sábado, 8 de dezembro de 2012

APKALLU, os sábios sumérios do deus Enki, por artur felisberto.

Os Ap-kal-lu eram os sete sábios da mais antiga tradição suméria. Na mitologia acádia serviam aos reis como conselheiros e clérigos. Os Apkallu seriam marinheiros que teriam surgido das águas com as suas canoas às costas e por isso foram representados vestidos com capas em forma de peixes para trazerem aos homens da suméria a civilização supostamente a partir do golfo pérsico e por isso poderiam ter origem na Abissínia. Um outro epíteto para Apkallu é por isso Annedoti. Um dos mais conhecidos foi Oannes (Adapa) filho de Ea.

Sabendo-se que Apolo só veio a ser identificado com o sol a partir de Homero importa estabelecer não apenas uma correlação fonética como também semântica com o panteão da Suméria.

Gal = «grande» e Lugal = «rei»

< lu-gal = «homem grande»!

Abgal = ab + gal = pai grande

= «sábio», então,

Gar < Kal < Kar < Kaur => Ap + kal,

ou seja,

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Figura 2: Génio alado, anjo mensageiro de Eia ou Apkallu?

O Apkallu (acádio) ou Abgal, (suméro) são sete sábios sumérios, semideuses que se diz terem sido criados pelo deus Enki (acádio: Ea) para estabelecer a cultura e trazer a civilização à humanidade. Eles serviram como sacerdotes de Enki e como conselheiros ou sábios para os primeiros "reis" ou governantes da Suméria antes do dilúvio. Supunha-se que teriam trazido à humanidade os Me (tábuas da lei), o artesanato e as artes. Eles eram vistos como tendo a aparência de peixes que emergiram das águas doces do Apsu. São comumente representados como tendo a parte inferior do tronco de um peixe, ou vestido como um peixe.[1]

Apkal = literalmente o pai dos reis e poderosos mas metaforicamente Altíssimo, Todo-poderoso e Omnipotente Deus Pai”, pois grandes e poderosos foram os deuses, antes de tudo o mais!

De acordo com a lógica do panteão sumério Apkal deveria ser Enlil. Como este deus foi mais usado politicamente do que adorado e ainda assim apenas por uma minoria aristocrática “o rei dos reis” mais popular foi Enki de que Enlil seria mera e remota variante. O próprio mito refere Eia como aquele que enviou aos homens os Apkal-lu, lit. “os homens do (ou enviados pelo) pai dos reis”!

Kala = Costly, Dear, Expensive, Valuable.[2]

Ou seja, se o sumério tivera sido estudado por lusitanos teriam descoberto que kala era literalmente sinónimo de «caro» estando dentro da etimologia grega de Eros e Kalos.

 

Ver: KAROS (***)

 

Já em sumério existiam vários termos para definir a soberania suprema, comprovando-se assim que o sumério era já uma língua imperial que tinha absorvido conceitos de diversos dialectos provinciais.

Bara = Sovereign ruler (king)

Sar = King

Sharru = King (regulus, watcher)

Lugal = King ó Nin-Gal = Giver of kingship[3]

É pouco provável que não tenham tido todos a mesma origem étmica, sobretudo porque todos têm uma profunda analogia estrutural.

«Barão e Varão» < War-(An) > Bara.

                                                 > Ver, epíteto do deus «manda chuva»!

           Sar < Shar < Kar > Gal.

Sharru < Shar-Ur < Kar-Ur < *Kar-lu > (apa)kal-lu > gallu ó lugal.

De facto, sendo em sumério:

Shar-Ur = caçador supremo > Sharru = rei!

O conceito de rei fica assim definido como tendo sido construído logo no período arcaico do paleolítico com a conotação de chefe de caçadores que presidia à distribuição dos despojos de caça, seguramente de acordo com a sua percepção pessoal dos critérios de mérito e justiça do senso comum do grupo tribal! Pois bem, antes de vir a ter a conotação de grande e poderoso galllu, ele era, por causa destas mesmas funções de benemérito distribuidor de alimentos e «bem-estar», apenas o “homem bom” da semântica galaico-portuguesa medieval que é de faço o que acaba por significar o termo virtual *Kar-lu, suposto na génese de todos estes conceitos apolíneos, e de que deriva sem grandes alterações o nome próprio «Carlos». No limite os reis tiveram a conotação de “bravos e bons”! Depois, todas as conotações variantes que a cultura foi entretanto inventando, tais como “forte e poderoso”, implícitas no conceito de bravura, “justo e supremamente bondoso” implícitas na sua capacidade de zelarem pelo “bem-estar” do grupo!

Pepino, o Breve, conde de Heristal, estava junto da mulher. Então, um criado, saindo a correr de uma sala do palácio, estacou à porta e de lá gritou Kerl" que em alemão significa varão. Assim anunciava o nascimento, de facto embaraçante, do filho natural de Pepino. E este, de acordo com a fama que o descreve, olímpico e sereno, comentou simplesmente: -- «Pois se é varão, chame-se varão!» Deste modo surgia, segundo a lenda, um nome destinado a ribombar na história dos francos – e um miúdo bastardo que o mundo inteiro viria a conhecer com o nome de Carlos Martel.

*Kar-lu > Em alemão, Kerl ó lat. Karolus.

                > War (lu / An) > Varan < «varão»!

Assim sendo, já na origem Loxias andava semanticamente ligado com Apolo pois o deus Sumério pai dos Apkallu é muito seguramente uma das origens mais prováveis do nome deste deus. De facto, na Suméria, os sábios Apkallu apresentam fortes similitudes semânticas e funcionais com Apolo. Como «lu» significa homem em sumério, Apkallu (Ap-Kal-lu) seria, literalmente, homem de Apkal.

Quem era então este Apkal?

Em Sumério “Ab, the father of the waters” era o deus das águas doces que vivia em Apzu / Absu que era também “home of Ea and of the Seven Sagese “also the name of Ea's temple in Eridu” então Ab = Ap, que na forma antonomásica seria Eia, o deus das águas primordiais que cercavam o mundo.[4]

Ora, Em Sumerio Apalu = resposta, (de Enki por meio dos sábios Apkallu)!

Pelo menos na cultura caldeia, a par dos anjos (espiritos celestiais ou Eons) existiam os demónios infernais que em sumério eram os Gallu (< Kal lu), "a term which originally referred to police officers."

Dito de outro modo, como foi o deus dos exércitos que presidiu ao começo da história todas estas referências míticas que marcam tanto o começo da linguagem como da cultura revelam-nos, de forma recorrente e repetida, que a organização heróicas dos guerreiros primitivos da época da caça foram o embrião institucional mais primitiva que sustentou o desencadear do processo evolutivo da civilização humana que nasceu com a marca da ambivalência como pecado original de todas as instituições de poder, tão amadas e respeitadas quanto temidas e odiadas!

Apolo e Palas Atena, têm relações com a sabedoria e as mesmas funções mânticas de magia e encantamento das pitonisas.

Eia < En-Ki / Ki-ush > Zeus.

Interessante é reparar na correlação fonética com o termo que designa um dos animais solares que é o «galo» (< Lat. gallu, s. m. género de aves galináceas) que tanto anuncia a entrada triunfal da aurora como a porta nocturna da traição de S. Pedro! O animal totémico de Apolo era a serpente solar, razão pela qual andou com as cobras ao barulho! Mas, se o «galo» não foi explicitamente um animal de Apolo poderia tê-lo sido tanto mais que uma variante do seu nome pode ter sido Upojo, lit. “o galo gordo”? > “polho”, que significa frango em castelhano.

Na verdade, Apolo pouco mais terá feito de que herdar destes deuses os cultos solares, ofídios e proféticos (pro + phi + etic), depois da passagem dos micénicos pelo santuário de Delfos pois, Apôllon (< Apol An), já o era entre os etruscos sob o nome de Aplu < Ap (| < hal < kal |) lu. lit. «homem do pai».

Porém, este facto sugere, tanto pela fonética como pela personalidade de deus solar da sabedoria, relações com a divindade sumério Apkallu = homem de Apkal, o deus Enki. Assim uma das primeiras possibilidades para a origem do nome deste deus poderia ter sido:

Apkal + lu = Ap ki al lu => Apphaillu =>

                              Apolo < Aphaulu > Apullu

Aphulu + Anu > Apulun hit.

Apulun > Apôllon > Apolo.

As dúvidas em matéria desta natureza e antiguidade serão sempre mais e muitas! No entanto, estas dúvidas decrescem se supusermos que partes delas se relacionam com a própria origem étmica de Apkallu. Teimo supor que este termo se relaciona com a génese do nome de Apolo mas, só o tempo e o estudo pode fixar as antigas rotas étmicas mas não me admiraria que se viesse a demonstrar que múltiplas rotas podem confluir num mesmo étimo, já que a inversa é mais do que evidente pois só assim teria sido possível a plural complexidade linguística.

Ora, seria partir da relação deste deus com a sabedoria que se viria a referir ao nome de Apolo, precisamente pela via dos seus sete mensageiros angélicos que os divinos sábios, afinal, eram porque o conceito sumério do me era também uma forma de referir tanto as leis divinas do destino quanto os princípios das técnicas, das artes e da sabedoria em geral.

Não era por intermédio de anjos que Deus falava com os homens, desde Abraão à Virgem Maria e, por intermédio desta aos videntes de Fátima?

Então, «anjo» (< Lat. angelu < Gr. ággelos, mensageiro) < *A(n)ki ka(r)lus > Aphi Kal lu[5] > Ap Kal lu > Ap Phal ly + Anu [6]> Aphaullaun > Apôllon > Apolo.

Outra possibilidade, bem mais simples, seria pressupor que o arcaico nome de Apolon fosse, muito simplesmente = Ap + El +Anu = Senhor «pai solar». (Phielanu ?=> Apolon). Porém, esta variante acaba por ser equivalente a (1), que pressupõe a existência de Apkal.

Ou então, Baal + Anu, senhor filho de deus (solar) > Baelenus > Abelanus > Aphealun > Apolon. Esta via é, obviamente, rebuscada demais para ser verídica.

No entanto, sabemos que:

Bar is an Aramaic word meaning "son, while Bat is the Hebrew word for "daughter." The plural of Bar is B'nai, while the plural of Bat is B'not.

Sendo admissível que Apkal seja a chave suméria da compreensão do nome de Apolo e ainda mais naturalmente que Bar- < War- < Phar- < Kar, teríamos que os Apkallu não teriam sido senão os príncipes enquanto os varões (lu) filhos (kar) do pai (apa). Então, pelo menos semanticamente, os angélicos Apkallu seriam assim apenas uma espécie particular de demónios ou seja, literalmente homens do Senhor ou seus delegados e mensageiros, e formalmente uma forma de mediação entre os deuses e os homens, tantos os do altíssimo céu como do lado inverso do mundo, ou seja e muito mais adequadamente os denominados «génios» ou homens alados, tal como os consagrou a iconografia grega.

A semântica do nome dos Apkallu, com o seu significado de homem sábios ao serviço do Altíssimo, Todo-poderoso e Omnipotente Deus Pai” reporta-nos também para o conceito teológico hebraico El-Elyon.

Existem indícios de que os génios alados assírio-babilónicos eram entidades mensageiras de Enki, o deus da sabedoria de que Apolo seria o representante helénico.

Claro que Apolo foi teologicamente um génio alado filho de Enki que acabou no panteão helénico consagrado em deus olímpico mas, de facto, os Kallu eram tanto do sexo masculinos (ex. os erotes) como femininos (ex. Nike, forma alada de Pallas Atena).

Osiris, like Apollo, was identified with a wolf god (Khenti Amenti), and like Saturn he was Lord of the West, the regent of the dead who ruled the Elysian Fields (cf. 5.High Priest and 11.Time), another enclosed garden. He is the spirit of regenerated of Nature. (Cooper s.v. garden; Larousse 17) [7]

Ap-Kallu < Apa-Kal (= gande pai) + lu

   Kur > *Kar > Kal > Gal, o rei!

                    Her-Kal > Herkales, filho de *Herkal, lit. «o pai dos guerreiros»!

                    Her- < Ker > Ger(ra) => «guerreiro»! > Erra > Wer.

Apolo | Diradiotes  < Thura Theiotes ou Erotes dos infernos do Kur,

ou seja da serra

 

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Figura 1: Um dos Erotes ou Apolo Deiradiotes.

Apolo, por ser filho de Leto, quase que seguramente a mesma deusa que Afrodite, pode ter sido assim apenas um dos Erotes e, por isso mesmo, quando jovem adulto, um deus do Amor no masculino. De facto, as características asas angelicais destes deuses está fora dos cânones habituais da iconografia com que os artistas gregos e helenistas representavam o panteão olímpico. No caso concreto da figura este deus parece ter numa das mãos um disco solar ou um astrolábio enquanto na outra parece segurar um estilete como algumas representações Sumérias de Ishtar.

Gerra = Sumerian Gibil, fire-god assimilated with Erra and Nergal, son of Anu and Anunitu.

Lat. Porto-Cale < Portugal = Porto-Gal = Porto-rei = porto real, ou grande porto!                   Cale ó Gaia =>

Kali < Cale < Galya ó Talya > Gaja > «Gaia».

*Ka-lu > Gajo > « Gaio»

Ø  Kaju > Kau > Cu.

Apa-Kal-lu > Apkallu > Aphallu > Apalu > Apolo.

*Kaka Kallu => Aka kallu ó Apakalu.

Apakal(lu) > Pakal, o rei maia do túmulo de Palenque!

Se os maias não foram colonos minóicos então a linguística é o reino das coincidências sistemáticas!

Entre as etimologias propostas (para a etimologia do nome de Apolo) encontra-se a divindade hurrita e hitita, Aplu, que foi amplamente invocada durante os "anos de peste". Assim, Aplu, sugere-se derivar do acadiano Aplu Enlil, que significa "filho de Enlil", um título que foi dado ao Negral, deus, que estava ligado a Shamash, deus babilônico do sol[8]e que era também um deus das pragas.

Aplu < Apa-lu = homem do pai, como era o Sr. do Kur que viria a ser Apolo!

=> Apkallu = Grande homem do pai ou homem do pai grande, que era Eia.

 

Ver: ETIMOLOGIA E ORIGEM DE APOLO (***)

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Figura 3: Um Querubim assírio ou a alma do Sol Sakar, o boi Apis, vista pela imaginação mesopotâmica e por isso também suposta representação do deus dos infernos, Negral.

Apkallu: According to Mesopotamian traditions, known only from indirect references and from Berossus, Ea sent seven divine sages, Apkallu, in the form of "puradu"-fish (carpas) from the Absu to teach the arts (Sumerian "me") of civilization to mankind before the fl ood.

They were:

1 Adapa

(U-an, called Oannes by Berossus),

o próprio filho de Eia.

2 U-an duga,

3 E-me-duga,

4 En-me-galama,

5 En-me-bulaga, < gabula > hapula

> Apolo?

6 An-Enlida,

7 Utu-abzu.

Each is known by other names or epithets, and is paired with an antediluvian king, hence their collective names "counselors", "muntalku". In this capacity they were credited with building walled cities. Responsible for technical skills, they were also known as craftsmen, "ummianu" a word which puns with Adapa's name U-an.  Some of them were traditionally poets composing the epics of Gilgamesh and Erra.  They were banished back to the Absu forever after angering Ea. After the flood, certain great men of letters and exorcists were accorded sage-status, although only as mortals.

A verdade é que o termo sumério "ummianu" poderia ser um trocadilho tanto de U-an (Duga) como também de E-me-(Duga) pois na verdade estamos apenas diante de epítetos significantes e, por isso mesmo passíveis de tradução.

1 - U-an Adapa = («João» < Ienes < Janes < Joanes <) Oannes < U-an-ish, lit. “filho de U-An”, seguramente um epíteto até agora despercebido de Ea

=> U-an Adapa = Adapa (= Ada, «pai» + pa, «bastão»)

= “o que tem ou é amparo do pai”.

U-An, que não é senão uma fórmula relativa à qualidade de Enki enquanto o Sr. do Tempo ou Crono.

U = 10; idade; ar, aberto; e; escova; luz do dia; dia; época; ovelha; gordura; lenha; olhar; erva; lenha; monte; período; plantas; passeio; temporada; tempestade; tempo; tempo (em geral); vara de uma jarda.

2 - U-an duga = sinónimo do anterior em que Du-Ga = “palavra de comando”!

3 - E-me-duga = O que fala (=templo que guarda) das tábuas-da-lei que contêm a «palavra de comando»!

4 - En-me-Galama (< Galem = High standing < Gal-ama = “a grande mãe”, a «avó», à boa maneira anglófona de compor o sentido das coisas) = senhor das “tábuas-da-lei” inteligentes!

5 - En-me-Bulaga = senhor das «tábuas-da-lei» de (| Bulaga > Ga-balu, «o cavalo que tranporta o Ga > (Helio)-Gabalo > Kapula >) Apolo?

6 - An-Enlida = Sr. Enlida (< Enlitu, nascido de Enlil, o que reforça a suspeita de Enki e Enlil terem sido a mesma entidade)!

7 - Utu-abzu = lit. «sol que ilumina os abismos», uma típica metáfora!

O conceito mítico dos sete sábios tornou-se num termo lendários de várias culturas antigas como no caso dos sete sábios da Grécia clássica um dos quais foi Sólon, uma figura reconhecidamente histórica e avô de Platão. No corredor Sírio parece que este mesmo conceito mítico relativo aos Apkallu veio a ter o nome de Kothar-&-Khasis.

 

Ver: ISTAR (***)

 

KOTHAR-&-KHASIS.

Kothar-&-Khasis ["skillful and clever", also called Chousor & Heyan (Ea) and identified with Ptah.] He is the craftsman god and is identified with Memphis. He is ordered by El to build Yam's throne. He upbraids Yam for rising against Baal and threatens him with a magic weapon. He gives Baal the magic weapons Yagrush (Chaser) and Aymur (Driver). He crafts Baal's bribe for Athirat, a temple serving set of gold and silver. He build's Baal's second house and insists over Baal's objections on including a window. He constructs a bow and arrows set for Aqhat, presenting them first to Daniel and staying for a feast. -- Canaanite/Ugaritic Mythology FAQ, ver. 1.1. by Christopher B. Sirenstanding full face on a lion, holding a bunch of flowers in one hand and a snake in the other.

Kothar-&-Khasis < Kau-Kur & Kakis > Sacar & Caco.

Neste texto não parece claro que este conceito mítico seja expressamente relativo ao dos «sete sábios» antigos, quase tão universal como o dilúvio, mas outros contextos confirmam que, pelo menos o termo Kothar, significava entre os semitas canaaneus o mesmo que na babilónia teriam significado os Apkallu. É possível que Kothar-&-Khasis fosse uma evolução linguística traduzível precisamente por "skillful and clever" (= «habilidoso + inteligente» = técnico + cientista = sábio ou espertalhão) que eram as qualidades essenciais de Enki na Caldeia, de Ptah no Egipto e de Hermes / Mercúruio, a partir dos termos mais arcaicos e mitificados referidos:

Chousor < Shau-Saur < Chu-Kaur < Ish-Kur > Escur.

Babil. Ea < Hit. Aya < Hey-an < Kei An = An-Kei < Enki.

 

Kothar (< Kau-Kar) < *Ki-kur

<= Chousor (< Shau-Shaur ) < Kau-Kur

< *Ki-kur

&

&

Khasis (< Kaish < Ishki <) *Kaku

<= Heyan = Kaj-(An) < Hahu < *Kaku

 

A propósito da evolução deste conceito mítico, seria caso para estudar se o animal totémico destes sábios míticos seriam os que vieram a corresponder aos Arcanjos da cultura judaico cristã, seguramente que a partir da evolução simplificadora do zoroastrimo.

 

NEPHILIM

Na bíblia, no logar dos Apkallu ficou o conceito dos Nephilim.

Nephilim < Pl. de Nephyr < *En-kur, um dos epítetos virtuais de Enki, “deus pai” dos Apkallu.

The Apocryphal books tell us this: Originally the angels, or Sons of God, all surveyed the world and its beings from on high, and among them were those called the Grigori or Watchers. "The Watchers" can be translated with several shades of meaning, and depending on the translator means "observers" or "sentinels, sleepless ones"; whether they are vigilant or simply curious, they watch. Some texts say they were tempted by the beauty of human women ("the Sons of God saw the daughters of men, that they were fair..."), while others grant them a compassionate Promethean urge to guide and teach or a touching desire for family and companionship; there were, we're told, no female Watchers. Whatever their motive, two hundred of the Watchers, led by the great angel Semjaza-Azazel, defied divine direction, descended to Earth and took a personal hand in humankind's education. Crafts and sciences, arts and letters, and the many skills of magic - all of which are described as "secrets...made in heaven", intended only for the Celestials to know - were shared with our distant ancestors.

1-"And Azazel taught men to make swords and daggers and shields and breastplates...bracelets, and ornaments, and the metals of the earth, and the art of making up the eyes and beautifying the eyelids (...angels invent eye shadow...) ...

2-Amezarak taught all those who cast spells and cut roots;

3-Armaros the release of charms, spells, and magical skills;

4-Baraqiel, astrology...

5-Asradel, the path of the moon...

6-Penemue: this one showed the sons of men the bitter and the sweet; he taught men the art of writing with ink and paper, and through this many have gone astray."

7-Even reproductive choice was granted: "Kasdeyae: this one showed the sons of men the blows which attack the embryo in the womb so that it miscarries." -- LEVIATHAN CHAINED: The Legend of the Nephilim and the Cthulhu Mythos, by Paula O'Keefe.

Os arcanjos nefilim tiveram várias variantes na mitologia judaica o que em parte se explica pela violenta censura a que o politeísmo tradicional terá sido sujeito na época de Ciro.

Semjaza-Azazel | < Semisha < Chamaz, deus do sol | Azaz-el < Ashash < At-at > Hadade.

Obviamente que o chefe dos nefilim teria que corresponder no panteão caldeu de que derivam a entidades supremas que, de facto, Chamaz e Hadade foram.

 

Ver: ANJOS (***) & QUERUBIM (***)

 

Kasdeyae < Kasdeaje < Kash-diasho, lit. “filho de deus Khasis”.

Arab traditions hold that the Jinn or Djinn were a race of superhuman beings which existed before the creation of humankind. The Djinn were created from fire. Some traditions make them a lesser race than human beings, but folk-tales invariably endowed them with unlimited magical powers, and the Djinn survive to this day as the genies of the Arabian Nights and Disney's Aladdin. Islam has subordinated the Djinn to the Koran, and like elves and fairies they have lost their dark and extremely sinister qualities with the passage of time. In Alhazred's time the older and darker traditions of the Djinn were still current, and Arab magicians ("muqarribun") would attempt to gain forbidden knowledge and power through commerce with the Djinn. -- Information obtained from The Book of the Arab, by Justin Geoffry, Starry Wisdom Press, 1979, This version edited September 1995, bay Colin Low , cal@digital-brilliance.com 1991-1995

Djinn < Jinn < Lat. Genius < Kienius < Ki-En-ush < Enki-ush.

 

Ver: JUNO / GENIUS (***)



[1] The Apkallu (Akkadian) or Abgal, (Sumerian) are seven Sumerian sages, demigods who are said to have been created by the god Enki (Akkadian: Ea) to establish culture and give civilization to mankind. They served as priests of Enki and as advisors or sages to the earliest "kings" or rulers of Sumer before the flood. They are credited with giving mankind the Me (moral code), the crafts, and the arts. They were seen as fish-like men who emerged from the sweet water Apsu. They are commonly represented as having the lower torso of a fish, or dressed as a fish. – Wikipedia.

[2] ©1995-1996 Twin Rivers Rising.

[3] ©1995-1996 Twin Rivers Rising.

[4] Ver capitulo dos deuses das águas.

[5] De Kar lu veio o nome Carlos.

[6] Abshalluan => Absalão, primogénito de David.

[7] V. Pontifex Maximus - Archiereus - High Priest (5), Pythagorean Tarot homepage. 72747.154@compuserve.com

[8] Among the proposed etymologies is the Hurrian and Hittite divinity, Aplu, who was widely invoked during the "plague years". Aplu, it is suggested, comes from the Akkadian Aplu Enlil, meaning "the son of Enlil", a title that was given to the god Nergal, who was linked to Shamash, Babylonian god of the sun.

2 comentários:

  1. Uma das melhores informações sobre essa TURMA, e o pior, que NINGUÉM quer ACREDITAR na furada em que estamos ENFIADOS, sendo comandados por ESSES aqui na 3ª. dimensão.
    Arthur, EXCELENTE informações. Parabéns !

    Obs.: essas informações pode ser copiado e passar para frente ??? Aguardo sua resposta, desde já agradeço.

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  2. claro que sim que pode ser copiado e passar para frente. A sabedoria não tem dono e deve ser contagiosa.
    Não se acende uma candeia para a por debaixo de um alqueire! ( Mateus 5:15)
    Só assim ficaremos todos mais sábios e mais perto dos deuses!E obrigado

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