AUSERLESENE GRIECHISCHE VASENBILDER,
HAUPTSÄCHLICH ETRUSKISCHEN FUNDORTS.
HERAUSGEGEBEN
VON
EDUARD GERHARD,
ARCHÄOLOGEN DES KÖNIGL. MUSEUMS ZU BERLIN, DES ARCHÄOLOGISCHEN INSTITUTS ZU ROM DIRIGIRENDEM SEKRETÄR,
DER KÖNIGE. AKADEMIE DER WISSENSCHAFTEN ZU BERLIN ORDENTLICHEM, DER KÖNIGE.
SOCIETÄT ZU GÖTTINGEN AUSWÄRTIGEM, DES KÖNIGE. FRANZÖSISCHEN INSTITUTS, DER HERKULANISCHEN AKADEMIE, DER KÖNIGL. LITTERARISCHEN SOCIETÄT ZU LONDON, DER K. K. AKADEMIE DER KÜNSTE ZU WIEN U. A. KORRESPONDIRENDEM UND EHRENMITGLIED.
ERSTER THEIE.
GÖTTERBILDER.
SEINER MAJESTÄT
FRIEDRICH WILHELM
KÖNIG VON PREUSSEN
IN TIEFSTER UNTERTHÄNIGKEIT ZUGEEIGNET.
Ew. Königliche Majestät haben mir Allergnädigst gestattet, Allerhöchstdenselbenein Werk zu widmen, dessen Gegenstand Ew. Majestät schon früher bei mehrfachem Anlafs zu beachten geruhten.
Die Entdeckungen Etruriens, deren Anbeginn Ew. Majestät in Italien erlebten, sind in den Bereich der Wissenschaft übergegangen. Das Institut für archäologische Korrespondenz, unter Ew, Majestät Schutz in Rom gegründet, hat der Alterthumskunde ein neues Element überwiesen, welches im Apparat des hiesigen Königlichen Museums eine Gallerie archäologischer Inedita bildet.
Einigen Glanz verliert die Forschung, während die Wahrheit ihr obliegt. Unbezeugt bleibt der Etrusker geträumtes Reich, Porsenna’s pharaonischer Bau bleibt fabelhaft, wie Etruriens Sprache verloren bleibt. Dafs von Italien aus eine Brücke geschlagen sei, um die Fäden uralter Kulturgeschichte bis an den Nil zu verfolgen, wird durch seltsame Widerspiele ägyptischer Kunst fürs erste noch nicht entschieden; wohl aber sind die Kulturfäden Griechenlands in einem Umfang uns dargeboten, der von Etrurien aus Anfang und Reife der griechischen Kunst überschauen, der in der poetischen Götterwelt der Hellenen die starre Weisheit des Orients veredelt uns wiedererblicken läfst. Zur Bearbeitung dieser Probleme boten die Vasen Etruriens als reinste und ergiebigste Quelle sich dar. Den tausendfältigen Vorrath dieser bald schönen bald charakteristischen üeberreste in Hauptzügen darzustellen, die Ergebnisse alter Kunstund Religionserforschung daran zu knüpfen, war die Aufgabe des Werks, welches in tiefster und dankbarster Unterthänigkeit Ew. Königlichen Majestät ich hiemit zu Füfsen lege.
VORREDE.
INHALT
— IV. ATHENENS GEBURT.Seite 3
V. VI. GÖTTER UND GIGANTEN.— 21
VII. GÖTTERVERSAMMLUNG.— 31
VIII — XII. WASSERGOTTHEITEN.— 35
VIII. Nereus.— 35
IX. Triton. ........... — 37
X. Poseidon mit Flügelrössen.. 41
XI. 1. Poseidon Epoptes. — 46
XI. 2. Poseidon und Amymone... 48
XII. Poseidon und Aethra. .. 51
XIII — XVII. ATHLETISCHE GÖTTERVEREINE. . . — 55
XIII. Hermes, Poseidon und Delphische Gottheiten. . — 56
XIV. Hermes, Poseidon und Delphische Gottheiten. . . — 57
XV. Delphische Gottheiten, Hermes und Poseidon. . . — 59
XVI. Drei Götterpaare. ... 60
XVII. Dieselben und Demeter. 63
XVIII. XIX. PALLAS UND HERMES.— 67
XIX, 1. Hermes und Maja... 68
XIX, 2. Hermes Nomios. ........ _ 7()
XX — XXX. DELPHISCHE GOTTHEITEN. ... — 76
XX. XXI. Vermählungsgötter. ....... 76
XXII. Apollo und Tityos.— 79
XXIII. Apollo und Artemis. .. — 83
XXIV. Desgleichen. — 85
XXV. Apollo, Leto und Artemis.— 89
XXVI. Desgleichen.— 92
XXVII — XXX. Desgleichen. ....... — 96
XXXI — XXXIX. BACCIIISCHE GÖTTERVEREINE. . — 106
XXXI. Hermes mit bacchischen Frauen.— 110
XXXII. Dionysos und Apollo. .. 114
XXXIII. XXXIV. Bacchischer Apollo.— 126. 127
XXXV. Bacchische Pallas.. 136
XXXVI. Pallas, Dionysos und Herakles.— 138
XXXVII. Athenens Saitenspiel. . . . . . . „14g
XXXVIII. Dionysos und Ilephästos. .— 150
XXXIX. Dionysos, Apoll und Ilephästos. .... •— 154
XL — XLVI. CEREALISCHES.Seite 162
XL. Cerealischer Festzug... — 162
XLI. Dionysos und Triptolemos. ...... — 165
XLII — XLV. Triptolemos. . ..— 166 ff.
XLVI. Licht- und Erdgottheiten.— 169
XLVII. XLVJII. BACCHISCIIER POSEIDON. . . . — 172
XLVII. Dionysos und Poseidon..— 172
XLVIII. Ariadne auf Naxos.— 173
XLIX — LX. DIONYSIAKA.— 176
XLIX. Schiffender Dionysos.. — 176
LI. Bacchischer Feldzug. . . . . . . . — 178
LII. Trompetender Silen.. . . . — 179
LIII. Wagen der Kora..— 180
LIV. Bacchisches Bocksgespann. . . . . . . — 181
LV. Bacchische Zwillinge. . . . . . . . — 182
LVI, 1. Apollo Patroos.. . . — 184
LVI, 2. Erziehung des Komos..— 185
LVII, 1. 2. Bacchischer Hephästos. ...... — 186
LVII, 3. 4. Dionysos mit dem Satyr. . . . . — 187
LVIII. Rückführung des Hephästos. . . . . . — 187
LIX. LX. Dionysos und Herakles.. — 188
LXI — LXXVIII. VERMISCHTES. . . . . . — 189
LXI. LXII. Gigantenkämpfe. ....... — 190
LXIII. Desgleichen. ......... — 191
LXIV. Bacchischer Gigantenkampf. ...... — 192
LXV, 1. Palästrische Liebesgaben. ...... — 193
LXV, 2. Poseidon und Amymone. ...... — 194
LXVI. Pallas und Hermes. . . . . . . . — 194
LXVII. Bacchischer Herakles. . . . . . . . — 194
LXVIII. Apollinischer Herakles. ...... — 194
LXIX. LXX, 1. 2. Bacchischer Herakles. . ... — 195
Ebd.j 3. 4. Apollo und Tityos. . — 195
Ebd., 5. 6. FEw.läuterung. ....... — 196
LXXI. Drei Göttinnen. . . . . . . . . — 196
LXXII. Hermes und drei Göttinnen. ..... — 197
LXXIII. Rückkehr der Kora. . . . . . . . — 198
LXXIV. Cerealische Frauen.— 199
LXXV. Triptolemos.— 200
LXXVI. Kora s Rückkehr.— 201
LXX VII. Bacchisch. . . . . . . . . — 201
LXXVIII. Apollinisch. — 201
NACHTRÄGLICHES. . .— 204
DENKMÄLERVERZEICHNISS.— 221
REGISTER. -. — 227
ANTOLOGIA DE DESENHOS DE VASOS GRGOS
PRINCIPALMENTE DE LOCALIZAÇÕES ETRUSCAS.
EDITADOS
A PARTIR
DE EDUARDO GERHARD,
ARQUEÓLOGO REAL.
MUSEU REAL DE BERLIM, REAL INSTITUTO ARQUEOLÓGICO DE ROMA E REAL SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO,
E ACADEMIA REAL DE CIÊNCIAS DE BERLIM.
REAL SOCIEDADE DE GÖTTINGEN PARA O ESTRANGEIRO, INSTITUTO FRANCÊS, REAL ACADEMIA HERCULANA. SOCIEDADE LITTERARIA EM LONDRES, A K. K. ACADEMY DEARTS EM VIENA, OUTROS CORRESPONDENTE E MEMBROS HONORÁRIOS
PRIMEIRO TOMO.
DESENHOS DE DEUSES
SUA MAJESTADE FRIEDRICO GUILHERME
REI DA PRÚSSIA
DEDICADO À MAIS PROFUNDA MISSÃO
Vossa Real Majestade permitiu-me muito graciosamente dedicar-lhes uma obra, assunto sobre o qual Vossa Majestade se dignou a considerar em várias ocasiões antes. As descobertas da Etrúria, que Vossa Majestade viu começar na Itália, passaram para o domínio da ciência. O Instituto de Correspondência Arqueológica, fundado em Roma sob a protecção de Vossa Majestade, deu às antiguidades um novo elemento, que está no aparato do Museu Real local forma uma galeria de inédita arqueológica. A pesquisa perde um pouco de seu brilho enquanto a verdade lhe é incumbida. O sonhado império etrusco permanece sem testemunho, o edifício faraónico de Porsenna[1] permanece fabuloso, pois a língua da Etrúria permanece perdida. Que uma ponte tenha sido construída da Itália para traçar os fios da história cultural antiga até o Nilo não é decidido a princípio pelas estranhas contradições da arte egípcia; mas os fios culturais da Grécia são-nos apresentados num âmbito que nos permite percorrer desde a Etrúria o início e a maturidade da arte grega, que nos permite rever a rígida sabedoria do Oriente enobrecida no mundo poético dos deuses dos helenos. Os vasos da Etrúria apresentavam-se como a fonte mais pura e fecunda para o tratamento destes problemas. A tarefa do trabalho, que se realizou na mais profunda e grata submissão, foi apresentar as principais características do acervo mil vezes desses restos às vezes belos, às vezes característicos, e ligá-los aos resultados da arte antiga e da pesquisa religiosa e. por este meio deito-me aos pés de vossa majestade real.
PREFÁCIO.
CONTEÚDO
— IV. NASCIMENTO DE ATENAS. Página 3
V.VI. DEUSES E GIGANTES.— 21
VII. ASSEMBLEIA DOS DEUSES.— 31
VIII-XII. Divindades da ÁGUA.— 35
VIII. Nereu.-35
IX. tritão ........... — 37
X. Poseidon com cavalos alados.. 41
XI. 1. Poseidon Epoptes. — 46
XI. 2. Poseidon e Amymone... 48
XII. Poseidon e Etra. .. 51
XIII-XVII. CLUBES DE DEUSES ATLÉTICOS. . . — 55
XIII. Hermes, Poseidon e divindades de Delfos. . — 56
XIV. Hermes, Poseidon e Divindades Delfos. . . — 57
XV. Divindades de Delfos, Hermes e Poseidon. . . — 59
XVI Três pares de deuses. ... 60
XVIII. O mesmo e Deméter. 63
XVIII. XIX. PALLAS E HERMES.—67
XIX, 1. Hermes e Maja... 68
XIX, 2. Hermes Nomios. ........ _ 7()
XX — XXX. DEIDADES DELFOS. ... — 76
XX XXI. deuses do casamento. ...... 76
XXII. Apolo e Tityos.— 79
XXIII. Apolo e Ártemis. .. — 83
XXIV. Da mesma forma. — 85
XXV. Apolo, Leto e Ártemis.—89
XXVI. Da mesma forma.— 92
XXVII — XXX. Da mesma maneira. ....... — 96
XXXI - XXXIX. ASSOCIAÇÕES DE DEUSES BACCII. . — 106
XXXI. Hermes com mulheres báquicas.— 110
XXXII. Dionísio e Apolo. .. 114
XXXIII. XXXIV. Apolo Báquico. — 126. 127
XXXV. Pallas Báquicas.. 136
XXXVI. Palas, Dionísio e Héracles.— 138
XXXVII. O jogo de cordas de Athena. . . . . . . "14g
XXXVIII. Dionísio e Ilefesto. .— 150
XXXIX. Dionísio, Apolo e Ilefesto. .... •— 154
XL-XLVI. CEREAL.Página 162
XG Concurso de Cereais... — 162
XLI. Dionísio e Triptolemos. ...... — 165
XLII-XLV. Triptolemos. . ..— 166ff.
XLVI. Divindades da Luz e da Terra.— 169
XLVII. XLVJII. BACCHISCIIER POSEIDON. . . . — 172
XLVII. Dionísio e Poseidon..— 172
XLVIII. Ariadne em Naxos.— 173
XLIX—LX. DIONÍSIACA.—176
XLIX. Velejando Dionísio.. — 176
LI. Campanha báquica. . . . . . . . — 178
LII. Trombeteando Sileno.. . . . — 179
LIII. Carruagem do Kora..— 180
LIV. Equipe de fanfarrão báquico. . . . . . . — 181
LV. Gêmeos Báquicos. . . . . . . . — 182
LVI, 1º Apolo Patros .. . . — 184
LVI, 2. Educação de Komos..— 185
LVII, 1. 2. Hefesto báquico. ...... — 186
LVII, 4/3 Dionísio com o sátiro. . . . . — 187
LVIII. Retorno de Hefesto. . . . . . — 187
LIX. LX Dionísio e Héracles.. — 188
LXI — LXXVIII. DIVERSOS. . . . . . — 189
LXI. LXII. batalhas gigantes. ....... — 190
LXIII. Da mesma maneira. ......... — 191
LXIV. Batalha gigante báquica. ...... — 192
LXV, 1. Dádivas de amor da Palestina. ...... — 193
LXV, 2. Poseidon e Amymone. ...... — 194
LXVI. Palas e Hermes. . . . . . . . — 194
LXVII. Hércules Báquico. . . . . . . . — 194
LXVIII. Heracles apolíneo. ...... — 194
LXIX. LXX, 1. 2. Héracles Báquico. . ... — 195
Ibid.j 3. 4. Apolo e Tityos. . — 195
Ibid., 5. 6. Purificação do Fogo. ....... — 196
LXXI. Três deusas. . . . . . . . . — 196
LXXII. Hermes e três deusas. ..... — 197
LXXIII. Retorno do Kora. . . . . . . . — 198
LXXIV. Mulheres de cereais. — 199
LXXV. Triptolemos.— 200
LXXVI. O Retorno de Kora.— 201
LXX VII. Báquico. . . . . . . . . — 201
LXXVIII. apolíneo. — 201
ADICIONAL. . .— 204
LISTA DE MONUMENTOS.— 221
REGISTRO. -. — 227
RESTAURO CIBERNÉTICO DO AUTOR, ARTUR JOSÉ FELISBERTO.
[1] Porsenna (em latim também escrito Porsinna ou Porsena) é um governante etrusco que temporariamente assumiu o controle de Roma no final do século 6 aC.