The Ôskhophoria, in honor of Dionysos, occurs on the same day as the Puanepsia. It may seem odd to honor Apollo and Dionysos, so often taken as polar opposites, on the same day, but we must remember that They share Delphi, and this is the time of year when the changing of the guard occurs. An ancient pot shows Them shaking hands over the Omphalos (World Naval) at Delphi.
The procession is led by the Oskhophoroi, two men dressed as women in ankle length tunics; this commemorates the two youths whom Theseus disguised as maidens to protect the other maidens. They carry vine branches still bearing grapes (ôskhoi). The herald carries a wand with a garland wrapped around it, rather than on his head, to signify the triumph of Theseus return mixed with the grief for his father's death. The procession also includes "Dinner Carriers," women bringing the Sacred Meal, which represents the meat, bread, and encouraging tales that the parents brought to the Twice-seven Children, who went to Crete with Theseus. When the procession, which starts at temple of Dionysos, arrives at the Shrine of Athena Skira (Athena as protectress of the grape harvest), there are cries of "Eleleu! Iou! Iou!" [1]
Eleleu! Iou! Iou! The yell is paradoxical in that "Eleleu!" (pronounced "e-le-LOO!") is a cry of encouragement (from elelizo, to rally), whereas "Iou!" (pron. "yew!") is a cry of woe (Latin Heu!). This was explained by the mixed joy and grief of Theseus' return and his father's death, but it also celebrates the death and resurrection of Dionysos as Vegetation God. -- [2]
22. 1. Quando ja se encontravam perto da Atica, devido ao jubilo que os possuia, Teseu esqueceu-se, e o seu piloto igualmente se esqueceu, de icar a vela que deveria assinalar a Egeu que regressavam incolumes. Egeu, num acto de desespero, atirou-se do cimo de um rochedo e pos assim termo a vida. 2. Uma vez desembarcado, Teseu celebrou pessoalmente, em Falero, os sacrificios que tinha prometido aos deuses no momento em que levantara ancora.76 Enviou, entretanto, um arauto a cidade, com a noticia de que tinham chegado a salvo. Este arauto encontrou, pelo caminho, muitas pessoas que choravam a morte do rei e outras que, cheias de alegria, como e natural, se mostravam desejosas de manifestar a sua simpatia e de o coroar pela noticia do feliz regresso. 3. E ele recebeu as coroas, com que cobriu o seu caduceu. De volta em direccao ao mar, uma vez que Teseu nao tinha ainda concluido as suas libacoes, mantevese a parte, para nao perturbar a cerimonia. Concluida esta, anunciou a morte de Egeu. 4. E foi por entre gritos e gemidos que todos tomaram, a pressa, o caminho para a cidade. Dai provem o costume, diz-se, que ainda hoje se mantem, de nao coroar o arauto, mas sim o seu caduceu, na festa das Oscoforias e de, no momento da libacao, os participantes gritarem “eleleu”, iou, iou”. O primeiro grito e o que se costuma lancar ao fazer libacoes e entoar um pean, enquanto que o segundo assinala a dor e a agitacao. -- Plutarco, Vidas Paralelas. Traducao do grego, introducao e notas de Delfim F. Leão Universidade de Coimbra
O grito litúrgico "Eleleu! Iou! Iou!" referido para estas festas seria já uma corruptela, se bem que menor do que o "Ololugê", dum grito litúrgico de aleluia ainda mais arcaico e já conhecido nos cultos de Adónis do corredor Sírio e, de forma bem flagrantemente sonora, a «aleluia» judaico-cristão, seria a sobrevivência desse arcaico grito guerreiro transferido para a cerebração da vitória dos deuses da Primavera!
The true God will be called Jeu, the father of all the Jeus; his name in the tongue of my Father is this: ... But when he is set up as head over a11 the treasuries, in order to emanate them, this now is his type which I have finished setting forth. -- The First Book of IEOU
«Aleluia» < Hebr. Allelu-iah, louvai a Jeová
> Greek form of transcription, Hallelouia
> Variante judaica Hallelujah.
Hallelu-jah < Alellu | < Hal-El-lu! Ai! Ai! < (k)al, Her +Ai! Ai!
> Alelu-(a)i-a(i) > «Aleluia».
Hallelujah, Halleluyah, or Alleluia, is a transliteration of the Hebrew word הַלְּלוּיָהּ (Standard Hebrew Halləluya, Tiberian Hebrew Halləlûyāh) meaning "[Let us] praise (הַלְּלוּ) Jah (Yah) (יָהּ)" (Sometimes rendered as "Praise (הַלְּלוּ) [the] LORD (יָהּ) or God"). It is found mainly in the book of Psalms. It has been accepted into the English language. The word is used in Judaism as part of the Hallel prayers. Alleluia is the Latin form of the word; it is used by Catholics in preference to Hallelujah. (…) Halleluyah is a composite of Hallelu and Yah (Jah). It literally translates from Hebrew as "Praise Yah, [third-person plural]!" or simply "Praise Yah!" Yah is the shortened form of the name YaHWeH (JeHoVaH), referred to as the Tetragrammaton.
"It was from the divine name Yah that the Greeks took 'Ie' in the invocations of the gods, especially the god Apollo. The name 'Ie' was written from right to left and inscribed over the great door of the temple of Apollo at Delphi (Taylor, p. 183). Iao, a variant of the Tetragrammaton, was applied to the Graeco-Egyptian god Harpocrates or Horus. Horus was called Harpocrates by the Greeks. The ancient Greeks had an acclamation similar to Hallelujah (Praise you Yah). They used Hallulujee in the beginning and ending of their hymns in honor of Apollo." - Taylor, p. 183. Source: b[3]
Figura 1: Red Lehua Flower. Halelehua – “casa del fiore di legua” (hawaiiano, legua, fiore della pianta 'ohi'a) | One day Pele, the goddess of the volcano, met a handsome young man named Ohia. She desired to have him as her sweetheart. He confessed that he already was in love with another young girl, Lehua. This enraged Pele and she used her magical powers to transform the young man into the ugly Ohia tree. Lehua was terribly sad and pleaded with Pele to return the young man back to his human form. Pele refused so Lehua begged the gods to help her to be reunited with Ohia. |
Instead of changing Ohia back to a human, the gods transformed Lehua into a lovely red blossom to adorn the Ohia tree. Now when anyone picks a Lehua blossom, it will rain because the lovers have been separated.
Neste grito homenageia-se trifuncionalmente em sumério (ou uma outra língua arcaica universal), o deus supremo, Kal/r, o exército, Her e o guerreiro, uru! Seguia-se o nome do deus da guerra, Chu ou Ju(piter)! Uma sobrevivência deste grito pode ser o incitamento guerreiro português «Sus! Sus!» referido nas crónicas medievais[4]
Outro, de idêntica origem poderá ser a saudação académica coimbrã: «Aferriá-ha! Urra! Urra!»
Nesta estranha interjeição de sabor bélico parece ouvir-se uma muito mais arcaica variante do «Aleluia».
«Urra!» é uma obvia aclamação do deus Urano (Uras em sumerio e Ra ou Horus no Egipto) e «Haferriá!» < Aki Erri Ya(u) < Enki, Her, Yau. Sendo Enki = Kar podemos inferir que afinal a saudação académico seria uma variante do «Alelluia».
Porém, não espantaria se «Haferriá/Urra!» fora apenas a invocação do mais arcaico casal divino: Kafura e Urash!