domingo, 15 de fevereiro de 2015

A TEORIA É UM MITO III - A CAUSA FORMAL DA GRAVITAÇÃO, por Artur Felisberto.


OS EMBUSTES DO EXPERIMENTO DE MICHELSON-MORLEY.
Desde Euler que por questão de compatibilidade com as leis de Newton e com a conservação da energia, (1/2)mv2, que metade da força viva passou a chamar-se energia cinética uma vez que na mecânica clássica a conservação de energia é normalmente dada por E = T + V, onde T é a energia cinética e V a energia potencial.
Mas qual foi a razão que levou Einstein a decidir substituir a velocidade formal por uma velocidade concreta, neste caso, a da luz?
Einstein descobriu que a luz era a ultima fronteira do mundo visível e que, por isso, poderia abrir as portas para o mundo invisível da física do desconhecido cósmico e do ultra microscópico, ou seja, porque seria moderno ousar pensar assim sobretudo depois do suposto insucesso escandaloso dos caça fantasmas da física do século XIX, Albert Michelson e Edward Morley, em conseguirem apanhar o Éter lumínico em flagrante delito de frivolidades tempestuosas com o movimento da terra! Obviamente tal como agora, andamos sempre às voltas com a falta de lógica da fé e dos milagres.
Claro que se pode falar também de substâncias formais organizativas e negentrópicas mas estas devem ser considerado como sendo de natureza qualitativa e por isso incomensuráveis e fora da física matemática mas possivelmente presentes nos paradoxos da física quântica enquanto condições reais sine qua non da química e da biologia. Aristótles, porém, não ignorou os movimentos qualitativos de substância e de pensamento que ainda estavam presentes na rex extensa de Descartes mas desapareceram por completo da física moderna como se as ciências naturais e políticas foram não ciências.
A sintropia, também designada negentropia - entropia negativa, é o contrário de entropia (que é a medida do grau de desorganização do sistema), ou seja, mede a organização das partículas do sistema. Um elemento negentrópico é aquele que contribui para o equilíbrio e para o desenvolvimento organizacional. A sintropia é um princípio simétrico e oposto ao de entropia física.
A sintropia ou negentropia é considerada uma hipótese científica. Alguns consideram-na uma mera hipótese que já foi descartada, enquanto outros a defendem como necessária para explicar a existência da vida e do próprio Universo.
Na verdade, a falta da sintropia nas equações da relatividade geral e na física quântica serão possivelmente a razão que impede unidade de ambos os sistemas. Ninguém nega que a biologia seja uma ciência natural e depois dela e a partir dela que as ciências sociais e humanas não possam e devam ser também ciências racionais e naturais. Porém, a vida só é uma realidade objectiva e natural, sem o recurso ao postulado metafísico do vitalismo, se a fizermos evoluir a partir da bioquímica como potencialidade natural da química e por isso inerente à substância do próprio Universo.
Mas poderia haver uma física qualitativa da substância como era soberana no pensamento de Aristóteles? Obviamente que acabará por ter que haver porque possivelmente é a falta dessa que tem atrapalhado a física quântica com paradoxos que em biologia e nas ciência humanas não o seriam tanto.
É fácil de dar conta de que a equação da conservação da energia (E = T + V) só parece válida em sistemas fechados ao espaço e no tempo. Mas toda a física clássica o foi assim, mais por mera objecção de consciência pedagógica do que por convicção! Newton foi dos poucos pensadores contemporâneos a teimar comprometer Deus com a sua criação sem grande convicção científica mas com profunda fé metafísica e por isso só o colocaria nos limites da sua Filosofia Natural precisamente no papel de referencial absoluto.
Koyré afirma que “seus estudos no campo da ciência experimental o colocaram em face de uma natureza tão meticulosa e grandiosa, que fora inevitável que seus trabalhos científicos fossem influenciados por sua experiência religiosa: o tratamento de espaço (e tempo) em Newton é, em parte, consequência de sua interpretação fundamentalmente teísta do Universo.” (Koyré, 1979:152)
Nesse ambiente de intenso debate entre os filósofos da época, Renè Descartes teve um papel fundamental para o estabelecimento das bases metodológicas da nova filosofia. Isso se deve ao fato de que seu dualismo mente-corpo conduz a duas implicações que fomentam as discussões do período: a ateização da natureza (decorrente da ação que Deus possui na máquina do mundo) e a dificuldade de justificar como as duas substâncias se comunicam.
Ambas as implicações terão influência no espaço newtoniano: a primeira levará Newton à postulação de uma substância que permeará seu espaço e a segunda, à distinção espaço-matéria, que se mostrará fortemente presente na concepção newtoniana do absoluto, atributo de seu espaço.
Desdobramentos do debate entre Henry More e Descartes levam a outra importante concepção: a da distinção matéria-extensão em More. Diferentemente de Descartes, More vê a extensão como um elemento divino, união entre o espaço (pura extensão imaterial) e seu espírito de natureza.
O espaço em More é um espaço que permite a imensa capacidade da potencialidade da matéria. Verifica-se que More desarticula a existência do espaço da existência da matéria. O espaço adquire essa potencialidade de matéria, mas ela é desnecessária para tal. Esse espaço tem sua existência garantida, não pela presença de matéria, mas pela manifestação da ação divina (espírito de natureza): “(...) devemos reconhecer ou que existe certa extensão fora da matéria, ou que Deus não poderia criar matéria infinita: com efeito, não podemos conceber uma matéria infinita senão se estiver cercada por alguma extensão infinita.” (More apud Koyré, 1979: 134). 134). A distinção espaço-matéria é o meio que More encontra para justificar a limitação do mundo material em meio a um espaço infinito, que, mesmo vazio, é mensurável. Newton tomará essa ideia quando da proposição de seu espaço absoluto.
A adoção da existência do espaço absoluto para Newton, veremos, cumprirá duas finalidades: a primeira será teológica, de modo a se permitir a ação direta de Deus sobre sua criação. A segunda, de que Newton, face ao estatuto da nova filosofia, que clama por critérios mais claros e distintos, precisará garantir a realidade empírica do espaço absoluto, visto que este se constitui como não acessível aos sentidos. Veremos que Newton perceberá esse problema e proporá uma solução para tal questão.
O conceito de lugar, absoluto e relativo, será importante, pois dele é que se seguirá a argumentação que levará Newton à demonstração da existência do espaço absoluto. Newton afirma que o lugar é algo que o corpo apenas ocupa transitoriamente, pois, ao se mover, o lugar permanece onde está, podendo ser ocupado, em seguida, por outro corpo. Mas como saber se o lugar é absoluto ou relativo? Tal distinção residirá na forma como Newton define movimentos absolutos e movimentos relativos. “O movimento absoluto é a translação de um corpo de um lugar absoluto para outro e o movimento relativo, a translação de um lugar relativo para outro. (Newton, 1990:8). –  AS BASES TEOLÓGICO-EXPERIMENTAIS DO ESPAÇO ABSOLUTO DE NEWTON, Marcus Vinícius Russo Loures.
No universo newtoniano o espaço absoluto pode ser entendido como o palco no qual o movimento acontece; um palco não acessível aos nossos sentidos, mas cuja existência poderia ser inferida, segundo Newton, a partir dos efeitos centrífugos em movimentos circulares, como ele procurou demonstrar com a conhecida experiência do balde girante. Do ponto de vista teórico, o espaço absoluto dava consistência e sustentação lógica à mecânica newtoniana, fornecendo o referencial inercial básico, ainda que, do ponto de vista prático, ele teria de ser substituído por aproximações materiais, como por exemplo, o referencial das estrelas fixas. A noção de espaço absoluto foi alvo de críticas, já no início do Século XVIII, por parte dos filósofos Leibniz e Berkeley. As conquistas da mecânica newtoniana (era uma física que funcionava, como mostra o seu inegável sucesso no campo da astronomia) levaram a que aquelas críticas sobre os seus fundamentos tivessem encontrado pouca ressonância por mais de 150 anos. – Mecânica relacional, de A Zylbersztajn - ‎1998.
No ensino da mecânica clássica, é usual se estabelecer uma distinção entre forças devido a interacções e forças de inércia. Na abordagem padrão, estas forças são apresentadas como tendo status ontológicos diferenciados. Enquanto as primeiras são vistas como reais (cuja intensidade pode ser calculada usando-se, por exemplo, a Lei da Gravitação de Newton, ou a Lei de Coulomb), as outras não são associadas às interacções fundamentais e não obedecem ao Princípio da Acção e Reacção; devido a isto, são também denominadas forças fictícias. De acordo com esta perspectiva, o uso das forças fictícias é apresentado como um artifício que permite estender a aplicação da mecânica newtoniana a referenciais não inerciais, aos quais elas não são, em princípio, aplicáveis. -- Sobre a possível realidade das forças fictícias: uma visão relacional da mecânica Arden Zylbersztajn1* e André Koch Torres Assis.
E se um aluno perguntar: Maxwell ou Weber? Imagine um professor lecionando eletromagnetismo clássico para uma turma de um curso de física ou engenharia. (…)
Levando em conta que cursos sobre eletromagnetismo de Maxwell são consagrados no mundo todo, essa pergunta não parece, à primeira vista, exigir uma resposta complicada para um professor experiente. Mas a situação não é bem essa. (…). Alguns anos atrás, um físico brasileiro chamado André K. T. Assis provou um resultado bastante interessante, ao menos do ponto de vista do estudo dos fundamentos da física. Ele mostrou que, se a eletrodinâmica de Weber estiver correta, então a massa inercial de uma carga elétrica depende da distribuição de outras cargas ao seu redor. (…). Mais surpreendente ainda foi a publicação de um artigo do físico V. F. Mikhailov nos Annales de la Fondation Louis de Broglie, no qual ele afirma que esse resultado pôde ser confirmado experimentalmente, o que colocaria as idéias de Maxwell realmente em xeque e representaria um retorno em grande estilo às idéias de Weber. No entanto, será publicado muito em breve um artigo de Johann E. Junginger e Zoran D. Popovic, na revista Canadian Journal of Physics, no qual os autores não apenas mostram a principal falha no experimento de Mikhailov como também refazem a experiência corretamente e demonstram em laboratório (com equipamento relativamente simples) que a massa inercial de elétrons (que são partículas com carga elétrica) de fato não depende da distribuição de cargas ao redor, com uma margem de erro inferior a 1%. – [1]
Em 1887, Albert Michelson e Edward Morley realizaram uma experiência que mostrou que a velocidade da Terra em relação a um suposto éter não podia ser detectada. Basicamente, o experimento consistiu em comparar os intervalos de tempo que a luz levava para percorrer a mesma distância em duas situações: na mesma direcção e perpendicular à direcção de movimento da Terra em relação ao éter.
clip_image002[1]
Figura 1: Esquema básico do aparato da experiência de Michelson-Morley.
1. O interferômetro está em "repouso" com relação ao "espaço absoluto", logo a luz leva o mesmo tempo para percorrer as duas trajetórias.
2. O interferômetro está em "movimento" com relação ao "espaço absoluto", logo a luz leva mais tempo para percorrer o trajeto na direção do movimento.
O experimento de Michelson-Morley, assim como outros posteriores a ele, não detectou nenhuma diferença de tempo e por isso é considerado a experiência falhada mais célebre da ciência porque não demonstrou o que pretendia. No entanto e apesar de muito falhada foi uma das de maior sucesso porque parece que Deus escreve mesmo direito por linhas tortas. Esta experiencia possivelmente tão simples quanto tonta falhou por completo os seus intentos toscos e conseguiu mesmo assim baralhar a quase totalidade dos maiores cientistas até aos dias de hoje.
A chamada experiência de Michelson-Morley, uma das mais importantes e famosas experiências da história da física, foi levada a cabo em 1887 por Albert Michelson (1852 - 1931) e Edward Morley (1838-1923), no que é hoje a Case Western Reser e University. O experimento pretendia detectar o movimento relativo da matéria (no caso, do planeta Terra) através do éter estacionário. Os resultados negativos desse experimento são geralmente considerados as primeiras evidências fortes contra a teoria do éter, e iniciariam uma linha de pesquisa que eventualmente levou a relatividade especial, na qual o éter estacionário não teria qualquer função.A experiência de Michelson-Morley é uma caça falhada aos fantasmas!
Tudo se passa como se o local da experiência estivesse em inércia absoluta e as leis da óptica a funcionar em prefeita lógia e simetria!
No entanto, é estranho que há mais de 100 anos ninguém tenha dado conta de que na experiência de Michelson-Morley o rei vai nu e não prova nada por ser uma nulidade na sua concepção! O mau resultado deste problema crucial da física moderna está muito seguramente na maneira como ele foi analisado e resolvido…e, por isso mesmo, como ele é esquematizado e concebido enquanto tecnologia experimental. Claro que há várias maneiras de refutar esta experiência o que só prova que ela é demasiado refutável para ser relevante.
Essa experiência foi realizada com o objetivo de provar a existência ou não do éter, que é o meio que serviria para dar suporte à propagação das ondas eletromagnéticas, isto é, a Luz.
Nessa esperiência, a velocidade da luz na direção de rotação ou de translação da Terra seria diferente daquela percorrida perpendicularmente a esses movimentos, se o éter existisse. Como essas duas velocidades são idênticas, Michelson - Morley concluíram que o objetivo dela foi alcançado, provando a não existência doéter.
No entanto, os físicos aproveitaram dessa experiência para dar uma interpretação errônea dos seus resultados. eles concluíram que os fótons não sofriam a influência das velocidades de rotação ou de translação da Terra. Tal interpretação errônea passou a dar uma sustenção experimental para o 2º postulado da Relatividade de Einstein.
Até hoje, essa interpretação é utilizada como uma prova irrefutável, sendo alegada pelos físicos ao afirmarem que a velocidade da luz c não sofre a influência da velocidade da sua fonte. De fato, isso é a pura verdade sob as condições em que a experiência de Michelson - Morley foi feita. Michelson - Morley e o interferômetro, aparelho usado nessa experiência, estavam localizados aqui na Terra, e já vimos que, para um observador na Terra, a luz emitida por tontes aqui na Terra tem sempre velocidade c em qualquer direção, e que independe da velocidade da Terra.
Além disso, não é possível um observador na Terra conhecer suas velocidades, a não ser por deduções, e também a influência dessas velocidades sobre os fótons emitidos por fontes localizadas aqui na terra. Tais influências só pederão ser conhecidas por um observador parado fora da Terra, que conhecesse suas velocidades.
O grande erro da interpretação dada à experiência de Michelson - Morley foi considerar que a velocidade da luz emitida por fontes aqui na Terra não sofre a influência das velocidades da Terra, para um observador num referencial parado em relação a ela. -- Copyrigth 2001 - Geraldo Antunes Cacique.
A forma de equacionar o problema pela mecânica clássica tem sido a partir de uma analogia náutica grosseira.
Sabe-se intuitivamente que atravessar um rio cruzando a sua corrente é mais difícil e mais trabalhoso, importando pouco para já saber porquê, do que percorrer um rio ao longo da sua corrente. Então, numa primeira aproximação este problema deveria envolver a equação do trabalho mecânico.
Na física, o Princípio de Hamilton, inadvertidamente por vezes conhecido como Princípio de Mínima Ação, ou popularmente por princípio do menor esforço, estabelece que a ação - uma grandeza física com dimensão equivalente à de energia multiplicada pela de tempo (joule-segundo no S.I.) - possui um valor estacionário - é máximo, mínimo, ou um ponto de sela - para a trajetória que será efetivamente percorrida pelo sistema em seu espaço de configuração. -- Wikipédia, a enciclopédia livre
Entre uma actividade de transporte de uma mercadoria a uma quinta da outra margem e depois idêntica a outra quinta na mesma margem do estaleiro mas a distância igual o que é que pode ser comparado? Os custos de transporte que com um barco moderno a motor (e na impossibilidade de poder comparar e controlar todas as variáveis) seriam o tempo de trabalho do paquete e a quantidade de combustível gasto.
Pois bem, também aqui a ideia intuitiva é a de que os efeitos de “vaivém” se anulariam e que portanto os custos de ambos os fretes seriam iguais porque o mesmo barco gastaria o mesmo combustível e o mesmo tempo para fazer o mesmo trabalho de “vaivém” percorrendo a mesma distância; primeiro cruzando o rio para a outra margem e regressando ao estaleiro; depois no sentido da corrente e contra a corrente.
Se não existisse outro argumento para reforçar esta convicção restaria a intuição de que estamos perante um trabalho de tipo pendular em que não só a energia cinética é igual à potencial como é simétrico o tempo periódico de vaivém.
Estas experiências já poderiam ter sido feitas de forma lúdica por exemplo em campeonatos de motonáutica provando definitivamente e de forma expedita a nulidade ou não da forma como a experiência de Michelson-Morley tem sido equacionada.
Valeria a pena equaciona-los matematicamente? Quem gostar de arte abstracta e de matemática que o faça mas é minha convicção de que a complexidade de variáveis envolvidas na forma como um barco atravesse um rio é tal que o melhor seria primeiro experimenta-lo mas…como manda a sensatez que o teorize quem objectivamente não poder experimenta-lo, vamos tentar:

A – Percorrer o rio ao longo da margem a velocidade constante do barco.
Apesar de ser uma situação de manifesta variação da distância efectiva do suporte do barco desde o cais ao destino e vice-versa provocado pela velocidade da corrente do rio também é verdade que o equacionamento menos complexo do problema se faz pela via da sobreposição de velocidades do barco (vb) à do rio (vr).
D1 = (vb + vr)t1 => t1 = D1 / (vb + vr)
D1 + D2 = (vb – vr)t2 => t2 = D1 / (vb – vr)
D1 + D2 = 2D = (vb + vr)t1 + (vb – vr)t2 = vbt1 + vrt1 + vbt2 - vrt2
= vb(t1 + t2) vr(t1-t2), também é verdade que por esta via ficamos com demasiadas incógnitas para calcular uma relação do tempo com as outras variáveis.
Sabemos que o tempo e a distância variam na razão directa para velocidades constantes, como será o caso em cada metade do percurso. Então se postularmos uma velocidade e uma distância unitária para uma velocidade da corrente constante mas desconhecida teríamos:
D1/t1*1/(1 + vr) => t1 = (1 + vr) & t2 = (1 - vr)
T = t1 + t2 = (1 + vr) + (1 - vr) = 2
Conclusão: para um percurso ao longo de um rio em vaivém o tempo também é duplo!
Este resultado aparece nas equações de Michelson-Morley para situações de velocidade nula.
In equation (2), to is the time taken by light to travel the distance 2L, when the frame velocity is zero. Also tv, is the time when the frame velocity is v.  We have to, is equal to:
clip_image003[1]
(3)
Aparentemente este resultado parece estranho mas é fácil de compreender!
Nas condições da experiência de Michelson-Morley, as alterações das velocidades são aparentes porque os instrumentos de medida deslocam-se com a terra e, portanto, mantendo a analogia do barco apenas temos, mutatis mutandis, alterações no tamanho dos trajectos que se anulam mutuamente pela condição de vaivém! Para uma distância de vaivém o tempo seria duplo do que seria de esperar se o rio fosse um lago parado ou seja, ao fazer o percurso de vaivém numa corrente o resultado final seria idêntico ao que seria de esperar numa corrente parada durante o mesmo tempo!
clip_image005[1]
clip_image007[1]
Assim, até prova matemática em contrário terá sido o que seria de prever ao que se passou no segundo espelho da experiência de Michelson-Morley.
El tiempo empleado por el barco a favor de la corriente y contra corriente, según la interpretación de Michelson y Morley, estaría dado por:
clip_image008[1]
Até aqui nenhuma surpresa! A matemática resulta de um esquema cuja imagem é intuitiva e cujo cálculo vectorial é fácil de fazer.

B- Atravessar uma corrente na perpendicular como quem atravessa as duas margens de um rio já se afigura tarefa mais difícil de calcular e mesmo intuitivamente parece-nos ser mais árduo mas, se calhar, vai dar ao mesmo.
Quem já experimentou atravessar um rio a nado já se deu conta que não é tarefa fácil podendo mesmo ser arriscada contrariando demasiado a corrente. A distância mais curta para atravessar um rio a nado não é a linha recta. Um bom nadador nadando em linha recta acabará sempre por fazer uma rota que acaba a alguma distância da travessia em linha recta.
clip_image010[1]
O tempo mínimo de travessia só ocorre quando o bote atravessa o rio com sua velocidade sempre perpendicular às margens e, consequentemente perpendicular à velocidade da água mas, este tempo não depende da velocidade da correnteza e, dependendo dela ele apenas chegará à outra margem mais próximo ou mais afastado do ponto de partida, mas o tempo de travessia será o mesmo.
clip_image011[1]
Quanto a cálculos ainda estamos pior por envolver quadrados e raízes por força do teorema de Pitágoras.
El tiempo empleado por el barco que se desplaza en ángulo recto, para Michelson y Morley es:
clip_image012[1]
Este postulado matemático decorre da metáfora da travessia de um rio de acordo com as transformações de Galileu relativas às somas de velocidades.
Porém, esta analogia com o trajecto de um barco contra a corrente e na perpendicular desta não será a mais apropriada para detectar as correntes de éter produzidas pelo movimento da terra porque omite um pormenor essencial:
Um barco que atravessasse uma corrente de acordo com esta geometria nunca chegaria ao ponto de partida! Se tudo se passasse como no esquema mental de Michelson-Morley nunca o raio (vector) do trajecto do barco regressaria ao ponto de partida num percurso de ida e volta a menos que regressasse atrás em contra corrente ao longo da margem de partida perfazendo o perímetro de um triângulo equilátero e não apenas os dois catetos dos supostos raios (refractado mais o reflectido).
Com um barco já será mais seguro mas os cálculos passarão a ser ainda mais complicados por envolverem curvas e derivadas. De facto, a estratégia será procurar o menor trabalho para atravessar um rio que será sair do cais com uma rota em curva no menor angulo que permita contrariar a velocidade da corrente até meio do rio e depois percorrer a distância restante a favor da corrente em angulo igual de modo a chegar em curva idêntica ao ponto desejado da outra margem. Dada a simetria das situações tanto adianta faze-lo primeiro no sentido da corrente como ao contrário porque em qualquer dos casos sabemos que a distância será sempre maior do que a linha recta.
Resumindo as várias formas descritas de andar de barco num rio teremos:
clip_image014[1]
Porém, mesmo sem entrar já em cálculos complicados começamos a aperceber-nos que voltamos a encontrar-nos numa situação de vaivém mas não por ser uma viagem de ida e volta. Na verdade, de forma decepcionante depressa nos apercebemos que tanto custa atravessar um rio num sentido como no outro porque intuitivamente sabemos que tanto custa ir de Roma a Pavia como de Pavia a Roma. Mas a mesma intuição já não é valida se dissermos que tanto custa o meio caminho de Roma a Pavia como um outro meio de Pavia a Roma porque a primeira metade de Pavia pode ser de má estrada e a metade de Roma a Pavia pode ser de auto-estrada.
Voltando ao paradigma da travessia de um rio é imediatamente intuitivo que a metade feita no sentido da corrente é menos desgastante que e metade feita a contra corrente faltando apenas saber se a resultante desta simetria corresponde à linha recta, como parece intuitivo se aceitarmos que o princípio da menor acção exige o equivalente da linha recta que neste caso será uma curva contrabalançada pela inclinação do barco que confere ao trajecto uma aceleração angular fictícia cuja resultante é uma velocidade constante coincidente com a secante da curva.
Dito de outro modo, Michelson-Morley foi demasiado simplista no modelo que escolheu para esquematizar a travessia mais económica de um fluxo na sua perpendicular porque em vez da simples cinética de uma travessia a remos deveria ter buscado um modelo dinâmico de navegação a motor a quatro tempos ainda desconhecido no seu tempo. É evidente que a única forma de fazer com que um barco chegue à menor distância da outra margem não é a do “barco com rota perpendicular à corrente” mas a de um barco com uma rota na resultante da situação anterior.
Segundo as hipóteses de Michelson-Morley que não previam ao regresso ao ponto de partida do barco a diferença no tempo de ambos os percursos seria:
clip_image015[1]=clip_image016[1]
clip_image017[1]
clip_image018[1]
clip_image019[1]
Ora esta diferença pode perfeitamente decorrer da falta de cálculo do regresso do raio ao ponto de partida!
Mas ainda que se prove que a energia gasta na melhor travessia de um rio em ida e volta seja igual à que se gasta de ida e volta no sentido da corrente apenas ficou geometricamente provado que o tempo gasto numa viagem de ida e volta no sentido da corrente do rio é o mesmo do que seria de esperar num lago.
Ora, é precisamente a igualdade de tempo que deve ser procurada por causa da própria mecânica lumínica.
No caso de uma travessia a contra corrente podemos postular que é possível “bolinar” com arco de angulo de inclinação ideal de modo a anular os efeitos de aceleração e desaceleração mas por dificuldades óbvias de quem não é matemático nem tem meios para fazer a prova experimental ficou por provar se a energia gasta na viagem de ida e volta através de um rio é de facto igual a de uma viagem de ida e volta no sentido do caudal do rio.
No entanto as diferenças nos espaços aparentes poderão ser compensadas pelas respectivas alterações nas velocidades a que no caso da travessia em angulo recto se vêm juntar variações travadas e aceleradas de forma simétrica e na do sentido do fluxo pela condição de vaivém.
Dito de outro modo e sabendo navegar bem, como a luz parece fazê-lo com mestria, o que se perde em trabalho dinâmico na primeira metade da curva ganha-se na segunda mas à custa de velocidade aparente progressiva (aceleração angular) e / ou variável adaptada à velocidade do fluxo que se cruza.
O desafio que se coloca é o de provar matematicamente que o trabalho dinâmico da metade difícil da travessia com o travão da contracorrente se compensa simetricamente na metade acelerada ao sabor da corrente.
No entanto, a lógica formal e o princípio da menor acção aponta para que este valor seja igual para que o percurso de vaivém seja também igual a 2L e por isso equivalente a uma situação de velocidade zero idêntica à situação de um percurso ao longo do caudal.
clip_image020[1]
Na verdade, uma esquematização das componentes vectoriais do movimento de um barco de rota transversal permite comprovar geometricamente que o “percurso de vaivém” ao ponto de partida só é compatível com uma rotação vertical e horizontal dos losangos vectoriais o que se pode explicar não pela condição de vaivém mas pela condição de simetria inversa a meio de cada travessia para garantir o regresso ao ponto de partida.
Tal condição teórica permite calcular um perímetro de rota virtual igual à soma dos componentes vectoriais também de modo tal que as velocidades de arrasto se anulam como no percurso de vaivém ao longo da corrente e…espantosamente de modo tal que a rota final seria também igual a 2L.
Evidentemente que tal situação contrariaria o Princípio de Fermat da óptica geométrica que diz que o caminho seguido por um raio luminoso de um ponto A para um ponto B é tal que o tempo decorrido entre a partida de A e a chegada a B é estacionário para pequenas variações do caminho. Do ponto de vista prático e atendendo a que a velocidade da luz é finita, a estacionariedade da duração do trajecto é equivalente uma duração mínima.
Historicamente, este princípio decorre de uma explicação para a reflexão (especificamente, a da luz) dada por Heron de Alexandria. Utilizando-se do princípio aristotélico que diz que a natureza nada faz de modo mais difícil, argumentou que a luz percorre o menor caminho entre dois pontos quaisquer ou seja, segue um percurso tendencialmente em linha recta chamado raio de luz.
Esta primeira aproximação à cinética da luz levou a definição das leis da reflexão expressas da seguinte maneira:
O raio incidente, a recta normal e o raio reflectido são complanares, ou seja estão no mesmo plano. O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Uma variante divertida destas leis clássicas permitiram a físicos divertidos como Geraldo Antunes Cacique postular efeitos que nada têm de defeito nem de particular virtude e bom feitio.
O efeito Cristina é a propriedade da luz que permite que ela funcione como se fosse transmitida instantaneamente.
clip_image022[1]
O fóton emitido pela lâmpada na posição A0 chega, após um tempo t, na régua que está na posição Bn com velocidade c2 = c + V. Devido à velocidade de expansão V no Universo e ao Efeito de Aberração, estes fótons têm o seu módulo e a sua direção de emissão modificados de c para c2, onde, c = c2V , como se estivesse originado da posição An.
No exato momento em que o fóton chega na posição Bn, a lâmpada A chega na posição An. Daí, concluímos que, para o fóton ser emitido pela lâmpada em An e chegar ao mesmo tempo ao seu destino, na posição Bn, teria que possuir a capacidade de se deslocar instantaneamente.
Assim, podemos afirmar que a luz funciona como se fosse transmitida instantaneamente.
Mostramos que Michelson e Morley usou uma descrição mais simplificada e não percebeu que seu cálculo não é compatível com a sua própria hipótese de que a luz viaja a uma velocidade constante em todos os quadrantes. Durante o último século, as equações de Michelson-Morley têm sido usados sem perceber que dois fenômenos fundamentais essenciais estão em falta na demonstração de Michelson-Morley. Mostra-se que a velocidade do espelho deve ser tida em conta para o cálculo do ângulo de reflexão de luz. Utilizando o princípio Huygens, vemos que o ângulo de reflexão de luz sobre um espelho em movimento é uma função da velocidade do espelho. Isso tem sido ignorado no cálculo de Michelson-Morley. Além disso, devido à direcção transversal da armação móvel, a luz não pode entrar no instrumento a 90 graus como assumidos na experiência de Michelson e Morley. Nós reconhecemos que a ideia básica sugerida por Michelson-Morley para testar a variância do espaço-tempo, utilizando-se uma comparação entre os tempos de demora da luz a viajar na direcção paralela em relação à direcção transversal é muito atraente. No entanto, mostramos aqui que as previsões habituais não são válidas, por causa desses dois fenómenos clássicos secundários, que não tinham sido tomadas em conta. Quando esses fenómenos negligenciados são levados em conta, vemos que um resultado nulo, na experiência de Michelson-Morley, é a consequência natural, resultante do pressuposto de um quadro de referência absoluto e com as transformações de Galileu. Pelo contrário, um deslocamento das franjas de interferência seria necessária, a fim de apoiar a relatividade de Einstein. Portanto, durante o último século, a teoria da relatividade tem sido baseada em um cálculo enganoso. -- The Overlooked Phenomena in the Michelson-Morley Experiment Paul Marmet.
Ver também: Design Error in the Brillet and Hall’s Experiment, by Paul Marmet (1932-2005)
Na verdade e pelo contrário, o que seria mais aparente seria que os espaços (as distâncias supostamente percorridas pelos raios) não fossem iguais sobretudo no caso da travessia em angulo recto ao movimento da terra, se mantivermos a analogia da travessia por barco de uma corrente.
Portanto, os cientistas que têm analisado este problema há mais de 100 anos têm-no aceite de ânimo demasiado leve mais por contra fé em relação ao absolutismo newtoniano do que por ponderada reflexão sobre a validade deste experimento como prova de razão categórica a respeito da inexistência de Deus!
O que é que levou Michelson-Morley e tem levado os diversos cientistas que se deslumbram com esta experiência a aceitarem que a existência do éter teria que ter estes resultados assim postulados? Um raciocínio e coxo, obviamente!
If there is an ‘aether wind’ caused by motion of the rotating earth through the aether, this should affect the split rays differently. (…) When the experiment was carried out and repeated many times in different locations, there was no changing interference pattern observed. The simplest conclusion was that the aether did not exist.
Teoricamente, a negatividade do teste apenas provaria que o movimento da terra não provoca um “vento de éter” capaz de alterar a velocidade da luz!
Na prática há que reflectir se a forma como a experiência foi estruturada técnica e conceptualmente prova alguma coisa.
Em uma estrutura de S que se desloca a uma velocidade constante v no que diz respeito ao éter, um observador iria medir uma velocidade diferente para a luz (c ± v) de acordo com as transformações de Galileu. A experiência de Michelson-Morley foi concebido como uma tentativa de localizar o Éter (o referencial absoluto).
As transformações de Galileu não postulavam um referencial absoluto.
Este postulado define um referencial inercial (ou referencial galileano). De acordo com este princípio, referenciais inerciais são identificados pela propriedade de que compartilham as mesmas e mais simples Leis da Física. Em termos práticos, esta equivalência de referenciais inerciais significa que não existe nenhum experimento que cientistas dentro de uma caixa movendo-se uniformemente possam fazer para descobrir sua velocidade absoluta (de outra maneira seria possível determinar um sistema de referência absoluto).
Siendo rigurosos podría argumentarse que los sistemas de referencia inerciales no existen, o al menos no en nuestro entorno, pues la Tierra gira sobre sí misma y también alrededor del Sol, y éste a su vez lo hace respecto al centro de la Vía Láctea. Sin embargo, con objeto de simplificar los problemas, normalmente se considerarán como inerciales sistemas que en realidad no lo son, siempre que el error que se cometa sea aceptable. Así, para muchos problemas resulta conveniente considerar la superficie de la Tierra como un sistema de referencia inercial.
O descrédito das teorias do éter acabou por levar à aceitação da proposta de Albert Einstein de que as transformações de Lorentz não fossem entendidas como transformações de objectos físicos mas sim como transformações do espaço e do tempo em si.
Na sua Teoria da Relatividade Restrita, propôs que a razão pela qual não se conseguiam detectar diferentes velocidades da luz era simplesmente porque a velocidade da luz é uma constante universal. E mostrou que isso tornava o princípio da relatividade compatível com a teoria electromagnética.
Na verdade, quanto mais voltas se dá à forma como a experiência de Michelson-Morley foi esquematizado mais se chega à conclusão de que é impossível que não se tenha reparado que ele dificilmente provará alguma coisa porque está feito de modo a nada poder provar.
Uma análise geométrica dos postulados deste problema poderia levar à especulação de que onda esférica reflectido pelo 1º espelho chega ao espelho difractor já o 2º espelho deve estar teoricamente numa posição diversa da postulada pelos esquemas oficiais. Ora, de forma estranha, esta posição é tal que qualquer onda esférica reflectida por este 2º espelho chegaria vinda do futuro ao espelho difractor para chegar ao mesmo tempo que a onda reflectida pelo 1º espelho ou instantaneamente permitindo o corolário absurdo de que a velocidade da luz no sentido da rotação da terra poderia acompanhar o éter a velocidade infinita! Obviamente que muitos podem ser os formalismos para entender paradoxos que resultam de meros erros de paralaxe e de observação mas multiplicar teorias alternativas as existentes para obter resultados semelhantes e contra o princípio das causas eficientes.
Também segundo um esquema oficial o 2º raio reflectido chegaria ao espelho difractor quando o 1º raio se estaria ainda apenas a reflectir, ou seja metade do tempo antes do devido.
Este tipo de especulação fantasiosa é sempre suspeita de falsidade por recorrer a singularidades que postulam fenómenos infinitos ou absurdos e são uma forma incorrecta de empurrar os problemas com a barriga que só levam a acumular lixo debaixo do tapete.
Como a velocidade da luz nunca poderia ser senão idealmente instantânea alguma coisa nos leva a suspeitar que neste esquema tudo é meramente formal.
1º Ficou patente a suspeita de que é possível especular que o tempo de travessia de uma mesma distância em vaivém por um meio dinâmico em condições ideais de um fluxo ideal pode ser independente do estado cinético do fluxo bem como da direcção do percurso em relação ao fluxo.
2º Os resultados negativos da experiencia de Michelson-Morley pode resultar desta analogia reforçado pela suspeita ainda maior de que neste caso se trata de uma onda de luz no éter, ou seja no máximo das condições ideais, e numa experiência baseada em pares de raios incidente e reflectido que por isso mesmo produz efeitos que se anulam simetricamente.
Sendo a equação geral dos espaços e = v.t. e esperando-se que independentemente da existência de éter seja, pela relatividade de Galileu, a distância aparente dos trajectos da luz que varia em função do afastamento aparente dos alvos (A e B) compensada simetricamente pelas aproximações dos raios reflectidos teríamos:
Vt = (DA1 + ea ) + (DA – ea) = DA(1 + ea + 1 –ea) = 2DA.
Do mesmo modo, em DB.
À partida nada sabendo sobre o éter, Michelson-Morley não deveria ter postulado que era a velocidade da luz que variava mas o espaço / meio de transmissão da onda. De facto, logo na altura Lorentz referiu que esta experiência sugeria que os corpos materiais se contraem quando se movem. E porque não os espaços aparentes? Mas porquê razão não se haveria de dizer algo equivalente em relação ao éter ou à velocidade das ondas de luz? 
E foi assim que começavam as quimeras da mitologia moderna!
De facto é intuitivo que a haver um efeito de amolecimento relativamente ao meio de movimento dos corpos com aparente contracção da frente para trás esta deveria dar-se nos que se movem a alta velocidade e não nos que ficam relativamente em repouso ou seja neste caso, nas ondas esféricas de luz…ou no éter que ela percorre a alta velocidade. Mas possivelmente tais efeitos só se farão sentir na frente da onda luminosa que só se revelará a longas distâncias e depois de muito tempo de percurso ou seja a nível dos efeitos de fuga para o vermelho nas observações astronómicas mais por efeito de fadiga da onda luminosa do que por estranha expansão do universo contrária ao Principio de Conservación Global, neste caso da unidade global, na forma de movimento do universo!
Con el Principio de Conservación Global se puede deducir directamente el efecto Doppler de la luz, pues éste implica una equivalencia energética entre la variación de la frecuencia de la luz y la velocidad relativa en el sentido Galileano cuando es diferente de la velocidad de la luz. -- Ma José T. Molina
clip_image024[1]
Figura 2: Concepção artística da magnetosfera terrestre, o candidato provável do Éter lumínico rejeitado por Einestein mas afinal indispensável como escudo de protecção da terra contra a perturbação dos ventos solares. Esta perturbação cria campo e corrente elétrica, que podem interferir e prejudicar as comunicações em torno e na Terra.
Como Michelson-Morley postulou que as interferências virtuais do movimento da terra no éter alterariam a velocidade da luz pareceu-lhes (de forma errada) que este experimento só deveria provar o contrário disto, como parece ter sido o que Einstein prontamente aceitou. Mas, pela sua complexidade e estranheza de concepção, suspeita-se que nem isso se possa provar.
Cuestión distinta es la del rayo paralelo, que si bien mantiene la velocidad de C, en cambio no la longitud de onda y frecuencia por imposición del efecto Doppler. Mantiene la velocidad porque, como ya se ha dicho, si la fuente estuviese en reposo, al igual que el éter, emitiría el rayo a la velocidad de C. Mientras que en movimiento inercial, la fuente lo emite avanzando a través del éter a la velocidad V que, sin embargo, no modifica en el rayo su velocidad, debido a que la V’ relativa del viento de éter es igual y contraria a la V de la fuente. De donde se sigue que esta composición de velocidades a la luz, no es una suma ordinaria de C + V, sino una suma algebraica donde prevalece la constancia de la velocidad de la luz: C = C + V - V’ = C. (…)
En efecto, cuando el rayo alcanza y se refleja en el espejo hacia el telescopio, se apoya en un espejo que huye y, por tanto, le resta la energía que le suma la V de la fuente, sin que esto conlleve pérdida de velocidad para el rayo: ya que ahora el rayo dispone de la V’ del viento de éter a su favor que le compensa de la V a la que huye el espejo, manteniendo así la constante C = C - V + V’ = C. Pero, como sufre una composición de velocidades sustractiva y mantiene la constante C, es a cambio de una longitud de onda más larga y de menor frecuencia; pues el viento de éter, en la misma dirección que el rayo, lo que hace ahora es facilitar la descompresión de su longitud de onda, Cambiando así el rayo a una mayor longitud de onda (pulsos menos energéticos) y correspondiente pérdida de frecuencia.
En definitiva, lo que gana a la ida el rayo paralelo en la composición de velocidades positiva, lo pierde a la vuelta en la composición de velocidades negativa. Dicho en boca de Perogrullo: donde se suma y se resta lo mismo, lo mismo queda a la postre. El rayo paralelo llega al telescopio con la misma longitud de onda y frecuencia que, en principio, lo emite la fuente. Al igual que lo hace el rayo transversal que en nada le afecta el efecto Doppler.
Recapitulando. En virtud del resultado obtenido en la reinterpretación del experimento de Michelson, diametralmente opuesto al que da la interpretación oficial: la negación del éter. En consecuencia, aquí se asume la propagación de la luz y el límite de la velocidad de la luz C, debido a un éter inerte e isótropo que, como sistema único en reposo, significa el referencial inercial absoluto, respecto al cual se desplazan todos los sistemas, sean inerciales o acelerados. -- DE LA MECÁNICA CLÁSICA AL REPOSO ABSOLUT, MECÁNICA UNIFICADA, Joaquín Reina Rodríguez.
Uma outra especulação geométrica mais racional para a experiência de Michelson-Morley deverá ser esta:
1º - Os raios incidentes refractados pertencem à mesma “bolha de luz” e vão-se comportar como sendo a mesma luz e a mesma onda!
2º - A “bolha de luz” (onda esférica) incidente que contêm o 1º raio refractado é de raio igual à “bolha de luz” reflectida.
3º - A “bolha de luz” incidente que contêm o 2º raio é a mesma que contem o 1º (como já se referiu) mas vai reflectir-se mais adiante com um raio máximo e produzir uma 2ª “bolha de luz” de reflexão que vai chegar ao mesmo tempo e no mesmo espelho refractor com um raio mínimo.
4º - Como as duas refracções da experiência de Michelson-Morley não revelam interferência isso pode significar que os componentes da mesma “bolha de luz” não alteram as suas propriedades (velocidade, comprimento de onda e frequência) durante a propagação porque se cruzam ao mesmo tempo, no mesmo local e na mesma fase (instantaneamente) como componentes da mesma onda esférica de luz de raios, de tal modo complementares, que respeitem as leis da simetria e da invariância. A experiência de Michelson-Morley prova também assim a possibilidade única de dois acontecimentos poderem ser pontual e realmente instantâneos.
clip_image026[1]
Figura 3: Reinterpretação geométrica de um esquema da experiência de Michelson-Morley (from Wikipédia and of User:Stigmatella aurantiaca).
Como se pode verificar a primeira onda de luz dá origem a duas ondas reflectidas em tempos diferentes mas que interferem ao mesmo tempo sendo portanto nas propriedades invariantes da simetria da reflexão que deve ser procurado o mistério da suposta incapacidade da experiência de Michelson-Morley para comprovar a inexistência do Éter.
5º - Ficou geometricamente postulado que as “bolhas de luz” do primeiro raio são iguais (ou seja, do mesmo raio).
Não parece ser necessário que as duas componentes do 2º raio sejam complementares na proporção do somatório das duas primeiras. Mesmo que se venha a provar matematicamente que o somatório geométrico das “bolhas de luz” (ondas esféricas), componentes do 1º raio difractado, não seja igual ao somatório geométrico das “bolhas de luz” do 2º, eles são suficientemente equivalentes para serem uma solução satisfatória (e sem recurso a fantasias relativistas) para o paradoxo da experiência de Michelson-Morley. Por outro lado, revelam de forma clara e simples o princípio de Fermat relativa à propagação da luz.
El principio de Fermat establece que la propagacion de la luz entre dos puntos dados sigue la trayectoria de mínimo tiempo.
6º - Afinal a experiência de Michelson-Morley não exclui a hipótese do Éter referencial como ente formal na fronteira entre o material e o imaterial, o relativo real e o absoluto ideal, porque afinal a luz cumpre com as transformações de Galileu na perfeição demonstrando não ser um mero “corpo físico” em movimento (partícula ou fotão) mas uma onda no meio (éter) de propagação da luz.
7º - Embora a experiência de Michelson-Morley prove a constância da luz em preservar as suas propriedades em situações relativistas nada prova que a luz seja um ente absoluto cuja velocidade seja uma constante universal obrigatória e inviolável. À velocidade da luz no vazio é apenas uma constante física relativa à velocidade da luz que varia com os meios por onde se propaga.
clip_image028
A refração da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz sofre mudança do meio de propagação, ou seja, do meio de incidência para o meio de refração, onde há variação de velocidade da propagação. Lembre-se que a luz é uma forma de onda que se propaga em determinada velocidade e essa velocidade dependerá do meio no qual ela se propaga.
Dessa maneira, considera-se a velocidade da luz no ar, diferente da água, de modo que quando passa de um meio para o outro, seja um copo de vidro com água, ocorre a refração, ou o desvio do feixe de luz.
Nesse processo, ocorrerá a diminuição da velocidade da luz e do comprimento da onda, entretanto a frequência (constante de proporcionalidade) não será alterada. Por isso, quando colocamos um objeto num copo com água, ou quando observamos uma piscina estando fora dela, temos a ilusão de que o objeto está quebrado, no caso do copo, e a piscina possuir menor profundidade.
Do mesmo modo, sabemos que o índice de refracção absoluto da atmosfera se altera com a altitude e com a temperatura como acontece com as miragens...tal como a sua invariância no vácuo determina as fantasias e ilusões relativistas.
Velocidade de propagação da luz
Meio de
propagação
Velocidade (ms-1)
Água
225 000 000
Perspex
201 000 000
Vidro
197 000 000
Diamante
124 000 000
Ar
300 000 000
Vácuo
299 792 458
Claro que se dá de barato, por ora, que ainda não esteja esclarecida em definido a verdadeira natureza da luz e que portanto não sabermos em rigor se estamos a falar de velocidade de ondas de propagação nos respectivos meios, se de ondas hertzianas propagadas no éter inter molecular se de radiações de fotões em diversos meios transparentes mas a verdade é que acabamos por dar conta de que a velocidade experimental da luz varia com os meios de propagação não sendo portante legítimo postular que ela seja uma constante universal quando propagada num meio supostamente vazio como é o caso da constante relativista da velocidade da luz no vácuo. Demasiadas contradições para que a relatividade einsteiniana seja aceitável.
8º - Como corolário, a experiência de Michelson-Morley nada prova contra a possibilidade da existência de um Éter substancial que seja um vácuo não absolutamente vazio e de propriedades materiais de tendência infinitamente pequena mas de valor não nulo, como parece ser a Magnetosfera.
Nada prova assim que não sejam possíveis velocidades superiores à da luz, a que não somos naturalmente sensíveis mas a que nada impede que possamos vir a encontrar tecnologia que nos permitam vir a entender ou “trans-perceber medeadamente” (a mediunidade aqui seria uma metáfora demasiado caricata de algo que tem sido quiçá mais decepcionante do que a alquimia em relação à química!) a sua existência. A fronteira da luz foi-nos imposta pela biologia dos nossos sentidos mas talvez venha a ser possível encontrar tecnologias que nos permitam dar conta de realidades subatómicas e trans-lumínicas que nos permitam ter acesso à realidade quântica que possivelmente superabunda no éter.
9º - Enquanto meio privilegiado de transmissão de informação humana, a luz pode ter um papel também privilegiado nas equações físicas relativistas em que o factor tempo seja importante para equacionar e entender fenómenos, particularmente a nível do infinitamente grande. Como “vibração explosiva” do Éter substancial pode ter um papel fundamental na compreensão da realidade infinitamente pequena e subatómica da materialidade quântica.
10º - No entanto, perder o pé do bom senso relativista por apego desmesurado ao valor absoluto de qualquer teoria da relatividade, de Eeinestein ou outra, é um contra-senso inaceitável que raia o pecado de orgulho contra o espírito da verdade e tão insensato como acreditar na realidade fisicamente inútil de um Éter espiritual e Absoluto.
Pq a velocidade depende das caracteriticas  eletromagnéticas do meio e não de velocidades. Por isso a experiencia de Michaelson não apresentou qq resultado. Porque não era para apresentar.
(…) Pergunto: a experiência MM falseou a física clássica? Não, não e não! Raciocinando-se classicamente a experiência de MM falseou a natureza ondulatória da luz. Em outras palavras, a experiência de MM *corrobora* que a luz comporta-se como algo *emitido por uma fonte*, ou seja, está em acordo com o que chamava-se, na época de MM, por "teorias de emissão" (os fenômenos ondulatórios não eram na época considerados como emitidos, mas como propagados pelo meio -- sei que poderão surgir dúvidas de natureza semântica, mas quero apenas que entendas que são coisas diferentes sobre esse aspecto). Mas, porque então os físicos da época não aceitaram essa constatação experimental? Re: [ciencialist] Re: o argumento da nao crenca
----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda"
Sent: Tuesday, December 04, 2001 5:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: o argumento da nao crenca
Pelo contrário, suspeita-se que “raciocinando-se classicamente a experiência de MM” longe de ter falseado “a natureza ondulatória da luz seja precisamente esta natureza que compatibilize a experiência de Michelson-Morley com o senso comum da relatividade de Galileu e da física clássica!
Como se sabe, o que Michelson-Morley postula é que os tempos do percurso dos dois raios sejam diferentes mas, como se tentou provar, o mais provável é que os tempos de vaivém sejam realmente iguais e o que tem acontecido é uma maneira errada de propor o que seria realmente espectável. A experiencia provou que não é isso e tanto pode ser culpa da luz como do que se pensa que a luz tenha que ser!
A hipótese “o interferômetro está em "movimento" com relação ao "espaço absoluto" logo, a luz leva mais tempo para percorrer o trajecto na direcção do movimento” levanta assim uma objecção óbvia:
Como o essencial da experiência é o uso de espelhos de reflexão as alterações que o éter poder fazer ao raio incidente são anuladas pelas inversas que este possa fazer ao raio reflector.
Possivelmente a explicação do que acontece é até simples demais:
2 - Reflection of Light on a Moving Mirror.We show here that there are at least two crucial physical phenomena, which have been ignored in the Michelson-Morley calculation. The importance of these phenomena changes radically the Michelson-Morley prediction. One of these phenomenon takes place on the reflected light on the semi transparent mirror M of the interferometer.
In the Michelson-Morley experiment, it is considered that light is reflected at 90o because the mirror is at 45o. However, we show here that it cannot be so, because of the proper velocity of the mirror. Whenever a mirror possesses a velocity with respect to the stationary frame in which light travels at velocity c, we see here that the usual laws of reflection on moving mirrors are not compatible with a constant velocity of light in that frame. (…)
clip_image029
(19)
Equation (19) shows that the time for light to travel, in the transverse direction along Aclip_image030[1]C’clip_image030[2]A, is the same time as in the parallel direction given in equation (13). Therefore the number of wavelengths of light along the horizontal light path is the same as the number along the transverse light path. The phenomenon of reflection on moving mirrors ignored by Michelson and Morley produce an effect, which is exactly equal to the difference of time, and which was erroneously interpreted as an agreement with relativity in modern physics. (…)
Consequently in all cases, the time taken by light to travel between mirrors is always the same. -- The Overlooked Phenomena in the Michelson-Morley Experiment Paul Marmet
Se existisse algo adicional originado no éter que provocasse o mesmo efeito que o vento em relação ao som esperar-se-ia que o que facilita num sentido tem que dificultar no outro e vice-versa porque o sentido do raio reflectivo é sempre inverso ao raio o reflector.
Claro que ainda se poderia especular que nada sabendo à partida sobre o éter Michelson-Morley não deveria ter proposto um comportamento tão simplista e tão grosseiramente macaqueado por uma metáfora naval.
Mais próximo duma analogia adequada para do éter do que o fluxo líquido aquoso deveria estar o vento e à escala do planeta acima de ambos deveriam estar as correntes marítimas e os ventos que, por força do efeito de Coriolis, ocorrem em hélice no sentido dos meridianos e logo na vertical do sentido do movimento da terra.
A velocidade na superfície da Terra varia conforme a latitude. No Equador, ela é extremamente alta e vai diminuindo conforme se aproxima dos pólos. Esse fato faz com que qualquer massa de ar movendo-se livremente (vento) seja desviada quando se desloca sobre a superfície. Este desvio acontece em relação ao solo. A Terra sai de baixo e o vento continua seu trajecto.
clip_image032
Figura 4: Efeito Coriolis.
A rotação da Terra (origem da força de Coriolis) e a mudança na direcção do vento com a latitude (de Leste nos trópicos e de Oeste em latitudes médias) causam a circulação dos oceanos. Os ventos de nortada que se fazem sentir na costa oeste da Europa são um resultado deste efeito.
Como é que Michelson-Morley pensou que as componentes inerciais da força de Coriolis e da força centrífuga se comportariam em relação ao éter?
Michelson-Morley nada refere sobre este assunto mas uma das objecções que poderiam ser feitas ao resultado desta experiencia poderia ser que os efeitos conjuntos das forças inerciais do movimento da terra sobre o éter seria o de anularem a forças reais de arrastamento por provocarem movimentos aparentes complexos e circulares em torno de qualquer ponto do éter.
No entanto, a constância dos resultados categóricos cada vez mais nulos deste evento só poderiam resultar de dois factos já antes referidos:
A - da independência do éter em relação ao movimento da terra o que parece improvável a menos que se considerasse a sua imaterialidade que o tornaria totalmente inútil por inoperante; ou
B - resultar da própria natureza equívoca da experiência que por utilizar espelhos reflectores incorre na forte suspeita de utilizar fenómenos que se anulam por efeitos simétricos opostos.
De facto o rigor invariante com que esta experiência dá resultados nulos pode derivar disto mesmo. A concepção do teste está feita de modo tal que os efeitos fenoménicos se anulam instantaneamente, simétrica e matematicamente.
Por outro lado, especulando geometricamente, as condições de variações aparentes nos dois espelhos reflectores seriam as mesmas se as ondas luminosas esféricas fossem concebidas como “bolhas” de Éter que por efeito de Coriolis rodariam em torno da fonte de produção.
http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm
O Efeito Magnus recebe esse nome em honra ao químico e físico alemão Heinrich Gustav Magnus. O Efeito Magnus é o fenômeno pelo qual a rotação de um objeto altera sua trajetória em um fluido (líquido ou gás). Esse efeito pode ser observado quando um jogador de futebol chuta uma bola com efeito em direção ao gol e esta faz uma curva no ar.
O efeito de folha seca que faz com que uma bola de futebol após um chute, desequilibre e faça uma curva, durante a trajetória, é mesmo que proporciona a impulsão do Barco de Flettner. Também é esse efeito que faz com que a bola de tênis faça curvas em sua trajetória. Quanto mais lisa a superfície menor é o Efeito Magnus, por isso as bolas de tênis possuem pelos.
A solução estacionária da equação de Navier-Stokes simplificada, e para uma plataforma giratória de dimensões infinitas (giro em torno de um eixo na origem), conforme demonstrado no apêndice C, é dada pela seguinte expressão:
v(r) = clip_image033[1]= w ´ r
(5)
Nestas condições temos um campo de vorticidades constante, pois
Ñ ´ v = w = constante
Ora, havendo uma explicação lógica para os resultados de uma experiência esta não pode ser descartada enquanto a explicação não for também descartada como impossível.
É da razão mais intuitiva de que é mais difícil provar o que uma coisa oculta não é do que uma coisa é quando está à vista. As questões relativas ao Éter têm sofrido deste logro lógico.
Para Einstein a experiência de Michelson-Morley provou que a velocidade da luz no éter é constante. Esta solução escolhida por Einstein terá sido a mais correcta? De facto, esta experiência parece comprovar apenas isto: a perfeita simetria da reflexão da luz e a conservação desta simetria em qualquer circunstância. Pena foi que Einstein não tenha aplicado aqui o que intui a respeito do barco de Flettner.
"A história das descobertas científicas e técnicas revela-nos quanto o espírito humano carece de idéias originais e de imaginação criadora. E mesmo quando as condições exteriores e científicas para o aparecimento de uma idéia já existem há muito, será preciso, na maioria dos casos, uma outra causa exterior a fim de que se chegue a se concretizar.
O homem tem, no sentido literal da palavra, que se chocar contra o fato para que a solução lhe apareça.
Verdade bem comum e pouco exaltante para nosso orgulho, e que se verifica perfeitamente no barco de Flettner. E actualmente este exemplo continua espantando todo mundo!"
Na verdade a experiência de Michelson-Morley apenas pretendia “detectar o movimento relativo da matéria (no caso, do planeta Terra) através do éter estacionário”. Porém os resultados negativos desse experimento são geralmente considerados as primeiras evidências fortes contra a teoria do éter, e iniciariam uma linha de pesquisa que eventualmente levou à relatividade especial, na qual o éter estacionário não teria qualquer função.
Para Albert Einstein isto significa a constância da velocidade da luz quando pode ser apenas a constância do Éter em conservar as propriedades de simetria das ondas luminosas.
Ou seja, se o movimento da terra interferir no Éter interfere também não no tempo nem no espaço das ondas mas na velocidade relativa das mesmas. Aliás é isso que Albert Einstein acaba por concluir na sua relatividade geral: A massa curva o espaço-tempo (éter) e por isso altera a velocidade da luz, segundo Einstein a nível da frequência porque a relatividade geral exige o postulado da constância da velocidade da luz e não podendo alterar a velocidade altera-lhe a frequência ou o comprimento de onde!
clip_image034
Figura 5: Nesta ilustração artística, uma densa estrela branca passa diante de outra estrela vermelha, possivelmente sua companheira binária (NASA/JPL-Caltech).
A NASA informou (...) que nos dados de imagens do telescópio espacial Kepler, observou-se os efeitos de uma estrela anã branca desviando a luz de sua companheira, uma anã vermelha. “Os resultados estão entre as primeiras detecções deste fenômeno nos sistemas de estrelas binárias ou duplas e provam a teoria da relatividade geral de Einstein”, informou a NASA.
No entanto, outra possibilidade poderá ser que esta Anã Banca tem à sua volta uma atmosfera várias vezes maior de plasma transparente que funciona como lente.
Em teoria tudo aponta para que as alterações na velocidade aparente de uma onda sejam na frequência em situações de acumulação de ondas, na proximidade do receptor, e no comprimento de onda em situações de fadiga energética como no Efeito Compton para grandes distâncias da fonte como será possivelmente o que acontece na fuga para o vermelho responsável pela expansão aparente e paradoxalmente acelerada do universo!
Efeito Compton ou o Espalhamento de Compton, é a diminuição de energia (aumento de comprimento de onda) de um fóton de raio-X ou de raio gama, quando ele interage com a matéria. Espalhamento Inverso de Compton também existe, onde o fóton ganha energia (diminuindo o comprimento de onda) pela interação com a matéria.
De facto, sendo puramente especulativa a idade do universo, podemos postular-lhe uma idade indeterminada próxima do infinito o que equivaleria a dizer que com uma expansão realmente acelerada do universo a esta hora ele já deveria ter atingido o estado de vazio total o que não é felizmente o caso nem para lá se prevê que caminhe nos tempos mais próximos!
Einstein não deveria ter dispensado tão facilmente a realidade do éter ou, no mínimo, não deveria ter aceite a nulidade absoluta do vácuo!
Em Novembro de 1915, Einstein apresentou perante a Academia de Ciências da Prússia uma série de conferências onde apresentou a sua teoria da relatividade geral sob o título "As equações de campo da gravitação." A conferência final culminou com a apresentação de uma equação que substituiu a lei da gravitação de Isaac Newton. Esta teoria considera que todos os observadores são equivalentes, e não só aqueles que se movem a velocidade uniforme. Na relatividade geral, a gravidade não é uma força (como na segunda lei de Newton) mas uma consequência da curvatura do espaço-tempo. A teoria serviu de base para o estudo da cosmologia e deu aos cientistas ferramentas para entenderem características do universo que só foram descobertas bem depois da morte de Einstein.
Sendo inegável a validade da maioria dos postulados relativistas que os sucessos das sucessivas experiências comprovam, a ausência de meio de acção para o espaço-tempo por recusa do éter permite-nos suspeitar que estamos sempre em presença de efeitos aparentes e formais.
Newton sempre suspeitou que a sua filosofia natural estaria incompleta enquanto não fosse encontrada o misterioso meio que permitiria a acção da gravidade à distância.
Newton escreveu a Bentley: É inconcebível que a matéria bruta inanimada possa, sem a mediação de alguma coisa, que não é material, atuar sobre, e afetar outra matéria sem contato mútuo, como deve ser, se a gravitação no sentido de Epicuro for essencial e inerente a ela. E esta é uma razão pela qual desejo que não me seja atribuída a gravidade inata. Que a gravitação seja inata, inerente e essencial à matéria, de modo que um corpo possa atuar sobre outro a distância, através do vácuo, sem a mediação de mais nenhuma outra coisa, pela qual e através da qual sua ação e sua força fosse transportada de um até outro, é para mim absurdo tão grande, que acredito que homem algum que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar, possa cair nele. A gravidade deve ser causada por um agente que atua constantemente, de acordo com certas leis, mas deixo à consideração de meus leitores se este agente é material ou imaterial.
No entanto, como a sua física não implicava ondas gravitacionais, nunca foi preocupante procurar a sequência causal de forças que permitiam à gravidade actuar entre as massas ainda que o bom senso suspeitasse que estas deveriam existir.
A conclusão a que chegamos é que Newton, apesar de afirmar não dispor de experimentos em número suficiente, conseguiu analisar vários experimentos, a ponto de ir excluindo logicamente um a um dentre os vários possíveis agentes causais das forças, restando-lhe então duas opções: ou existiria de fato um espírito imaterial emitido pela matéria ou, então, existiria um éter imaterial a comportar essas vibrações. Essas vibrações seriam análogas, se bem que de outra natureza, àquelas descritas nos fenômenos ondulatórios mecânicos que ocorrem nos meios materiais, como por exemplo no ar ou na água. (…)
Seria possível generalizarmos essa idéia a ponto de concluirmos que toda força seria conseqüente ao movimento absoluto da matéria? A tarefa não me parece nada fácil e por vários motivos.
Em primeiro lugar, diria que tanto o eletromagnetismo quanto a gravitação deveriam comportar profundas revisões em seus alicerces.
Lembro que Maxwell tentou, sem sucesso, mecanizar o eletromagnetismo tomando por base uma analogia, de natureza matemática, com a mecânica dos fluidos. (…)
Mesmo porque, uma partícula em vibração deveria alternar efeitos atrativos com efeitos repulsivos, logo, uma teoria a apoiar-se nesse modelo deveria levar em conta a existência de uma repulsão gravitacional, bem como explicar a ausência desse efeito no mundo macroscópico. Como seria possível à natureza nos ocultar essa repulsão, que poderia ser pensada como uma antigravitação? Há que se lembrar também da não propagação de efeitos ondulatórios de natureza mecânica (som, por ex.) no vazio sideral ¾ ainda que se propaguem através do vazio intermolecular ¾ enquanto que tanto a gravitação quanto o eletromagnetismo estão imunes a essa aparente resistência à propagação através do vácuo. À parte essas dificuldades, encaradas por muitos como intransponíveis, quero crer que ainda assim vale a pena tentarmos recuperar a genuína física newtoniana, sob pena de nos perpetuarmos na condição de filósofos da incerteza e/ou, como diria o poeta Carlos Drummond, de nos contentarmos com a constatação de que no meio do caminho tinha uma pedra ¾ e, não obstante, nada fizemos para removê-la.
“A introdução da ideia de campo na Física por Michael Faraday representou um avanço formidável não só no ramo da eletricidade mas também no estudo da gravitação universal. A ideia fundamental atrás do conceito de campo se opõe diretamente ao conceito de ação à distância. Dados dois entes em interação, no modelo de acção à distância cada um dos entes actua directamente sobre o outro, não havendo qualquer agente intermediário responsável por esta interacção”.
El concepto de gravitación en la Física Clásica es un concepto extraño. Como no se conoce qué es la gravedad se recurre al truco de la definición de un campo gravitacional con propiedades particulares, que no son otra cosa que los efectos visibles de la fuerza gravitacional u otros procesos gravitacionales. Dicho modelo gravitacional es útil pero no hay que olvidar que se trata de un artificio provisional hasta que se conozca la verdadera naturaleza de la gravedad y el origen de los efectos de los procesos gravitatorios. -- Mª José T. Molina.
Em boa verdade o efeito de campo não se opõe directamente ao conceito de acção à distância, porque apenas o tenta superar de forma meramente formal, o que na prática equivale a um empurrar do problema com a barriga.
Substituir a acção à distância por uma acção local de campo de tipo fantasmática não faz mais do que impedir que em vez de deitar a água e a criança para a rua se vá esconder o lixo que este faz debaixo do tapete. A ideia de campo é apenas isto: uma ideia e um puro espírito sem qualquer suporte material concreto de origem experimental apenas possível temporariamente enquanto meio expedito para estudar fenómenos que ocorrem num meio desconhecido de forma ainda suficientemente incipiente para que pouco mais se saiba da forma como os corpos interagem com o meio a que se chama campo de acção.
Os físicos deveriam esbarrar mais vezes contra o muro das lamentações termodinâmicas e dar conta que não existem sistemas absolutamente fechados e que todos e quaisquer sistemas implicam a existência de elementos que se sustentam da energia do meio. Desde o nível do ser humano ao infinitamente pequeno da química molecular existe sempre um qualquer meio que permite trocas de interacção entre elementos dum sistema. Porque há-de acabar esta regra ao nível atómico e para além da atmosfera? O bom senso diria que nenhuma mas o preconceito de Einstein contra o éter assim no obrigou. E no entanto o número de candidatos para encherem a substância do éter aumenta constantemente com a descoberta de novas partículas subatómicas.
Expérience de Michelson-Gale-Pearson, L'expérience donne un certain degré de précision sur la vitesse angulaire de la Terre mesurée par astronomie. Selon les auteurs, elle est compatible à la fois avec le concept d'un éther stationnaire et la relativité restreinte. Ces résultats, en conjugaison avec ceux de l'expérience de Michelson-Morley, confirment la relativité restreinte comme meilleure explication des observations.
On appelle «Effet Sagnac» le décalage temporel de la réception de signaux lumineux «tournant en sens inverse» quand ils sont émis par un émetteur-récepteur fixé sur un disque tournant. En effet, si un émetteur placé sur un disque en rotation envoie deux signaux lumineux contraints de suivre la circonférence du disque, chacun dans un sens, les deux signaux reviennent à l'émetteur après un tour complet mais avec un léger décalage temporel qui dépend de la vitesse de rotation du disque. Ce décalage temporel entre les instants d'arrivée des deux signaux lumineux tournant en sens inverse est très facile à calculer. (…)
Cet effet fut parfois considéré comme une mise en défaut de la relativité restreinte, en particulier par Sagnac lui-même mais aussi, encore récemment, par Franco Selleri et d'autres dans le courant des années 1990. En effet, ce décalage dans l'arrivée des signaux est constaté avec des signaux lumineux qui ont, dans le repère tournant, la même distance à parcourir (la circonférence du disque). La relativité restreinte nous dit que la vitesse de la lumière dans le vide est invariante. Cela semble mettre en évidence un désaccord avec la relativité.
E logo de seguida vêm os jargões das desculpas arrogantes dos defensores académicos do templo relativista à outrance!
L'analyse plus détaillée de l'effet Sagnac présentée ci-dessous nécessite des outils plus élaborés que ceux utilisés habituellement en relativité restreinte. Une lecture superficielle de ce qui suit peut donc laisser croire que l'effet Sagnac est compliqué. (…). Cela suffit pour éliminer les erreurs d'interprétation de l'effet Sagnac dues à une mauvaise compréhension intuitive de la relativité; en particulier l'idée erronée selon laquelle la réciprocité des effets de la relativité restreinte (contraction de Lorentz des distances, dilatation temporelle de Lorentz, isotropie de la vitesse de la lumière, relativité de la simultanéité) s'appliquerait globalement à tous les types de mouvements ou encore la confusion fréquente entre symétrie globale vis-à-vis des actions du groupe de Poincaré (applicable en relativité restreinte) et symétrie seulement locale (applicable en relativité générale).
Obviamente que a relatividade, geral ou particular vai dar ao mesmo porque ambas defendem o postulado da invariância da velocidade da luz, passaria muito melhor sem o efeito paradoxal de Sagnac.
El siguiente postulado de Einstein, deducido a partir de las ecuaciones de Maxwell y del resultado del experimento de Michelson-Morley, era un mazazo: “la luz se propaga en el vacío con una velocidad constante, c, que es independiente del estado de movimiento del cuerpo que la emite”.
No entanto se a relatividade se tivesse ficado pela relatividade dos movimentos aparentes conforme os diferentes sistemas referenciais de inércia teria evitado os paradoxos e engulhos que a defesa à outrance da invariância da velocidade da luz lhe acaba por trazer.
La teoría relativista de la gravitación (TRG) es una teoría del campo gravitatorio formulada, por Logunov, Mestvirishvili y Petrov. Dicha teoría construye una teoría del campo gravitatorio dentro de los límites de la teoría especial de la relatividad y que en su formulación general es muy similar a la teoría general de la relatividad (TGR).(…)
Debe notarse que a pesar de la similaridad de las predicciones de la TGR y TRG, las dos teorías son alternativas la una a la otra y no pueden ser ambas correctas. De hecho la TRG elimina ciertos "problemas" de la TGR como las singularidades, y permite asignar una energía local al campo gravitatorio, cosa que no puede hacerse en la TGR, creando dificultades peculiares en esa teoría. La validez úlitma de una u otra teoría debe determinarse experimentalmente, pero aún no se ha realizado ningún experimento que pueda distinguir entre ambas.
De facto, se este postulado decorreu do excesso de confiança no experimento de Michelson-Morley que afinal não tinha qualquer valor de concepção, quando um outro experimento mais bem concebido como o “efeito de Sagnac” confirma a possibilidade da existência de um Éter estacionário, o comboio relativista deveria ter acalmado a velocidade e ter aceitado que afinal tudo é relativo, até a velocidade da luz que afinal já se sabia variar com a diferente natureza dos meios de propagação.
Pois bem, no caso do “efeito de Sagnac” até nem é a velocidade da luz relativa ao vácuo que varia mas a sua velocidade aparente do vácuo / Éter em relação ao movimento da terra relacionada com uma diferença de tempo de percurso da luz que é maior no sentido de rotação da terra resultando daqui um efeito de adição de velocidades prevista pela relatividade de Galileu mas contrária ao principio da invariância da velocidade da luz na relatividade restrita e geral.
La lumière obéit dans le repère en rotation à l'addition galiléenne des vitesses.
En effectuant un passage à la limite, il apparaît un paradoxe analogue à celui de Selleri: l'addition des vitesses devient galiléenne dans un repère inertiel.
L'addition galiléenne des vitesses est compatible avec un espace-temps euclidien mais pas avec un espace-temps de Minkowski qui conduit aux transformations de Lorentz. Ces relations sont incompatibles avec les effets relativistes qui sont pourtant observés!
Cette explication montre que la formule donnant la vitesse de la lumière dans un repère tournant est incompatible avec l'invariance de clip_image035[1]dans un repère inertiel. Pourtant, nous sommes censés avoir déduit ces relations de la relativité en se basant sur l'invariance de clip_image035[2]. Cela semble (en apparence) mener à une inconsistance non seulement de la relativité restreinte, mais des données expérimentales elles-mêmes (?).
Cet effet est donc difficile à expliquer en physique classique (avec les transformations de Galilée, c'est même impossible). (???)
Depois de se ter usado sistematicamente as transformações de Galileu para explicar, tanto os efeitos previstos pelo “efeito de Sagnac” como para explicar estes efeitos na perspectiva relativistas, acabar por declarar que é impossível explicar o “efeito de Sagnac” com as transformações de Galileu é um lapso demasiado grande para não ser um acto falhado de uma relatividade geral em ruínas.
(...) o físico francês Georges M. M.Sagnac (1869-1928) descobriu o hoje conhecido Efeito Sagnac (ES) (o aparecimento de franjas de interferência no percurso de um raio luminoso entre espelhos situados em um disco em rotação, quando o disco gira ora em um sentido e depois, em sentido contrário) que refuta as Teorias da Relatividade: Restrita e Geral, elaboradas por Einstein, em 1905 e 1915, respectivamente. Pois bem, no começo da década de 1920, houve uma polêmica entre físicos franceses sobre o ES. Por exemplo, em 1921, Paul Painlevé (1863-1933) mostrou que a TRG não explicava o ES, enquanto Paul Langevin (1876-1946) demonstrou o ES usando a TRG. Essa polêmica tomou um aspecto doloroso, em 1922, quando Langevin convidou Einstein, que acabara de ganhar o Prêmio Nobel de Física de 1921, para fazer uma Conferência no Collège de France sobre as Relatividades. No meio da apresentação de Einstein, Sagnac foi até o local onde se encontrava Einstein e, de maneira muito agressiva e por mais de uma hora, atacou Einstein e suas Teorias. [J. B. Pomey, Le Producteur 8 (19), p. 201; M. Biezunski, La Diffusion dela Théorie de la Relativité en France (Tese de Doutorado, Université de Paris VII, 1981); Roberto Lalli, The Sagnac Effect: An Historical Study of Its Discovery and Its Earlier Interpretation, Istituto di Fisica Generale Applicata, Universitá degli Studi di Milano (Itália, 2008)]
clip_image037
Figura 6: Schematic representation of a Sagnac interferometer.
E logo de seguida vêm os jargões das desculpas arrogantes dos defensores académicos do templo relativista à outrance!
Lorentz había desarrollado sus ecuaciones aplicando las transformaciones de Galileo no a sistemas mecánicos, para los que habían sido creadas, sino a sistemas electromagnéticos. Descubrió que las transformaciones de Galileo no servían para relacionar campos electromagnéticos en movimiento, así que realizó una serie de correcciones para que las transformaciones de Galileo funcionaran. Einstein adoptó las ecuaciones de Lorentz como parte de la teoría especial de la relatividad, utilizándolas como en enlace matemático entre todos los sistemas de referencia con movimiento uniforme.
No caso de experiencias idênticas com fibras ópticas o facto de os resultados serem independente do índice de refracção do meio comprova que o “efeito de Sagnac” se deve apenas à relação da velocidade angular da terra sobre o Éter estacionário que penetra no próprio espaço inter molecular dos meios de refracção.
So, also in this case, equation 6) represents an adequate approximation; thus it's not possible to decide between the theory of relativity and the stationary aether theory by the proposed experiment. (…)
Thus we see that all theories which seriously come into consideration for the optics of moving bodies - that of Hertz never belonged to them because of Fizeau's interference experiment on the entrainment of light - agree as to the effect in question. A decision between them can not be achieved by this experiment. Nevertheless, it would be very desirable that it would be performed; because the optics of the moving body is not rich of exact tests, so any extension of its experimental basis would be beneficial. -- On an Experiment on the Optics of Moving Bodies, By M. Laue. Presented by A. Sommerfeld in the session of July 1, 1911.
Obviamente que o Éter ou algo semelhante que sirva de meio de acção para as ondas electromagnéticas de Maxwell tem que existir e não apenas porque tenha sido este o nome que os gregos lhe deram sem lhe conhecerem a necessidade científica!
In 1905 Albert Einstein rejected the ether as ‘superfluous’. However, he recognized that gravitational fields were present in all regions of space, and for a time he spoke of a ‘gravitational ether’, but he reduced it to an empty abstraction by denying it any energetic properties. The fact that space has more than 10 different characteristics – dielectric constant, modulus of elasticity, magnetic permeability, magnetic susceptibility, modulus of conductance, electromagnetic wave impedance, etc. – is a clear sign that it is far from empty. But it makes more sense to regard space as being composed of energy-substance, rather than simply ‘filled’ with it. -- Gravity and Antigravity, David Pratt.
De facto, quando Albert Einstein considerou o Éter supérfluo esqueceu-se de referir que ele acabaria por ser incluído tanto na sua como em todas as físicas através das características fundamentais conhecidas do vácuo que são as constantes referidas ao vazio e onde se inclui a tão relativista constante da velocidade da luz no vácuo.
En resumen, si a altas velocidades el impulso que reciben los cuerpos no concuerda con la velocidad que manifiestan; ni el trabajo con la energía. Y dado que el impulso y el trabajo transferible a los cuerpos no tienen límite, pero sí la velocidad. Y como quiera que estas magnitudes tienen que corresponderse con la cantidad de movimiento y la energía cinética, como exigen sus respectivos principios de conservación. Luego, si las magnitudes de la Mecánica no se corresponden a altas velocidades y quien lo refleja es quien a bajas velocidades tiene su razón de ser, precisamente, en su mutua correspondencia: la mecánica galileana-newtoniana, única que tiene estructura de tal. En consecuencia, habrá que convenir que sin su concurso no es posible a altas velocidades conseguir lo mismo que a bajas velocidades: que se correspondan entre sí la dinámica, la cinemática y la cinética. Coordinarlas, pues, es sentar las bases para la consecución de una Mecánica Unificada que no distinga entre altas o bajas velocidades, macrocosmos o microcosmos. Que es lo que lleva a cabo este trabajo en esta primera parte. Cómo no, asumiendo, en primera instancia, la necesidad de la Transformación de la Mecánica Clásica. Naturalmente, sin desvirtuar, en absoluto, lo que en ella es incuestionable a bajas velocidades: su condición de exacta, predictiva y determinativa. -- DE LA MECÁNICA CLÁSICA AL REPOSO ABSOLUT, MECÁNICA UNIFICADA, Joaquín Reina Rodríguez.




[1] http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/e_se_um_aluno_perguntar_maxwell_ou_weber_.html