domingo, 18 de fevereiro de 2024

O MACHO E O MONTE MERU DA MASCULINIDADE, por A. Felisberto.


 




Figura 1: Tapete de seda da dinastia Yuan com uma mandala cosmológica do Monte Meru.

Nesta mandala (diagrama cósmico) tecida com ponto de tapeçaria ilustra temas iconográficos indianos introduzidos na China em conjunto com o advento do budismo esotérico. No centro, o mitológico Monte Meru está representado como uma pirâmide invertida rematada como uma flor de lótus, símbolo budista da pureza. Na base do monte aparecem os símbolos tradicionais chineses do sol (ave de três pernas) e lua (coelho). As paisagens nos quatro pontos cardeais representam os quatro continentes da mitologia indiana, mesmo que sigam as convenções chinesas de paisagem “azul-e-verde”. A borda floral nas extremidades se inspira nos motivos do Tibete central, em particular os monastérios vinculados com a corte da dinastia Yuan.

O Monte Meru (sânscrito/páli: मेरु), também conhecido como Sumeru, Sineru ou Mahā-meru, é a montanha sagrada de cinco picos da cosmologia hindu, jainista e budista e é considerado o centro de todos os universos físico, metafísico e espiritual.

Ora se poderíamos pensar que o monte Merú era uma mitologia exclusiva dos hindus a verdade é que exista na Tanzânia um monte vulcânico que não tem nada de mítico chamado monte Meru cuja etimologia deriva do nome duma etnia banto, o povo Meru (Wameru em suaíli) que compartilha o mesmo nome com o povo Meru do Quénia, mas que são grupos étnicos completamente diferentes, cada um com sua própria história e identidade únicas...mas com o nome Meru comum.

Os Meru são uma população da África Oriental que vive principalmente na região de Meru, na Província Oriental do Quênia. (...)

Dependendo das fontes e do contexto, diferentes formas podem ser observadas: Ameru, Kimeru, Kirwo, Mero, Merou, Merous, Merus, Mieru, Mwere, Mweru, Rwo, Wameru. De um modo geral, os Meru têm uma das histórias orais mais detalhadas e surpreendentes das tribos do Quênia. Também é muito intrigante, pelo menos do ponto de vista ocidental, uma vez que contém fortes semelhanças bíblicas que sugerem que eles podem ter feito parte de uma das tribos de Israel ou que podem ter adotado a religião judaica por um tempo, como os Falashas da Etiópia hoje.



Figura 2: Meru era "superintendente dos detentores de selos" na corte real e, portanto, um dos mais importantes funcionários do Estado.

Merit – A deusa da música que ajudou a estabelecer a ordem cósmica através de meios musicais. Ela era uma deusa menor que acabou sendo totalmente eclipsada por Hathor no que diz respeito à música. Hathor tornou-se associada especificamente ao sistro e à música em geral, mas, antes, Mérito era a deusa que "conduzia" a sinfonia da ordem que acompanhava a criação.

Se Mer-it era no Egipto Antigo a deusa que "conduzia" a sinfonia da ordem que acompanhava a criação isso significa que seria a companheira do deus Mer ou Meru que alegremente produzia a criação no seu monte primordial que por isso teria também o seu nome Meru e que o povo Meru da Tanzânia conservou depois de ter saído do Egipto como os judeus segundo as suas próprias tradições. Pois bem, na caldeia onde o monte Meru se chamava Machu esta ideia mítica subsistia num dos títulos de Marduque, Maru-k(i)ka.

Maru-kka, usado com Maru-tukku: Criador ou «marreta» da Criação, títulos de Marduk. (mar: criar, criança, marru: martelo, machado, arma).

No entanto este conceito mar / marru (> «marreta») seria já uma elaboração acádica a partir do termo para criação que seguramente seria de origem matriarcal elaborado a partir da ideia de uma deusa mãe primordial como foi Tiamat /Amorka deste modo: Ama + ur = mãe aguerrida como uma Medusa> criadora > Amur-ru > Martu > *Maru > Maria => marru. Muito possivelmente o nome do monte primordial era Maru na região do mar Egeu o que terá sido a razão do nome do nome do mar a ocidente da Grécia. A verdade é que em Portugal o monte mítico que separa o Douro Litoral do Alto Douro é o monte Marão. Então, se para os sumérios Mashu era a montanha sagrada primordial era os egeus este era Mar-tu ou *Maranu.

Sumer. Monte Mashu ó Hindu Monte Meru.

Então, quando se diz que o monte Merus deriva etimologicamente de 'meru' que em sânscrito é emprestado do dravidiano 'mēl' ou 'mēr' que significa 'alto' possivelmente está a confundir-se a foz com a nascente do rio. No mesmo erro se incorre quando se diz que o nome próprio da montanha é Meru (sânscrito: Meru-parvata), ao qual é adicionado o prefixo de aprovação su-, resultando Sumeru com o significado ""sublime Monte Meru".

Sumeru < *Xu-Meru = monte que se eleva no céu pela força de Xu, o deus Egípcio do tempo atmosférico => Suméria.

Teofrasto, no século III aC. AC, escreve no Livro IV de sua obra História das Plantas, que Dionísio nasceu no Monte Meros, no atual Paquistão.

Em conclusão, o monte Meru era objectivamente um falo cósmico feito montanha que determinou que acabasse em latim como sendo mālus ("mastro") o que nos vai permitir compreender porque é que o «macho» é «masculino» na medida em que são termos que derivam de forma convergente do mesmo conceito mítico que teve logo na origem nomes sinónimos mas não homófonos ou seja:

Sumer Monte Mashu ó Hindu Monte Meru.

[16] Para os sumérios, Mashu era uma montanha sagrada. Seu nome significa "gêmeo" em acadiano, e assim foi retratado em selos de cilindro babilônicos - uma montanha de pico duplo, descrita por poetas como a sede dos deuses e o submundo (60). Referências ou alusões ao Monte Mashu são encontradas em três episódios do ciclo de Gilgamesh, que datam entre o terceiro e o segundo milênios a.C.

Mounte Mashu, Middle Eastern Mythology.

"Os Homens de Escorpião são apresentados em vários mitos da língua acadiana, incluindo o Enûma Elish e a versão babilônica da Epopeia de Gilgamesh. Eles também eram conhecidos como aqrabuame-lu ou girtabli-lu. Os Homens de Escorpião são descritos como tendo a cabeça, o tronco e os braços de um homem e o corpo de um escorpião. Na Epopeia de Gilgamesh, eles ficam de guarda do lado de fora dos portões do deus do sol Shamash nas montanhas de Mashu. ... O escorpião também é um guarda mágico para uma entrada entre, por exemplo, o Mekeo de Papua - "um charme de escorpião é usado para proteger ... sua casa."..[1]

Gaqra-bua-me-lu< Kacar-Bau-Meru ó Aker-*Kimera.

Mashu (< Ama-Chu) parece àquilo a que literalmente ressoa em português, «o macho», na medida em que mash, o inspector, (> Mazda) viria de mesh (< ama ash, o fogo da mãe!).

Tradicionalmente teorizado como sendo do protoindo-europeu *méryos ("jovem"), de onde o proto-indo-iraniano *máryas ("jovem"), sânscrito मर्य (márya, "pretendente, jovem"), do grego antigo μεῖραξ (meîrax , "jovem"), e do armênio antigo escuderia (mari, "pássaro fêmea, galinha").

Ahura-Mazdah < | Assara / Asura | Mazda / Mazaš < Ashur

| Mazaš < Mazû + ash > Mazitu.

O termo Mazû é um adjectivo qualificativo para cerveja cujo feminino éMazitu. A cerveja esteve sempre ligada ao deus Enki / Ea e, por isso também e pela embriagues que provoca, ao poder mântico e à loquacidade pseudo filosófica com que se fermenta a sabedoria. Por isso este conceito teve seguramente uma relação com a mesma sabedoria que faz com que o termo persa de que deriva Mazda seja suposto significar a “inteligência e a sabedoria no feminino...o que deixa a suspeita de que este termo fosse cretense porque arcaico e matriarcal como sempre foi o “Espírito Santo” e a “Santa Sofia” que afinal estes deuses alados já eram desde o disco solar alado e de Anzu.

"Mazda", or rather the Avestan stem-form Mazdā-, nominative Mazdå, reflects Proto-Iranian *Mazdāh (female). It is generally taken to be the proper name of the spirit, and like its Sanskrit cognate medhā, means "intelligence" or "wisdom".

                                                > Sacar, deus da aurora!

                     Ahura < Sakura< Ka-kura | Mazda | Mashta < Meash

<Ma-ash > (Cobra) «Macho».

                                               > Sataran > Saturan> Saturno.

Ahri < Ahir < Ahur(a) < Anhur < Ankur ó Kur-an> Krono.

                                               > Anhru > Anro ≠ Urano???

| man< Mainyus < Mianish(us) < Mean-ish < Minus > Anat. MEN.

 

Ver: AURA MAZDA (***)

 

Nesta linha de conotação se verá que Aura Mazda (< Kaur Makaki) não seria senão uma evolução em ambiente persa do antepassado Hermachu do nome de Hermes.

Mahes = Divinità originaria di Leontopolis, figlio di Basteted (< Ki-ash-kikate => | Hesta/Veta |-Hecate ) alleato di Ra nella lotta contro il drago Apep.

Dito de outro modo, também no Egipto, terra de todos os arcaísmos míticos, persistia a memória de Machu enquanto filho da deusa mãe do fogo, aliado de e, tão-somente, por ser apenas mais uma variante da mesma divindade.

Não menos interessante é pensar que Macho pode ter tido como feminino Macha explicando-se assim o nome homónima deusa celta, tal como tudo indicia que Hermes tenha tido por parédro feminino Artemisa, por sinal numa linha de virgens negras e deusas mães de conotação máscula! Nesta linha se insere o estranho epíteto de Atena Promachos. De qualquer modo a conotação máscula que o português empresta ao termo «macho» pouco o nada terá a ver com a musculatura masculina a qual, pelo contrário, longe se ser causa mais será uma sequência étmica envolta no carisma dos cultos de fertilidade que estiveram na génese deste deus. De resto, os picos das altas montanhas eram óbvios símbolos fálicos, o que está de acordo com o que se descobriu até aqui. Do mesmo modo se pode inferir que de Meash derivou o prefixo latino max- de tudo o que é excelso como as altas montanhas das neves eternas e, por isso, metáfora de tudo o que tem o máximo de elevação e dignidade. Porém, o mais interessante será verificar que a sublimidade do nascer do sol levou à criação destes augustos conceitos, tão míticos quão astrológicos, demonstrando mais uma vez que a mitologia antiga não era mais do que uma religião solar centrada num embrião de astronomia!

 

Ver: ALVOR – A MONTANHA DA AURORA E AS ORIGENS DO NOME DE HERMES

 

Não é a primeira vez que a fonética grega é rejeitada em detrimento de modernas fonéticas restauradas à luz duma escrita que foi sempre essencialmente ideográfica e não fonética. A fonética derivada da leitura dos hieróglifos não pode, obviamente ser suficientemente segura para por em causa as adaptações da mitologia egípsia que os gregos ptolemaicos fizeram de ouvido! Nesta caso, pelo menos, Hermachis, por estar mais próximo da etimologia de Hermes, pode estar mais próximo da fonética original do que Har-em-akhet (< Kar ame Kathe). Existem santuários de Hermes Kriophoros e de Hermes chamados Promachos. Eles explicam o sobrenome anterior por uma história de que Hermes evitou uma pestilência da cidade carregando um carneiro pelas paredes; para comemorar isso, Calamis fez uma imagem de Hermes carregando um carneiro nos ombros.

Telégono foi também um herói micénico da época de Ulisses o que nos permite suspeitar que o fundo deste mito é, pelo menos, da época micénica.

Tendo sabido por Circe quem era seu pai, Telé-gono ("o nascido longe") partiu à procura de Ulisses. Desembarcou em Ítaca e começou a devastar os rebanhos que encontravam. O velho e alquebrado herói saiu em socorro dos pastores, mas foi morto pelo filho. Quando este tomou conhecimento da identidade de sua vítima, chorou amargamente e, acompanhado de Penélope e Telê-maco, transportou-lhe o corpo para a ilha de sua mãe Circe. Lá a senhora da ilha de Eéia fez com que Telégono desposasse Penélope e, ela própria, Circe, se casou com Telémaco.

Tele-| Maco < ma-Kiko > makho | > Τηλέ-μαχος, Tēlemakhos

Tele-| Gono < Gau-no < gino > Ki-An > *Kino > | Telepino.

                    >Ter-e-kon> Thrakonó Dagon.

Telégonoé também uma variante lendária de seu irmão Telémaco e do mítico Telepino, o deus hitita da fertilidade agrícola e, por tanto, o equivalente local dos deuses pascais e de Dagon, também um deus dos mortos como Osíris…depois de ter sido um deus civilizador do mundo.

Assim como não sabemos a etimologia da mulher, mulier, latina apenas podemos especular que a dicotomia vir-ilis / muli-ebris teria sido, na origem, idêntica à dicotomia «macho» / «mula».

 

Ver: DEUSES LATINOS- AS DEUSAS DA FERTILIDADE E DO PARTO; DA SORTE E DA FORTUNA (***)

 

«Macho» < masclu < Lat. masculus ó Lat. mūsculus > *musclus >

> muclus ó *muhlus < μύκλος < μυχλός / Feníc. mukhlós “burro garanhão”.

                     *muhlus > mulus > Lat. mula > «mula».

Obviamente que um macho homem que não tenha virilidade musculada passa por efeminado e por isso a derivação do «macho» lusitano a partir do Lat. masculus teria mesmo que tropeçarna etimologia do musculo. «Macho» < galaico-português macho, < latim vulgar masclus

< latim mas-culus (“maculino”) < mās (“homem”), -culus (sufixo diminutivo)

= homenzinho? Cusinho (-culus) de homem? Mariquinhas?

Ora, -culus = Lat. culus / culi = cuzinho, ânus < proto-itálico *kūlos,

ó irlandês antigo cúl (“fundo”).

Obviamente que a semântica de «másculo» é o oposto do que a sua suspeita etimologia pode levar a pensar o que levanta a dúvida razoável de que a etimologia tradicional seja uma falsa etimologia popular.

Lat. mas, maris < *malis < Origem desconhecida. < Sumer. mashu

> mashu-lu, lit. homem (lu) do monte mítico primordial Machu

> homem forte e viril > *maskulu > latim masculus (“maculino”)

> por elipse, mas, ficando por explicar o genitivo maris.

Pois bem, a única maneira de explicar esta estranheza é a seguinte:

Como o latim arcaico cometia frequentemente o pecado gramatical do rotacismo na substituição do [s] pelo [r] que se mantinha sobretudo nos nominativos clássicos suspeita-se que o rato latino mus, muris seria mur, muris e o macho latino mas, maris seria do mesmo modo mar, maris.

Mās, măris (n. mare, rare; I.gen. plur marium, Cic. Part. Or. 10, 35; Mel. 3, 9, 5), adj. prob. from Sanscr. root man, think; manus, man, human being; cf.: memini, moneo, etc., male, masculine, of the male sex: “mare et femineum sexus,” App. de Mund. p. 66 med.: “maribus (sc. diis),” Cic. Leg. 2, 12, 29: “si marem (anguem) emisisset ... si feminam, etc.,” id. Div. 1, 18, 36; id. Part. Or. 10; so, “emissio maris anguis (opp. emissio feminae anguis),” id. Div. 2, 29, 62: mas vitellus, a male yolk, i. e. which would produce a male chick, Hor. S. 2, 4, 14.—Of plants: “ure mares oleas,” Ov. F. 4, 741.— A Latin Dictionary. Founded on Andrews' edition of Freund's Latin dictionary. revised, enlarged, and in great part rewritten by. Charlton T. Lewis, Ph.D. and. Charles Short, LL.D. Oxford. Clarendon Press. 1879.

Tradicionalmente teorizado como sendo do protoindo-europeu *méryos ("jovem"), de onde o proto-indo-iraniano *máryas ("jovem"), sânscrito मर्य (márya, "pretendente, jovem"), do grego antigo μεῖραξ (meîrax, "jovem"), e do armênio antigo մարի (mari, "pássaro fêmea, galinha"). Mas isso não pode explicar a fonética resultante, particularmente o a-vocalismo. Foi conectado com mas-turbor e com mālus ("polo").

Então, antes que se ponha o «macho» a derivar duma fêmea como já parece ter sido a segunda tentativa temos que aceitar que a etimologia oficial termina num beco sem sentido.

Mās, măris< origem desconhecida. Mas...

Foi conectado com mas-turbor e com mālus ("mastro").

E mais uma vez a tentação para cair na asneira é terrível:

Mālus ("mastro") < Do proto-itálico *malos, relacionado ao mallom oscano e mallud ("mau"), provavelmente do PIE *mel- ("enganar"), cognato com melas lituanas ("mentira") e o primeiro elemento do grego antigo βλάσφημος (blásphēmos, "jinx"). Alternativamente, do protoindo-europeu *(s)mal-, seria então um cognato com o inglês smol. Originalmente associado ao grego antigo μέλας (mélas, "preto, escuro"), mas o apoio para isso está diminuindo. Also compare Avestan mairiia, ("traiçoeiro") e sânscrito मल (mala, "sujeira, impureza").

Quem teria a ver um mastro com enganadoras mentiras blasfêmas, escuras traições e outras sujeiras impuras? Obviamente que o que estamos a tomar por origem nascente do nome dos «machos» é apenas a consequência dos rio de «maus» actos destes que desagua num mar de lassidão humana. Sim, de facto o macho másculo definia-se pela sua capacidade reprodutiva manifestada na virilidade do seu «falo» ou pólo sexual masculino que tinha por semelhança figurativa o monte Meru, fonte de toda a força cosmogónica do mundo e da humanidade. Claro que o nome mítico do monte Meru seria, como vimos, comum à cultura Egeia e Egípcia e chegou ao oriente do rico manancial de cultura neolítica que seria a ilha de Creta onde sabemos que a Deusa Mãe era a suprema progenitora como é natural confirmar e por isso não está desacertada a relação de Meru com Maria e Marta e estas com o deus Martu dos amorritas e o deus Marte e São Martinho da latinidade. Porém, isso não confirma as teses que fazem derivar *Mar, maris e o latino maritu de μεῖραξ ou dePIE *mel- ("enganar"). Todos os «machos» são Mários “enganadores” de fêmeas mas não é essa a essência do seu nome que como vimos deriva da força criadora do monte Meru que na suméria era Machu, facto que permite fechar a equação:

«Macho» < Sumer. Monte Mashu

ó Hindu Monte Meru > *maru > Lat. mar, maris. < *max < Monte Machu.

Assim, suspeita-se que o «macho» lusitano já por cá andava à muito tempo (pelo menos desde do tempo dos fenícios, assírios e caldeus) e, por outro lado, que o termo latino sofreu rotacismo porque seria inicialmente mas< *max < Machu.

 



[1] http://en.wikipedia.org/wiki/Scorpion_man