Os amuletos típicos seriam objectos mágicos seja na forma de pequenos deuses protectores femininos, Manes, ou fálicos, Penates, ou mesmo apenas fórmulas mágicas (per)escritas por terapeutas arcaicos, como era o caso mais frequente do Egipto. Nesta terra de todas as superstições e malefícios, um dos amuletos teve o nome sugestivo de Menat...
Penates < Pan-at-ish
Manes < Manish < Ama-An-ish, lit. “filhos da mãe do céu!
*Ashma > Meash > Macha > Maat + An => Menat.
Os amuletos eram símbolos expressivos de poder que, de acordo com a retórica redundante do pensamento primitiva, procuravam englobar todos os semantemas relativos as capacidades mais essenciais como eram a sexual de que dependia a fertilidade agro-pecuária e a capacidade de “fazer chover” e de “fazer fogo”!
Ver: MANA (***) & MAAT (***)
O estranho amuleto egípcio constituía a reminiscência duma retórica mítica que buscava a objectividade possivelmente a partir do que era mais sensível e patente aos olhos obscuros dos povos primitivos. Este símbolo, de aspecto a modos que duma “morcela e dum salpicão”, enquanto, associado a Hator teria sido inicialmente algo tão grosseiro quanto arcaico, metáfora naturalista muito estilizada da cópula ou dos órgãos sexuais, a «chouriça» feminina e o «paio» masculino!
Como condição sine qua non da reprodução e num contexto de magia simpática a representação dos órgãos sexuais, e seguramente mais ainda da cópula, deveria ser considerada um poderoso catalizador mágico de felicidade, amorosa e sexual, e um indutor infalível de fertilidade! De facto, o infortúnio da esterilidade foi outrora sistematicamente atribuído à mulher, seguramente na linha da tradição matriarcal que permitia às mulheres enganarem os “machos dominantes” com as mais imaginativas variantes de prostituição sagrada conseguindo assim engravidar tanto por cópula directa com anjos e deuses, disfarçados ou não dos mais diversos animais, ou, “pelos ouvidos”! Se o matriarcado consagrava a lei natural da dúvida da paternidade a infidelidade em regime de matriarcado nunca poderia por em causa a posição do “macho dominante”. Porém, o patriarcado nasceu sob o lema ideológico da consciência duma paternidade que só poderia ser garantida pelo controlo forçado e artificial do acesso às fêmeas. Assim, o patriarcado só teve a ganhar com este logro da tradição matriarcal porque, como em política o que parece é, tacitamente o «macho dominante» iria conseguir que nunca viesse a ser posta em causa a sua preciosa virilidade, afinal o principal fundamento ideológico do próprio patriarcado.
Na verdade, o arcaísmo da língua lusa já revela no seu calão que o «minete» é um simulacro de «cópula» que se faz com o dedo impúdico do «pirete»! Deste mesmo simbolismo terá derivado o «mano fico», a figa mágica dos latinos!
«Cópula» < Lat. copula < kauphura < kau-phaur > Afro(-dite), lit. “deusa da Kaphura”, ou seja, da «cobra».
«Pirete» < phyr-et < Kur-at > *Kartu.
Ihy < Ishu < Hiko < Kiko.
> Esp. hijo???
Também o «minuete» terá derivado desta deusa!
«Minuete» = • (< Fr. menuet, dim. de menu, miúdo), s. m. antiga dança francesa, elegante e simples; • trecho musical, em compasso ternário e andamento vagaroso (que constituía quase sempre o terceiro dos quatro movimentos de uma sonata ou sinfonia).
É duvidosa esta derivação pelo francês menu. Aliás, este termo francês acabou por ter a conotação de «ementa» universalmente consagrada!
Menu = 1837, from Fr. menu de repas "list of what is served at a meal," from M.Fr. menu (adj.) "small, detailed," from L. minutus "small," lit. "made smaller," pp. of minuere" to diminish," from PIE base *mei- "small." Computer usage is from 1971, from expanded sense of "any detailed list," first attested 1889.
«Ementa» = (Lat. ementa pl. ementu, ideia, pensamento), s. f. nota; • apontamento; • rol; • sumário; • lembrança; • resumo; • lista de pratos numa refeição.
Figura 1: Pasifai & Minotauro, representação helenistica que bem poderia ser Hator & Min.
Primeiro porque quase todas as figuras musicais clássicas são de origem italiana e depois porque o contexto semântico não o sugere. Minus, minor já era coisa pequena durante a latinidade e Minorca é a menor das ilhas das baleares o que se justifica pela relação semântica com Min, o filho de Hator. Por qual razão este poderoso deus da fertilidade teria acabado por dar origem à semântica da menoridade implícita no PIE *mei-? É fácil de a entender se olharmos para a relação da Deusa Mãe com o “deus menino”, ou seja, com um «palmo e meio» de divindade ao colo!
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A relação desta deusa de fertilidade Egípcia com uma dança que, antes da vulgarização da valsa, foi a mais sensual das danças de salão da época clássica facto que, se não e reconhecível pela musicologia poderá ser obra do olvido histórico. A verdade e que o sistro era um instrumento musical simples e um dos símbolos de Isis, variante osiríaca de Hator. Em conclusão e, até prova em contrário, seria uma dança arcaica relacionada com cultos mediterrânicos arcaicos de fertilidade agrícola que tiveram particular expressão nos cultos de Hator e que terá tido o Menat por símbolo também.
Sendo assim, o Menat seria a prova de que Hator fora uma das vacas sagradas do deus fálico dos touros cretense *Min-hator, o deus Min da fertilidade do Egipto! Parece que no Egipto este deus era mais caprino que taurino mas isso só confirma a possibilidade de a cultura Egípcia ter tido uma forte influência semita sistemática ao longo da sua mais arcaica história e não apenas durante o domínio de Avaris.
Claro que Min < Ama-An + Kiki > Meash, lit. «o fogo sublime da mãe do céu»!
Dito de outro modo, Menat (< *Me-(a)na-At > Min-at) teria sido apenas o feminino do ictifálico deus Min e uma variante do nome de Hator.
Figura 2: Menat
"The Menat (< Ama-An-at => me ash) was an ancient amulet employed to bring joi and health to the bearer. It represented the power of reproduction." It was a symbol associated with the goddess Hathor and her son, Ihy. In fact, Hathor was known as the "Great Menat".
Menat = Goddess of fate and time, one of a trinity with Al-Lat and Al-Uzza, or a phase of a life that is the aged woman . Also Manat. Mecca.
As deusas do destino eram deusas infernais como a Fortuna (< *Kartu-na), logo variantes de Hator/Istar.
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O facto de a deusa do destino ter permanecido como fóssil etimológico na Arábia com o nome de Menat/Manat só confirma que Hator tivesse tido de facto o epíteto do seu amuleto, Menat.
Ver: MENADES (***)
Ora, nem de encomenda, Akaman < Aka Manah < *Kaka Manat.
Obviamente que, como Aramazd um deus de seguras influências mazdeistas, quase de certeza a variante arménia de Aura Mazda / Ormuz, Mihr seria o mesmo que Mitra.
Men-ess < Menesh > Men-at
Men-ulis < Men-huris < Min-kur(ish) > Minotauro.
Mihr < Mehr < Meher < Ma-Kur > Egipt. Mehur | -et > Esp. Makarena|
«Menhires» < Min-Helis ó Min Sol º Mitra.
É, assim espantoso como conceitos míticos e religiosos tão primitivos como o menat egípcio e o mana da Polinésia se revelem tão funcionalmente tão conotados e, se calhar nem por acaso nem de passagem, tenham ressonâncias com os menhires megalíticos!
Este mistério cultural só pode ser compreendido se aceitarmos que as culturas megalíticas tenham correspondido a uma verdadeira cultura mundial pré-histórica, como defendem alguns autores baseados por um lado na universalidade dos magalitos e por outro pela presença de étimos linguísticos, como os agora referidos, em culturas muito afastadas, como é o caso do nome de Manitu, o deus supremos de algumas tribos amerindias, e o maná de Moisés!
MANÁ
A relação de Min com o «alimento», particularmente o «sacramental», enquanto satisfação duma necessidade vital de sobrevivência do indivíduo, como o sexo é a satisfação duma necessidade vital do indivíduo para sobrevivência do grupo, faz parte da mitologia óbvia desta divindade taurina, alimentada desde o nascimento pelas tetas sagradas de Hator / Car-menta.
Lat. min-ut-(es) ó Fr. menu º «ementa» < Lat. pl. e-mentu ó Egipt. Mennu
< men(t)u < Lat. pl. e-mentu < Egipt. Men-tu
= Egipt. Min-ut.
A relação particular de Min, deus dos sucos leitosos afrodisíacos, segundo os egípcios apenas das alfaces e leitugas, mas, seguramente de todas as seivas e viços vegetativos, com o mítico “alimento da vida” que terá começado pelo leite, depois pelos alimentos de que dependia a sobrevivência duma comunidade e, por fim, pelo “soma”, ou seja, pelos alimentos com actividade psicomodificadora, particularmente as bebidas espirituosas, de que dependia a adivinhação e a magia e de que, por sublimação nasceu o conceito de sacramento e alimento espiritual.
13 E aconteceu que, à tarde, subiram codornizes e cobriram o arraial; e, pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial. 14 E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra. 15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que {Heb. Man hu que também pode significar Isto é maná} é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer. 16 Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Colhei dele cada um conforme o que pode comer, um gômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda. 17 E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns, mais, e outros, menos. 18 Porém, medindo-o com o gômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer. 19 E disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para amanhã. 20 Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés; antes, alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e aquele criou bichos e cheirava mal; por isso, indignou-se Moisés contra eles. 21 Eles, pois, o colhiam cada manhã; cada um, conforme ao que podia comer; porque, aquecendo o sol, derretia-se. 22 E aconteceu que, ao sexto dia, colheram pão em dobro, dois gômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram e contaram-no a Moisés. 23 E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o; e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar ponde em guarda para vós até amanhã. 24 E guardaram-no até pela manhã, como Moisés tinha ordenado; e não cheirou mal, nem nele houve algum bicho. 25 Então, disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do SENHOR; hoje não o achareis no campo. 26 Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá. 27 E aconteceu, ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam. 28 Então, disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis? 29 Vede, visto que o SENHOR vos deu o sábado, por isso ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, que ninguém saia do seu lugar no sétimo dia. 30 Assim, repousou o povo no sétimo dia. 31 E chamou a casa de Israel o seu nome Maná; e era como semente de coentro; era branco, e o seu sabor, como bolos de mel. 32 E disse Moisés: Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Encherás um gômer dele e o guardarás para as vossas gerações, para que vejam o pão que vos tenho dado a comer neste deserto, quando eu vos tirei da terra do Egito. 33 Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, e mete nele um gômer cheio de maná, e põe-no diante do SENHOR, em guarda para as vossas gerações. 34 Como o SENHOR tinha ordenado a Moisés, assim Arão o pôs diante do Testemunho em guarda. 35 E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã. (Capítulo 16: Exodo).
A melhor fonte para entender esta passagem do relato lendário da bíblia é seguramente a informação judaica, que da sua tradição, terá melhor entendimento do que o que poderia encontrar-se nas fontes católicas, preocupadas por salvaguardar uma tradição que, afinal, entrou em ruptura com aquela no preciso momento da seu nascimento.
The miraculously supplied food on which the Israelites subsisted in the wilderness. Its name is said to have originated in the question ("What is it?" Ex. xvi. 15, R. V.; comp. Rashi ad loc.), asked by the Israelites when they first saw it. According to George Ebers ("Durch Gosen zum Sinai," p. 236), the name comes from the Egyptian "mennu" (= "food"). The manna is also designated "bread" (Ex. xvi. 4); it is called "the corn of heaven" and "the bread of the mighty" in Ps. lxxviii. 24-25, R. V., and, in a depreciative sense, "the light bread" in Num. xxi. 5. The manna descended in the night in the form of coriander-seed of the color of bdellium (Num. xi. 7), so that in the morning the ground looked as if it were covered with hoar frost. The grains were ground or pounded into flour, and then the flour was prepared and baked in the form of cakes, the taste of which was like that of "wafers made with honey" or "as the taste of fresh oil" (Ex. xvi. 31; Num. xi. 8). (…)
Certain modern scholars attempt to identify the manna of Exodus with the exudation of the tamarisk-trees (named by Ehrenberg the "Tammarix mannifera") of the Sinaitic peninsula. The Arabs call it "mann al-sa-ma" (= "heavenly manna"), and collect it and sell it to pilgrims. It has been identified also with the exudations of other trees found in those regions. A more recent view identifies the Biblical manna with lichen and allied species of plants found in Arabia and other parts of western Asia. The reports of modern travelers, however, are contradictory in regard to "manna." -- Copyright 2002 JewishEncyclopedia.com
Obviamente que a lenda é sempre uma deturpação fantástica de factos reais ou meramente plausíveis. Pensar que a história antiga reportada à bíblia tem menos lenda que a história dos clássica relativa à mesma época seria imparcialidade a mais nem sequer fundamentada pelo contexto cultural pois é bem conhecida a probidade intelectual dos clássicos greco-latinos em contraste com o fanatismo nacionalista e clerical (sempre inevitavelmente parcial) dos judeus e cristãos.
De qualquer forma, o que importa ressaltar é que o maná era um alimento mítico com características semânticas luxuriantes. Se, de o maná era um alimento delicioso que, segundo a Bíblia, Deus mandou em forma de orvalho aos Israelitas no deserto, de facto e plausivelmente, este poderia ser empiricamente associado pela cultura da época a um qualquer pólen de alguns arbustos de zonas menos áridas do deserto, e, dai, de acordo com a lógica analógica brejeira dos antigos, uma espécie de esperma de Min, deus “manda chuva”, caído do céu já não apenas para fecundar a terra, para alimentar os famintos judeus, “saudosos das cebolas do Egipto”!
«Maná» = s. m. alimento delicioso que, segundo a Bíblia, Deus mandou em forma de chuva aos Israelitas no deserto; • suco resinoso de certas plantas frequentemente utilizado como laxativo; • (por ext.) alimento abundante e delicioso; • coisa excelente; • gozo; • prazer.
«Maná» < Lat. manna < Herb. < maná < manat < Men | Min | -at.
> Men-tu > Egipt. Mennu.
Scientific Explanation: Scholars have come to the conclusion that the most likely natural explanation for manna is found in the Sinai pennisula to this day. It is the excretion of two types of insect that feed on the Tamarisk shrub: Tamarix gallica variety mannifera[2]. The local Bedouins call this extract man (manna). The shrub has been consistently identified over the past 200 years. However, even Josephus[3] and Dioscorides[4] were familiar with a manna that still rained down. The most often quoted scientific data is from a trip to the southern Sinai made by F.S. Bodenheimer in 1927. All opinions since this trip rely on it except for El-Gammal. The conclusions he made have been quoted as the primary source by the Anchor Bible, Cassuto, Donkin, Encyclopedia Judaica, Shurney, and Bates in all sources explicating a scientific explanation. Let us examine the characteristics of this manna in comparison to the biblical description.
Ancient Evidence: The name manna itself, man in Hebrew, has been preserved in Arabic by the Sinai Bedouins who harvest it. This is likely an Aramaic or Syriac expression and hence a late gloss in the text. (The late Egyptian is mnu). Manna in the Torah is called “heavenly grain” (dagan shamayim) and “heavenly bread” (lechem shamayim). This is nicely paralleled by the Bedouins calling it the “dew of heaven” and “manna/gift from heaven” (man-es-simma). As to the term dagan itself, the meaning is quite explicit. However, lechem as used in the Torah itself has multiple meanings and may mean food in general. The name man may also be understood as “separated from (min)” an insect or tree. It is unlikely that Bedouins knew that it came from an insect since they called it ‘from heaven’. Manna gum was sold in the markets of Egypt perhaps at the time the Israelites were there so that they may have been familiar with it. (…)
Other options: Tamarisk manna is not the only explanation for the manna episode. Manna is a widespread phenomenon and consists of different properties in each location[98]. Another possible explanation for the manna episode is the well-known fall of the lichen: Lecanora esculenta. This manna actually falls from the sky and may be baked and cooked and resembles wheat. It is starch with some sugar. It may be mixed with tamarisk manna. Thus, it is commonly cited in scholarly papers. However, it is probably not biblical manna for geographical and temporal reasons. It is not impossible that the lichen once rained down in Sinai though it would be unlikely[. -- The Manna of the Sinai Wilderness, Walter Reinhold Warttig Mattfeld y de la Torre.
Alhagi mannifera
Common name:
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Manna tree
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Family:
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Leguminosae
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Author:
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Desv
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Botanical references:
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1, 93
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Synonyms:
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Hedysarum alhagi
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Known Hazards:
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None known
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Range:
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N. Africa - Egypt to Turkey.
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Habitat:
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Waste places, sand dunes etc in Turkey[93].
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Plants For A Future Rating (1-5):
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2
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Edible Uses: Manna; Root. A sweet-tasting manna is exuded from the twigs at flowering time. It is exuded during hot weather according to one report, whilst another says that the twigs themselves are chewed.
Root - cooked. A famine food, it is only used in times of need.
Epifanio de Salamis (ca 310–20 – 403), más conocido por San Epifanio, fue uno de los Padres de la Iglesia y defensor de la ortodoxia contra aquellas enseñanzas consideradas como heréticas, durante la difícil época para el cristianismo que siguió al Concilio de Nicea.
A factualidade duma qualquer realidade natural subjacente ao maná parece ser reforçada por um inesperado confronto teológico entre São Epifânio e os ebionitas.
“E aconteceu que João andava a baptizar; e foram ter com ele fariseus e eram baptizados, e todos os de Jerusalém. E o João vestia roupa de lã de camelo e uma cinta de couro sobre os lombos, e a sua comida, como é dito, era mel selvagem, cujo sabia a maná, como um bolo imergido em óleo.”
Assim eles resolveram perverter a verdade com o artifício duma mentira pondo um bolo no lugar dos gafanhotos. (Epiphanius, Panarion 30.13.4-5)[1]
It’s clear Epiphanius was distressed at what he considered to be a corruption of the “truth” taught by the early church: that John ate locusts. But the Ebionite’s version of what John ate has support from an unexpected source: the Old Testament story of Moses and the children of Israel.
Numbers 11:7-8: “Now the manna was like coriander seed, and its color was like the color of gum resin. The people went around and gathered it, ground it in mills or beat it in mortars, then boiled it in pots and made cakes of it; and the taste of it was like the taste of cakes baked with oil.” (…)
The Greek word for locusts is akris; the Greek word for pancakes is egkris. There is a strong possibility that a scribe inadvertently used the wrong word as he transcribed the texts that eventually became the gospel of Matthew. If so, his error has led to a two thousand year old misconception: that John ate locusts, when in fact he ate the same “manna,” prepared in the same way as that which sustained Moses and the children of Israel during their forty years in the wilderness. -- LOCUSTS OR PANCAKES? By Gott
Alguma substância que tenha existido nas mitologias do máná deve ter algo em comum com o cultos das árvores da vida dos povos do crescente fértil, com a mítica do soma védico e com todos os mitos helenístico referentes ao mele.
Melíades são um tipo especial de ninfas, nascidas do freixo - árvore que simboliza a durabilidade e a firmeza. Essas ninfas eram belicosas, isto é, tinham uma vontade nata de guerrear. Nasceram do esperma de Urano, juntamente com Afrodite, as Erínias e os gigantes quando o filho de Urano, Cronos, castrou seu pai e jogou seus genitais ao mar. (Hesiod, Trabalhos e Dias 106; Apollonius de Rhodes, Argonautica 4.164). Elas foram amas do Zeus infantil na caverna cretense de Dicte, de acordo com Callimaco no seu Hino a Zeus. Elas alimentaram Zeus com mel. [2]
Ver: FREIXO (***)
Assim sendo, é quase certo que a cabra Amalteia e uma corruptela do nome destas deidades.
«Melíades» < Μελιά-δες = Deusas Mélia.
«Amalteia» < Amaltheia < Ἀμάλ-θεια = Deusa | A-mal(ia) = Mal(ia)
> «Amália / Amélia» |.
O culto dos mortos inerente aos aspectos ctónicos do xamanismo manifestou-se fundamentalmente por dois tipos de enterros: a cremação e o embalsamamento. A cremação parece ter sido a forma preferida dos indo-europeus tardios do culto masdeísta do fogo mas foi a sepultura com embalsamamento a preferida pelos citas e mongóis e foi destes povos que grandes civilizações como a egípcia e a chinesa receberam influências para o desenvolvimento das suas tradições funerárias.
MACHA
Menat < Ma-(an)-at > Maat < Maish, lit. «filho da mãe»
ð Ma-Chu < Ma-kaki
ð Hindu. Maha Devi | < Maka <
ð Ama-Ki > Meash | Thewi > Macha, a deusa celta!
In Irish mythology, Macha (< Me ash < Me Kaki) is a goddess of athletic games, festivals and fertility.
Ma'at - Considered the wife of Thoth and the daughter of Ra by various traditions
Do núcleo deste arcaico conceito se teriam derivado termos como o nome da deusa celta Macha, da deusa egípsia da verdade Maat, do deus persa da luz, Mazda e quiçá o termo sumério «mash» para jovem príncipe, enquanto alegórico rastilho de poder futuro ou meramente aquele que é «filho da mãe»!
Por sua vez, esta terá sido uma filha de Ptah, uma vez que esta deusa estava relacionada com a «base figurativa» deste deus:
Ptah is also typically shown wearing a skullcap and standing on the plinth-shaped hieroglyph that is part of the name for Ma'at, (...).
Então, já não será mera sugestão fonética dar conta que a “ordem“», mais do que a “verdade“, passou a ser sempre mais uma questão de “rectidão e verticalidade viril“ pelo que o nome de Maahes não serão senão nomes dum casal de gémeos do fogo divino, o sol e a lua (metáfora cósmica das peças elementares com que se produzia o fogo?) e de que bem poderiam ter vindo a derivar as variante de Apolo / Artemis. A questão que se levanta e a de saber se Maahes seria irmão de Maat! Ora sendo Ra Urano e um deus primordial da criação como Ptá seriam ambos a mesma entidade e logo pais de Maahes e Maat o que faria destes irmãos! A gemelaridade de ambos só se poderia supeitar partindo do facto de que mesh significa gémeo em sumério.
No entanto, não seria para admirar que esta metáfora fosse já a degradação simbólica de algo bem mais prático relacionado com as primitivas tecnologias do fogo. Então, o menat/meash seria talvez uma espécie de isqueiro primitivo enquanto conjunto de peças de pederneira ou pelo menos a mecha (talvez de estopa) com que as mulheres ascendiam o fogo dos lares e colocadas sob a protecção dos deuses do fogo criativo como foi o caso de Ptah.
Ver: GÉMEOS (***)
Maahes < Maathes >Maat-ish, lit. filho de Maat
=> sumer Mash-(Tab-Ba) = gémeos > Sumer. Mashu / Enki.
De facto, são símbolos habituais de Ptah: vida (ankh), força (was), e estabilidade (djed) mas raramente se fala da típica barba caprina deste «velho sabido» nem da borla que lhe pende da capa e que, a meu ver, só pode ser um símbolo de fertilidade, o Menat.
Maahes, (whose name has been translated to mean "True Before Her") a somewhat obscure leonine god who may be of foreign origin, is represented as a lion or a man with a lion's head. Maahes (also called "Lord of the Massacre") punished the transgressors of Ma'at and was represented as either a lion or a man with a lion's head and a knife. His protection was invoked over the innocent. He was principally worshipped in the area of the Nile Delta. In Greek literature he is called Mihos or Miysis.[3]
Figura 3: Ptah com o menat às costas.
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Maahes is regarded in later times to be the son of Bastet and Ptah in Memphis. => Mihos An Egyptian lion-god, son of Bastet and Ptah.
De facto, um deus procriador de todos os deuses e seres da natureza teria que ser também um deus de fertilidade e Ptah era-o na sua particular relação com o boi Ápis, o Minutauro. De resto, um dos seus filhos teve o nome de Maahes. Não se entende porque é que este deus seria mais estrangeiro que qualquer outro! Quando Maahes foi traduzido “a verdade antes dela” já se estava a suspeitar que estávamos nas proximidades de Maat, a deusa da ordem e da verdade do fiel da balança, pelo menos na barra dos tribunais de Osíris! Mas, as traduções de coisas antigas andam um pouco distorcidas (pois que “a verdade antes dela” seria mais adequadamente o “que segue a verdade, Maat”) ou enfaticamente exageradas pois, entre “massacre” e “castigo“ seria de preferir a conotação de penalidade que lhe estava associada, pelo menos na tradição judicial que se suspeita no termo do português antigo «homízio» = "homicídio, crime que pelas leis antigas era punido com a morte, o desterro, etc."
Ora, afirma-se que «homízio» < Lat. homicidiu(?) mas cada vez são mais as dúvidas de que português não terá derivado exclusivamente do latim popular!
«Homízio» < Lat. homicidiu(???) ou antes.
< Hau-Misiys < Kau-Miysis, lit. “almas (penadas) de Miysis“.
Se os gregos chamavam Miysis ao deus egípcios das penas capitais então os «homízios» eram aqueles que entravam na alçada deste deus que era o mesmo “macho castigador” que vamos encontrar na análise do nome de Hermes e de Atena Promachos, até porque Atena era próxima de Maat.
Sendo assim, o conceito mítico do Menat reporta-nos para a pré-história da ideologia política durante a qual o poder foi representado em torno da figura da Deusa Mãe de tal forma insidiosamente que ainda hoje oculta na raiz etimológica de nomes tão insuspeitos de serem efeminados como é o caso do próprio termo «militar».
«Militar» <= Lat. militia < milite (= soldado) < Mel-itu < Meri-ash, lit. “os (fogosos) filhos da Deusa Mãe dos mares primordiais”!
Ver: ATENA PROMACHO
Ir para: MANES => (***)
MANAIA
In Maori mythology, Manaia was a chief of Hawaiki. After his wife's brother Ngatoro-i-rangi had migrated to New Zealand, Manaia's wife, Kuiwai, sent their daughter Haungaroa and four other girls to tell Ngatoro that Manaia had cursed him. Ngatoro-i-rangi performed rituals to ward off the curse, cursed Manaia in return, and set out for Hawaiki with a force of 140 warriors to take vengeance on Manaia. (…)
Ngatoro-i-rangi and his crew returned to New Zealand. Manaia gathered an army and set sail to New Zealand to attack them. Ngatoro-i-rangi and his wife, however, performed magical incantations, as a result of which Tawhiri-matea, the god of wind and storms, sent a great storm that destroyed Manaia's canoes and killed Manaia himself.
Figura 1: manaia.
Spiritual Guardian, Provider, Protector over the air, waters and land.
The manaia is a supernatural being, an iwi guardian, to ward of danger, to frighten away intruders. The manaia is a bird-like figure, a spiritual and mythical creature.
Some manaia were grotesque bird-like figures, others were almost human, but always with fierce facial expressions. [4]
Este conceito tipicamente polinésio faz lembrar foneticamente os manes latinos com que estariam seguramente relacionados na origem!
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Ainda que sob o ponto de vista semântico estejamos no domínio dos anjos como o conceito também oriental das apsaras, os manaia não se assemelham etimologicamente aos anjos ocidentais.
Le terme Mana est un terme mélanésien que l'on retrouve sous différents noms chez différents peuples.
Cette notion de Mana, qui est au fondement de la magie et de la religion, est l'émanation de la puissance spirituelle du groupe et contribue à le rassembler. Le « Mana » est, selon Mauss, créateur de lien social.
Problème de définition [modifier]
La notion de mana a fait l’objet de nombreuses discussions, tant sur la traduction que sur sa signification, mais aussi plus largement, elle a fait l’objet de discussions sur la validité ou la pertinence des «notions de type mana ». Ainsi, en 1881, Codrington définit le mana comme un « vecteur diffus de pouvoir spirituel ou d’efficacité symbolique supposé habiter certains objets et personnes». Dix ans plus tard il précise en affirmant que le mana est un «pouvoir d’influence» s’attachant aux personnes et aux choses, véhiculé par les revenants et les esprits.
Keesing dit que ces définitions sont des créations des Européens, mais pas la conception indigène. En effet, depuis Codrington, lorsque mana a été privilégié comme substantif, il a toujours été traduit comme tel, alors qu’en réalité il avait trois formes possibles : verbe actif, verbe passif, substantif. Cet aspect apparaît encore chez Marcel Mauss, pour lequel le mana devient fondamentalement un substantif. «On dit d’un objet qu’il est mana, pour dire qu’il a cette qualité ; et dans ce cas le mot est une sorte d’adjectif». Au début du siècle, le terme mana a commencé à illustrer l’idée d’une qualité abstraite ou d’un support de pouvoir surnaturel sur lequel repose l’action humaine ou dont celle-ci dépend.
Dépassant largement le contexte océanien, mana est devenu une notion du métalangage anthropologique. Aujourd’hui l’explication la plus aboutie est celle de Keesing : il en donne trois usages : verbe d’état signifiant «être efficace, puissant, réalisé», utilisé de façon stéréotypée pour décrire l’efficacité et la chance.
verbe employé dans les prières et les invocations : «bénis, soutiens, rends efficace… » comme substantif : «efficacité, réalisation, puissance… »
Cela pose de nombreuses questions, en particulier celles de la traduction, et de la signification. Car tout ce que l’on attribue au mana reste flottant ou vague. Lévi-Strauss compare le mana aux mots français «truc» ou «machin». Il dit en effet que «derrière machin, il y a machine et plus lointainement l’idée de force ou de pouvoir». Quant à truc, cela dérive des coups heureux dans les jeux. Pour lui, les conceptions de type mana (wakan, orenda) relèvent d’une forme de pensé universelle et il met en avant une explication linguistique. La fonction des notions de type mana, écrit-il, «est de s’opposer à l’absence de signification sans comporter par soi-même aucune signification particulière», elle est de combler un écart entre le signifiant et le signifié. C’est leur vide sémantique qui rend ces notions centrales. Celles-ci représentent précisément «ce signifiant flottant qui est la servitude de toute pensée finie, bien que la connaissance scientifique soit capable, sinon de l’étancher, au moins de le discipliner partiellement (…). Nous voyons dans le mana, le wakan, l’orenda et autres notions du même type l’expression consciente d’une fonction sémantique, dont le rôle est de permettre à la pensée symbolique de s’exercer malgré la contradiction qui lui est propre».
Avec l’exemple du mana se posent les problèmes de l’usage et de la signification. Toutefois, si l’on ne parvient à donner une définition du mana, on lui trouve une fonction avec Lévi-Strauss. Quant à la signification de ce type de notions, il faut probablement y renoncer, puisqu’elles sont en elles-mêmes vides de sens et donc susceptibles de recevoir n’importe quel sens.
Pourtant, on avait donné un sens au mana, une substance diffuse et invisible de pouvoir, une création européenne. Keesing pose le problème de la traduction : une mauvaise traduction peut en effet entraîner non seulement la création d’entités inexistantes, mais aussi d’importants problèmes analytiques. A cause de mé-traductions, les ethnologues se sont souvent inventés de pseudo problèmes. Il ne s’agit pas seulement de chercher des significations à ces notions, il faut aussi observer l’usage qui en est fait, le contexte d’énonciation, etc.
Contra a opinião de Mircea Eliade o mana não só constitui uma noção universal como quiçá constitui um termo relativamente mundializado nos tempos megalíticos uma vez que o vamos encontrar nos indo-europeus e polinésios e no Manitu dos ameríndios. Estranhamente os Siús, a este conceito, chamam-lhe wakan[5] termo que tem tudo para ser de origem mongol e conter o étimo Kan (senhor do céu) de Ka (alma) que aparece no micénico conceito de sob rerano, o Vanax.
Wakan ó Wanak > Vanax.
Se, como diz Mircea Eliade, “tudo o que é por excelência possui mana” então este conceito no plano impreciso da metafísica megalítica antecedeu em vários milénios o conceito da essência da filosofia Grega. Só que, e aqui seguindo M. Eliade, o mana diferencia-se da essência abstracta por não ser impessoal. De facto, o mana está mais próximo dum conceito de força subjectiva imanente conceito que necessitaria de grande poder de elaboração mental razão pela qual a sua universalidade tenha sido de carácter difuso, pouco preciso e pouco consistente o que levou Eliade a considera este conceito como sem universalidade na pré-história do pensamento e das religiões. Dai que tenha tido variantes traduzidas em várias regiões e, embora como conceito operativo necessário no pensamento mágico, ele não alcançou uma verdadeira universalidade linguística.
Analogies to mana in other societies include:
Roman mythology : numina
Algonquian-Wakashan mythology : manito
Australian Aboriginal mythology : maban
Egyptian mythology : ka
Finnish mythology : Väki
Greek mythology : ichor
Inuit mythology : inua, sila
Leni Lenape mythology : manetuwak
Norse mythology : seid
Salish-Kootenai mythology : sumesh
Yoruba mythology : oloddumare
Yoga : Kundalini
Basque mythology : Adur
Also related are the philosophical concepts of:
Chinese Philisophy : qi (or chi), Tao
Japanese philosophy : ki, rei; Ryukyuan mabui
European alchemy and philosophy : aether, (or ether), quintessence
Hindu philosophy : prana
Tibetan Buddhism & Bön : Loong or lung.
No entanto, e com um pouco de boa vontade, é bem possível que, por meio dos manes, os manaia com o seu aspecto de cavalos-marinhos alados ou como cobras enroladas em 8 como o infinito, poderão reportar-nos para Enki, o deus dos divinos “mananciais” e de que os anjos eram os divinos mensageiros alados, quiçá por intermédio da dinastia cretense dos minoicos!
Manes < Mines < Ama-An-ish <=> Minu-Kiku >
Mana-Kaya > manahia > manaia.
(Ma) Anu-Ki (ku) < Enki.
«Man-ancial» < «e-man-ar» < Lat. man-are, m. s.), v. int. sair, correndo perenemente, em abundância; • emanar; • brotar; • (fig.) fluir; • provir; • originar-se; • v. tr. verter sem cessar; • derramar; • produzir; • v. int. derivar.
«Man-dato» < «mando» < Lat. mandare), v. tr. ordenar; • impor; (...)
«manto < Lat. mantu, s. m. • antiga capa de cauda e roda, usada por pessoas reais ou dignitários de certas ordens, em actos solenes;
«Munir» < Lat. munire, fortificar
Em qualquer dos casos, o que há de mais importante neste verdadeiro fóssil vivo mitológico que é o conceito mítico polinésio dos manaia, (quase uma variante do latim relativo ao culto dos manes, o espírito dos antepassados mortos) é o facto de nos ficar ainda mais convicta a suspeita de que o império minóico precedeu em cerca de 3 mil anos o império marítimo ibérico!
Ver: VÉNUS / «MANO FICO»
Os povos indo-europeus estavam para as estepes europeias como os povos siberianos para as asiáticas mas, muito provavelmente estes povos terão tido um passado remoto neolítico comum ou, pelo menos, feito de intensas relações. Os linguistas poderão encontrar seguramente parentescos entre ambos os grupos linguísticos mas, o que não deixarão de encontrar, é uma relação cultural muito antiga com o mesmo tipo de xamanismo ancestral de que deriva o culto do veado, nos antigos povos anatólicos de origem centro-europeia, e outras características das religiões indo-europeias antigas.
O conceito mágico e mítico mana (estudado entre os melanésios mas estranhamente comum a muitas culturas xamãs) está presente na estrutura das línguas ocidentais em termos conotados com o étimo man de humano e o latino mens/tis e nestes com o conceito do munus (ou do mando e não tanto o imperium, como certos autores[6] pretendem).
Mûnus (old orthogr. moenus; moenera militiaï, Lucr. 1, 29), eris, n. [root mu-; cf.: moenia, munis, munia, etc.], a service, office, post, employment, function, duty (class.; syn.: officium, ministerium, honos).
Minus, o mais conhecido dos poderosos de Creta < Mûnus < old ortogr. moenus < *mauenus < (A)ma-Ven(us) < Ma-Kian- => *Maphon > celtic. Mabon.
O étimo *men- de que deriva o (ho)men não tem um significado directo de pessoa humana mas de entidade pensante o que nos faz reportar para algo bem mais esotérico e abstracto como é o caso do conceito sumério de me vulgarmente traduzido por lei, possivelmente na acepção de imperativo categórico mais ou menos sobrenatural relacionado com o determinismo mágico com que os deuses estabeleciam a ordem do universo e escreviam o destino do homem. Se aceitarmos que o termo latino ens, entis teria sido na Suméria algo parecido com anish, no sentido de coisas semelhante às do céu ficamos aptos para sintetizar o termo mens, mentis (me-anish) como entes fazedores de leis como aquelas com que os deuses escreviam o destino. Quem faz leis tem que ter uma vontade pensante, ou seja uma «mente», no pressuposto de que existe identidade entre a mente e a capacidade para ordenar. A suspeita de que este critério de raciocínio etimológico não é apenas do género do que é “bene trovato” pode ser reforçada atendendo ao facto de se saber que o «estanho» era, para os sumérios, «o metal do ceu» que forrava a abóbada celeste. A ter sido assim, então Estanium < Ish(t) an ium = metal semelhante ao céu, pelo que então também...ish ana < anish > ens/tis. E, além do mais, fica-nos a suspeita de que o genitivo, pelo menos o latino, deriva do infixo adverbial sumério, de modo de semelhança, ish.
Ver: MENAT (***)
Como se comprova, o munus latino andou etimologicamente próximo da deusa do amor venal tal como o menat Egípcio com Hator. Com o poder de «manda chuva» andou relacionado o termo latino mâno => «manar» < «manancial»• s. m. nascente de água; > • fonte abundante; > • (fig.) origem; > • adj. que corre incessantemente!
Figura 2: A celestial vaca Hator com o sagrado menat ao pescoço.
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Mesmo assim, o conceito latino de imperium que veio a substituir o mando parece dever a sua génese à deusa mãe Antu/Nintu e seu filho solar Into/Uto.
Imperium [< impero], a command, order, direction < [in-paro], to command, order, enjoin (cf.: jubeo, praecipio, mando).
Lat. imperium < impereo < inpher-at <= *Enkur-at, relacionado com os deuses da guerra dos infernos, Enki/Kur = Nergal <= induperantum (< Nintu-pher-Antu) = imperantium (< inpher-antu) =>
Inpher-at <= inpher-Antu <= Nintu-pher-Antu < *Nin-Uto Kur-Antu
O facto de se poder postular que Intu, o deus solar dos Incas, pode ter derivado do conceito mítico *Nin-Uto é mais uma acha para a fogueira da hipótese da origem hitita e troiana dos Incas!
É muito mais plausível que este conceito tenha derivado da intuição do acto de mamar nas divinas e celestiais tetas da «vaca» da Deusa Mãe do que de termos como *mad-no, suposto termo virtual em proto indo-europeu, inferido a partir de termos que lhe são paralelos ou mesmo já mais notoriamente abastardados de línguas correlativas se bem que também indo-europeias.
Mano < Mana-tu < Ama-Anat, lit. «a mãe Anat, uma das vacas do céu Sr.ª do claro leite lunar da via láctea» > Menat, o poder leiteiro da vaca Hator!
Mâno, âvi, âtum, [< prob. for mad-no; Sanscr. madas, drunkenness; Gr. madaros, flowing; cf.: madeo, madidus; also Gr. mânos], to flow, run, trickle, drop, distil, etc.
Numa sugestiva sobrevivência da linguagem gestual anterior à oralidade, própria dos tempos rudes em que pouco e poucos e subiam na vida à força de golpes de mão e de empurrões, o frágil e problemático «mando» xamânico de «manda chuva» transmitia-se por imposição das mão, como ainda hoje no sacramentos da ordenação dos católicos em que o munus sacerdotal flúi das mãos dos bispos como «água da vida eterna», crença esta antiquíssima de que iria derivar o placebo para embustes e neuroses de certos santos e reis medievais taumaturgos como foi o caso S. Luís de França! Então, mûnus < Antig. Ortogr. moenus < mauenus > Lat. manus. Num claro processo de ressonância semântica com «moenera militiaï» apareceu então o conceito de «mano militaris» já uma patente confusão entre a etimologia da «mão» e do «mando».
MENS / MENA
A Grande Deusa primordial que os etruscos ainda reconheciam como sendo Mean, a Deusa Mãe do céu, ou meramente a Sr. ª Mãe, era a grande Mãe Primordial que protege os filhos nas aflições da vida garantindo-lhes a vitória nos conflitos, protegendo a fertilidade dos campos e esforçando-se nas dores do trabalho de parto. Esta Deusa Mãe seria também a deusa educadora das crianças e por isso deusa de boas regras e bons pensamentos como Maat, ou seja, Mens Bona. A sua relação com as dores e sangramento do parto e com a aurora ficou marcada no nome da deusa latina Mena, a deusa das dores da menarca e dos sangramentos mensais da mulher.
Mens, Goddess of right thinking and the mind. She is sometimes known as Mens Bona. Mena = The Roman goddess of menstruation. Mania & Mantus = Guardians of the underworld. Mantus is associated with the city Mantua.
Mean, a very Ancient Etruscan Goddess, brings Success in Armed Conflict, in Protecting the Fields, and in Striving of all kinds.
> Mean-at > Menat.
Mania < Ma-nai < Ma-Anu > Ma-An > Mean > Mena
Mantua < Mantu(s) < Ma-An-tu ó Egipt. Montu.
ó Minush > Minos > Min.
Minotauro < Ma-Ana-Kur = Ma-Kur-Ana > Macarena.
Nesta mesma conotação de Sr.ª das Dores ela foi seguramente a Virgem de Macarena.
Ver: MACARENA (***) & MINOTAURO (***)
M?N
Man-tchu Muchangu
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Africa
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Strange but by teaching humans how to make clothes & covering their bodies he ended up being the god of dressmakers
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Min-ga Bengale Shongon
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Africa
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This god of hunters also taught humans how to make nets
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Mun-gu/ Mul-ungu
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Africa / Swahali.
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The creator god
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Min Jok
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Africa / Uganda
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A goddess rain
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Mun-ume Bunyoro
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Africa / Uganda
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The god Weather
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Mon-je
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Africa / Yoruba
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A goddess of rivers
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Mani-bozho
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Algonquin
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He is the god created the earth & humans as an after thought
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Min-abozho
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Algonquin
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this clumsy god fell into the seat and make it over low
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Manito/ Manitou/ Mani-tu
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Algonquin/ Lakota/ Ojibiwa & other tribes Lapiti/
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The Great Spirit
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Man-jughosa
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Buddhist
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A god, a Bodhisattva
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Man-jusri
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Buddhist
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A god of wisdom
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Mani-dhara
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Buddhist/ Mayhayana
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A minor god
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Men-g Po
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China
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A goddess of justice
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Ming Shang
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China
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The god of the eyes
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Man-matha
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Dravidian/ Tamil
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A form of god of carnal love
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Men-hit/ Men-chit
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Egypt
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A lion goddess
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Men-thu
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Egypt
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A god of war
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Min
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Egypt
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A god potency, fertility, thunder, reproduction, roads & the sky
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Mon-th/ Montu
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Egypt
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The war god of Thebes that quit during the 11th dynasty, royal politics you see
| |
Menrva/ Menerva
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Etruscan
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A spiting image of the Greek goddess Athena in all aspects
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Min-ona
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Fon
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A goddess of teaching
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Mani
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German/ Nordic/ Icelandic
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A moon god
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Mon-os
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Greek
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The god of pain & sarcasm
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Minos
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Greek/ Roman
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A minor underworld god
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Min-aski/ Min-aci
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Hindu
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A local fish goddess
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Manu
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Hindu / Vedic
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The primordial creator god
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Min-ato-No-Kami
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Japan/ Shinto
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the God of river mouths & estuaries
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Mun-kata-No-Kami
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Japan/ Shinto
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The sea gods that protected seafarers
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Mon-ju Bosatsu
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Japanese
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A god of education
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Mun-jen Malik
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Kafir / Afghanistan
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A chthonic earth god
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Mon
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Kafir / Afghanistan / Hindukush
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A warrior god & hero from prehistoric origins and around today
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Meness
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Lativa
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A moon god as well as the guardian of travelers & military expeditions
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Menu / Men-ulis
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Lithuania
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The moon god
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Min-epa
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Macoua
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A god of evil
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Man-ohel-Tohel
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Maya
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The creator god
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Men-zabac
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Maya
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A weather god that causes the rain by sprinkling black dye on the clouds, he has a side line as a fever god & the keeper of good souls
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Man-un-gal
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Mesopotamia/ Sumeria/ Babylon/ Akkadian
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A chthonic underworld god
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Man-zasiri Kalmyk
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Mongolia
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The primeval god from whose body at the world of was formed
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Men-i
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Phoenicia
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The god of luck, both good & bad
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Mani-a
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Roman
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A goddess of death
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Men-s
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Roman
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A goddess of menstruation
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Min-erva
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Roman
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A goddess of astronomy, science, inventing, medicine, painting, thinking, wisdom, war & sculpture
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Mon-eta
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Roman
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A minor goddess of prosperity, the spirits of the mint
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Man-uzi/ Liluri
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Syria
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A mountain goddess, part of the pair with the weather god
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[1] It came to pass that John was baptzing; and there went out to him Pharisees and were baptized, and all of Jerusalem. And John had a garment of camel`s hair and a leather girdle about his loins, and his food, as it is said, was wild honey, the taste if which was that of manna, as a cake dipped in oil. Thus they were resolved to pervert the truth into a lie and put a cake in the place of locusts. (Epiphanius, Panarion 30.13.4-5)
[2] Greek mythology, the Meliae or Meliai were nymphs of the ash tree, whose name they shared. They appeared from the drops of blood spilled when Cronus castrated Uranus, according to Hesiod, Theogony 187. From the same blood sprang the Erinyes, suggesting that the ash-tree nymphs represented the Fates in milder guise (Graves 6.4). From the Meliae sprang the race of mankind of the Age of Bronze (Hesiod, Works and Days 106; Apollonius of Rhodes, Argonautica 4.164).2
The Meliae belong to a class of sisterhoods whose nature is to appear collectively and who are invoked in the plural, though genealogical myths, especially in Hesiod, give them individual names, such as Melia, "but these are quite clearly secondary and carry no great weight" (Burkert 1985 III.3.2). The Melia thus singled out is one of these daughters of Oceanus. By her brother the river-god Inachus, she became the mother of Io, Phoroneus and Aegialeus or Phegeus. In other stories, she was the mother of Amycus by Poseidon, as the Olympian representative of Oceanus.
Many species of Fraxinus, the ash trees, exude a sugary substance, which the ancient Greeks called méli, "honey". The species of ash in the mountains of Greece is Fraxinus ornus, Manna-ash. The Meliae were nurses of the infant Zeus in the Cretan cave of Dicte, according to Callimachus, Hymn to Zeus. They fed him honey.
Of "manna", the ash-tree sugar, the standard 19th-century US pharmacopeia,The Dispensatory of the United States of America (14th edition, Philadelphia, 1878) said:
"It is owing to the presence of true sugar and dextrin that manna is capable of fermenting...Manna, when long kept, acquires a deeper color, softens, and ultimately deliquesces into a liquid which on the addition of yeast, undergoes the vinous fermentation."
Fermented honey preceded wine as an entheogen in the Aegean world.
[3] -- adaptado de texto de Stephanie Cass na Encyclopedia Mythica.
[4] http://www.aotearoa.co.nz/bones/manaia.html
[5] Mirceia Eliade
[6] referidos mas, não citados por Mircea Eliade no seu tratado de História das Religiões
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