sábado, 30 de novembro de 2013

DESENHOS DE VASOS GREGOS SOBRE O TEMA ATENA & HÉRCULES & DIONÍSIO, por Artur Felisberto

Da obra Griechische Vasenmalerei dos autores Adolf Furtwängler & K. Reichhold
Adaptados e coloridos ciberneticamente por Artur Felisberto.

Vaso Original.
Ânfora ateniense bilíngue, de Vulci com figuras vermelhas do “pintor Andokidesvaso h: NA, c. 525 a.C (Antikenmuseum, Munique).
Este vaso grego é atribuído a um famoso ceramista anónimo conhecido como o pintor Andócides (grego: Ανδοκίδης), que é considerado como o criador da técnica de figuras vermelhas em fundo negro por volta de 530. C.
De facto este vaso, dito bilingue, parece por isso mesmo reflectir que teria sido por altura da sua fabricação que teria aparecido a cerâmica ática de fundo vermelho.
Cerámica bilingüe es un término usado para denotar a la cerámica a los vasos áticos que presentan en un lado figuras negras y en el otro figuras rojas, representando a veces la misma escena. Son representativos de una época de cambio de estilo, y puede ser debido a la incertidumbre del mercado de lo nuevo, el estilo de las figuras rojas. Estas obras se produjeron durante un corto período a causa de la popularidad de la técnica de las figuras rojas.
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Figura 1: Lado A: supostamente esta face represente uma cena de Hércules e Atena mas muito mais provavelmente será Atena e Dionísio Sardanapalo, quer pelo estilo em luxo asiático, quer pela profusão de decorações com parras e uvas.





Primeiro Desenho:
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Figura 2: desenho da obra Griechische Vasenmalerei dos autores Adolf Furtwängler & K. Reichhold.
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Figura 3: Adaptação cibernética do 1º desenho da autoria de Artur Felisberto.
Notar que no original os motivos pendentes (carnes secas?) aparecem a brnco e não a vermelho como na ânfora original.

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Figura 4: Side B (black-figure) of Attic bilingual amphora, 520–510 BC. From Vulci, painted by "The Andokides Painter," vessel h: NA, c. 525 B.C. (Antikenmuseum, Munich).

Segundo desenho.
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Figura 5: desenho da obra Griechische Vasenmalerei dos autores Adolf Furtwängler & K. Reichhold.



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Figura 6: Adaptação cibernética do 2º desenho da autoria de Artur Felisberto. clip_image014
Figura 7: uma adaptação livre e imaginativa do primeiro desenho a partir de manipulação cibernética da cercadura do 2º desenho do lado B do mesmo vaso.
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Figura 8: Variante mais antiga a partir de foto do mesmo desenho mas de menor resolução.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

OS DEUSES MARCIAIS – ARES & MARTE & OUTROS, por Artur Felisberto.

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*ARTIM- OU FORÇA DA ELEGÂNCIA DAS FALSAS TEORIAS.

Mithra é literalmente o inverso fonético do étimo dos deuses marciais com raiz em *Artim-, mas, tal pode não ser senão mera coincidência, ainda que seja possível a evolução linguística por inverção!

Marte(s) < *Artim- > ardim > Indra

Como Ars/artis => Ares = Martes <= Mars < Marti ó *Artim-

Claro que para chegar a estas equações aceitamos a mediação dum étimo artificial *Artim- presente no nome do deus da lua dos Citas, Artimpasa e no nome de Artemisa.

O radical *min- da dinastia minoica passa a fazer sentido se o derivarmos de *Min-< mian < me An = lei de deus => «mana» Mean, deusa mãe do céu dos etruscos e Mena dos latinos.

Uma evolução paralela à da equação

Kar > Haria > Maryas => Mars, Martis em que *-K- > *-H- > *-M-, onde o *M de Marte não se limitaria a manter a tradição fonética de deuses *Min- pois deriva a sua origem do mesmo conceito mitológico que vai de Mean a *Min- > *Mi > *M, seria inusitada.

Nesta linha semântica se situaria Ahriman, possível epónimo do deus marcial dos guerreiros marya que, como Indra, se tornou-se num chefe dos deuses violentos e indesejáveis (demónios), em resultado da antipatia crescente que os incómodos milicianos provocavam às castas sacerdotais em sociedades pacificadas e, entretanto, sedentárias.

De facto, Ahriman = ahry + man > *Har myan = deus das leis da guerra.

Ahriman < Akrim (< Kaur in < Kauran).

A mitologia grega manifesta a persistência do étimo, e também em posição desvantajosa, na forma de Arimaspians (Arima(n)s + Phians). Este nome grego tem estranhas ressonâncias com o deus egípcio Arensnuphis. Será que não corresponderá à mesma entidade mítica?

“In Greek mythology the Arimaspians were a one-eyed people who conducted a perpetual war against the griffins in an attempt to steal the griffin's gold.”

Pela mesma via, e da mesma fonte de Ahry, apareceu o *acr- latino de «agudo e azedo» como sói serem as coisas militares. Assim se entende que, tal como os maryas védicos, os aryas avésticos eram homens dos exércitos de Kar > har > Ares.

Na verdade, tantos os aryas quanto os maria corresponderam ao mesmo fenómeno guerreiro indo-europeu o que permite aceitar que Ares e Mars são apenas variantes próximas do nome do mesmo deus.

O étimo Ard/t(rta/atr)[1] é sinónimo conhecido de homem/guerreiro (bardo e bastardo, rei Artur, (Edu)ard, ardor, [2]) ou seja: três boas razões para preferir esta via etimológica.

E de onde vem então, este etimo *Artim-?

Noutro capitulo se verá que o sumério nos leva ao esclarecimento do termo avestico Asha, relacionado com Ahura Mazda como Rta, com o védico Varuna:

«Poder» = Rta < *Art- < Asherah < Ashte < Áš < Aka

Relacionado com este conceito deve ter andado o étimo teogénico dos deuses marciais *Artim-. Mas, este pode ter tido também origem num étimo *Art(d)- que se pode supor resultado da equação:

*Art(d)- < Arta < *artim- < artam ? < antar < Antaura < Kauran.

Como se verá para Ashera a via mais plausível será a partir do étimo dos exércitos de Kar/Kaur, *Her-!

De facto, ainda que de identica plausibilidade fonética é etmicamente mais plausível o salto de Ashte > *Art- ? do que de antar >? Artam.

Em resumo os deuses marciais de etimo *Artim- terão tido origem no conceito de poder em torno do termo sumério «Áš» reforçado pela ressonância étmica prevista na equação do étimo *Art(d)- a partir de Antaur? De resto, *Artim- poderia não ser mais de que uma variante de Artinus < Ar(t)an, variante local de karan > har(t)na. Como em latim existiu ao termo Ars, artis para as artes que seguramente foram outrora marciais, e são seguramente uma forma natural de “poder fazer”, estamos perante a possibilidade de *Artim-  ser apenas uma forma genitiva do deus Ares heleno que serviu de ponte étmica para o Marte latino.

Porém, *artim- pode ter sido uma variante de Hermes a partir da forma: “estafeta do exercito de Ares”, ou, meramente, “deus das leis e artes marciais.”

Então,

Kar mes > Hermes + Ki => *Ar ki mesh > Artemis > Artimes > *Artim.

A ter sido assim não é *artim que vem de asha mas são ambos os termos que provêm de Kar, por conotação com o poder dos deuses marciais de Ares a Marte, passando por Indra e Mitra e muitos outros foneticamente aparentados.

O facto, que passa despercebido, de o “The fourth Veda, the Atharva-Veda (in part attributed by tradition to a rishi named Atharvan [3] permite a suspeita de que não terá existido nenhum rishi Atharvan e que, pelo contrário, este quarto livro, porque pouco ortodoxo e muito antigo, encobre o nome da divindade indo-europeia suprema. De resto,

Atharvan < Ka Tharwan < Ka Thauran < Kakuran > Kaphuran, e nisto estamos inteiramente de acordo com Pierre Lévêque, atharvan é também nome de uma das classes sacerdotais védicas.

Mas a relação entre genéricos sacerdotais e o nome vacum de Deus aparece em palavras tais que «chantre» (< Kiant(au)r > Centauro), Kavi (Kaur), Zaotar (ved. Hotar < kautar < Ktaur?).

Vifra < vipra < Vipura leva à origem do nome da víbora e introduz-nos nas reminiscências dos cultos ofídios.

Quer isto dizer que quando as cadeias etimológicas se cruzam, como neste caso, não é fácil saber se foi Indra que gerou os deuses *Artim- a partir do conceito do deus primevo Minotaur / antaur, de que se geraram os étimos *andr/ard/art/rta- dos homens e guerreiros ou se, pelo contrário, o sentido da cadeia etimológica é o inverso, ou seja a partir dum étimo *artim-, autónomo e relacionado com o conceito avéstico do poder teológico asha e com o étimo do poder dos exércitos, *Her. Possivelmente as cadeias étmicas andaram enleadas e o importante será dar conta da sua presença e da sua natural e simultânea interferência segundo leis fonéticas a descobrir ainda.

Porém, a universalidade deste fenómeno dos deuses marciais indo-europeus necessitaria da confirmação da sua presença nas mitologias celtas e germânicas.

Obviamente que seria pouco honesto manter como válida uma teoria etimologicamente insustentável e que surgiu nestes trabalhos de forma muito precoce e pouco amadorecida para tentar explicar literalmente a relação que deverá existir entre o deus latino Marte e o equivalente grego Ares, porque, como é evidente partilham o fonema comum ar-, e que não pode depender dum insustentável étimo *artim-.

 

ARES

Ares < Harish < Horus < Harut < Kar-ut ó *Ker-tu º Martu > Marut.

Ares | Aphneus < Hakin-heus < Kaki-An-teos.

Ares | Enyalius < Enjarius < Enki-Hauriu < Enki-kauriu.

Arês, ho, Ep.gen. Areos, Att. Areôs A.Th.64 , E.El.1258; but Areos [p. 239] (never contr.) is required by the metre in A.Th.115 (lyr.), S.OC947, Ant. 125 (lyr.), El. 1423 (lyr.), E.Heracl.275, El.950, Fr.16; dat. Areï, contr. Arei; acc. Area S.OT190 (lyr.), Att. Arê (never Arên, which is not found in Attic Inscrr. and is never required by the metre; Arê' is the true reading in Il.5.909, Hes.Sc.59, cf. AP7.237 (Alph.), D.S. 5.72); voc. Ares, Ep. (metri gr.) Ares:-- Ion. and Ep. declens. Arês, êos, êi, êa: Aeol. Areus, euos, eua, eui, eu, Sapph.66, Alc. 28 ff.:-- Ares: in Trag., the god of destruction generally, S. OT190, etc.; es Oidipou paide… Arês kateskêps' Ar.Fr.558 ; in Com., Areôs neottos chicken of Ares, Id.Av.835.

Arensnuphis = "A benign god of Egyptian Nubia. He had a temple at Philae, where he was referred to as the companion of Isis, the chief local deity. He is depicted in the form of a lion, or as a man wearing a plumed crown." The Egyptian rendering of his name 'Ari-hes-nefer' gives little clue to his nature, other than being a benign deity.

Porém tal étimo pode ser meramente contingente e por isso mesmo, derivado dos deuses marciais do que gerador de nomes de deuses marciais. De facto, foi fácil derivar foneticamente o deus marcial dos gregos a partir de Kar.

Uma das provas de que assim terá sido encontramo-la no Egipto, essa cultura conservadora que tudo gravava na pedra para a eternidade, no nome do deus núbio Arensnuphis.

Segundo a tradição hieroglífica registada

Arensnuphis < Ar-anish-nefer.

                      < Arsnuphis < *Harensnuphis.

Com apenas um pouco mais de ousadia étmica chegamos a

*Harensnuphis = An-Hares + Nuphis (Anphis) > *Enkur Enkis.

                         < Herysh-(nu)af > Heryshaf.

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Figura 1: Ares = Aphneus Enyalius

Ares (Mars), whose name was used as a synonym for war, was the personification of brute violence: respected, worshiped, and disliked. Homer presents him as a bully and a coward, although it was good to have him on your side. In mythology he fathered many violent, warlike heroes.[4]

Não foi seguramente por mero acaso que nesta estátua Ares foi representado com Eros entre os pés porque os deuses nunca metem as mãos pelos pés! De facto Ares é apenas a forma adulta de Eros o filho primogénito de Afrodite. 


Como em mitologia todas as coincidências são significativas do mesmo modo se justificam assim as infidelidades da deusa do amor dom o deus da guerra e da motandade. A relação vertiginosa entre o amor e a morte resulta assim do amor incestuoso de Virgem Mãe pelo seu próprio filho promogénito. Assim, a partir da análise do nome deste deus, que pelo contexto só seria um deus benigno na hagiografia oficial pois que, tendo a forma de leão, deve ter sido um deus da guerra pelo menos em tempos remotos, dos ficamos a saber:

a) Que o deus *Kauran era a forma guerreira do deus Enki e que Isis foi de facto Ikis, terra mãe, e sua esposa.

b) Que o nome da Núbia deriva de Enki e pode significar literalmente a terra dos deuses como a Etiópia (E-teo kia = templo dos deuses na terra) e o Punto (ki an teos = terra dos deuses do céu) foi, pelo menos, a terra de Enki.

c) Temos assim que concluir que o mito de Osíris deriva dos tempos em que Enki teria deixado de ser um deus vitorioso da guerra para passar a ser um deus morto, de reis vencidos.

Osíris = (Ausar) The god of the dead, and the god of the resurrection into eternal life; ruler, protector, and judge of the deceased, and his prototype (the deceased was in historical times usually referred to as "the Osiris").

Osíris< Ausyr(ir) < Ausar ó Sarau < Karaw[5] ó Sakar

                             Khepri > Kawri < Karaw > Ka karab > Skarab

A relação de Ares com Hórus é tão patente que nos dispensamos de a delongar. No entanto não deixamos de referir que o nome que o planeta Marte tinha em Egipsio era precisamente a de Horus, o Vermelho que é traduzida a partir da 19ª 20ª dinastia por Heru-Tesher.

Verethragna – Nome de origem persa para o planeta Marte. Artagnes – nome persa para o planeta marte Persian encontrada em vários locais ao redor da Turquia que já foram da Pérsia.

Verethragna < Ker-Thuar-Kina ó Artagnes < Kerta-Kines.

Assim sendo na lingua persa teria permaneido indícios de que Ares seria afinal o filho primogénito da deusa mãe Kertu, da terra (Ki) de Creta.

 

Ver: NEFER (***)

 

MARTE

Entre os etruscos Marte era Maris o que parece ser um legítimo antepassado fonético de Mars, Martis descendente de Ares apenas por adição inicial dum M.

Ora bem, é precisamente neste M a mais que reside a dificuldade da derivação do nome de Marte. É certo que outros deuses marciais começaram por M. O pérsico Mithra, o minoico Minotauro, a deusa celta Macha, etc.

Mithra é o equivalente do védico Indra (Mithra / Inthra / Indra) e pode ter a seguinte equação genésica:

De facto, Mithra era representado como um touro sagrado pelo que o nome lhe teria que estar patente no rosto.

Andros < Indra < *Artim- > Mithra.

Mithra < Mitha(u)r < Min(o)thaur < An thaura < Thauran?

Apesar do deus védico Indra ser o deus das tempestades e dos trovões, que possivelmente deu o nome ao seu povo, não terá chegado a ser o correspondente jupiteriano do panteão védico porque os brâmanes hindus decidiram retirar este deus dos exércitos do caminho da soberania védica suprema precisamente porque, com a conquista da Índia consumada pelos invasores indo-europeus, a permanência da actividade guerreira deixou de ser fonte de glória para se tornar motivo de instabilidade social e de incómodo cultural.

Indra < Indira > Hindu(ra) < Ki-Antura ó Ishturan.

Indra < Intura < *Antaur > Taur An > Taurani (celta).

                           *Antaur > Anterus[6] > antros > andros.

Porém, tendo tidos as características dos deuses jupiterianos, foi um deus taurino dos exércitos pelo que a via taurina da formação do seu nome seria perfeitamente compreensível, parece pouco provável uma vez que é incompatível com a seguinte a qual é, por sua vez, muito mais plausível! De facto há[7] quem compare Marte com o deus Indra o que faria muito mais sentido.

Mais insegura do que a derivação do nome de Ares é a de Marte.

No entanto a equivalência de Ares com Marte e incontornável!

Mars (archaic and poet. Māvors, q. v.), Martis (collat. reduplic. form Marmar, in the Song of the Arval Brothers; v. the following, and Mamers), m. [root mar-, gleam; Sanscr. marīkis, beam of light; hence Mars, the bright god; cf.: marmor, mare], Mars, who, as father of Romulus, was the primogenitor of the Roman people, the god of war, of husbandry, of shepherds and seers. For him was named the month of Martius, March, the beginning of the Roman year. (…); for Mars pater, the forms Mars-piter, gen. Marspitris, or -tĕris, and Maspiter were also employed.

Mars ó Mavors < Mawor-ish < *Makaur-ish, lit. “o filho de Macarena” ou o kouro e guerreiro de sua mãe!

Quando *Makaur-ish passou a ser por exelência e antonomásia o kouro divino passou a ser Ares, que é afinal a única diferença que este tem de Marte.

Marte latino teve vários epítetos:

Mars | Gradivus, < Kra-thivus < Kar-Diwus, lit. «deus Kar».

Quirinus, < K(a)wirinus < kaurinos

Silvanus, < Kyrwanus < Kurkanus > Wulkanus.

Ultor, (a punisher) < Wiltaur > a-viltar.

Mars durus, (Verg. E 10, 44) < Thaurus < Kar-us.

         torvus, (Hor. C. 1, 28, 17) < Taurwus < Turkus < kar-kus

         cruentus, (id. ib. 2, 14, 13) < Kar-u-entus.

         ferus, (Ov. H. 7, 160) < Pher-ush < Ker < Kar

         ferox, id. M. 13, 11 < Pher-ush < Kurish.

         bellicus, < Werikus < kurikus < Kurish.

         fortibus <Phortiwus < Phortu-ikus, “filho de *Kartu”.

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Figura 2: Hércules (uma variante de deus da guerra) & Silvano (uma suposta variante bucólica de Marte).

Silvanus = a god of woods and plantations.

Hid. Marici < Marushi < Ma-Ur-Kiki, «guerreiro da terra mãe»

                                 > *Mar-Kuki > Maur-tu > Martu > Marte

Marduk < Marthuk < *Mar-Kuki > Maruk(i)ka

                                    *Mar-Kuki + Kishu > Mersha-kushu.

Deste modo, *Mar-Kuka seria o nome virtual de transição para Marte.

Martu = The Sumerian god of the steppes. Also a storm god who brings destruction to settlements. He is the son of An and his wife is Beret-Sheri. Child of An by Ninhursaga, He was spoken of as the leveler of cities and destroyer of peoples. He was the personification of the nomad barbarians who swarmed into Mesopotamia from very early times. The Akkadians called him Amurru. His name was the same as the epithet used to describe such people, and is reflected in the Old Testament description of Assyrians as "Amorites".

Reshef = The Egyptian version of the Sumerian (?) Aleyin/Amurru, originally a vegetation god, regarded by Egyptians as a warrior.[8]

Aleyin = A Phoenician god of springs and vegetation.

Amurru = An Akkadian mountain god and a god of nomads. He is equated with the Sumerian god Martu, the Sumerian god of the steppes. Also a storm god who brings destruction to settlements. He is the son of An and his wife is Beret-Sheri.

Quer dizer que Martu já era um deus belicoso nos tempos sumérios dos Amorritas. Casada com Beret-Sheri, ou seja,

Beret-Sheri < Bel-et | < (Ta)wer-et, a tenebrosa deusa do parto e esposa de Beleno, o deus solar dos celtas que mais não era do que Wer, o deus tormentoso das estações do ano, sobretudo do Verão (< Ver-ano) e por isso uma variante de Belona. | Sharit < (Ana)xaret < *Kartu ó Attaró Ishtar.

 

Ver: BELONA (***)

 

Como se vê, a razão pela qual Vénus andou metida com Marte prende-se em parte com as antigas tradições que faziam unir os deuses «manda-chuva» fecundadores da terra unirem-se com deusas do amor e da fertilidade! Esta mitologia iria ter requintes de mística licenciosidade no culto védico dos Maruts, os deuses «marotos» do soma védico!

The Maruts are the swollen men (clouds) who urinate the soma (a male image) after it has been milked from the clouds (a female image). Some is the living, androgynous cloud from which milk and rain are pressed.]

In Hindu mythology, the Maruts are the fierce storm-beings who toss the sea into foam.

Amurru < Ma-(ur)-rut > Murut.

Quer isso dizer que os cultos marciais nascem primeiro de cultos de fertilidade agrícola.

Harut and Marut were two angels sent by Allah to the earth, when angels derided mankind Ciriticising the people on earth and the corruption of their rule. Allah said to them “If you were in their Place you would be doing the same thing.” It is also reported in another tradition that Allah said to them ;”I have given them ten carnal desires And it is through these they disobey me.” Allah challenged the angels to do better if they are placed in the same condition. They accepted it and said.”O’Lord ,if you give these carnals desires we would descend and judge with justice.” Harut and Marut were chosen and were sent to the city of Babylon. Harut as scholar and Marut as a judge.(QUR’AN 2:102) Did the fullfill their promise? Did Harut and Marut retain their angelic nature, when given the ten carnal desires and sent to earth.

 

Ver: DIONÍSIO / CARTIQUEIA (***)

 

Entre os Celtas Smertios (< Kime Kartius) é o nome que fonética e funcionalmente mais se aproxima de Marte, onde apenas o “S” inicial está a mais criando dúvidas quanto à sua origem!

Smertios, the Celtic war-god who was especially worshipped by the Gaulish Treveri peoples.

Será que tem a ver com Rosmerta (< Kar Ki Me Karta) , de quem terá sido outrora esposo antes de esta deusa ter acabado casada com Esus?

Esus (< Hesus < Kesus < Kikus ) = "Lord" or "Master". A Celtic agricultural deity of the Essuvi (Gaul), who derived their name from him. His cult was associated with the bull (with three skulls) and he is portrayed with one. (...) His consort is Rosmerta.”

É claro que a etimologia do nome de Esus terá pouco a ver com *artim. Na verdade, este nome permite uma das mais interessantes equações:

Esus < Hesus > Jesus < Kesus< Kakus > Kihus > Zeus.

Ou seja, Esus, Jesus e Zeus tudo nomes com mais do que razões para serem de senhor e mestre!

O nome de Jesus espalhou-se rapidamente pelo mundo Celta porque dele, o Seu nome, já era Senhor ainda antes de o vir a ser por mérito de S. Patrício e de outros missionários medievos. Dito de outro modo, Kius é origem de todos os deuses masculinos e, neste caso, o nó de ligação dos deuses do fogo com os deuses marciais.

Ora, os dias da semana correspondente ao dia de Marte são «Tiw's day» em saxão, «Tues day» em Inglês e «Dien tag» em alemão.

Deus < Zeus < Kiu > Thiw > Tiw > Twes > Tues

= Enki = Kien > Thien > Dien.

O alemão parece referir-se a um esposo de Diana, deusa que, na verdade terá sido outrora a deusa mãe pelo menos na forma celta Danna. Na verdade, Dien referir-se-á a um epíteto enkino/dieno (< Sheno < Kian > Pan >) do deus da guerra que os latinos mantiveram em Diana e em Júpiter Doliqueno.

Doliqueno < Thauri Sheno < Kaur Kiano.

Kius / Enki /Zeus foi o Deus Sabaoth primordial de todos os exércitos e por isso a primeira variante de Marte.

Elohay Tz'vaot - God Of Hosts, or God of Armies: (2 Samuel 5:10). The Strong One is a mighty warrior and is the commander in chief of the armies of Heaven and His people on earth.

Tz'vaot, genitivo de Tz´va > Yaweh.

                                          < Zaw´ush > Zeus.

Deste memo modo, sob o ponto de vista semântico, Esus pode ter sido um teónimo de Smertios / Matre tanto mais que “is also represented cutting branches from trees with an axe. According to some he was a bloodthirsty god, while other regard him as a god of commerce (similar to Mercury)”.

Ora, já antes se viu que existe semiologia suficiente entre Ares / Marte e Hermes / Mercúrio e entre estes e Hércules.

De facto, S-mer-tios "is portrayed as a bearded athlete who, with a club, is about to kill a snake" pelo que seria figurativamente mais parecido com, Herkules, deus que afinal não seria senão uma da variantes do nome de Marte.

Obviamente que S-mer-tios é uma transliteração do nome Marte na forma arcaica de *Ish-Mer-Tios que por parecer conter uma redundância deve ter sido uma forma aglutinativa decorrente de uma má tradução do celta para o latim. Dito de outro mido *Ish-Mer-Tios seria em celta o mesmo que o “deus (tios) *Ishmer que nesta forma se pareceria pouco com Marte. No entanto esta variante revela o que noutros contextos de infere, a saber, que Marte seria literalmente apena o filho de Mer, a Virgem Maria. A relação ambígua de Vénus | Afrodite com Marte encobre mal a relação incestuosa da Virgem Mãe com o seu filho promogénito que, por isso mesmo, teria um nome genérico de Filho de Maria (*Ish-Mer) ou Mer-ish / Martu.

In English Celtic mythology, Camulus (heaven) was a god of war identified by the Romans with Mars. He gave his name to the town of Camulodunum, now called Colchester.

Camulus < Camurus < Kime Kar, ou seja estaríamos em presença mais de Hermes do que de Marte. Ora, adiante se verá que Hermes é também um deus kaurino dos exércitos que, no caso dos celtas, se tornou em deus exclusivo das milícias. Por outro lado, o nome espanhol do dia de Mercúrio é precisamente Miercoles (< Me Hercules).

Na mitologia nórdica, Týr ou Ziu ou ainda "Tyrr" é o deus Æsir do combate, do céu, da luz, dos juramentos e por isso patrono da justiça, precursor de Odin. Ao tempo dos vikings, Týr abriu caminho para Odin, que se tornou ele próprio o deus da Guerra; filho do gigante do mar do inverno Hymir, passou a ser considerado filho de Odin, devido a sua coragem e heroísmo em batalha, representado por um homem sem a mão direita. Ele perdeu a mão direita ao colocá-la na boca do deus-lobo Fenrir, o que permitiu que os deuses prendessem Fenrir.

Seu símbolo é a lança, na mitologia nórdica tanto uma arma como um símbolo de justiça. É também identificado com Tîwaz

In Norse mythology, Tyr was the god of war and athletic sports. Tyr had one hand bitten off by the wolf Fenris,[9] after he put it in the wolve's mouth as a pledge of security when the wolf allowed himself to be bound in a net until the judgement day.

Seguramente que Kar < Kaur > Taur > Thor > Tyr.

Em qualquer dos casos o étimo do deus solar Kar e do poder da deusa mãe da terra está sempre presente.

 

MIRANDUM

Mirandum se fui a lá guerra – bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Num sei quando benerá

Se benerá por lá Pasqua - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Ou se por la Trênidade

La Trênidade se passa - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Mirandum num bene iá

Chubira-se a hüa torre - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Para ber se lo abistaba

Bira lá benir um passe - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Que nobidades trairá

Las nobidades que tráio - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Bos ande fazer chorar

Tirae las colores de gala - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

ponei vestidos de luto

que mirandum iá ié muôrto - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

You bien lo bi anterrar

Antre quatro ouficiales - bis

Mirandum, Mirandum, Mirandela

Que lo iban a lhebar.

------------------ Romance da guerra de MIRANDUM (1762)

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Figura 3: Mirandum que vais para a guerra!

Se Mirandum (• s. m. (Miranda) espécie de dança, acompanhada de canto) era de Mirandela, já o nome desta vila era diminutivo da antiquíssima cidade de Miranda, nome que é seguramente o feminino de Mirandum! Por qual razão guardou a tradição esta relação marcial do nome Mirandum com Miranda e Mirandela? Possivelmente em homenagem ao antigo nome do deus da guerra dos lusitanos.

Miranda do lat. mirandus = atalaia ou miradouro.

Claro, que em português tudo é susposto derivar do latim e neste caso é bem possível que o núcleo semântico deste termo seja o verbo mirar =• (Lat. mirare por mirari), v. tr. “fitar a vista em”.

Quanto a «miradouro» e «Mira Gaia» não se pode aceitar senão que todas elas se tratam de expressões compósitas originárias da mesma região duriense onde quem fita o Douro mira a cidade de Gaia. Pode ser que em “mirando e andando” não se veja mais nada que não sejam gerundivos em trânsito mas, que importância teria o acto de “fitar a vista” se não fora a dimensão estratégica de quem está de atalaia na torre de menagem duma cidadela militar? É óbvio que os bucólicos mirantes do tempo de paz já foram épicos palanques de agitação militar pelo que não estranhará a sua profusão toponímica em terras montanhesas nem a sua infiltração na heráldica nacional. Ora bem, Mirandum pode ser um termo autóctone e não, pelo menos, apenas um gerundivo do verbo mirar. De qualquer modo este termo adquiriu especial relevo em Trás-os-Montes de Miranda a Amarante passando por Mirandela em locais que só penhascos como o de N.ª S.ª do Viso (Vejo < Wiasho < Phisco < Kikako) podem superar, presisamente por se tratarem de locias de interesse militar pré-histórico e logo relativos ao culto de deuses marciais!

Viso < Vejo < Wiasho < Phisco < Kikako => «fugacho»!

Claro que o mais arcaico dos deuses marciais e de caça foram os deuses do fogo de que o solar foi o protótipo celeste! Mas, seria estranho que fora mera coincidência musical a semelhança entre Mirandum e Marte.

Ora bem, Mirandum poderia ser o senhor da “torre de Anto”!

Mir-Antu < Mel Antu, senhor da “torre de Anto”.

Quanto a Mirandela < Mel Antu Ura < Mel Anturra (| > Antura | ), senhor da «Vaca Sagrada»! De facto • «andar às turras» = estar desavindo com alguém; questionar; precisamente porque, «turra» = • (fam.) pancada com a testa que é o que os touros charoleses fazem quando lutam entre si como o deus que faz tremer a terra semeando o terror e os céus com tormentas e trovões!

Mirandela = Mel Antu Hera > Me Kar An-tu Kara => Min-Taur Kartu

= a esposa do Minitauro?

Miranda = Me Kar = Mel + Antu => Marantu = An Martu = deus Marte.

No entanto, as etimologias rebuscadas e complicadas são são as mais fidedignas. Mirandela é mero diminutivo de Miranda e esta era a localidade arcaica do culto ancestral a *Miran-tu, o senhor da guerra dos locais altos de Trás os montes do Marão a Barca d´Álva. De facto, *Miran-tu é literalmente o deus da serra do Marão e como “para lá do Marão mandam os que lá estão” o que demonstra o quão belicosos e ciosos das suas terras aos que ficavam separados do mar pelo Marão. Mas obviamente que o Marão pouco teve a ver directamente com o mar, ainda que no inverno seja um imenso mar de neve, ou tainda porque do miradouro de Nossa Senhora do Marão se aviste ao largo o mar Atlântico. 


Claro que passar de Mirão e Marão deve ter sido um bico-de-obra de evolução fonética mas nada que não podesse ter acontecido porque pode ter passado pelo nome do deus *Morcon que deixou marcas no calão do Porto tornando-se no epónimo da gente vulgar da cidade do Porto.

1.
ZOOLOGIA popular designação extensiva a lagartas e a larvas de insetos
2.
popular, pejorativo indivíduo indolente, bisonho ou aparvalhadolorpamandrião.
Portanto o termo 
Morcão deriva de *mouricão ou seja grande moira.  
Segundo o Dicionário da Porto Editora, 7.ª edição, pág. 1231, morcão é um indivíduo indolente, bisonho ou aparvalhado; mandrião. Trata-se de um regionalismo que vem do castelhano morcón que significa – além de pessoa gorda, baixa e mole – morcela feita de tripa grossa.
Mas em Trás-os-
Montes o morcão é “lagarta da varejeira usada como isca para a pesca” e na região duriense qualquer lagarta vulgar co
mo a das couves tem esse nome. Por ser nome de lagarta tornouse adjectivo de pessoa indolente que passa o tempo a comer e a arrastar-se lentamente fechada em si mesma.

Porém, o deus *Morcon teria sido tudo mesno indolente e teria acabado por dar nome às larvas das ferozes varejeiras que os marinheiros temiam por lhes estragar o pescado por ser como Belzebu o deus das moscas!


Ver: VIRGENS MÃES PRIMORDIAIS / MURÇA (***)

 

Seja como for o impoetante é dar conta de que existiu o deus *Mir-an-tu que seria também Marão por não ser muito diverso de *Morcon.

Ora, Marte teria sido Martu o deus de Mitani que já vinha dos sumérios e que dá como adjectivo o termo «marciano» próximo de *Morcon

«Morcon» < maurcon < marycon < marcion < moiricon = grande morcela frouxa e indolente. 

Diz o povo que «os homens não se medem aos palmos» e as conversas de caserna, que a rigidez dos falos varia na razão inversa do seu tamanho.

Obviamente que a raiz de todos estes nomes é mesmo o mar- o que não quer dizer que tenha sido sempre explicitamente um deus marítimo.

Mirikha é uma variante sânscrita para o nome do planeta Marte.

Mirikha < Marikika < Marish(a) > Etrusc. Maris > Lat. Mars

                                                          > Mar-tu > Lat. Mart-.

Na verdade, Marte e seus congéneres foram tanto deuses da guerra como da caça e das actividades agrículas e silvestres nunca tendo sido explicitamente deuses marítimo mesmo quando deuses de guerras navais. Mas não o ter sido não exclui a possibilidade de que poderia ter sido um avatar de Neptuno ou de Podeidon como se suspeita que possa ter sido o caso da talassocracia cretense e daí a confluência da mar- no nome de deuses marciais e de serranias muito afastadas do mar como o Marão mas também do mar latino e de todas actividades marítimas.

A relação astrológica dos deuses marciais com o planeta que veio a ter o nome latino destes deuses deve ter sido, como todas as relações míticas meramente circunstancial e simbólica. Nos começos da observação astrologia uma das estrelas do céu era da cor do fogo. Para outros seria o planeta vermelho, tal como ainda hoje se afigura aos astrónomos. Um astro vermelho e em fogo só poderia ser um Deus que «punha tudo a ferro (fazendo sangue, mortos e feridos) e fogo» como qualquer deus da guerra que se prezasse!

O resto é especulação mística pura e incrível!

De todas as catástrofes possíveis na época do bronze a expulsão de Santorini encontra-se mais do que provada mas não pode explicar factos míticos que lhe são muito mais antigos.

Indeed, a name of Nergal/Mars in Babylonian texts was sarrapu (< Kar Kar Aphiu < Karkar a Kius = Deus Hercules) , "scorcher."  A Hellenistic name for Mars Pyroeis, "Fiery Star" indicates that similar conceptions prevailed among the Greeks. Names applied to the red planet likewise testify to its evil reputation amongst these earliest of astronomers.  Consider the name harabu (< Karawu > Karibu > Habiru > Gabiru < Kar a kiu), meaning "to ravage, devastate, lay waste." This term is not only consistent with the ancient traditions associated with the planet Mars, it almost certainly traces to the Semitic root *hrr, "to scorch," that regarded by Roberts as the root in Erra. [10]

Na verdade o que se passou sempre foi o eterno fenómeno psicossocial de os militares se tornarem antipáticos em tempos de paz! Claro que os primeiros a sentirem isso foram os próprios chefes militares que teriam sérias dificuldades em manterem aquartelados homens de guerra ociosos e depois foram os homens de pensamento e piedade que sentiram necessidade de em prolongados tempos de paz de teorizarem um deus do mal que justificasse os horrores da guerra de que o Bom deus supremo não poderia continuar a ser o responsável. Os candidatos mais óbvios para deuses do mal foram os deuses que sempre mais mal fizeram ou seja os deuses marciais. O reino que lhes seria dado estava mesmo a ver-se que só poderia vir a ser o subsolo onde eram enterrados os heróis mortos que eram os infernos onde o sol caia em desgraça, onde a luz era o fogo oculto, sulfúrico e fonte vulcânica de cataclismos e apocalipses.

First we consider the evidence from ancient language. In "Apollo and the Planet Mars," it was argued that the most probable etymology of the name of the Latin god Mars refers it to the root mar. Here it is significant that the root mar appears at the base of words meaning "death" and "pestilence" throughout the Indo-European world.  In Latin, for example, there appears to be a relationship between Mars and mors, "death." From the same root appears the Lithuanian maras and Old Slavic morz, both signifying "pestilence." Notice also the Latin word morbus: "disease", "sickness."[11]

E ainda «marasmo» < Gr. marasmós, magreza extrema, que deriva da fome e da peste que se segue à guerra!

«Marasmo» < Gr. Marasmós literalmente mar com asma, ou seja, falta de ar!

In British mythology, Andraste is a warrior goddess. She was invoked by Queen Boudicca when she revolted against the Roman invaders.

Andrate < An-thar-te < An Kar ti + te > Anfitrite/ Afrodite.

De Andrate se poderia ir até Vénus / Afrodite o que demonstraria que não terá sido por mero acaso que a deusa do amor andou a por os palitos em Vulcano por amor a Marte ou Sres do deus da guerra.

In Irish mythology, Macha (< Me ash < Me Kaki) is a goddess of athletic games, festivals and fertility.



[1] Do sumério arad(2), urdu(2), ir3,11 = (male) slave; servant?.

[2] Em língua osseta significa juramento que, se de bandeira, faz o militar!

[3]"Veda," Microsoft® Encarta® 97 Encyclopedia. © 1993-1996 Microsoft Corporation. All rights reserved.

[4] Copyright © 1996 P.F. Collier, A Division of Newfield Publications, Inc.

Michael Jameson, MYTHOLOGY, CLASSICAL,, Colliers Encyclopedia CD-ROM, 28 Feb 1996.

[5] Ver no cap. Dos deuses ofídeos a etimologia dos deuses solares

[6] Nome comum.

[7] Pierre Lévêque.

[8] Encyclopedia Mythica.

[9] Fenris < | Phian > Kian | uris > can-uris, literalmente “cão de caça” e guerreiro.

[10] THE POEM OF ERRA, Ev Cochrane.

[11] Idem.