Figura 1: Surya &Aruna.
Surya em sânscrito (su-rya) é o Deus do Sol, adorado nos Vedas, as Escrituras Sagradas da Índia. Filho de Aditi (Espaço), a Mãe de todos os deuses. Esposo de Sañjña (Consciência Espiritual). Seus seguidores eram conhecidos como Su-ryabhaktas. Habitava a esfera solar (Su-rya-loka) e seu Reino se estendia até Su-rya-man.d.ala, a extensão do espaço até onde os raios do Sol alcançam. Segundo a lenda Surya banha-se ao pôr-do-sol nos sagrados rios Ganges e Yamuna. Surya foi descrito como baixo, com um corpo de cobre polido, indo pelo céu numa carruagem puxada por sete cavalos corados e dirigido por Aruna, o amanhecer.
Quando a sua esposa, Samjna, já cheia do calor fugiu do seu brilho e se transformou numa égua procurando a sombra duma floresta. Mas Surya, como um garanhão, procurou-a na abóbada celeste que é Dyaus, o claro dia.
Notar que o nome da esposa do sol era uma forma no feminino do nome do sol caldeus, Chamaz / Chamazina > Samajina > Samjna.
Aruna < Haruna < Kauran < Kur-Anu.
> Haurana > Grec. Ouranos > Urano.
Kius => Zeus > Tzeos > Theos > Gr. Teos
> Lat. Deus.
Ø Thiaus > Hind. Dyaus.
Figura 2: O Sol grego no seu «carro solar».
Ver: DEUSES LUNARES (***)
Os vários nomes pelos quais Surya é adorado:
Savitri que quer dizer brilho,
Savitar (Procriador),
Dina-kara (Criador do Dia),
Arha-pati (Senhor do Dia),
Karma-Sakchî (Testemunha dos actos dos homens),
Saptashva (Deus-de-sete Cavalos),
Graha-ra-já (Rei das Constelações),
Sahasra-kiran.a (O Provido de Mil Raios)
Jagat Chak-shu / Loka-caks.us (O Olho do Mundo)
Savitri < Savitr < Savitar < Shawithar < Kaki-kar ó Ishkur.
Aharpati ó Akar-Pati < Aker-Phiat ó Sakar *Ki-at.
Jagat | Chakshu | => Shau-ki-at < *Chu- Phiat => Egipt. Udjat.
*Kau-Chu ó Shaw-Chu > Sauxo > «Seixo».
Karma Sakshin < Kaurma *Shausino < Kurma Susano < An *Kur-Mashu > Hermes.
Saptashva < Septa-Shiva, lit. «sete chibos».
Susa-no-wo = (Japan Myth) The Storm God. Brother of Ama-terasu.
Susanowo < *Shausino-oco < Shaus-Enki.
Quanto à origem do nome de Suria podemos pressupor o seguinte:
Ishkur < Kur-Kiki
=> *Kurish > Kurija > Kuryha > Suryha < Surya, filho de Kali.
> Shaulih > Solis > «sol».
Como reminiscência desta passagem étmica restou na Grécia o nome de Apolo Saurio (< Surya).
Hind. Surya < Kurya < Kur-Ki / Ki-Kur > *Kaphura > Kawra > Haura (Mazda)!!!
Kal > Shal > Shaol > Sol / Sulis < Shul < Kul < Kur.
Ver:LOXIAS (***)
Kur + lu > Karlu > Sharru ó Gerra > Herra > Erra
> Wirra > Urra, etc.!
«Calor» < Lat. calor ó Hit. Kaluri(s) > Halilu > Halelu > Halelia > *Hallya.
> *Kallu > Gallu > «Aleluia!»
Ø Hit. Hallya > Grec. Hellios
Ø Chellius > «Céu».
Assim se compreende que os deuses celtas do sol e da luz se possam ter derivado etimologicamente do nome de um dos seus mais arcaicos representantes.
In Celtic mythology, Sulis was a goddess of prophesy, inspiration, wisdom and death. She who is bountiful, as is a sow of piglets.”
Saule: Divinitée Balte: déesse solaire, qui se promène dans un chariot de cuivre. Elle a un festival, à la mi-hiver qui s'appelle Kaledos. Et à la mi-été, elle a un autre festival qui s'appelle Ligo. Saur - Divindade adorada na Calécia.
Kaledos < Kaldeos = Deus Kal ou antes,
< Kal + Haidos, «o que transporta o inferno? > «Cálido»!
> Ker > Hel(ios)
«Sol» < Saule < Sôr < Saur < Kaur < *Kar ó Kali, a face nocturna, lunar e infernal da Deusa Mãe hindu.
Obviamente que Sulis (< Shurys ó hindu Surya) corresponde a uma deusa solar céltica que é uma variante feminina do deus Sol latino.
Ker = Pelasgian solar god of ancient Syria.
O facto de os deuses mudarem de sexo de cultura para cultura apenas nos reforça a ideia de que o género dos papeis sociais não eram, tal como muito mais ainda nos tempos modernos, constantes nos tempos antigos.
Capítulo 77 do Livro de Enoque (Tradução livre para a língua portuguesa por Elson C. Ferreira, Curitiba/Brasil, 2003)1Os nome do sól são estes: um é Aryares, o outro Tomas.
Muito possivelmente o autor do livro de Enoque pretendia verter para a cultura judaica o que os persas chamariam aos solstícios do Verão e do Inverno.
Aryares < Aru-Jares (ó Dis-Jares > Dushares) < Kur-Kares => Hércules.
Tomas < Thaumas > Tamuz ó Chamaz => Samyaza.
Figura 3: Haldis é o nome do deus urartuense seguramente taurino na sua representação figurativa. Mais interessante é saber que o mesmo livro de Enoque refere o seguinte no Capítulo 7: 1E aconteceu depois que os filhos dos homens se multiplicaram naqueles dias, nasceram-lhe filhas, elegantes e belas. 2E quando os anjos, os filhos dos céus, viram-nas, enamoraram-se delas, dizendo uns para os outros: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie dos homens, e geremos filhos. 3Então seu líder Samyaza disse-lhes: Eu temo que talvez possais indispor-vos na realização deste empreendimento;4E que só eu sofrerei por tão grave crime. 5Mas eles responderam-lhe e disseram: Nós todos juramos; 6(e amarraram-se por mútuos juramentos), que nós não mudaremos nossa intenção mas executamos nosso empreendimento projetado. |
7Então eles juraram todos juntos, e todos se amarraram (ou uniram) por mútuo juramento. Todo seu número era duzentos, os quais descendiam de Ardis, (*) o qual é o topo do monte Armon.
(*) de Ardis. Ou, "nos dias de Jared" (R.H. Charles, ed. and trans., The Book of Enoch [Oxford: Clarendon Press, 1893], p. 63).
Ver : HALDIS (***)
BELATU-CADROS
Belatu-Cadros (Belatucadros) = The Celtic god of war and of the destruction of enemies. He was worshipped in Britain, primarily in Wales. His name means "fair shining one". The Romans equated him with their god Mars.
Belatu-Cadros, mais do que um deus particular da guerra terá sido a variante guerreira de Bel, o deus solar celta e, por isso, «louro e resplandecente»! Na verdade, na mitologia celta dos Britânicos e dos Galeses só aparece esta forma do deus da luz, Belenus noutras paragens. As expressões Mel-Kart(u) & Belatu-Cadros seriam assim variantes de uma e quase a mesma expressão relativa ao deus da guerra Mel/Bel/Wer na plenipotência da sua força solar, expressa no nome de *Kartu, da cobra solar dos cretenses.
*Kartu ó Ash-Kur < Kaka-kur > Sakar
> Ka-Kur-Ka > *Kakura > *Kaphura!
*Kaphura > Kakura > Kathuras > Cadraus > Cadros.
Belatucadros, lit = deus louro e reluzente, como o sol.
< *Bel-Utu Cardos, lit. «o senhor do Sol», confirmando-se assim a natureza solar deste deus celta.
< Wer Utu Kaldis, lit = O sol guerreiro e escaldante < Kar-Utu-Kar-Kius, lit. = «rei Sol e grande Deus do fogo) teria uma etimologia que passava por Caldis e por Wer, uma das variantes linguísticas do nome de Erra, o deus sumério da guerra, possivelmente o mesmo que Ur(r)a e, de qualquer modo, um nome foneticamente aparentado com Rê/Ra, o deus solar do Egipto de que teria derivado o nome guerreiro de Israel!
É bem provável que todos estes nomes derivem, afinal, do nome de Urano por intermédio dum arcaico deus sírio da guerra Wer (< Gerra) e *Her- que desde cedo andou ligado aos deuses e às lides bélicas ou do étimo -Pher dos deuses de transporte solar e das almas!
A variante invocativa do nome Belatu Cadros teria sido na origem uma monótona ladainha solar do tipo, *Kur-at-Ka-Kur-at ó Pher-Uto, (lit. «o que transporta o Sol») Car-dios < *Bel-Utu Cardos < Wer(a)tu *Kartu.
Cadros > Cardos < Car-dios, literalmente, deus Sakar, nome que não deixa dúvidas quanto à origem Síria do nome de Bel/Baal.
Não existem provas de que o deus Bel dos celtas nada possa ter a ver com o Baal Sírio.
Se a esposa de Belatucadros era Danan estamos de facto na pista de Diana por Tiamat e Damkina, esposa de Eia. Neste caso, Bel seria filho de deus Eia enquanto a variante de Baal significa «filho do senhor».
No final, esta invocação Belatu Cadros passa a conter uma informação teológica importante! “O Senhor Deus dos exércitos é KAR, o deus Sakar do Sol nascente”, teologia que nada tem de inovadora pois os deuses do poder militar tenderam sempre a ser deuses da suprema realeza e também deuses solares. Dito de outro modo, ficamos a saber que Sakar foi um deus solar e da guerra antes de se tornar num deus osiríaco e sacarídeo dos cultos órficos dos mortos!
Ora, a verdade é que as gentes celtas andaram de facto pelo mediterrânico em épocas ressentes da história.
The descendants of Danann[1] and her consort Bilé (Beli) were known as the Tuatha Dé Danann (“people of Danann”...todos da Donana, dito à moda galaico-douriense «do Puerto»!)
Este Povo dos Dana aparece no tempo de Ramssés II como «povo do mar».
Dito de outro modo, Baal tornou-se num deus solar entre os celtas. O deus Bel dos celtas poderia ser considerado derivado de Belanos que, por sua vez, seria uma variação de Pan (< El Banos < Alphan > El Pan).
Hapantalliyas/Hapantalli - He took his place at the Moon-god's side when he fell from heaven on the 'kilammar'.
Etimologicamente o nome de Hapantalli pode ser analisado assim:
Hapantalli(yas) < *Kaphian- < Kaki-an | Halli(yas) > Helios.
Ora, no nome do deus hitita do sol Hapantalliyas o carácter solar do deus Pan aparece bem manifesta no rosto do nome deste deus luminoso!
El sol, cuya divinidad tutelar celta fue Bel-Belen-Belenos, equiparado por los romanos con Apolo, tiene una fuerte carga simbólica mariana en los Gozos de la Virgen del Moncayo en cuyas inmediaciones se han encontrados dos vasos de cerámica excisa de la I Edad del Hierro, técnica decorativa proveniente del suroeste francés y fechables entre mediados del siglo VII y mediados del siglo VI a. C. (Cerámicas excisas de la Primera Edad del Hierro en Aragón, Gonzalo Ruiz Zapatero, Tvriaso II, Tarazona, 1981, pp. 11-29). En los "Gozos..:", que se canta a la "Madre de Dios de Moncayo", que cual "celestial atlante" sustenta la techumbre de la ermita, se la califica de "Luz de estas cumbres" y "Sol del Moncayo". Pues bien, la consorte de Belenos es Belisama ("la brillante"), uno de los sobrenombres de la Minerva gala (Druidas. Tradiciones y dioses de los celtas, Jean Markale, Taurus, Madrid, 1989, p.88). "Minerva aparece vinculada, sobre todo, a santuarios de aguas medicinales, en las, en las cuales está presente, generalmente, Apolo. La Minerva gala que ‘enseña las artes y los oficios’ y que recibió el nombre de Belisama, ‘la muy luminosa’, con claras connotaciones solares, tiene su equivalente en la irlandesa Brigit, también denominada Dana o Ana, Hija del dios druida Dagda (al igual que Minerva era hija de Júpiter), es adorada por poetas, médicos y herreros" ( Mitología y mitos de la Hispania Prerromana, Akal, Madrid, 1986, J. C. Bermejo Barrera, p. 63). Minerva fue venerada en Tarazona. -- [2]
Mas, as derivações onomásticas, ofídia e uranianas, não acabaram por aqui no campo das culturas indo-europeias.
· Kaphura > Hapharus =>
· Abaris = was a priest to the god Apollo who gave him a golden arrow which rendered him invisible and also cured diseases and gave oracles. Abaris gave the arrow to Pytagoras” => Abalis > «Abel» > Apelis > Apeles, etc.
· Peris = “Persian spirits of great beauty who guide mortals on their way to the Land of the Blessed. They also battle the Daevas.” > Boris =>
· Phospherus (< Kauskerus < Kaskarus > Ishkur) "The god of the morning star." de que deriva o termo «fósforo» e a toponímia do Bósforo, era seguramente um deus luminoso e solar parente próximo de Kafura.
· Palish > Pales = “was a Roman god of cattle-rearing.” > Páris.
· Phalus > Pallus >
· Pallas = “In Greek mythology was one of the Titans (< kiki an, deuses arcaicos do fogo e por isso, considerados demónios) . He was a son of Crius and Eurybia and brother of Astraeus and Perses.”
Ver: LÚCIFER (***)
Grian (< Karian) : ('Sun') Irish. A Fairy Queen with a court on Pallas Green Hill, Co. Tipperary. Also a general Goddess symbol.
OESTOSYROS
Segundo Heródoto Oestosyros era o deus dos citas equivalente de Apolo.
Oestosyros, que literalmente poderia ser «o Kouros do Oeste», guerreiro do “pôr-do-sol” quando na verdade se refere ao sol glorioso que era Apolo. Assim sendo, podemos considerar que deve ter havido um erro algures na transcrição deste nome.
Os termos relacionados com os pontos cardeais estavam seguramente dependentes da orientação pelo sol já que o nome latino do sol se encontra seguramente relacionado com o Sul do sol mediterrânico do meio-dia.
«Sul» < Sulis celta < Solis latino < Saul-ish < Kaur-ish > Ishkur.
«Este/Oeste» apelam quase de certeza para o termo ash que em grego, pelo menos no deus Hefesto, deu aesto. Então, «este/oeste» seria apenas uma referencia ao fogo solar, num contraste mediado etmicamente pelo perfixo O-.
Desvendar o segredo da origem do étimo *O de Oc/oki é desvendar o segredo do étimo dos afídeos, já que o seu significado é obviamente o de um subterrâneo «oco» (de * vocu ? < Lat. vacum < vocuu). As dúvidas sobre as origens deste termo luso são assim mais do que justificadas. O étimo luso vem seguramente de ophi- e não do lat. vacuu, do mesmo que o latinismo «vácuo» vem deste e não, por ser uma divagação desnecessária, do Lat. vac uitate[3]. Lat. «occasu» < Oc Kaku < Oki Kaku.
Será que [«of» < ophi < Oki | E-ki | Iko > Eco > Eos > Ex etc] são variante do mesmo prefixo, relativo a que está fora do campo aberto à visão dos vivos ou seja, morto e enterrado, no seio da terra mãe? Será que, neste caso teremos que recorrer novamente ao sumério e aceitar que E-Ki não é senão a casa da Deusa Terra-Mãe, «do pó de barro» donde tudo nasce?
Então, Oestosyros < O-Est O-Kyrios deveria ser "lido" como Osíris, «o guerreiro do fogo», ou seja o sol morto, no regaço da Mãe Terra, a pitá de todos os tempos e logares os houve filhos mortos de sua mãe! Ora como Okyrius foi Osíris a partir de Ausar < Kaukar > Sakar então, o deus cita do sol Oestosyros derivaria < Au-asht Au-Kurius < *Kau-Kaki Kau-Karkius (> Kakish Kur-hyus > Kaki Ishkur Kius!). Porém,
*Kau-Kaki > | *Kau-Karkius |
Ka-Ka-ki > Sawathi > «Sabado» | Ka karius |
Seth | Sacar |
Harpocrates (Hor-pa-kraat; Golden Dawn, Hoor-par-kraat) = "Horus the Child", the son of Isis and Osiris as a little suckling child, distinguished from Horus the Elder, who was the patron deity of Upper Egypt. Represented as a young boy with a child's sidelock of hair, sucking his finger. The Golden Dawn attributed Silence to him, presumably because the sucking of the finger is suggestive of the common "shhh" gesture. See also Horus.
Ver: ELYON (***) & VENTOS (***)
P.I.E. | *Sawel- (< Ka-Phiel < Sacher < Sacar?) |
Proto-Linguagem | (Kur)-Kur-(lu)-Ki-Chu-An. |
Inglês Moderno | Sun < sunne <= Xu-Nino < Xu-An |
Sunne < sonne <= | |
Germano | Sonne < Shau-An < Shu-An > Phanes |
Gaulish | Sulis |
Lithuanian | Saule |
Slavic | (Tsar) Sol-ni-tse |
Latim | Solis < Saurish < Kurish < Kur-(An-)ish. |
Grego | Helios < Kerios < kiryos < Kurish < Kur-(An-)ish. |
Russo | Sol-| ntse < sten < Ishtan| |
Sânscrito | Sur-ya < Kurja < Kur(-An-)ish. |
Espanhol | «Sol» < sol-is <= *Sawel < Ka-Pher < Kawer > Sacar |
Francês | Sol-eil < Sol-Heil = Sol(is) + Heli(os) <= *Kur-Kur. |
Sól era, en la mitología nórdica, la Diosa del Sol, hija de Mundilfari y Glaur, y esposa de Glenr. Su nombre correspondiente en inglés antiguo es Sigel o Siȝel (/siyel/) y en protogermánico, *Sôwilô o *Saewelô.
«Sol» < Sôilo < *Sôwilô < *Saewelô < *Sawel-
< Ka-Pher, “o que transporta vida” ou a luz (Pha) SA-Ker
> Semit. Sacar.