tag:blogger.com,1999:blog-8408216167061530696.post998726887088640651..comments2024-03-07T21:04:15.369-08:00Comments on NUMANCIA: OS DEUSES DAS BRIGAS IBERICAS E CELTIBERAS, por Artur Felisberto.arturjotaefhttp://www.blogger.com/profile/02703690212024101574noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-8408216167061530696.post-44328981477385169872014-03-13T20:30:01.514-07:002014-03-13T20:30:01.514-07:00O corpo principal deste texto é antigo e neste tip...O corpo principal deste texto é antigo e neste tipo de investigação as ideias vão evoluindo à medida que vamos acumulando nova informação. Por isso não reparei que neste texto refiro que “–dunum é o derivado gaulês e «cume, cumeeira e cumeira» os equivalentes semânticos lusos de que «domo e duna» são os equivalentes fonéticos! Hoje já não estou tão seguro de tudo isto.” Mantenho que em topónimos como «Penedono» não terá a ver com Dono ou D. Fulano Qualquer que deu nome ao respectivo domínio ainda que as gentes lusitanas tenham sido sempre de “dar o seu a seu dono”. No entanto, este facto não invalida que o Dono fosse Dionísio. Porém, só Adónis foi explicitamente Dominus, e em hebreu foi mesmo literalmente Senhor. Então, a tradução do latim para luso deveria fazer-se via fenícia e concluir que o típico «don» aristocrático português é mesmo o equivalente lusitano de dominus. Então, «Penedono» deveria ser lido como (grande) Penha do Dono ou seja, do Senhor (Adónis).<br />Como é suspeito que «penedo» pouco tenha a ver com pena < Lat. pinna, desconfiamos agora que deriva regressivamente de «penedão» e este de «penedono» que assim, além de topónimo seria nome comum lusitano.<br />«Penedo» (< ??? pena < Lat. pinna) < «penedão» < Pene-donum.<br />Foneticamente deveria ter evoluído para Penedão como o Dão e o Fundão e agora o interessante passa a ser o saber porquê. Possivelmente porque o -dunum gaulês foi -donum na Lusitânia e porque como Pene-donum se manteve habitado ininterruptamente desde o tempo dos lusitanos, apesar da dominação romana e da razia da dominação árabe, os seus habitantes não terão deixado corromper o nome divinamente senhorial da sua terra para que não se confundisse com um vulgar amontoado de penedos, ou «penedão».<br />arturjotaefhttps://www.blogger.com/profile/02703690212024101574noreply@blogger.com