sexta-feira, 13 de junho de 2014

PROMETEU, O DEUS QUE PREVIU E CUMPRIU! Por Artur Felisberto.

Prometeu ensinou os gregos a observar as estrelas, a cantar e a escrever; mostrou como fazer para subjugar os animais mais fortes; demonstrou-lhes como fazer barcos e velas e como poderiam navegar; ensinou-os a enfrentar os problemas quotidianos e a fazer unguentos e remédios para suas feridas. Por último, deu-lhes o dom da profecia, para o entendimento dos sonhos; mostrou-lhes o fundo da Terra e suas riquezas minerais: o cobre, a prata e o ouro e a fazer da vida algo mais confortável. Prometeu significava, literalmente, “aquele que prevê”. -- Publicado por Joana em 08:02 PM[1]
Quem prevê é profeta e sábio como Enki na suméria e Atena na terra dos gregos. Atena seria a própria mãe de Enki.
Prometeu, um titã primo de Zeus que tinha dado o fogo aos homens, um elemento natural misterioso de cujos benefícios até então somente os deuses tinham desfrutado.
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Figura 1: A ira divina de Zeus por Prometeu ter roubado o fogo dos deuses para o dar aos homens foi tal que, como supremo castigo por tal crime sem perdão, lhe passou literalmente a «roer os fígados» para toda a eternidade, na forma de uma águia!
A Prometeu e seu irmão Epimeteu foram dadas as tarefas de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu se a supervisionar depois de pronta. Assim Epimeteu atribuiu a cada animal dons variados, de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras a outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu já gastara todos os recursos e assim, recorre a seu irmão Prometeu que com a ajuda de Minerva roubou o fogo que assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses.
Tinha também ensinado os homens a oferecerem aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios.
Prometeo era filho do Titã Japeto, irmão de Cronos. Prometeo tinha um irmão chamado Epimeteu e ambos representam os dois lados da natureza humana. Prometeo inicialmente se aliou a Zeus, na guerra contra Cronos. Mais tarde assistiu ao nascimento de Atenea, a quem ensinou a arte da arquitectura, astronomia, navegação, matemáticas e medicina entre muitas coisas. Numa ocasião, Zeus considerado por Prometeo como um tirano, quis repartir um boi oferecido em sacrifício em duas partes uma para os deuses e outra para os homens. Prometeo pegou nos restos do animal e distribuiu por duas bolsas, numa pôs a carne cobrindo-a com as entranhas do animal e na outra os ossos cobertos pela gordura. Zeus escolheu os ossos e ao dar-se conta do engano encolerizou-se com Prometeo. Zeus quis-se vingar e arranjou uma bela mulher a quem lhe chamou Pandora e a mandou a Epitemeo, que se apaixonou por ela, ainda que o irmão lhe tivesses dito para não aceitar qualquer oferenda de Zeus.
Para punir Prometeu, Zeus acorrentou-o num alto penhasco das montanhas do Tártaro. Outros terão encontrado o seu rasto nos montes Cárpatos porque um seu equivalente Proteus era originário desta ilha grega entre Creta e Rodes. Diariamente enviava uma águia para lhe comer o fígado, que voltava a crescer à noite.
Esse castigo devia durar 30.000 anos.
Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos se dedicou a aventuras por sua conta e risco. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.
Zeus tem neste mito o papel de Enlil e deve ter sido muito desagradável para o homem da cultura clássica ouvir dizer que o seu deus supremo ficou em tempos supremamente zangado pela façanha humanista de Prometeu! Na verdade, tal como Enlil, Zeus não era um deus muito popular entre os gregos que o preferiam a Hermes e Apolo.
Não suficientemente contente, Zeus resolveu vingar-se do próprio Prometeu, entregando-o a Hefesto, seu filho, e aos seus seguidores, Krakós e Bia (o Poder e a Violência).
De forma implícita o mito sugere que Prometeu teria sido um deus do fogo, possivelmente uma forma de Hermes Agoraios.
Hermes Agoraios is a fire-god, invested with many solar attributes, and represents the quickening forces of nature. In this capacity the invention of fire was ascribed to him as well as to Prometheus; He was said to be the friend of mankind, and was surnamed Ploutodotes, or "the giver of wealth."( [2])
Prometeu < Phorme, lit. deus Forma < Kur ma Kiku > Hermex < Hermes.                > Prau-ama-tu > Hindu Par-ama-ta.
Sendo assim, Prometeu não seria senão a forma de Hermes mais próxima do pai da criação que foi Kuku, o deus do fogo do Kur, Enki/Zeus!
Hermes as an inventor of fire is a parallel of the titan Prometheus. -- [3]
Funcionalmente, o deus da criação no Egipto foi Fta, deus do fogo e da «nafta» altamente inflamável como Prometeu.
 

Ver: TEFNU (***) & CARMENTA & ADAPA

 
Proteus - first man. A son of Poseidon, god of the sea, his attendant and the keeper of his seals. Proteus knew all things past, present, and future but was able to change his shape at will to avoid prophesying. Each day at noon Proteus would rise from the sea and sleep in the shade of the rocks on the island of Carpathus with his seals. He was subject to the sea god Poseidon, and his dwelling place was either the island of Pharos, near the mouth of the Nile River, or the island of Carpathus, between Crete and Rhodes. Anyone wishing to learn the future had to catch hold of him at that time and hold on as he assumed dreadful shapes, including those of wild animals and terrible monsters. If all this proved unavailing, Proteus resumed his usual form and told the truth.
Este mito solar óbvio é um dos muitos que terão pretendido explicar a quotidiana mortalidade do sol que nasce entre as duplas montanhas «escarpadas» das ilhas do oriente e se esvai ensanguentado nas cores alaranjadas do poente! A relação com a ilha de Faros é óbvia e possivelmente posterior à construção do farol de Alexandria. Faros seria uma antiga variante deste nome deste deus solar.
Proteu seria então uma variante possível e com sentido do nome deste deus mortal filho do Kur.
            < Phrautu < Phartu > Pharush > Faros.
Proteu < Phro-teus < Kur-kius, filho de Enki-Kur!
Proteu = Pró-(ama)-teus ó Prometeu.
Por outro lado é quase seguro ter existido confusão entre Proteu e Prometeu.
Do ponto de vista da teologia mítica, Prometeu foi uma variante do nome de uma dos primeiros «filhos de deus» sacrificados pelo pai para salvação da humanidade. Na verdade, a águia é, como se sabe, um dos animais totémicos dos deuses supremos das tempestades e, por isso, neste mito só pode ser o próprio Zeus. Deste modo o mito encobre a antiga antropofagia divina que os sacrifícios humanos representavam e que se mantiveram até à queda das civilizações ameríndias.
In the myths relating to Prometheus, the lightning-god appears as the originator of civilization, sometimes as the creator of the human race, and always as its friend, suffering in its behalf the most fearful tortures at the hands of the jealous Zeus. In one story he creates man by making a clay image and infusing into it a spark of the fire which he had brought from heaven; in another story he is himself the first man. In the Peloponnesian myth Phoroneus, who is Prometheus under another name, is the first man, and his mother was an ash-tree.
Por outro lado, pela sua etimologia era a forma solar, simpática, humanista e benfazeja do «filho do deus»« do fogo que era etimologicamente o próprio Zeus.
Phoroneus > Pró-(Ana)-Heus º Pro-(Amat)heos > Prometeu.
Prometeu = Phorma-teo, lit. «Deus *Forma», filho / esposo da Deusa Mãe, Afrodite Morfo
<= Pro |< *Phro < Phar < Kar | + me + Teo = Kar me Kiu.
De acordo com algumas fontes, Prometeu acabou sendo libertado por Hércules, mas outras dizem que foi libertado por Zeus, quando finalmente concordou em contar-lhe um importante segredo.
Já por aqui se vê que começa a ser suspeita a fidedignidade da mitologia. Hércules foi seguramente um dos epítetos solares do deus supremo.
Quanto ao conteúdo seguinte do mito, em que o próprio deus supremo tem receios de profecias de mau agoiro, tal só pode ser reflexo duma óbvia mistificação mítica em que se confundem histórias de intrigas palacianas verosímeis e velhos mitos de deuses primordiais do fogo.
Ora, o relevante segredo de Prometeu relacionava-se com o mistério do nascimento de Aquiles e a deusa Tétis, que era tão bela que contava com vários deuses entre seus admiradores, incluindo Poseidon e o próprio Zeus; entretanto uma profecia conhecida apenas por Prometeu predisse que o filho de Tétis estava destinado a ser mais importante que seu pai. Ao saber disso, Zeus abandonou rapidamente a ideia de ser o pai de um filho de Tétis, decidindo, ao invés, que se a deveria casar com o mortal Peleu; o filho nascido deles seria Aquiles, o maior dos heróis gregos em Tróia.
Este mito dum filho de Deus tão ou «mais importante que seu pai» atravessou a história cultural até ao aparecimento de Cristo, filho de deus sentado à direita do pai e que acabou por construir um império religioso cristão maior do que o povo judeu, o eleito do pai!
 
Ver: TETIS / PELEU & TETIS (***)
 
CROM CRÚACH
Civilizações de origem coeva mas que terão permanecido imóveis no tempo e, por isso, mais arcaicas, permitem-nos chegar ao irlandês Crom Crúach. Também este deus celta seria uma serpente emplumada como o disco solar alado dos egípcios. O significado de crescente sangrento seria uma forma mal decorada duma mais antiga relação deste deus com a cobra mãe primordial e, portanto teria o significado de “guerreiro filho da mãe” como Hermes. Uma variante egípcia do deus cobra Tifon/ Piton foi Set que já por si seria até certo ponto uma mera variante de Hóros-o-velho.
Set < Seth < She-Pta > Grec. Hepta < *Hauphita < Kau-Kita
> Ki-O-phita, a cobra primordial + an
=> Apolo | Piton < Phiton ó Tiphon.
Crom Cruach = The chief idol of Eirin. This huge object stood on the plain of Mag Sleact (the plain of adoration or prostration) in County Cavan in Ulster. Situated around him were twelve smaller idols made of stone while his was of gold. To him the early Irish sacrificed one third of their children on Samain (November 1) in return for milk and corn and the good weather that insured the fertility of cattle and crops. The god was held in horror for his terrible exactions; it was even dangerous to worship him, for the worshippers themselves often perished in the act of worship. It is said that his cult was introduced by a pre-Christian king names Tigernmus. During the prostrations one Samhain night, he and three fourths of his followers destroyed themselves.
The twelve lesser idols that encircle Crom have led to the assumption that he was a solar deity; certainly a fertility god. However, he has not been identified with any of the ancient Irish gods. According to legend, St. Patrick, the patron saint of Ireland, cursed and destroyed it (the idol sunk back into the earth). The saint preached to the people against the burning of milk-cows and their first-born progeny.
Crom Cruach, or Cromm Crúac means bloody crescent or bloody bent one and is mentioned as such in the 6th century Dinnshenchas in the Book of Leinster. It is also referred to as Cenn Crúaic (bloody head) in the Tripartite Life of Patrick. Another name is ríg-íodal h-Eireann, the king idol of Ireland -- by Micha F. Lindemans.
Crom | < Kraum < Kur-ma | Cru-ach | <
                                Kur-ish => Kur-ma-ish > Hermes
Tigernmus < Tigerminus < Te-Kur-minus => Hermes Trimegisto, nome que é uma verdadeira redundância como Crom Cruach
                                                                           > Croma-tos, o deus da cor púrpura como Mirtilho.
Assim, o culto antigo de Hermes seria o de um deus cobra que mais não seria do que Tamuz, o deus de morte e ressurreição e os sacrifícios humanos que permaneceram na Irlanda, entre os Maias e os Azetecas. Hermes Trimegisto era o patrono do esoterismo e, portanto, a sobrevivência pitagórica de antigos cultos de iniciação pascal o que reforça a ideia que os sacrifícios humanos seriam o resultado distorcido de uma mística exacerbada de autosacrífício que entre os maias ainda era paralelo com o sacrifico humano. A iniciação seria um acto de desafio no final da preparação guerreira e o sacrifico humano terá começado por ser o resultado duma prova de bravura e coragem durante o qual o novo guerreiro vencia um inimigo, ganhava o seu escalpe primeiro troféu de guerra sacrificando-as senhores da vida e da morte que era Antu / Anat e o seu filho Enki. Este culto teria tido origem no antigo império minóico. A lenda de que ¾ dos seguidores do rei Tigermnus teriam perecido durante uma cerimónia do dias dos mortos pode ser a reminiscência da catástrofe que destruí a talassocracia cretense colocando-nos na pista de que este deus seria o vulcão faroleiro do mar egeu cuja explosão destruí a ilha de Tera.
 
 
PANDORA
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Figura 2: O Nascimento de Pandora.
Zeus deu a Pandora uma caixa que retinha todos males, dizendo-lhe em seguida para não a abrir nenhuma situação, mas Pandora curiosa quis abrir a caixa e todos os males se estenderam aos humanos.
"Pandora" means "all giver" or "all endowed," and even Hesiod says that Athena gave her skill in the crafts, and Aphrodite gave her charm and attractiveness. (Her failings - shamelessness and treachery - are credited to Hermes.) She is also called Anesidora, "Sender-forth of all Gifts," which is a name of earth goddesses. Indeed, Pandora was probably originally an earth goddess; in some early representations we see her emerging from the ground like Kore, and it is said that she was created from clay and water. But she was an earth goddess of a special kind, for she was made (by Hephaistos, Prometheus, or Epimetheus, in different versions). Thus the myths stress the close connection of women and the earth, but also show that the feminine was a cooperative creation of primordial humanity and the earth. By this creation, humankind was completed, and we came into the ills and opportunities of our full humanity. (Gantz 163-5; Kerenyi, Gods 219-20; OCD s.v. Prometheus)
De Pan terão surgido:
Anesidora (> Ana Isa-dora) < Aneshi (Anaís)|
< Enki = Kian |-Thaura > *Phan-Kaura > Pan-Thora > Pandora
                                         > Centaur < Kiantaur > *Pan-Kaura
                                        > Panthaurus > Pandaurus > Píndaro.
Dhanvantrai is the doctor of gods. He had a sacred pot in his hand. The pot contained the celestial nectar, which when consumed would result immortality.
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Figura 3: Pandora filha ou irmã de Atenas, e filha ou irmã, e esposa de Hefaístos?
Na mitologia grega, Pandora ("bem-dotada") foi a primeira mulher, criada por Zeus como punição aos homens pela ousadia do titã Prometeu em roubar aos céus o segredo do fogo. Em sua criação os vários deuses colaboraram com partes; Hefestos moldou sua forma a partir de argila, Afrodite deu-lhe beleza,
Apolo deu-lhe talento musical, Deméter ensinou-lhe a colheita, Atena deu-lhe habilidade manual, Poseidon deu-lhe um colar de pérolas e a certeza de não se afogar, e Zeus deu-lhe uma série de características pessoais, além de uma caixa, “a caixa de Pandora”.
Por ordem de Zeus, Prometeu foi preso e condenado a ficar acorrentado no alto de uma montanha, onde todos os dias um corvo gigante vem comer-lhe as vísceras que são regeneradas à noite, ficando fadado a sentir dores por toda eternidade. Antes, porém, ele deixou uma caixa contendo todos os males que poderiam atormentar o homem com seu irmão Epimeteu, pedindo-lhe que não deixasse ninguém se aproximar dela. Os homens começaram a devastar a Terra e, a fim de castigá-los, os deuses reuniram-se e criaram a primeira mulher, a qual foi baptizada como Pandora e incumbida de seduzir Epimeteu e abrir a caixa. Naquela época os deuses ainda não moravam no Olimpo mas em cavernas. Epimeteu colocara duas gaiolas com gralhas no fundo da caverna e a caixa entre elas. Caso alguém se aproximasse, as gralhas fariam um barulho insuportável, alertando Epimeteu. Seduzindo-o, Pandora conseguiu convencê-lo a tirar as gralhas da caverna sob o pretexto de que tinha medo delas. Após terem-se amado, Epimeteu caiu em sono profundo. Pandora foi até a caixa e a abriu: um vortex de males tais como mentira, doenças, inveja, velhice, guerra e morte saíram da caixa de forma tão assustadora que ela teve medo e fechou antes que saísse a última delas: o mal que acaba com a esperança.[4]
Pandaurus = “In Greek mythology was the leader of the forces of Zeleia in Lycia at the Trojan War.
Dhanvantrai < Than | Wantari < Pantaurus > Panthaura > Pandora.
Como primogénita, Pandora seria seguramente uma gigante titânida e/ou uma centaura filha do velho e satírico Pan, se não tivera acabado como a primeira mulher das teogonias helénicas, aquela de quem todos os males vieram ao mundo, como se diz no génesis a respeito de Eva, mito seguramente em moralismo patriarcal paralelo. Na verdade, Eva tem, foneticamente, algo de Eia pelo que não se lhe podem recusar ligações ao mesmo mito de Pandora, seguramente filha de Enki/Ea. Interessante será referir que entre os etruscos T(a)urana era Vénus e taurina era Ishtar, mulheres dos desejos incontidos por causa dos quais tantos males vinham aos homens!
Pandora < Pan-Thaura < Pan-| Kaura
> Kora | , lit. a mãe de todos os guerreiros e koras como Macarena.
As titânidas eram deusas antigas primordiais possivelmente hititas. No entanto, Pandora enquanto “senhora do pote” seria uma “Sr.ª das Dores” portadora dos lenimentos curativos como Nut / Anat, logo seria uma variante da Deusa mãe primordial. Daí o facto de os atenienses não conseguirem negar que Atena tivesse sido amante de Prometeu / Hefesto (/ Enki / Hermes).
Pois bem, que existiu uma verdadeira transferência de cenários míticos a partir dos deuses primordiais para os primeiros mortais é patente em vário mitos como por exemplo, no do persa Gaiomard, literalmente Marte Gaio.
A mesma relação semântica que existe entre Gayomard e Ganimedes pode ser extraída da relação entre Pandora e as deusas das bebidas alcoólicas que, nem de propósito, passam pelo nome de Hebe, a deusa da ambrósia, que não seria senão uma variante étmica de Eva, a mulher que deu o pomo da sabedoria afrodisíaca a Adónis, Adão.
O rasto da relação do mito da mãe Gaia primordial terá chegado à china na forma de Gaomai, que na boa tradição da passagem do matriarcado ao patriarcado passou de homem a mulher, quando originalmente seriam um par de gémeos.
Gaomei = Originally an ancient Chinese goddess whose name, means "first mother". She was later changed into a male divinity.
 
 


[1] http://semiramis.weblog.com.pt/arquivo/087585.html
[2] Myths and Myth-Makers: Old Tales and Superstitions Interpreted by Comparative Mythology, by John Fiske. Section III.
[3] http://www.mlahanas.de/Greeks/Mythology/Hermes.html

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