domingo, 22 de junho de 2014

VERDE GAIO, ESPOSO DE GAIA, por Artur Felisberto.

Gaia, Géia ou era a deusa da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesíodo, ela é a segunda divindade primordial, nascendo após Caos. Tal como o Caos, Gaia parece possuir uma forte natureza, pois gera sozinha, Úrano, o Céu, Pontos, os Oceano, e as Montanhas.

No entanto, Hesíodo deve ter-se equivocado porque se o Caos já tivesse existido teria concebido o céu, o Mar e as montanhas. Na verdade, na mitologia suméria o papel de divindade caótica era de facto e de direito de Tiamat, a deusa mãe do mar primordial. Sendo assim temos que postular que o Caos era o filho da deusa mãe fazendo de Caca / Caco o primeiro par caótico ainda indiferenciado, que os chineses chamariam Ing e Iang, possivelmente corruptela de uma variante deste casal primevo Enki /Ninka.

Embora Caco / Caca seja uma singularidade telúrica da mitologia latina aparecendo por acaso na mitologia de Hércules possivelmente este mito aparece para integrar uma singularidade local do monte Aventino relativa aos deuses vulcânicos das redondezas.

Cacus < Kakus < Ka Kius.

O monte Aventino, em Latim: mons Aventinus, é uma das sete colinas de Roma. Segundo as fontes antigas, o nome poderá derivar do nome de um dos reis de Alba Longa, filho de Hércules, ou da locução de ab adventu hominum, que era a denominação de um templo dedicado a Diana, ou ab advectu pelos pântanos circundantes, ou ainda ab avibus pelas aves que se dirigiam ao rio Tibre. 

Segundo a mitologia, foi no monte Aventino que Hércules matou Caco.

Caco (em latim: Cacus), na mitologia romana, era filho de Vulcano, deus do fogo, e vivia numa caverna sob o monte Aventino. Segundo Vergílio, na epopeia Eneida, Caco é um gigante semi-humano.

Aven-tino deveria ser literalmente o deus do *Ad-Ven-tu, seguramente um deus profético que teria o seu oráculo na caverna de Caco, e que portanto seria um dos seus epítetos. O radical –Ven reporta-nos para Vénus / Caca bem como para Kian / Enki / Caco. Caco, o espírito (maléfico) de Kius, aparece no mito de Hércules como óbvia referência fundadora, em torno dum culto rupestre esquecido, a este deus das águas e da iniciação profética.

Outra variante pode ter sido Kakikus => Ap(h) Ku => Abzu.

An-Zu, assyrian goddess of chaos, who like Tiamat, was killed in order to form the universe. Nebo < Nabu (< Ninwu < An ku > An-zu), son of Marduk, and the scribe and herald of the gods.

Kavi (Kavya, Kavan) = In Indo-Iranian belief, seers endowed with supernatural prescience. In later Persian legend, the title was applied to a line of kings, the Kaianians.

Ora, tudo indicia que outra variante do nome do deus supremo do fogo do céu seria Kiwe de que teria derivado Kiwel, «o deus da luz» dos gnósticos mandaenos.

Kiwel < Kiwer < El + kiw < Ur *Kiw => Ka (i) us, onde *us corresponde ao infixo de género masculino sumério.

Ora bem, se Yam era o deus canaanita do oceano então era funcionalmente o legítimo descendente do o sumério Enki /Ea. Enki a grande besta sagrada Kaw era o senhor das leis do destino, me! Então,

*Kaw + me = Shaume > Jam,

a menos que outras variantes tenham sido possíveis:

Janus< Jawé < Yaw < Yam < Ea < Heyan < Kian < Enki.

Yam (Nahar < Ankar, Yaw, Lotan?, Leviathan?) He is god of sea and rivers, he dwells in a palace under the sea. He carries a feud with Baal. He may have had in his following a dragon (tnn) which lives in the sea, a serpent (btn), and/or Lotan/Leviathan,...

Sumer. Im-Du-Gud = Divine storm bird

            Im-Hul = Evil wind < Im-| Kul < Kur|

            Im-ma = Aquarius, Lord of canals (Aquarius)

            Im-mer = son of Enlil.

=> Lotan < Rotan < Orthan < Urkan < Urkian < Ki Urano.

Leviathan < lewiathan < El Wiathan < Al-Phiatan < Urki Atan.

*Kiku > Kiwu > *Kiw > Thiw) > Tiw > Yw.

.......... > Tziwu > Zeus > Teos.

.......... > *Kaku > Jaco > Iahu > Yah => Yahweh!

.......... > *Kaku > Kawo > pers. Kawi!

......................... > Yawu > Ieuo.

......................... > hind. Shiwa

......................... > Kihu > Kius > Zius > Zeus > Theos > Deus > Dyaus!

.................................................. Zu > Egip. Chu => (Te)shub > Jú(piter).

ZIVA (aka Siva) -- Slavic. Goddess of life.

Yw, Yawu, Yah, Iahu, Ieuo = given as the original name of Yam in the Myth of Ba`al from Ugarit, and is probably the same as Ieuo in Philo of Byblos' Phoenician History. He is possibly to be identified with Yahweh.

YAH: "God". This, in Hebrew, is spelled "YH". Literally, it is the Hebrew version of Babylon's Ea (spelled "IA"- A and H, just like I and Y, are interchangable in this context).

Yahweh is the God Force. Yahweh is also a War God, Storm God, and a Volcano Deity. Eventually, Yahweh became the National Deity of Isra-El, and was equated with El of Canaan. Along with this, He adopted Asherah (the wife of El) as His own wife. Also, the Hebrews seemed to have associated Yahweh with Baal, making the two gods (just as with El and Yahweh) nearly identical. Coincidentally, a likely pronunciation of YHWH (Yod-Heh-Vau-Heh) really is Yahuh (Yahoo!).

Ba'al's chief rival for kingship among the gods was Yamm, meaning "Sea", who also sometimes took the guise of a storm-god. His personal name was Yaw or, in some texts, Yawu. For instance, in the Epic of Ba'al, El, speaking to Athirat about their son Yamm says, "The name of my son is Yw, Oh Goddess…."

The name of Yamm is intriguingly similar to the name of the Hebrew deity, Yahweh, the short form of which was Yah. The similarity of names is parallelled by a similarity of roles, since Ba'al was considered to be the chief rival of Yahweh by the Hebrews. Although this identification not a certain one, the two are thought to have been the same deity by some scholars. However, it is the parallels between Ba'al and Yahweh that are most detailed. As storm-gods, both are referred to as "The Rider on the Clouds" (Ps. ***). Both are portrayed as overcoming their enemies Yamm (Psalm 74:13; Job 7:12; 26:12; 38:8) and his henchman Litan called the Fleeing Serpent, the Twisty Serpent, Potentate with Seven Heads and, in Hebrew, Leviathan (Isaiah 27:1 and Psalm 74:13-14; Job 3:8;40:25). So it is more likely that, whatever the origin of his name, Yahweh took over the history of Ba'al in Hebrew folklore and is best understood as the Hebrew equivalent of that Canaanite god.

...or may have been all of those creatures. He is given kingship by El. He threatens vast destruction until El names him 'beloved of El' and sends him on his way to oust Baal. Upbraided by Kothar-and-Khasis, he dispatches messengers to El to demand the delivery of Baal. Baal strikes him with Yagrush and Chaser in the chest and forehead, knocking him down. He is slain and scattered at the urging of Athtart. The battle may have been representative of rough winter sea-storms which calmed in the spring and which were preceded and accompanied by autumn rains which ended summer droughts and enabled crops to grow.

 

Ver: JEOVÁ, NOME DE DEUS DOS JUDEUS (***)

 

Obviamente que estamos perante a documentação mitológica das funções de ferreiro de Enki e da sua relação de antecedência em ralação a Hefesto. Por outro lado ficamos a entender as relações de Enki com Innana.

Kothar-&-Khasis é um epíteto canaanita de um qualquer deus filho de Enki.

Kothar-&-Khasis < Kau Thar (> Shauskar > Chausor) & Kakis > Hathor & Kaius

...obviamente um nome taurino e de fogo como convinha a um deus criador e de fertilidade mas...é também um nome relacionado com a Kafura da sabedoria não sendo por isso mero acaso a sua relação significante com Heyan.

Enki = Kaku An > Hahuan > Heyan > Hoan > Hoa > Hea > Ea

Enki = Kaku An > Thaju an (> Etr. Tajo) > Daguan > Dagon.

Kothar-&-Khasis = Hebr. Ruach-A-Cadsch = «Holy Spirit»

Hea, Hoa [Ea] (Chald). Chaldean god of wisdom II 26n, 531 Oannes-Dagon or II 5 Silik-Muludag [Merodach] son of II 477 universal soul I 357 would deny man knowledge II 282.([1])

Silik-Muludag < Kyrik-Maur-kaki < Kaur-ki-Ma-ur-Kaki > Herkima-Urish.

                                                     > Asharluki Merodach > Marduk

Kothar-&-Khasis ('skillful and clever', also called Chousor and Heyan (Ea) and identified with Ptah) He is the craftsman god and is identified with Memphis. He is ordered by El to build Yam's throne. He upbraids Yam for rising against Baal and threatens him with a magic weapon. He gives Baal the magic weapons Yagrush (> Zagreu = persseguidor) and Aymur (= condutor).

Aymur < Hey(an) me ur < Kime ur > Kur me > Hermes.

Em minha modesta opinião o conceito mítico de Kothar-&-Khasis, se correspondia de facto ao nome de uma divindade seria por mero equívoco resultante de uma evolução cultural com esquecimento da matriz significante. A verdade é que, mesmo relativo a um «deus artesão», não é claro que seja um novo deus diferente de Enki de que seria epíteto, pois que este, que enquanto deus dos infernos do Kur e das fontes de água da sabedoria era, qual Hefesto, um deus ferreiro e criativo. A verdade é que este epíteto teria sido na origem uma mera referência ao casal divino formado por (Ishtar/)Hathor & Kakis(/Kius/Enki)!

Qodesh-&-Amrur 'fisherman of Athirat' Baal's, messenger to Kothar-and-Khasis. He is also Athirat's servant and dredges up provisions to entertain her guests from the sea with a net. It is interesting to note that in Dan 4:13(10) similar words appear to refer to an angel and have been translated as 'holy messenger' or 'holy sentinel'.

Na verdade, Qodesh (< no contexto da deusa Qadshu significava «santa» e era um epíteto de Athirat) enquanto Amrur é muito parecido Aymur que, como se viu antes, parece ter relação semântica com Hermes. De facto, seria estranho que termos quase homófonos (Amrur < Aymur), utilizados quase no mesmo contexto, não tivessem etimologia comum. Em qualquer dos casos, mais estranho seria se num contexto digo de Hermes, foce apenas coincidência e mera aparência de etimologia a que agora se propões.

Ambisagros = A Continental Celtic god. The Romans with equated him with Jupiter.

Ambisagros < Amphi-Sacros < Enki Sakar.

O deus da esquerda pode ser um dos filhos de Enki, Enbilulu, o deus caçador como Apolo, e o símbolo do dia enquanto aquele deambula na luz do céu! O da direita era seguramente Ismud ou Muhra.

«-Ismo» < Usmu < Ushmu

< Ish-mu, filho de Mu, variante de Enki? Ou antes,

Ish-Mut, «filho de Mut», a deusa mãe primordial que no Egipto era também um animal aquático quimérico meio crocodilo, semi-hipopótamo, e de facto, aquela que, enquanto deusa do parto e da aurora, transporta o filho ao colo e no ventre.

< Ushmutu li. «filho da filha da mãe, ou seja de Inana”.> Ishmuth < Ismud.

Muhra < Mu Kur!

In addition, the two-faced god Usmu (or Isimud) surveys the scene from the right. He was an attendant of Enki (Ea) with many similarities to Janus: he was called Muhra, which means "Looking Both Ways"; he was the gatekeeper of the Underworld; and his name occurs in both masculine and feminine forms, recalling Janus and Jana. Usmu is often portrayed bringing before Enki a captive, a bird-man representing the Anzu bird (see 16.Star), who stole the Tablet of Destiny from Enki.

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There are, however, additional figures on Adda's seal. Between the lion and bull are two peaks (Mt. Mashu) between which Shamash (the Sun God) rises (see 19.Sun). On the peak to our left grows a plant, either the Kishkanu (Mes) Tree planted by Enki in the Abyss, or the Halub tree, planted by Inanna and sought in the Abyss by Gilgamesh, or more likely the Tree of Rebirth sought in the Heavens by Etana. -- Pythagorean Tarot homepage.

He is shown on the seals with streams of water and fish flowing from his shoulders, attended by a Janus faced minister, Ushmu,  the bird Anzu, and Ishtar as Venus rising.

Ushmu, Usmu, Ismud [2]: Sumerian god, two-faced vizier of Absu. Perhaps known in Akkadian as Muhra (> Ma-kura[3]!).

Yam-nahar [also known as Yam/Yamm/Jamm] is sometimes associated with Lotan, the seven-headed serpent. Yam-nahar has much in common with the sea monster Leviathan. He has also been described as being a seven headed sea dragon that was destroyed by the young god Baal.

Ishum: deus do fogo, general da guerra dos deuses, arauto e conselheiro de Erra. Assimilado com Hendursanga. Epítetos: Matador "sábio e Piedoso " que auxiliou Marduque na epopeia de Erra.

Ushmu, Usmu, Ismud: Deus Sumério de duas caras, vizir de Absu. Talvez conhecido em Akkadio como Muhra.
De Mukhra nasceu o dragão budista Makara.

Yam < Ishum < Yamm < Jamm < *Ishmun < ??? > Ishum ó Ushmu 
+ Anu = Eshmun (ou Eshmoun, e menos com precisão Esmun ou Esmoun).

Eschmoun ou Baal Eschmoun est un dieu phénicien de la ville de Sidon. C'est une divinité de l'huile et de l'eau, un dieu guérisseur qui tire ses vertus thérapeutiques de la source Yidlal.


 


Ver: JANO (***)


 


Quer dizer que deve ter sido frequente a confusão de poderes (simbolizados nos conceitos de poder sobre os limites de espaço e temporais que vão de A -  W) entre o «pai do céu» An e o «filho primogénito», senhor da terra e do céu, Enki.


Sendo Enki o senhor da terra, ele era Kius/Kaio seria o deus consorte de Ki => Caio e Gaio. Se a mitologia conhecida não regista o nome de Gaio regista o de Gaia, a deusa mãe terra. De qualquer modo, tal como Gaia acompanha a cidade do Porto, Gaio permaneceu na tradição popular portuguesa fortemente ligado à região de Entre-Douro-e-Minho conservando este nome nas canções do “verde gaio”, verde por ser da terra do vinho verde e gaio por ter a mesma etimologia de Ki. Estes factos permitem a suspeita de que um dos nomes do primeiro casal divino foi Gaio/Gaia em honra dos quais se teria formado a fórmula sacramental do casamento romano:


«Ubi tu Gaius, ego Gaia».


 


Encontrei o verde gaio


À minha porta a pedir


Não sei se lhe dê esmola,


Se o mande ir dormir.


 


Na Pérsia Hvar < Kaur existiu a par do nome Kavi ambos relacionados com conceitos míticos considerados arcaicos e portanto relacionados com as origens da própria mitologia.


Hvar = "A Persian sun-god. He belongs to the Yazatas, a group of good spirits"


Kavi > Gaui > Gaiu > «Gaio»! Nas mesmas mitologias pérsicas arcaicas Geus era já o elo perdido de Zeus e a prova de que Kius. O seu precursor, foi deus do mar e dos peixes em civilizações marítimas como a cretense e do gado em civilizações pastoris.


In ancient Persian myth, Geus-Tasan is the divine creator of cattle.


Geus-Urvan (Gosurvan, Gosurun) The old-Iranian guardian of cattle. His name means "soul of the ox". He is the servant of Vohu Manah.


Claro que, Geus-Tasan < Kius Ta(u)ran, facto que nos deixa as pistas necessárias para entender o nome do herói grego Theseu.


Gosurvan < Geus-Urvan < Kius Urwan/Urkian => Gosurun.


Bom, o nome de Kiur > Kur está bem documentado nos escritos sumérios. De facto não seria muito estranho que este nome, não inteiramente virtual, Kius acabasse por se fixar na forma de Kur (< kiur > kaur), fosse por mera evolução fonética por passagem de -s > -r (pouco frequente mas, possível), fosse pela simples aglutinação de Ki + Ur ou pela substituição de -us por -ur. Esta possibilidade pode colher reforço nas placas micénicas onde se pode ler o nome de U-PO-JO que poderia ser já o equivalente micénico de Orfeu.


Então, Upojo > U®Phoyo < Urphoio > Orfeu? Neste caso, chegava-se a Upojo < Uphayo < Ur kaiu < Ur Kius, guerreiro da terra mãe!


Se existiu a forma Ur Kius então Kius > Kius + ur > Kiur > Kur seria uma sequência étmica mais do que provável.


Então teríamos como elo semântico céltico o deus Fergus que só pode ter sido derivado de Kurkus (phurcos > «porcos»).


Fergus “The Celtic/Irish hero and king, one of the warlike lovers of queen Medb. Fergus ("virility") is also referred to as "the great horse", and many (phallic) marvels are ascribed to him”.


Na verdade, estas sequências meramente étmicas colhem reforço semântico no facto de Orfeu e Fergus corresponderem a um elemento mítico de transição entre o espírito diurno e angelical, poético e profético que foi de Enki a Apolo e a mediunidade nocturna e telúrica; demoníaca e misteriosa, feia e porca, suja e maléfica, do mundo dos mortos prevista no teónimo da cacofonia dos cântaros de barro partidos que foi Cacus. Ora bem, para os sumérios o Kur era, segundo Noah Kramer, “o espaço vazio que separava a crosta terrestre do mar primordial” o que cosmologicamente poderia corresponder a algo indefinido ente Ki e Kus.


Dito de outro modo, é bem possível que a mitologia Suméria, tão fortemente aglutinante quanto lógica e interpretava, nos permita uma equação que nos reportaria afinal para a ideia cosmologia mítico de que no principio era o útero da grande Terra mãe, Ki:


Ki + ur > kur < kus < Ki + us


Ku = Consume = Determiner = Eat (to give)  = Eat(to)  = Feed = Food = Judge = Leader  = Livelihood = Use (to); => Ku...Ak = Earn one's living (to) Kua = Fish, Oracle God Ku-Babar = Silver.


Ku > Gu  = Aquarius, Lord of waters, > Zu = Knowledge!


Du = Sweet.


Ku-Zu = Clever.


Nabu = God of writing < An Wu < An Ku > Enki.


Uma comprovação lateral de que este nome divino existiu pode colher-se na mitologia de Hércules.


"A celebrated exploit of Hercules was his victory over Antaeus. Antaeus, the son of Terra, the Earth, was a mighty giant and wrestler, whose strength was invincible so long as he remained in contact with his mother Earth."



Antaeus < An Thai(us) < An kaius > An Zyus > «Anjos»?


                                    => (An) Kaeus/kaea > Gaius/Gaia.


The god of the Efik (Nigéria), Abassi (< Abzu) was instructed by his wife, to allow a human couple to settle on the Earth, but forbid them to procreate or work, for fear that they might excel Abassi in wisdom. For some time the humans observed this rule, but eventually they began to work and have children, for which Atai (< Atis > At-An > Adonis > Adão) slew the man and his wife, and caused strife and discord between their children.


Hekat, esposa de Heka < keka < Ka s = The Egyptian personification of supernatural powers attributed to the gods. He is regarded as the eldest son of Atum. Doctors, who invoked his magical powers when practicing their arts, called themselves 'priests of Hike'.


Ifa is the Yoruba (< Joruwa < Karuki < Kar Kius) god of wisdom, knowledge and divining.


In Bakongo mythology, Lubangala (< Urwan Gala, lit. rei da cidade < Urkian Kar) is the protector of villages, men and the souls of the dead. He appears as a rainbow during and after storms.


In Fiji mythology, Ngendi (<Enki Enki) is a fertility god who showed men the use of fire.


Poshaiyangkyo (< Phos Kai Ankio < lit. dado à de Gaia e Enki) the first man, in the mythology of the Pueblo Zuni, he found a way out of the womb in which all things were born, and asked the sun to release all the other creatures still imprisoned. So Awonawilona sent the divine twins to cleave the earth with thunderbolts, descend on threads of spider web, and bring the race of men into the light.


Os mitos recolhidos na actualidade correm sempre o risco de serem suspeitos de contaminação missionária recente pelo que têm pouco valor no contudo. Na verdade, é evidente demais, no caso deste mito nigeriano, o paralelismo com o génesis onde apenas falta a criação a partir do barro e a tentação da serpente. De qualquer modo, há que aceitar a hipótese de uma confrontação com a existência de um mito arcaica da criação ligada ao deus Enki muito anterior ao génesis e capaz de ter chegado à Nigéria antes dos portugueses. De facto, Abassi tem estranhas ressonâncias com o deus dos abismos sumérios, Abzu.



Abassi < Aba kius > Ab  > Abzu > lat. «abissum».

*En-kur > Negur > Negir > Níger.
O nome do rio Niger deriva seguramente do nome de Enki na sua variante *En-kur.
A relação deste termo com a negritude tanto pode ter sido importada deste rio como ter lá chagado a partir do facto de *En-kur ser um deus dos infernos, da escuridão nocturna e do negro de fumo!

Yam-Nahar: Yam-Nahar is the Primordial Waters that were defeated by Baal (see Baal and Asherah). His name means Sea-River. He was originally given kingship by El, and ruled as a tyrant over the Gods. Baal finally rose up against him. He may also be Lotan.

 
Ver: INDRA (***)
 

Por sua vez Atai deve ser a deusa mãe que foi Ati dos etrúrios e teve registo entre os sumérios com o nome de Antu e Gaia entre os gregos. Poderia ter sido


Ki Ana > Athen > Athei > Atai.



 


           Enki ó *Enkur > Ne-Wer(ita) > Egipt. Nepher.


                           Nahar ó Ne-ker                    > Ní-ger


=> En-(li)-lu < *En-hur > Ni-hur > Nuli         > Ni-lu.


 








[1] Index to The Secret Doctrine, prepared by John P. Van Mater.



[2] (< Ish-ma-ut? = «-ismo, esmo, mesmo?»)



[3] causa do reforço étmico da alcunha «má cara»?

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