sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OSÍRIS, O OLHO DE DEUS NO FUNDO DAS TREVAS, por arturjotaef.

Unnefer.. 1

O DISCO SOLAR COMO “OLHO DE DEUS”. 12

“O GRANDE SELO”. 13

UDJAT. 14

DUSARES. 16

OROTALT. 20

 

UNNEFER

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Figura 1: Stèle de la dame Tapéret. Xe ou IXe siècle avant J.-C. (22e dynastie)

A côté d'Osiris sont présentes les différentes formes du dieu soleil. La défunte Tapéret adresse une prière à Rê-Horakhty (le soleil à son zénith) sur une face de cette stèle, et à Atoum (le soleil couchant) sur l'autre. L'univers qui sert de cadre aux deux scènes est symbolisé de deux façons différentes: une fois le signe du ciel, incurvé, repose sur la bande de terre noire par l'intermédiaire des plantes héraldiques de l'Egypte du Nord et du Sud; au revers, le ciel est la déesse Nout, dont le corps est parcouru par le soleil, qu'elle avale chaque soir et enfante chaque matin.

clip_image003Figura 2: Osíris mumificado no túmulo de Deir El-Medina.

From the hieroglyphic texts of all periods of the dynastic history of Egypt we learn that the god of the dead, par excellence, was the god, whom the Egyptians called by a name which was commonly known to us as "Osiris." The oldest and simplest form of the name is written by means of two hieroglyphics, the first of which represents a "throne" and the other an "eye," but the exact meaning attached to the combination of the two pictures by those who first used them to express the name of the god, and the signification of the name in the minds of those who invented it cannot be said. In the late dynastic period the first syllable of the name appears to have been pronounced Aus or US, and by punning it was made to have the meaning of the word usr, "strength of the Sun-god Ra. This meaning may very well have suited their conception of the god Osiris, but it cannot be accepted as the correct signification of the name. ([1]

clip_image004Osiris (Asar, Wesir, Ausar, Unnefer)

CHAPTER IX [DIODORUS] 'It is said then that the men who dwelled of old in Egypt when they looked up to the cosmos, and were struck with astonishment and admiration at the nature of the universe, supposed that the sun and moon were two eternal and primal gods, one of whom they named Osiris, and the other Isis, each name being applied from some true etymology.

'For when they are translated into the Greek form of speech, Osiris is "many eyed"; with reason, for casting his beams in every direction he beholds, as it were with many eyes, the whole earth and sea: and with this the poet's words agree:

"Thou Sun, who all things seest, and nearest all." 12

'But some of the ancient mythologists among the Greeks give to Osiris the additional name Dionysus, and, by a slight change in the name, Sirius. One of these, Eumolpus, speaks in his Bacchic poems thus:

"Dionysus named, "Bright as a star, his face aflame with rays." 13

And Orpheus says:

"For that same cause Phanes and Dionysus him they call."14

'Osiris, too, some think to be Apis, and some Dionysus, some Pluto, some Ammon, some Zeus, and others Pan

__________________________

12. Homer, Ill. iii. 277

13.27 d 5 The only known Fragment of Eumolpus

14. d 7 Orphica, Fragment, vii. 3 (Hermann), clxviii (Abel)

-- Praeparatio Evangélica, Eusebius Pamphili of Caesarea

                                      > Grec. Usire > Usir > «visir».

Grec. Osir(is) < Ausir < Ausar > Asar

                                                   > Asaru > Asari.

Osiris was the brother and husband of Isis, goddess of the earth and moon, who represented the female productive force in nature. According to legend, Osiris, as king of Egypt, found his people plunged in barbarism and taught them law, agriculture, religion, and other blessings of civilization. He was murdered by his evil brother, Set, who tore the body to pieces and scattered the fragments. Isis found and buried his scattered remains, however, and each burial place was thereafter revered as sacred ground. Their son Horus, sired by a temporarily regenerated Osiris, avenged his father's death by killing Set and then ascended the throne. Osiris lived on in the underworld as the ruler of the dead, but, through Horus, he was also regarded as the source of renewed life.

Ora bem, segundo Maneton foi precisamente Osíris quem, 13 mil e 500 anos antes de Manes/Min, introduzido a civilização e os mistérios agrários da ressurreição solar no Egipto que governou sabiamente como seu primeiro faraó. Por isso mesmo, Osíris teria começado como deus menor dum dos nomos do médio Egipto. A origem e significado do seu nome constitui um mistério desde a antiguidade até hoje o que não deixa de ser estranho em relação aquele que se tornou no principal deus de uma cultura convicta da sua erudição e das suas antiquíssimas tradições escritas!

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La procedencia de la leyenda de Osiris es un tema complicado. Los habitantes de Busiris se la contaban probablemente los unos a los otros muchos siglos antes de que existiera la escritura y no hay nada que demuestre que en los tiempos prehistóricos su contenido no fuera idéntico al que nos revelan los Textos de las Pirámides del Imperio Antiguo. En estos Textos se reconocen ya los elementos esenciales de la leyenda, pero los episodios que la componen se enriquecieron y se complicaron progresivamente de acuerdo con la fantasía del narrador o el talento del escriba. Los textos específicamente religiosos, es decir los libros funerarios o los himnos que se entonaban en los templos, tienen poco que ver con los cuentos que se conocen.

Figura 3: Osíris, o glauco deus morto!

Otras obras literarias anteriores y posteriores mencionan diferentes episodios del cuento, lo que demuestra que el pueblo egipcio escuchaba y repetía con placer las peripecias de una leyenda adornada con numerosos detalles bastante burdos pero que exaltaban el amor conyugal y materno.[2]

Diz-se também que Osíris entrou no Egipto cerca do ano 5000 (?) suplantando velhos deuses de nome Asari (Asar, Aser, Ausar, Ausir, Wesir, Usir, Usire, Ausare), Anzeti, Khent, Amenti, etc.

Porém, Osíris seria a corrupção do nome Ausar que por sua vez não seria senão Asari, o que torna esta afirmação um pouco circular! Em boa verdade, o culto de Osíris não terá sido senão a evolução local de antiquíssimos cultos a deuses de morte e ressureição iniciados na suméria ou no mar Egeu sob o nome do deus solar Urash ó Ashur.

O nome de Busíris, a mítica terra natal de Osíris pode lançar luz sobre a etimologia do nome deste deus.

Osíris < Hausiris < *Kaukyris < Ki-Kur(is) < Wukyris > Busíris.

Basil-eu < Wasir(eu) > Uasir > Ausir > Osir(is) > Etrusc. Usil

                                  < Asir < Ausar > Wsir > «vizir»!

                                  < Ka-Kyr < *Ka-phura, o deus da aurora que transporta o Ka do sol ó Sacar.

Outro facto interessante é o termo grego para rei ser basileu, termo com etimologia próxima de Busíris e de Osíris. Mais interessante ainda é Usil ter sido o sol dos etruscos.

Como Osíris foi considerado o primeiro rei do Egipto podemos de facto estar perante uma mitologia que associava o mar Egeu com os fundamentos da soberania neolítica. Feitas as devidas correcções semiológicas os deuses egípcios dos mistérios passam assim a poder ter a sua respectiva correlação com a teogonia clássica. Nesta linha de pensamento Osíris teria que ocupar o arcaico lugar de Saturno/Cronos enquanto Sacar/Osíris. Também seria o lugar de Dionísio enquanto deus mortal dos cultos de morte e ressureição! Seker era deus da luz tal como Socar era deus da aurora e seriam variantes locais de Osíris.

Figura 4: Sokar.

Sokar, Seker ou Sokaris (sendo esta última forma oriunda da versão grega do nome Soc'haris) era um deus funerário da mitologia egípcia. O seu nome significa "o que está encerrado". Era representado como um falcão ou como um homem mumificado com cabeça de falcão com uma coroa atef (coroa branca do Alto Egipto com duas plumas).Era o deus de Sakara, a necrópole da cidade de Mênfis, uma das várias capitais que o Antigo Egipto teve. Já era adorado nesta região na época pré-dinástica, acreditando-se que nestes tempos teria associações com a fertilidade. Desde a V dinastia (Império Antigo) foi identificado com Ptah, deus principal de Mênfis, dando origem a uma fusão das duas divindades conhecida como Ptah-Sokar. Foi também associado a Osíris; os Textos das Pirâmides mostram que Sokar era visto como uma forma de Osíris após este ter sido assassinado pelo seu irmão Set.Na Época Baixa um deus sincrético, que era a fusão dos três deuses, Ptah-Sokar-Osíris, foi bastante popular. Esta sincrética apareceu contudo na época do Império Médio, como revelam várias estelas em Abidos.

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Mas, pelo menos mais outro deus, Seker / Socar, era representado deste modo o que, com Horus já perfaz uma tríade de “divinos falcões”. Por outro lado, a tríada Ptah / Seker / Ausar corresponde a divindades que terão tido primitivamente personalidades equivalentes o que, na mitologia Hindu, seriam os avatares de Visnu. Nos tempos da 22ª dinastia, esta tríada estava praticamente fundida com Ósiris que tem sido descrita como “deus triuno da ressurreição” formando o grupo dos deuses dos cultos dos mortos a quase juntaram Anubis e Tote.

 

Ver: A MORTE SACRIFICIAL DO PRIMOGÉNITO DE DEUS! (***)

 

Os Hititas classificavam estes deuses protectores das almas dos mortos com o sumeriograma dKAL (< Kar) como deuses e

The last of these was Horus, the son of Osiris, called by the Greeks Apollo. He deposed Typhon, and ruled over Egypt as its last god-king. Osiris is named Dionysus (Bacchus) by the Greeks. The Greeks regard Hercules, Bacchus, and Pan as the youngest of the gods.

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The throne or seat, is the first sign in the name of As-t, who is the female counterpart of Osiris, and it is very probable that originally the same conception underlay both names.

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Isis < *Ash-et > Aset > Ast.

Ausar < *Ash-Hor > Osíris.

       

Na verdade:

Is(is)

 < Iset

< Aus-et

< auket

< Kau-Keth >

=> Hekate

Osir(is)

< Osur

< Aus-ar

< Aukar

< Hau-Kar >

=> *Kaphura

Sumer: Asar = Eye (all-powerful, awesome, all-seeing eye).

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Figura 5: Osíris e a esposa oficial, Isis, porque Néftis também seria já que Anubis foi filho de ambos.

De facto, relativamente a Isis sabemos que é uma evolução natural de Ish-ish, termo relativo ao conceito da dupla montanha que servia de «acento», «haste», «asa» e suporte ao sol nascente > Ashat > Aset > Ast

Assim, Ashur deve ter sido a forma assíria (de Assur/Azur) com que Sacar, o macho da *Kafura chegou ao Egípto na bagagem dos nómadas semitas que se infiltravam, de forma constante, no Delta do Nilo vindos do corredor Sírio. Ora bem, As-et tem de comum com As-ar o prefixo As-, seguramente derivado de ash, termo com conotações relativas ao “poder do fogo” da terra mãe e que desde muito cedo se teria associado ao trono, enquanto acento de honra do matriarcado!

Na verdade, o nome de Os-Iris, enquanto “aquele que olha o trono”, já por sua vez segunda leitura possível do que olha pela sua esposa Ísis, tem todo o aspecto de ser uma segunda leitura dum nome mais arcaico que não seria de origem Egípcia como parece acontecer com quase toda a cultura mais arcaica do Egipto, mas uma mera evolução do nome do deus das tempestades que foi Iscur na Caldeia e Ashur na Assíria.

 

Ver: TRONO (***)

Quanto a Osíris não deixa de ser interessante reparar que:

Osíris = Os-Ir-is < Ausar > Ashaur < Ash-Ur = Urash => Iscur.

Fosse porque Ur era o sol que permitia compor o céu diurno enquanto sol (Ur) e abóbada (An) em Urano, fosse porque Urash era o sol do solstício da primavera na Suméria, o certo é que o nome deste deus soava à semântica dos egípcios como as < Ash (= trono) + Iris, a menina do olho por conotação fonética com o «olho solar» que Urash, enquanto *Urish, seria no Egipto. Então

*Ash-Urish > Asuris > Asiris de que Asar seria uma variante disléxica

> Osíris.

Em conclusão, Osíris era a evolução dum nome de origem suméria no contexto da língua egípcio que, a pouco e pouco, se esquecia do mito de Urash, enquanto nome alternativo de Tamuz. Então, “aquele que vê o trono” é mais aquele que o guarda e protege do alto do céu, como sol do meio-dia do solstício da primavera. Sendo assim, os equívocos das escritas ideográficas foram um dos processos do enriquecimento semântico das línguas e da cultura pelo contributo que deram à complexidade metafórica da mitologia.

For similar reasons the suggestion that the name AS-ar is connected with the Egyptian word for "prince," or "chief," ser, cannot be entertained. It is probable that the second hieroglyphic in the name As-ar is to be understood as referring to the great Eye of Heaven, i.e., Ra, but the connection of the first with it is not clear, as we have no means of knowing what attributes were assigned to the god by his earliest worshippers the difficulty is hardly likely to be cleared up. -- Egypt Home Page, Design, Layout and Graphic Art by Jimmy Dunn, an InterCity Oz, Inc. Employee.

Egit. Phar-O = sumer. E-Kur, lit «Casa Grande» => Au/E/O-Kyr

ð    Ophyr > Ofir, cidade minhota da Foz do Neiva.

ð     Au Kyr > Osiris

Au Kaur > Ausar, variante de Osiris.

E, em conclusão, é bem possível que um «Ofídio» tenha sido o deus O-Ki da casa real da deusa mãe Kiki/Sisi/Isis.

Mas, muito mais espantoso ainda, Osíris foi também uma encarnação de Enki, precisamente por intermédio do boi Apis.

Apis < A(n)phis < Ankis < Enki > Anpu > Onuphis > Anubis de

Onuphis > Onuphyr > (Asar) Unnefer.

Onuphis < Aunupis < *Anu + | Apis > Api(s) < Hapi < *Kakis

> Hauphi > O-phi + dios ó *Kakur > O-Ki Ur (is) ó Sacar / Osíris, deus da fertilidade agrícola de que o boi Apis era encarnação.

Mnevis < Min- | Ephis < Apis.

Apis = was the beast-god of ancient Egypt. Apis / Mnevis / Onuphis was regarded as the avatar of the god Osiris, whose soul it was said had transmigrated into the body of a bull.

 

Ver: HAPI (***) & QUERUBIM (***)

 

Another possibility raised by an ancient hymn's author is that the name "Unnefer" (another name by which Osiris was known) comes from the roots un ("to open, to appear, to make manifest") and neferu, ("good things"). The author then wrote these lines in his hymn to the god, "Thy beauty maketh itself manifest in thy person to rouse the gods to life in thy name Unnefer". In any case, even to the ancients, the origin of Osiris' Egyptian name is a mystery.[3]

Asar | Unnefer < Anu-nefer + ish > Aunnfrish > Onnofris => Santo «Onófre».

Unnefer = nome dado a Osiris após sua ressurreição e que significa: «aquele que nunca chora», o deus que está sempre feliz.

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Figura 6: Osiris was the first child of Nut & Geb, Geb, The god of the earth, son of Shu & Tefnut, brother and husband of Nut (> Nuit[4]), the goddess of the sky, thus the brother of Set, Nephthys, & Isis, who was also his wife[5].

<= Figura 7: Osíris rei mítico do Egipto.

Sendo Horus filho de Osíris poder-se-á inferir que Ur(an)u/as não seja mais do que um disfarce do deus Osíris?[6]

Los primeros adoradores de Osiris), parece que fueron los habitantes de Busiris, la capital del nomo IX del Bajo Egipto, donde suplantó muy pronto al dios local Andjti. La ciudad era conocida con el nombre de su templo principal, Pi-Usir, "La mansión de Osiris). Durante las fiestas del jubileo, los oficiantes erigían la columna en memoria del triste destino Osiris, de su muerte trágica y de su reencarnación en su hijo Horus, el nuevo rey. -- Rosa Mª Bustos Ramos, rbustos@endesa.es

Andjety (Anezti, Anedjti) An Egyptian god of the underworld. He is responsible for the rebirth of a person in the afterlife. His worship originated in the ninth nome of Lower Egypt, and the center of his cult was located at Busiris. He is depicted with a high conical crown with two feather plumes. The crook and flail are his symbols, and because those are also the symbols of Osiris, Andjety was often associated with him.

Andjti < Anjitu < Enki-tu, “filho de Enki”? ou

Andjety < Anedj-ti < Anez-ti = Deus Anish, Anez, Agnus, Agni, Igni.

Pi | < Phi < Ki |-Usir.

É inevitável encontrar em Geb uma ressonância telúrica com a deusa da Terra-Mãe mesopotâmica Ki de que resultou por via grega o étimo *geos- de tudo o que se refera à Terra! No entanto, e como o Deus é masculino é mais provável que estejamos diante dum deus do Fogo primordial Geb.

Geb < Kiwe < *Kikus > Zeus/Dyaus!

Por outro lado é suspeito de que Nut, que correspondendo à personalidade de Urania, tenha sido a Deusa mãe primordial Antu > Anut.

Nut no Egipto e...

Anath no corredor Sírio da cannaneia.

Na verdade, o deus solar por excelência do Egipto foi sem dúvida Horus, ainda que vários tenham sido os deuses solares desta terra cercada por desertos de sol e areia! É claro que Horus corresponde à versão mais arcaica do nome do deus sol que foi Kar > Har > Hor(us).

clip_image015Figura 8: A família de Osíris, o filho Hórus Falcão, as duas irmãs e esposas, Néftis e Isis e o próprio já mumificado!

De facto, Lewis Spense[7], ao referir que existiram três recensões do Livro dos Mortos das quais o primeiro foi da escola heliopolitana de Om, correspondente aos sistema teológico dos sacerdotes do deus Ra/é, acrescenta: “Em tempos ulteriores, os sacerdotes de Ré foram obrigados a reconhecer a supremacia de Osíris; e essa derrota te lógica é visível em textos mais modernos.”

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Figura 9: Aset, Wesir-Ra e Nebt-het ou seja, Isis, Ósiris-Ra e Hator. Pintura do tecto de um túmulo do Novo império. Este «sol vermelho» bem poderia corresponder a um sol-posto entre duas torres montanhas sendo assim uma variante crepuscular de Harmakis, senão mesmo a verdadeira e original expressão deste deus!

Ora, se Horus já se encontrava presente no período pré-dinastico médio, na medida em que, segundo Pierre Lévêque,[8] achados arqueológicos deste período sugerem que “um certo falcão de pedra deve ser um antepassado do deus Horus e uma determinada cabeça de vaca a primeira figuração da deusa Hator”, enquanto no pré-dinastico recente Horus era já adorado nos dois reinos. Estes factos conjugados com o anterior seriam um exemplo dos muitos mistérios divinos de um filho de deus paradoxalmente nascido antes do pai! No entanto, pode ser que o nome divino do sol, Kar, tenha entrado no Egipto várias vezes mas com nomes diferentes, ainda que parecidos, mas com a mesma personalidade de deus dos mistérios. Um dos nomes do sol teria sido assim Osíris, pai de Hórus e então, seguramente Horoeris, ou Horus o velho. Sendo assim Osíris é tão antigo como a variante fonética do arcaico nome do céu diurno e repleto da luz solar, Anshar, literalmente «Kur/Enki, o deus Caco do fogo, no céu»!

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Figura 10: Osiris (Ausar) The god of the dead, and the god of the resurrection into eternal life; ruler, protector, and judge of the deceased, and his prototype (the deceased was in historical times usually referred to as "the Osiris"). His cult originated in Abydos, where his actual tomb was said to be located!

Anshar: "Whole sky," a Sumerian and Akkadian god of the old generation, father of Anu, paired with Kishar, assimilated with Assur by phonetic similarity. His vizier is the god Kakka, o deus supremo do fogo de que Anshar seria cognome!) .

Kakka < Kakika, “filho de Kaka”.

Como Osíris foi uma versão egípcia do “sol-posto” teria que assumir a função de «Leo Antiquus» e ficar com o papel de “deus pai morto” deixando ao filho Horus a função solar diurna! A antiguidade desta delegação de funções parece reportar-se a uma época tão arcaica que não parece ter correspondência no panteão sumério a menos que ousemos aceitar que o deus Urash / Erra estava na Suméria como Osíris / Horus no Egipto.

Este falcão com cornos de carneiro tem todos os atributos para ser o velho deus dos infernos Kur/Kar, o senhor Enki entre as duas montanhas da terra e o céu!

Assim, não será muito estranho que, nas suas viagens vespertinas pelas doze regiões de Duat[9], Osiris apareça à 5ª hora no reino de Sokar, “um deus talvez muito mais antigo que Ósiris. (...) De resto, de entre uma litanias de mais de uma centena de epítetos de Osiris, num recenseamento feito a cada capela que lhe foi dedicada (B.C.300 )[10] Sacar parece ter inspirado alguns deles como se pode ver pelos seguintes:

Asar Em Khakeru-F Nebu

Asar Em Sau Hert

Asar Em Sau Khert

Asar Em Seker

Asar Em Sekri

Asar Seker Em Shetat

Asar Sekri

Asar Sekri (Em Pet-She).

Socar foi uma divindade muito popular no antigo Egipto; mas Phta parece ter usurpado completamente os seus atributos.”

Owing perhaps to the jackal's tendency to prowl around tombs, he became associated with the dead, and by the Old Kingdom, Anubis was worshipped as the inventor of embalming, who had embalmed the dead Osiris, thus helping preserve him in order to live again. His task became to glorify and preserve all the dead. Anubis was also worshipped under the form Upuaut ("Opener of the Ways"), sometimes with a rabbit's head, who conducted the souls of the dead to their judgement, and who monitored the Scales of Truth to protect the dead from the second death in the underworld.

Osiris ruled the world of men in the beginning, after Ra had abandoned the world to rule the skies, but he was murdered by his brother Set. Through the magic of Isis, he was made to live again. Being the first living thing to die, he subsequently became lord of the dead. His death was avenged by his son Horus, who defeated Set and cast him out into the desert to the West of Egypt (the Sahara < Sakara).

Prayers and spells were addressed to Osiris throughout Egyptian history, in hopes of securing his blessing and entering the afterlife which he ruled; but his popularity steadily increased through the Middle Kingdom. By Dynasty XVIII he was probably the most widely worshipped god in Egypt. His popularity endured until the latest phases of Egyptian history; reliefs still exist of Roman emperors, conquerors of Egypt, dressed in the traditional garb of the Pharaohs, making offerings to him in the temples.

Ora, sendo assim confirma-se mais uma vez que Urano foi Enki/Eia, o guerreiro (Ur-Ra) e campeão da terra mãe! Por mais estranho que pareça, o arcaico deus do fogo e das águas primordiais foi em jovem um guerreiro que se tornou sábio ao envelhecer! O calor solar que lhe determinou o vigor guerreiro da juventude foi o mesmo que lhe iluminou o divino Espírito Santo!

Ka Ur An > Kauran > Phauran > Pharaon[11] > «faraó» ó O-phar,

O-phar, chefe supremos dos guerreiros da cobra sagrada da deusa mãe, o único que chega ao ponto de a ter na testa como símbolo sagrado de poder o aure (<haure < kaure), possível herança do sumo sacerdócio cretense. O farol de Alexandria da ilha de Faro poderia ter uma homenagem do subconsciente colectivo da cultura egípcia a este deus da luz solar cuja forma original deve ter sido então, O-Pha(u)r,[12] o fogo perene, representação ritual dum sol artificial nocturno colocado no pico dos montes como imagem vulcânica do Sol posto!

 

Ver: MITRAS (***)

 

O DISCO SOLAR COMO “OLHO DE DEUS”.

From the hieroglyphic texts of all periods of the dynastic history of Egypt we learn that the god of the dead, par excellence, was the god, whom the Egyptians called by a name which was commonly known to us as "Osiris." The oldest and simplest form of the name is written by means of two hieroglyphics, the first of which represents a "throne" and the other an "eye," but the exact meaning attached to the combination of the two pictures by those who first used them to express the name of the god, and the signification of the name in the minds of those who invented it cannot be said. In the late dynastic period the first syllable of the name appears to have been pronounced Aus or US, and by punning it was made to have the meaning of the word usr, "strength of the Sun-god Ra". This meaning may very well have suited their conception of the god Osiris, but it cannot be accepted as the correct signification of the name. [13]

Ou ainda...

The name "Osiris" is the Greek corruption of the Egyptian name "Asar" (or Usar) . There are several possibilities as to what this name means, "the Strength of the Eye", is one. Another is "He Sees the Throne". The oldest and simplist form of the name is the hieroglyph of the throne over an eye (there are at least 158 versions of the name). (.[14])

A tradução do nome de Osíris por “O que vê o trono” (por um canudo, como diriam os nortenhos!) só pode ser devida a uma literalidade excessiva! A menos que se demonstrasse que estamos diante duma qualquer fórmula litúrgica, com intuitos de legitimação faraónica tendente a proclamar que Osíris foi mais do que o primeiro rei mítico do Egipto porque Ele era aquele que, sendo “deus pai” de Hórus era também o pai de todos os que se diziam seus descendentes ou pretendentes não apenas “a ver o trono” do Egipto como a “sentar-se nele”. De qualquer modo uma tal tradução parece frouxa porque seria rapidamente evidente que seriam muitos os pretendentes que poderiam achar que viam o trono enquanto só um de cada vez nele se poderia sentar! O paralelismo deste hieróglifos obriga-nos a admitir que é o «trono» o elemento nuclear destes ideogramas. Sendo assim acabaria por vir a ser conotado com significados relativos a senhorias e chefias uma vez que ainda hoje o trono nos faz lembrar as monarquias.

 

Ver: O TRONO (***)

 

Porém, não será, apenas por este indício que se teria que conotar o nome de Osíris com o termo egípcio ser para «chefia» visto que o que é mais plausível é que ambos os nomes derivem da mesma raiz de que derivou *Her-, a raiz que veio a ser de tudo o que era miliciano e heróico entre indo-europeu, < *Kar < Kur, deus primordial do “fogo solar e dos infernos” da terra, que seria uma variante de Sacar/Osíris.


A representação gnóstica do deus dos maçónicos era o “olho de Deus” sobre a grande pirâmide do Egipto o que significa que desde muito sedo se ficou a relacionar o sol com o “olho divino do céu” que era Osíris, o “deus pai” do deus meninos Hórus, que veio sem se ter dado conta disso a ser Eros, o deus do amor dos gregos.


 


“O GRANDE SELO”


A literalidade de tradução do hieróglifo de Osíris por “a força do olho” que vence o “mau olhado” reporta-nos para o mito do “disco solar” como “olho do céu” que tudo vê e para a evidência da sua força calorosa e fulminante que a todos nos cega ou faz curvar respeitosamente a cabeça!


Esta tradução não pode ser considerada totalmente fora do contexto das virtualidades ideológicas da mitologia antiga pois a verdade é que o pictograma do olho divino veio, seguramente por via maçónica, até ao «grande selo» do dólar americano precisamente por ser um símbolo, tão arcaico quanto arquétipo, da omnipotência divina!


It is useless to argue that, because the dynastic Egyptians at a late period of their history substituted the disk of Ra, for the god hymns in which they identified him as the source of light and as Ra, therefore As-ar, and because they addressed to the god hymns in which the priests resorted to whenever they attempted to find etymologies for the names of their gods.[15]








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Figura 11: o selo maçónico do dólar americano.


Above the unfinished pyramid on the reverse side of the Great Seal is "an eye in a triangle, surrounded with a glory … Over the eye, these words, Annuit Coeptis." This Latin phrase has been traced to Virgil, the renowned Roman poet who lived in the first century B.C. His epic masterpiece the Aeneid tells the story of Aeneas (son of Venus, ancestral hero of the Romans) and his journey from Troy to Italy.


In book IX, line 625, is the phrase: Juppiter omnipotens, audacibus annue coeptis (All-powerful Jupiter, favor [my] daring undertakings). Also, in Virgil's Georgics, book I, line 40, are the words:


Da facilem cursum, atque audacibus annue coeptis (Give [me] an easy course, and favor [my] daring undertakings).


Charles Thomson changed the first person imperative annue to the third person annuit. In the motto Annuit Coeptis the subject of the verb must be supplied, and the translator must also choose the tense. Thomson said: "The pyramid signifies Strength and Duration: the Eye over it & the Motto allude to the many signal interpositions of Providence in favour of the American cause." The eye is therefore the missing subject, and the translation would be: "It [the Eye of Providence] is favorable to our undertakings" or "He favors our undertakings."([16])


Na verdade os maçónicos do fim de século herdaram a arte da simbologia hermética que manipulam com mestria digna de meticulosos artesãos da pedra. A leitura do «grande selo» do dólar americano é riquíssima em informações esotéricas e muito superficialmente podemos apreender dele que a «novo ordo seculorum» do American Way of life foi colocada sobre os auspícios do olho divino que era o sol de Urash despontando no pico duma pirâmide secular, a «montanha da aurora»! Porém, a mais sugestiva das alusões esotéricas encontra-se na flâmula que reza «Annuit Coeptis». A origem desta divisa é tida como resultado de mera erudição latina pelos próprios autores maçónicos americanos.


Mas teria sido mesmo assim? Quem terá alterado a frase original terá sido Virgílio ou Charles Thomson (J)? Será que esta lição de sapiência e erudição não será senão uma manobra de diversão a encobrir um saber esotérico muito mais antigo e que os maçónicos ainda conheceriam mais ou menos bem a ponto de poderem ousar corrigir o divino Virgílio?


A oração original seria: «Annue Coeptis» = “(Ele) concorda com o começo auspicioso (da grande nação Norte-Americana!)”


De facto, poderia ser quase certo que esta frase latina derivasse duma antiga formula ritual egípcia que poderia ter sido virtualmente a seguinte:



Annuie Coept(is) < Aninu Cophet, lit. “Nun deus dos coptas” (???).


Como o verbo unnuo / adnuo tem por gerundivo adnutum podemos delirar do modo seguinte:


< (Ari)adn-Utu Kaphiat, em relação com Ariadne, a deusa da magia negra cretense como Hebat / Hecate, Sr.ª do fogo e do nascer do sol! (???)


Mas tudo isto é divagação pura sobre meras virtualidades difíceis de comprovar com as fontes disponíveis! Porém, a nota verde lá tem andado mais ou menos protegida do mau-olhado, mas nem sempre da inveja e da ganância!


 


UDJAT, o olhar lancinante das cobras.







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Uadjit é na antiga religião egípcia a deusa padroeira do Baixo Egito (que correspondia à região do Delta do Nilo). O nome significa "A verde" (cor das serpentes) e "A da cor do papiro" (numa alusão à planta do papiro, que teria sido por ela criada e que era a planta heráldica do Baixo Egipto). O nome desta deusa pode também ser escrito como Uto ou Edjo.


*Nombre egipcio: Uadyet. Nombre griego: Uto o Buto. Deidad griega: Leto. Es diosa titular del mes de Epifi.


Esta deusa foi integrada na lenda de Osíris, na qual é ela quem toma conta do pequeno Hórus, escondido nos pântanos do Delta, o qual alimentou com o seu leite, enquanto Ísis procurava por Osíris.


La similitud de este mito con la historia griega de Leto y Apolo de Delos pudo dar lugar a que los griegos identificaran a Uadyet con Leto. Era hija de Anubis y esposa de Hapi-Meht.







Uadjit começou por ser uma deusa ligada à vegetação tendo se transformado numa deusa da realeza.


Patrona de Buto, capital del Bajo Egipto. Representava o Baixo Egipto sendo frequente surgir com a deusa correspondente do Alto Egipto, Nekhbet. Era "Señora del Cielo", protectora del Bajo Egipto y del faraón; junto con Nejbet formaba parte del título real de "Las Dos Señoras".


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También aparece en la estela del Rey Serpiente y era la personificación del calor ardiente del sol, llama de fuego y, más tarde, llegó a ser el "Ojo de Ra". Simbolizaba la fuerza del crecimiento, la fertilidad del suelo y de las aguas.


El uræus, o ureus, es una representación de la diosa Uadyet. La imagen del uræus constituyó el emblema protector preferente de muchos faraones, quienes eran los únicos que podían portarlo como atributo distintivo de la realeza.


El uræus tenía forma de cobra y, algunas veces, portaba la corona Roja del Bajo Egipto y la corona Blanca del Alto Egipto. La diosa cobra Uadyet, solía figurar junto a la diosa buitre Nejbet, como representantes del Alto y Bajo Egipto.


Olho de Hórus ou 'Udyat' é um símbolo, proveniente do Antigo Egipto, que significa protecção e poder, relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egipto em todas as épocas.


Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante a luta, o deus Sete arrancou o olho direito de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça.







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Figura 12: Udjat ou Utchat, o olho de Horus:


Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Sete. Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. Era usado, em vida, para afugentar o “mau-olhado” e, após a morte, contra o infortúnio do Além.


Atum, who had only one eye (the Udjat eye), which was removable, removed it and sent it in search of his children. In time they returned with the eye. At this reunion Atum wept tears of joy. Where these tears hit the ground, men grew (the beginning of the human race).


Agas = “mau olhado” = Divindade Persa da doença, um das Drugas, criados femininos de Ahreeman, o anti-deus. Ela personifica o mal que é percebido ou executado pelo olho.


The "evil eye" is a common notion amongst many peoples throughout the world. In IE mythology it is seldom personified, except for the likes of Ireland's Balor.


Balar o Balor, es el nombre irlandés de un personaje de la mitología celta. Pertenecía a la raza de dioses llamados los Fomoré. Poseía un ojo en la frente y otro en la parte posterior del cráneo, que era maligno y que habitualmente mantenía cerrado. Cuando lo abría, su mirada era mortal para aquel en quien la fijara. Esa mirada era el rayo.


De Agas, a bruxa persa, ao olho de rá, Udjat, vai pouca distância fonética.



Agas < Audjash < Wadjet > Udjat.


De Balor (Balar, Bolar) a Osíris pode ser um busilis se não passarmos por Busiris.



Bolar ó Balor < Wa-la-ur < Kauran ó Sacar.


Obviamente que este deus ciclópico era uma mitologia celta famoira que teria tido em tempos quase tudo a ver com a mitologia arcaica dos cultos saturninos aos deuses mortos e dos sacrifícios humanos. Uma variante deste deus foi *Atumno, variante arcaica de Adónis.


Obviamente que o olho único de Atum seria uma mera metáfora do disco solar que tudo observa do alto da abóbada celeste!


Mas a tradução do nome de Osíris por “força do olhar” reporta-nos também para os conceitos míticos relativo às forças mágicas do olhar!


El Ojo de Horus es tu protección, Osiris, Señor de los Occidentales,


constituye una salvaguarda para ti: rechaza a todos tus enemigos,


todos tus enemigos son apartados de ti. Libro de los Muertos: capítulo 112.


The Eye of Horus is an ancient Egyptian symbol of protection, royal power and good health. The eye is personified in the goddess Wadjet (also written as Wedjat, Uadjet, Wedjoyet, Edjo or Uto and as The Eye of Ra or "Udjat").


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Figura 6: Taweret is also a mother-goddess who wears the solar disk and the cow's horns to symbolize how she helps in the daily rebirth of the sun. In the sources she is attributed as the eye of sun-god Re, his daughter, together with Sekhmet, and the mother of Osiris and Isis.


De facto, Udjat, nome dum amuleto mágico egípcio, não era senão um conceito materializado do globo solar como olho de deus sumério, Utu / Uto, facto que ainda mais nos confirma o lado morfológico deste conceito[17].


Da corrupção deste nome resultou o mitema do “mau-olhado”.


Segundo a realidade oficial o Udjat nada teria a ver em língua egípcia como olho porque teria apenas o significado de protecção, como o Sa. No entanto não deixa de ser estranaha a existência de dois conceitos ideográficos iguais na mesma língua.


En translittération de l'écriture hiéroglyphique, irt signifie «œil» et wḏȝ, le verbe signifiant «se préserver» ou le mot «protection». Irt oudjat, ou plus communément oudjat, en transcription signifient donc «œil préservé», l'Œil d'Horus, en l'occurrence.


Por outro lado, os Udjates existiram muito antes do seu culto quando eles se originaram a partir do olho hipnotizante da deusa cobra cascavel Wadjet e, por isso também começou por ser o nome simbólico do Olho da Lua, Olho de Hathor, o Olho de Horus, e o Olho de Ra, conforme as datas das referências para estes símbolos. Quer isto dizer que pelo menos funcionalmente estiveram sempre relacionados com o olho da cobra e por antonomásia com a cobra Wadjet. Depois, estiveram também associados ao Uraeus (Uraei plural) ou Uraeuses, οὐραῖος, que deriva do egípcio jʿr.t (iaret), a “cobra encantada ou vestida”, conceito ideográfico que tem conotações semânticas com a distante mas importantes deusa cobra dos aztecas, Cuatlicua, o que indicia que a escrita arcaica ideográfica tinha a vantagem de permitir leituras universais independentes do conhecimento fonético da língua. Por outro lado, este aspecto também deixa a suspeita de que não nos podemos fiar inteiramente nos significantes oficiais. Se o udjat começou por ser o nome da deusa mãe das cobras egípcias terá muito cedo passado a significar o olho da cobra e da lua e por isso relacionada com os símbolos protectores contra o “mau-olhado”.


The simplest hieroglyph is the "Cobra" (the Uraeus), however there are subcategories, referring to: a goddess, a priestess, the goddess Menhit, the shrine of the goddess (àter), the goddess Isis, and lastly goddess: (Cobra (uraeus) at base of deity (ntr)).


De facto, se o nome do «olho» em egípcio era irt e o do Uraeus era jeret podemos inferir que o olho sempre esteve relacionado com a deusa das cobras. Até pode ser que assim tenha sido e que de irt, possível variante da deusa Urt, que era por sua vez Hurt foi uma forma de Ísis. Ora, também esta pode ser assimilada a Hator porque esta teria sido em época arcaicas igual a Hurt…e obviamente a Taurt. Desta mitologia pode ter surgido a relação do olho com a sua menina, a deusa Íris, variante do epíteto de Atena Galucoris.


 


Ver: TAVERET (***) & ATENA GALUCORIS (***)


 


No entanto o uso e abuso do olho de Horus como talismã do “mau-olhado” terá espalhado pelo mundo o nome deste como sendo o próprio “olho de Horus” ou “olho de . Sendo assim, é mais que provável que as variantes e corruptelas do nome do olho da cobra Wedjet terá dado nome ao «olho» dos ocidentais que pelos vistos antes disso só conheceria o nome dos ouvidos enquanto um genérico como o grego okkos ou okiko, algo como «coiso» ou «coisita».


Como se pode ver em no epíteto de Atena Oftalmitis, os gregos fabricaram um neologismo dentro desta mitologia em parte com material esquecido da mitologia do “olhar lancinante das cobras” e na mitologia de Atena, no olhar nocturno, lunar e misterioso da «mocha».


Eye = c.1200, from O. E. ege (Mercian), eage (W. Saxon), from P. Gmc. *augon (cf. O. S. aga, O. Fris. age, O. N. auga, Swed. öga, Dan. øie, M. Du. oghe, Du. oog, O.H.G. ouga, Ger. Auge, Goth. augo "eye"), from PIE *okw- "to see" (cf. Skt. akshi "the eye, the number two," Gk. opsis "a sight," Goth. augo, O.C.S. oko, Lith. akis, L. oculus, Gk. okkos, Tocharian ak, ek, Armenian akn).



Wedjat > Uadjet > Udjat < Utch-at


< Utu-ash, lit. “as meninas (filhas) dos olhos do sol”??? ó Sumer. Uto.


Wedjat > Uadjet > Wedjo-yet > Edjo > Esp. «ojo» < «olho» < *oclo


< Lat. oculu.         > Aujatho > «ougado» ó «azougado», com «mau olhado» <


 


Ver: HERMES PROPILEU/CÍCLOPES (***)


& ATENA GLAUKORIS (***)


 


DUSARES


O facto de as duas genealogias não serem coincidentes é irrelevante. As informações escritas sobres os nabateus são escassas e tudo o que sabemos sobre os seus deuses é quase tudo por inferência. Neste caso, a representação do deus supremo nabateu é só por si sugestiva duma grande antiguidade.







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Figura 13: Dusares, Dhu-Shara


Dushara, the god of the Nabataeans of Petra [Edom], was much like the Jewish god, Yahweh. Conversly, Dushara was a sun-god, much like other gods throughout the ancient world. He could not be represented by an idol, only as an abstract symbol. The mother of Dushara was Allat, the mother goddess of the Arabians. Dushara was represented by a tall, four-cornered monolith, usually in rough-cut black stone.


Dhu-Shara (Dhushara) = Nabataean deity Anu and Ishtar's son. He despairs and will not attack Anzu after Anzu has stolen the Tablet of Destinies from Ellil.


The Mother-goddess of the Nabataeans, Allat, identified with Core by the Greeks, is essentially the North Semitic Ashtart, and the Babylonian Ishtar.


De facto, a forma em obelisco de Dusares reporta-nos para o megalitismo fálico bem como imediatamente para o culto dos obeliscos egípcios, representação da montanha cósmica primordial, o Ben-bem e para o pássaro Benu.


Estaria este culto relacionado com Osíris? Sem precisarmos de nos perdermos em muitas especulações podemos inferir que, quanto mais não fosse, o obelisco ou bem-ben era uma representação da montanha cósmica onde poisava o pássaro Benu, ou seja, a alma de Osíris.


 


Ver: MEGALITOS &


 


Ora bem, relacionando este mito heliopolitano com mitos muito mais arcaicos da Virgem e do “deus menino” é fácil de inferir que este mito não passa duma versão solar do mito grego do amor primordial, o deus Fanes protágono que na caldeia foi Xara, o filho de Ishtar e em mitologia clássicas tardias Eros, o filho de Afrodite.


Benu (do verbo egípcio ueben, "brilhar", "erguer") era na mitologia egípcia um animal mitológico parecido com uma garça-real (Ardea cinerea ou Ardea purpurea).


Os antigos Gregos identificaram este animal com a Fénix. Segundo Heródoto o Benu surgia apenas cada quinhentos anos, trazendo o corpo do pai falecido. De acordo com o autor grego, a ave criava um fogueira na qual perecia e a partir da qual surgia uma nove ave. Esta história não tem contudo qualquer relação com a mitologia egípcia.







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Figura 14: Benu.


Nas representações artísticas, o Benu tinha sobre a cabeça a coroa branca do Alto Egipto acompanhada por duas plumas altas, formando a coroa atef.Não se sabe muito sobre o culto ao Benu, excepto que estava centrado em Heliópolis.Este animal era considerado como o ba do deus Ré (o sol, na sua forma de Atum) quando este surgira no momento da criação do mundo pousando na pedra Benben.


A ave era vista em outros casos como o ba de Osíris, surgida após a morte do deus nas mãos de Seth.


Segundo um mito egípcio, uma gansa, conhecida como a "Grande Grasnadora", põe o primeiro ovo, do qual saiu o Benu (o facto de uma gansa colocar um ovo de garça é uma mera confusão dos antigos Egípcios).


I am the Bennu, the soul of Ra, and the guide of the gods in the Tuat;
let it be so done unto me that I may enter in like a hawk,
and that I may come forth like Bennu, the Morning Star.
[18]


A arábica Allat, esposa de Alla seria a mesma que Lilit, possível esposa de Enlil. A rivalidade entre Istar & Lilit revelada no poema sobre o hulluppu de Istar reporta-nos para cultos arcaicos de gémeos sagrados que neste caso Istar & Lilit seriam o que nos permite suspeitar que esta última teria sido Ereshkigal!


Shara: Sumerian city-god of Umma, modern tell Djoha, North-East of Uruk. Son of Ishtar. Epithet: Hero of Anu.



                                      > Ausares > Osíris!


Dusares < "Theusares" < D(i)hu-Shara, lit. Deu(s) Shara, filho de Istar!


                                                               < *Kaku-Kara > Hahu-Sar > Ausar.


                                                                                                            > Sacar.


Dushares < Dizares ó Diasar ó Kakiar ó Ishkur


                                                         > Kaiser > Haisar > Ausar > Osíris.


Therefore, a syncretistic line, Dusares = Dionysus = Osiris, can be established. A wide variety of interlocking aspects from water god to solar god, from vegetation relations to funerary ones, with the appropriate attributes (serpents, the uraeus, the vine, the cantharos, and others) appear in the literature, both documentary and research. In particular, the primacy of Dusares among the Nabataeans and of Osiris among the Egyptians made the possibilities of identification more reasonable (Budge 1969: Vol. I, 42, 121-122, 113, 116-17, 139-40, 199-200, 349; Glueck 1965: 471-79; Hammond 1973: 1-29; Solmsen 1979: 62, 119). [19]


Sendo assim, o culto deste deus solar era também um culto de morte e ressureição como o de Osíris. O que aqui se estranha é que o “deus menino” tipicamente egípcio era Hórus e não Osíris. De facto, noutros pontos destas análises se infere que Shara era o mesmo que Eros e, como este, o mesmo que Hórus poderíamos inferir que este é que deveria ter sido identificado com Dusares e não Osíris.


 


Ver: EROS (***)


 


De facto, quase todos os cultos antigos de deuses mortais eram também cultos do «deus menino», particularmente no caso de Dionísio. No entanto, sendo Hórus filho de Osíris no panteão oficial dos egípcio é bem possível que tal tivesse acabado por acontecer por decisão dos sacerdotes egípcios que entenderiam mal o facto de estes deuses parecerem ter sido a mesma entidade em tempos arcaicos.


The meaning of the actia dusaria at Petra may be inferred from the similar festival at Alexandria in Egypt, there called after an unexplained Egyptian word Kikellia, or in Greek the Cronia, which also occurred by night on the twenty-fifth of December. In this festival an image of a babe was taken from the temple sanctuary and greeted with loud acclamation by the worshippers, saying, "the Virgin has begotten." On the night of the fifth of December occurred a festival before the image of Core; it ended with bringing forth from beneath the earth the image of Aion, which was carried seven times around the inner sanctuary of Core’s temple. The image was then returned to its place below the surface of the earth. Epiphanius, in whose writings this Egyptian cult is described, identifies the virgin mother of this myth with the Greek Under-world goddess Core, as he does the virgin mother of Dusares, Chaabu of the Nabataeans. There is a wide [p. 19] syncretism here in this Arabic religion, composed of Babylonian, Greek, and Egyptian elements; and beyond all doubt the Nabataeans possessed an elaborate cult of Tammuz and Ishtar, of Osiris and Isis, of Dionysus and Basilinna, the equivalent of Proserpine-Core, in which this deity was represented as a youth, son of the Mother-goddess, who was reborn yearly in midwinter and who died in the summer.[20]


O reforço de prova de que Dusares era uma evolução nabateia dos cultos do «deus menino» e, por isso, uma variante do filho de Istar, Shara reside no nome dos componentes da estranha tríade que o acompanhava: Dusares, Ares, & Theandrios.


The abbe Starcky, while recognising two distinct deities in Ares and Dusares in the Roman period, was inclined to think that in origin they were once the same and that the name Dhu-Shara ("belonging to the Shara) had begun as an epithet of Ruda, from whom Arsu/ Ares developed. if this interpretation is correct, it would support the close association of Dusares with the Ares at Bostar. Furthermore, the third god on the Froehner gem and, as argued here, the third baetyl in the shrine of Dusares at Bostra, bear the striking name of Theandrios ("god-man"). This name too may perhaps best be explained as originally an epithet describing the anthropomorphic representation of Dusares. Subsequently as an independent god, like Ares, Theandrios could appear in both anthropomorphic and aniconic form, but the closeness of these two gods to Dusares remained. In a quite literal sense Dusares, Ares, and Theandrios constituted a trinity.[21]


Claro que a hipótese de que Dhu-Shara = "belonging to the Shara pode ser aceite embora me pareça mais adequado ser apenas = deus Shara.


Pois bem, este mais não era que o filho de Istar, que na Grécia seria equivalente de Eros enquanto «deus menino» e seria Ares depois de adulto.


Contrariamente a outras tríades esta parece corresponder à mesma entidade e ser, então, apenas uma maneira de revelar o mesmo deus sobre três formas, a saber: Dusares, o arcaico «deus menino» da aurora solar primordial, Ares / Hórus, uma variante de Eros na aguerrida forma juvenil e Theandrios, o deus mortal literalmente feito homem, tal como parece ter sido o caso de Osíris e que, como quase todos os deuses pascais e da fertilidade agrícola do oriente, viria a ser o precursor do cristianismo. No entanto, Theandrios pode ter uma origem mais subtil.


In the mythos of Madagascar, he was the first man created on the Earth. Asked what kind of death he and his wife wanted, after having created many children and grandchildren, Andriambahomanana chose to die like a banana plant, which soon puts forth shoots anew, while his wife asked to be sent to the moon, where she dies every month, to be born again the following month.



                                                                      > «bago».


Andriambahomanana < Andria-m-Baco-| Man-ana < Minos|, lit. Andrios, o filho do rei Minos.                   < Andriam < Manthria < Mean-Tira > Minotauro.


                                                          > Mandri-Anu < «mandrião»!


                                                                           > Mandrake.


Qual ressonância de fundo cósmico este nome do primeiro homem de Madagáscar constitui um remanescente mnésico das incursões pelo mundo marítimo dos homens do império minóico, no alto neolítico!


«Mandrião» • (De mândria), adj. preguiçoso; • indolente;• madraço; • s. m. indivíduo preguiçoso.



«Mandrião» < «mandria» < Cast. mandria ou Lat. malandria.


Como se vê a etimologia oficial de «mandrião» não é segura! A ter existido o Latino malandria, este seria o homem das malápias e não o homem do mal. Porém as inseguranças na etimologia oficial continuam:



«Malandro» < deriv. regressivo de «malandrino» < «malandrim» < It. malandrino.


Obviamente que a ter que derivar do italiano malandrino seria o literal luso «malandrino» de que «malandrim» seria uma corruptela por ressonância com «mandarim»! Como também os «cretinos»[22] eram cretenses também os «malandros» eram daquela ilha que pela sua qualidade de marinheiros e piratas, como os fenícios, e não seriam gente de muito boa fama, sobretudo durante a decadência da sua civilização, depois do sec. XIII antes de Cristo. Pois bem, se este epíteto chegou à Itália, que muito recebeu dos minóicos, então a má fama dos «malandros» cretenses pode ter estado relacionado com a má fama dos cultos sangrentos do Minotauro, que, como se infere doutras informações sobre os sacrifícios humanos durante ritos de fertilidade agrícola, vitimavam sobretudo estrangeiros! A mandrágora e o Mandraque receberiam também o nome das poções mágicas dos cretenses que serviriam para aliviar as dores durante os cultos sangrentos do Minotauro ou mesmo para provocarem a morte aparente que faria parte dos ritos de iniciação pascais!


 


Ver: TANIT, A DEUSA MÃE DO VENENO DAS COBRAS (***)


 


Como o mais famoso dos filhos de Minos era o Minotauro estaremos possivelmente perante uma redundância porque:


Theandrios seria então literalmente o deus Andrios, filho do rei Minos e, portanto, um variante homóloga de nome do Minotauro.


 


OROTALT


VIII — (...) Os Árabes não conhecem outros deuses senão Baco e Urânia, a que denominam Urotal e Alilá, respectivamente. Têm o hábito de raspar a cabeça como, segundo dizem, Baco raspava, isto é, em círculo e em redor das têmporas. – LIVRO III, TÁLIA, História de Heródoto, Traduzido do grego por Pierre Henri Larcher.


According to Movers, Orotalt is "the fire of God," ôrath êl, and Alilat the feminine of hêlêl, "morning star"; but a simpler interpretation is Alilat = the goddess.



Urotalt < Oratalt < Haur-at-(El) < Haurash ó Urash.


                                                                           = Ash-Haur > Ashur


                                                                           > Ausar => Osíris!


Urash já era na suméria o equivalente de Tamuz representado como uma estrela cadente ou um cometa possivelmente uma das primeiras referências ao conceito de anjo caído e de deus morto.


Alguns autores entendem que o deus nabateu Dusares era também árabe o que iria em contradição com a informação de Heródoto. Na verdade estaremos apenas em presença de uma das muitas variantes do epítetos divinos.


Los griegos que no entendieron las palabras Allah-Taalai y Al-Jlahat, formaron del primero el nombre Orotal y del segundo el de Alilat: indicando con ellos dos divinidades adoradas por los árabes.








[1] Design, Layout and Graphic Art by Jimmy Dunn, an InterCity Oz, Inc. Employee, All content, Graphic Art, Design, Layout, and Scripting Code Copyright 1996 by InterCity Oz, Inc.



[2]LA RELIGION FUNERARIA. OSIRIS,  Rosa Mª Bustos Ramos, rbustos@endesa.es



[3] "Ancient Egypt: the Mythology" © April Arnold 1997-1999, All Rights Reserved. Netjert@ixpres.com



[4] Noite em francês por coincidência ou por reencontro semântico?



[5] "F. A. Q. and Information about Egyptian Mythology", 8 May 1994 revision, by Shawn C. Knight."



[6] Taurus poderia vir de Ta + horus > thaurus em que ta pode ser apenas diminutivo de pai (aba > ata ? > ta?) = pai de Horus = Osiris? Ou seja, Taurus seria um epíteto de Osíris e seu animal tutelar?



[7] Lewis Spense, GUIA ILUSTRADO DA MITOLOGIA EGÍPSIA



[8] volume I das PRIMEIRAS CIVILIZAÇOES - DOS IMPÉRIOS DO BRONZE



[9] significante obvio das doze horas nocturnas que depois deus origem ao temo grego dodeca (dode < duta < Duat < Nuat > Nuta > Nocta)?



[10] THE NAMES OF OSIRIS IN EVERY SHRINE WHEREIN HE DWELLETH, Egypt Home Page Design, Layout and Graphic Art by Jimmy Dunn, an InterCity Oz, Inc. Employee All content, Graphic Art, Design, Layout, and Scripting Code Copyright 1996 by InterCity Oz, Inc.



[11] Na verdade, em língua francesa faraó é Pharaon.



[12] Ofir, junto à praia da Apúlia (< aphi-ullia?) em Portugal podem ser topónimos que guardam a lembrança desta época dos grandes falos megalíticos e o topónimo da cidade de faro uma reminiscência de uma possível relação comercial religiosa e política entre o Algarve e a mitologia ofídia mediterrânica por intermédio da cultura minóica, egeia ou faraónica. Ver: OFIUSSA (***)



[13]Egypt Home Page, Design, Layout and Graphic Art by Jimmy Dunn, an InterCity Oz, Inc. Employee.



[14] "Ancient Egypt: the Mythology" © April Arnold 1997-1999, All Rights Reserved. Netjert@ixpres.com



[15] by Jimmy Dunn, an InterCity Oz, Inc.



[16] ©1999 John D. MacArthur, Great Seal Mottoes Annuit Coeptis, He Favors Our Undertakings.



[17] Também o «cu e o tutu» são figurativamente olhos cegos.



[18] "The Book of Doors: An Oracle from Ancient Egypt" ,by Athon Veggi and Alison Davidson



[19] The Goddess of the "Temple of the Winged Lions", At Petra (Jordan), By Ph. Hammond.



[20] Christmas, Pagan Parallels to (Dusares’ Birthday). Source: Stephen H. Langdon, Semitic [Mythology] (Vol. 5 of The Mythology of All Races. Boston: Archaeological Institute of America, Marshall Jones Company, 1931), pp. 15–19. Copyright 1931 by Marshall Jones Company, Inc. Used by permission of The Macmillan Company, New York.



[21] The Cult and Representation of Dusares in Roman Arabia, By G.W. Bowersock



[22] The American Heritage Illustrated Encyclopedic Dictionary tells us the etymology for the word CRETIN: cre-tin (kre-tin, kret'n) n. 1. One afflicted with Cretinism. 2. A fool; an idiot. [French, cretin, from Swiss French, crestin, CHRISTIAN, hence human being (an idiot being nonetheless human).]


No entanto, os «cretinos» já existiam muto antes de todos os cristãos, pré e pés judaicos, porque o termo grego Xρηστός era usado com esta conotação antitética já por Aristóteles e Apolodoro pelo que o francês suíço deve ter sido, a este respeito, pouco inovador. A dúvida será então a de saber se Xρηστός teria algo a ver com Creta como parece ressoar no temo cretino actual em língua lusa!

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