(Actualização de 04/01/2016 a OS DEUSES DA CALDEIA - INANA, NANA & NINEGALA)
Figura 5: Inana, a deusa da lua aproxima-se de Anu acompamhado de Geshtinanna? Inana
completa o seu ciclo menstrual como «Lua Nova», emergindo como uma
deusa do pleniluneo, dona dos mistérios da vida e da morte representados
nas fases da lua Cheia.
En la mitología mesopotámica, Sin, Zuen
o Nannar (es el dios masculino de la Luna. Sin era su nombre en acadio.
Para los sumerios era conocido como Nannar. Es representado como un
anciano con cuernos y barba, aunque principalmente con el símbolo de un
creciente lunar. También se describía como el padre de la Inanna sumeria
(la Ishtar semita) que, posteriormente, heredaría el cetro lunar. Su
padre era Enlil y su número mágico era el 30. Junto con Shamash e
Ishtar, miembro de la "Tríada semita" de dioses con relaciones celestes
que se incorporó al panteón mesopotámico desde el Periodo Acadio (2200 -
2100 a. C.).
Sus
dos grandes lugares de culto fueron el templo E-kishnugal en Ur en el
sur y Harrán en el norte. El culto a Sin se extendió a otros lugares en
una época temprana y en todas las grandes ciudades de Babilonia y Asiria
se construyeron templos al dios lunar.
También es el nombre de la diosa lunar en el sintoísmo.
Nana
é uma deusa na mitologia nórdica, filha de Nep e esposa de Balder. Ela e
Balder são ambos Æsir e vivem juntos em Breidablik, no mundo de Asgard.
Com seu esposo, ela é mãe de Forsetes. Quando Balder é assassinado por
Hod, ela fica tão desesperada na sua tristeza, que se joga na pira
funerária de seu marido, que queimava no seu navio, Hringhorn.
Obviamente
que só por razões políticas relacionadas com o protagonismo da cidade
de Ur poderiam ter transformado um deus feminino em toda a parte num
deus masculino patriarcal.
Figura 6: Stela de Ur-Nammu prestando culto a Sin.
A Ur, le nom du dieu qui était lu Nanna s'écrivait en fait avec des sumérogrammes signifiant «dieu du Lieu du Frère»,
la ville d'Ur étant quant à elle appelée la «Maison du Frère». Vers
-2150, les Sumériens eux-mêmes n'étaient plus certains de la véritable
origine du nom de Nanna, bien qu'ils se soient expliqués son étymologie
en le décomposant en NA.AN.NA, «pierre du ciel» ou «homme du ciel». Plus
tard, les populations de langue akkadienne le prononcèrent Nannaru,
signifiant «brillant» dans ces anciennes langues sémitiques. Vers -2150
Gudea de Lagash louait aussi le dieu Lune sous le nom de Zu-en,
étrangement écrit dingirEN.ZU, littéralement «Seigneur du Savoir», sur
le modèle de Enki et de Enlil. Dans un de ces jeux de mots purement
graphiques courants dans l'écriture cunéiforme, il lui accolait aussi
l'épithète Enzi, EN.ZI: «Seigneur de la Vie». Les peuples de langue akkadienne (Babyloniens et Assyriens principalement), prononçaient ce nom Sîn.
The original meaning of the name Nanna is unknown.
The earliest spelling found in Ur and Uruk is D.LAK-32.NA (where NA is
to be understood as a phonetic complement). The name of Ur, spelled
LAK-32.UNUG.KI=URIM2KI is itself in origin derived from the theonym, the
abode (UNUG) of Nanna (LAK-32).
LAK-32 = SU6 (KA×SA)
LAK-58 = variant of n32 = KA×"EŠ"
The
pre-classical sign LAK-32 later collapses with ŠEŠ (the ideogram for
"brother"), and the classical Sumerian spelling is DŠEŠ.KI, with the
phonetic reading na-an-na. The technical term for the cresent moon could
also refer to the deity, DU4.SAKAR.
Later, the name is spelled logographically, as D.NANNA.
The
Semitic moon god is in origin a separate deity from Sumerian Nanna, but
from the Akkadian Empire period, the two naturally undergo
syncretization and are identified. The occasional Assyrian spelling of
D.NANNA-ar DSu'en-e is due to association with Akkadian na-an-na-ru
"illuminatior, lamp", an epitheton of the moon god. The Assyrian moon
god Su'en/Sîn is usually spelled as DEN.ZU, or simply with the numeral 30, DXXX.[1]
Notar que o nome de Uruk em sumério era Unug, ou seja, *Unuki, “a terra de Unu” o único e indivisível senhor do céu, U-Anu. Mas também foi chamada Eresh ou Ur-esh. Então, o primeiro nome de Ur teria sido um pouco complicado pois seria algo como *Esh-Uruki-ki,
razão porque teria sido simplificada para a cidade por exelência, ou
Ur. A aceitar as informaçãoes dos investigadores em cuneoforme o nome de
Nanna
teria sido originalmente o que foi a maioria das vezes, Esh-na / Su-na /
Zu-na. Se nem os sumérios estavam seguros da origem do nome de Nanna
é porque de facto nunca ninguém esteve, tratando-se quase seguramente
de um dos primeiros equívocos da história por erro ortográfico e por
causa da necessidade de a cidade de Ur se afirmar como cidade da lua por
ser este astro considerado mais importante do que o sol quiçá porque
para os semitas seria preferível andar nos desertos do médio Oriente à
luz dócil do luar do que ao sol escaldante do meio-dia.
Inana é não só a deusa da terra e do céu, como do mundo do luar, da escuridão da noite e dos subterrâneos. Esta faceta telúrica duma Duesa Mãe tão universal como foi Inana teria que ter percorrido os mesmos passos de Isis. Ter roubado os segredos do nome de (U)Ra(no) que eram os mesh escritos nas “tábuas dos destino” guardados por Enki.
Se Inana foi filha de Nanna, consensualmente suposto pelos sumeriologistas como deus Lua tal
terá acontecido como resultado de um dos muitos equívocos possíveis num
domínio puramente virtual, e por isso instável, como era o da
especulação mítica. A verdade é que, no puro plano da lógica mítica e da
etimologia, seria quanto muito *Ninanu, o Sr. Anu, o deus ocioso e primordial do céu! Saber como foi possiível confundir *Ninanu, que enquanto deus do ceú lunar teve o nome de Narrar, com Nana não será fácil, por enquanto! A verdade porém, é que algumas fontes referem que Nana foi um dos nomes da esposa de Anu, e por ora tanto basta para aceitar a plausibilidade do equívoco inerente ao complexo e incipiente sistema de escrita sumério.
In such a case, no recourse is to be had untill the light of the moon shines upon the Earth, for the moon is the Eldest among the Zonei, and is the starry symbol of our pact. NANNA, Father of the Gods, Remember! -- The Necronomicon
*Ninanu / Nanina seria então uma variante de Nuno Egípcio!
De facto, faz muito mais sentido que Nana tenha
sido um dos nomes da esposa do céu do que dum deus lunar. Ainda hoje no
alto douro uma «nana» é uma matrafona ou boneca de farrapos o que
significa o quanto este nome é arcaico e arreigado nas tradições orais
das culturas com forte tradição paelolítica como é o caso da
ibérica...ou pelo menos com reconhecida a prolongada presença de
culturas orientais como a fenícia, primeiro, e depois a arábica!
É pouco credível que tenha havido um deus lunar autonomo já que parece que Enki
teve sempre as funções que são próprias destes deuses: as artes mágica,
a estratégia militar, o saber curativo, as artes e ofícos!
Se Inana foi filha de Ningal, a deusa lua que foi esposa dum suposto (Ba)Nana, este seria Anu e aquela Antu e esposa deste. Como a primeira esposa de Anu foi Ki, Ningal foi a segunda esposa de Anu e então... Ningal teria
sido mãe de si própria o que só pode corresponder a um insuperável
paradoxo mítico que, ou foi um dógma de fé que em nada contraria a
identidade entre Ningal e Inana
(pois que, enquanto deusa autogerada foi mãe de si própria) ou foi alvo
de um equívoco mitográfico, enevitável nesta questão de parentescos
divinos de realidade virtual imcomprovável!
Figura 7:
Casas arcaicas de Harran onde os domos mamilares duplos não deixam
dúvidas sobre a sua ligação aos seios da monhata dupla da Deusa
Mãe...quem sabe copiados dos motivos arquitectónicos principais do
primitivo templo *E-Ku-Kur dedicado a um deus lua Feminino que seria Nin-Ana, Senhora do Céu, ou Nana.
Harrán
era conocida al principio de la historia por ser uno de los santuarios,
junto con la ciudad de Ur, que estaban dedicados al culto del dios-Luna
Sin, venerado por los semitas de Mesopotamia. (...) Se la menciona en
la Biblia —en el Antiguo Testamento—, como la ciudad en la que se
instaló Taré, el padre de Abraham, después de haber abandonado Ur. Es el
lugar donde el relato bíblico sitúa la casa de Labán, hermano de Rebeca
y suegro de Jacob.
Ora nem por acaso, o nome deste santuário era E-khul-khul
traduzido por casa dos prazeres o que faz pouco sentido no templo de um
deus masculino e patriarcal. Na verdade, o nome original seria *E-Ku-Kur, a casa da dupla montanha da aurora!
Assim sendo tudo aponta para que a tradição mais arcaica seria a de que Nanna
e a lua eram femininas e só terá passado a ser um deus masculino depois
a introdução do patriarcado na suméria nos primórdios da história
levada por missonários cretenses rebeldes ao matraiarcado cretense.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/em-israel-arqueologos-encontram-rara-imagem-de-deus-da-lua.phtml
ResponderEliminarGostaria de saber mais sobre assunto
ResponderEliminarNovela de ur estou aprendendo
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