Figura 1: A «bela Aurora» de Miguelanjo!
A AURORA NA TRADIÇÃO CALDEIA
Shamash, the son of Sin (17.Moon) and the twin brother of Ishtar (16.Star) emerges at dawn from twofold Mt. Mashu (see 17.Moon), the Eastern Gates of Heaven, which are opened by two gods, the Gate Keepers (who may be the Great Twins, Lugal-irra on the left and Meslamta-ea on the right, who correspond to Gemini), and brings beneficial warmth to people and crops. (Black & Green s.vv. Lugal-irra and Meslamta-ea, Utu, fig. 152 for the gates and gate keepers) Pythagorean Tarot homepage
A Aurora poderia ter sido uma redundância litúrgica na forma uma litania dirigida a Arina se Aur-Aur não derivasse quase que seguramente de Kur-kur(at) a deusa que foi também chamada Kurkurrat-ili[1] pelos sumérios! De Kurkura derivou o nome da deusa hindu Kurukulla e ... de Hércules, um dos mais prestigiados e arcaicos dos deuses solares!
Kur-kur(at) > Kaur-kaur > Haur-Hora > Aurora.
Kur-u-kul-la < Kuruku-ili-at < Kurkurrat-ili.
Aera Cura = Goddess of infernal regions.
Aera Cura < | Ha-Hera < Ka-Kera | -Kura > Sa-cura-cura > *Kiphurakura.
Na verdade, a teoria das «raízes linguísticas» cada vez se afigura mais um platonismo insustentável sob o ponto de vista lógico por enfermarem dum vício de racismo implícito e incontornável na medida em que se recusa a admitir como elementar o que é óbvio: as línguas mais antigas que foram escritas foram o sumério e o egípcio e ambas são línguas semitas que quando comparadas com os estratos mais antigos das línguas indo-europeias mais evoluídas manifestam uma evidente desvantagem evolutiva
Se houve de facto uma origem comum para as línguas ocidentais então esta origem tem que explicar não apenas as culturalmente mais atrasadas e recentes como foi o caso dos chamados grupos indo-europeus, como deve explicar também a origem de línguas muito mais antigas e por isso mesmo mais evoluídas como foi o caso das línguas semitas que se manifestaram logo nos alvores da história. Aceitando a existência formal de radicais para as línguas indo-europeias, espanta que se esqueçam paralelismos óbvios com o acádico, quanto mais não seja porque esta língua foi a que sucedeu culturalmente ao sumério, aquela com que foram escritas as primeiras páginas da história quando esta começou na suméria. Figura 2: Ishtar de Arabela, no seu aspecto guerreiro, transportando o sol à cabeça montado no seu animal de culto, o leão do sol do meio dia. (Esta versão artemisina da deusa caldaica da fertilidade faz parte de um padrão de Tell Ahmar (sec VIII a. C. museu do Louvre.) |
Comparando estas ditas raízes indo-europeias com a língua acadica intuímos que não faz sentido inferir a partir da complexidade do latim grego e alto alemão uma língua mãe indo-europeia ainda mais complexa do que a língua acadica já de si complicada. Porém, como esta foi culturalmente activa muito mais precocemente e por isso há muito mais tempo o mais natural seria pensar que as línguas indo-europeias foram influenciadas por esta no seu centro de origem que teria sido a vasta e indeterminada região em torno dos montes Urais ou da Arménia. É que a «história» escrita não começou nos Urais mas na Suméria onde Inana era já a senhora do céu que veio a ser a famosa Istar/Ester!
Bar7-bar7-ra: flames (reduplicated "to shine"+ nominative).
Pois bem, um dos epítetos guerreiros de Ishtar foi Arbela, lit. «a que transporta o sol» como a Sr.ª do Albotão.
Arbela < Arwela < Har-wer-a < *Karphera,
*Kurkura > «Barbara» >
Bar7-bar7-ra > Aruera > Auraura > Aurora.
Lúcifer = Lux | < Rush < Urash | + Kar < Kur º*Kar-fer!
Quer assim dizer que a aurora foi (*Kurkura >) Herkala, uma das esposas de Hércules que foi outrora um deus solar como Apolo, ou, pelo menos, como Lúcifer e ainda que Eos foi também Hebe.
Ver: ÚCIFER (***)
Sumer: Morning = Sha-Har = Ba-Zal = U-Zal-Le = Gi-Ba.
Morning light = Urash
Mourning (in) = A-Nir-Ra.
Zalag = Break of day = Bright = Chastise = Cleanse (to) = Clear (to become)
= Dawn = Purify.
Os vários termos que na língua da Suméria significavam aurora eram:
ð Urash + Ki > Ash-Ki-ur=>
ð Ishtar, «a filha do Kur» => *Ish-Kar > Ash-Har >
ð Can. Sakar > Sha-Har (= «aurora») >Wa-Zar (> «bazar»!) =>
ð Ba-Zal (= «manhã»), = Zal-Ba < *Zalak =>
ð Zalag.
u-| zal < zar < Kar | : = "time" + "to flow, pass".
Ba = apportion (to); assign (to); bestow (to); distribute; flee; fly; gift (as a); tool.
Gi (G) = black; firm (to be); noble; reeds;return.
Gi-Ba (= «manhã»), lit. = Ba = «o que transporta o espírito esvoaçante» à + Gi = « Terra Mãe »??? = Ki + Wa < Kika!
Ninshubur = Lady (Queen of the East) = Nin + | Chu-Wur < Ishkur?|
Nin-Ana-Si-Anna = Goddess - of Venus, Light of heaven.
A-Nir-Ra = Mourning (in), E-A-Nir-Ra = House of mourning,
=> A-Nir-Ra < contracção de An-Ur(a-U)ra => A N.ª Sr.ª Uraura, de que o nome da deusa mãe Aruru, já seria uma contracção.
An-úr: horizon ('sky' + 'base, floor'). an-uraš: heaven and earth; universe ('heaven' + 'earth').
=> An-úr-úr = o (luminoso) céu (da manhã) entre a dupla montanha (da aurora)!
De facto, na Caldeia a Deusa Mãe chamava-se Aruru > Aurura > Aurora!
Aruru (Ninmah, Nintu, Mami) - She is the mother goddess and was responsible for the creation of man with the help of Enlil or Enki. She is also called the womb goddess, and midwife of the gods.
E a N.ª Sr.ª do Este, Sr.ª da Aurora, «útero e parteira» dos deuses = Ninshubur < Nin | Chu-wur < Kaukur > *Kiphura > Shiphir > Zephir |!
Sendo assim, é forte a virtualidade de o vento Zéfiro e a cobra alada Kafura terem sido o par divino de deuses relacionados com a alvorada!
Aya (> Ai): - "Dawn," the spouse of the Babylonian sun-god Shamash. Epithet: "The daughter-in-law."
Acadic. Aya, a esposa de seu filho Ishkur = Shamash, lit. «o príncipe Sha» => Ea + Sher > Ester, a estrela Este (< Easht), da manhã > Eoster => Eo + soter => Eos, «a estreala da manhã», esposa de Ea, que primeiro foi Kar e, só depois, o seu «filho muito amado», Shamas no oriente e Apolo a ocidente e finalmente Jesus Cristo nos tempos modernos! Dai «nora» (< Lat. nura < An ura = Urania => Aurora), dado à deusa Aya, a esposa ou viúva do filho de Deus supremo que seria Enki ou o «sol».
AURORA DOS HITITAS
La principale divinité infernale du panthéon hittite est une divinité d’origine hattie (Lelwani). Elle a été assimilée à une divinité solaire sumérienne (Ereškigal), elle-même très anciennement assimilée en Asie Mineure à la déesse solaire de la Terre, changeant du même coup de sexe (divinité masculine chez les Hattis, féminine chez les Hittites). L’assimilation de Lelwani et d’Ereškigal a dû se faire à une date très ancienne. Elle est aussi l’équivalent de la déesse hourrite Allani. Enfin dans la tradition de l’ancien Empire hittite, la déesse du Soleil du pays Hatti, la parèdre du dieu de l’Orage, maître du Ciel, est en même temps la déesse de la Terre et des Enfers. Cette analogie se retrouve dans la tradition sumérienne où Ereškigal, l’épouse du maître de la Terre"Ninazu" règne sur les Enfers. Ereškigal correspond à la déesse babylonienne Allatum dont le nom se retrouve chez la maîtresse des Enfers hourrite Allani "la maîtresse". Dans la cosmogonie grecque, comme nous l’avons signalé, au terme du partage du monde c’est à Hadès qu’est échu le royaume des Enfers. Pourtant, comme chez les Hittites, c’est une divinité féminine qui prédomine dans l’Odyssée: il s’agit de Perséphone, fille de Déméter et Zeus, épouse d’Hadès. C’est elle qu’Ulysse voit régner aux Enfers et commander aux morts. C’est "la souveraine silencieuse des morts", "la Noble", "la Terrible", "la Pure".-- REMARQUES A PROPOS DES ENFERS DANS LE MONDE HITTITE ET LE MONDE GREC, par Catherine Saint-Pierre et Cécile Colonna.
A maioria dos mitos faz de Enki o deus criador do homem. O facto de por vezes ser também Enlil a ter este papel só reforça a suspeita de que houve uma época em que estes deuses seriam a mesma entidade.
Lilwani = Lil-Wi-An = An-Lil-Ki ou seja, Lilwani tanto poderia ter sido esposa de Enlil como de Enki.
Ararat = The ancient Anatolian (Turkey) creator goddess. Interestingly, we find a personage in Hurrian (borrowed by the Hittites) mythology called Alalu, who was an early king of heaven, supplanted by Ani. I believe this name is a contraction of an earlier *Alawa-alawa (becomes *Alâlû). (for details, see Christopher B. Siren (1996) Hittite/Hurrian Mythology REF, ver. 1.1) In addition, we have the Hebrew hallelûyâh, which is supposed to be derived from hallêl, "praise"; and to mean "may (all) praise the Lord!". Could this be a popular etymology? If, in fact, *jnw-jnw (*Nwnw) and *Alâlû are cognate, this would be a name for the primeval ocean dating back to the time when Nostratic and the Caucasian languages were forming in Southern Russia (circa 60K BPE). -- [2]
Pois bem, se de *Alaka => Alalu, ... também é possível postular a existência de outras alternativas foneticamente menos complexas como sejam:
*Alaka => *Alawa-alawa > Alawaalawa > Alaulau > Alalu
Lilwani = An-Lil-Ki => An-Lil-Ka > *Kalilan ??? > Halilan > Allani.
Como a matemática é hoje um dos critérios de cientificidade podemos tentar utiliza-la no campo da linguística arcaica já que a língua suméria, enquanto aglutinante, resultava de uma mistura de termos e conceitos que seguiam as regras intuitivas da aritmética.
Lilwani = An-Lil-Ki + Tiamat => An-Lil-Ki + Ki-Ama-at
= Ka-Lil-Ka Ama-at Anu > | Alila-at > Alalu-at > Alalat >
Ararat | Ama-anu < Menu > umn => Allatu-mn >
Allatum = Allalu + Amenta.
Ora, a verdade é que o núcleo duro de todas estas cadeia derivativas é apenas o nome de Lilit < Lil-at, de facto um dos nomes mais arcaicos da esposa de Deus e de facto um mero e gramatical género feminino de Enlil. As questões derivativas transpõem-se assim, como se pode ver no contexto da análise do nome de Enlil, para a origem do nome do vento! Pois bem, o contexto mítico de Lilit como deusa infernal faz desta deidade uma óbvia deusa da aurora e então é no contexto da mitologia deste fenómeno cosmológico quotidiano que deve ser colocada a análise semântica deste nome! Então,
Aruru > Alulu + tu > Alilitu > Liliat >
Lilit > lil, o vento Zéfiro que acompanha a aura!
Em conclusão os diversos nomes da Deusa Mãe dos mortos são os mesmos da deusa da Aurora e estão seguramente relacionados com o conceito mítico da «dupla montanha» por entre a qual nasce o sol!
Ver: OS MONTES DO ALVOR (***)
Parte da mitologia clássica é quase seguramente uma herança da Caldeia por via hitita mas neste caso parece que a Deusa Mãe, equivalente de Aruru, era Hannahannas < Kan-ana, Kan-ana, literalmente Sr.ª de todos dos deuses: do céu e da terra! Na verdade esta deusa mãe dos deuses deve ter sido esposa do rei dos céus dos hititas que se chamou primitivamente Alalu > *Aulaula. Não por mero acaso, tinha também os mesmos epítetos da grande deusa mãe dos caldeus, Nintu ou Mash, logo um desses pode ter sido *Aulaula < Aur-Aura.
Deste modo a Aurora terá chegado com Eneias a Roma onde já era Alba Longa (< Harkia-Ur-Enkia, a lua a filha guerreira de Enki, Inana º Atena).
Quanto a Aurios, a aurora grega, é obvio que deriva de Aura, tal como Aura Mazda e o lat. aurus do «ouro» metálico que dá cor a todas os «discos solares» das auras divinas e santas! Aurora é uma clara redundância derivada de *Kaur-kaur-a, de que deriva o nome da deusa tibetana Hercala, significando literalmente a dupla montanha dos pilares de Hércules ou, metaforicamente, a «Regina Coeli», esposa do soberano de todos os soberanos, Hércules, o Sol nascente entre as duas montanhas do mundo, os alvos montes da alvorada.
Em cima destas colunas, que impediam que acontecesse o que os gauleses de Asterix mais temiam: que o céu lhes caísse em cima, estavam os leões sagrados da deusa mãe.
Figura 3: Uto, o sol da sumeria nascendo entre as «duas montanhas da aurora, a Deusa Mãe guardadas pelos seus dois leões, os mesmos que no Egipto se denominavam Aker.
Aqrabuamelu (Girtablilu) - scorpion-man, the guardians of the gates of the underworld. Their "terror is awesome" and their "glance is death". They guard the passage of Shamash. They appraise Gilgamesh and speak with him.
Aqrabuamelu < Grec. Acro, lit. «o que está no alto como» | >
Aker| Wau-Meru > Aker-Kau-Meru, lit. «Aker o animal de guarda do monte Meru» < Ka-Kur Ka-Ur-Ama- =>
Sacar-Herma = Hermakis, a «grande esfinge» guardiã da aurora dos mortos!
Ver: OS DEUSES DA AURORA NA TRADIÇÃO EGÍPSIA (***)
A AURORA NAS TERRAS DO POENTE.
Deusa Mãe º (An)-Kur-kur > *Ura-Ura > Aruru > *Aur-Aaur > Aurora.
Como se viu, a Deusa Mãe era N.ª Sr.ª da «Dupla da Montanha», por causa do mito cosmológico da época arcaica que supunha que o sol nascia entre duas montanhas sagradas, as duas «colunas de Hércules», que suportavam o deus do céu acima da Deusa Mãe Terra!
Ces deux rochers avaient pour nom, dans l'Antiquité, Calpé (du côté européen) et Abyla (du côté africain). Ils portent ce nom car, selon la légende, Hercule aurait fendu le roc à cet endroit, formant ainsi le détroit. -- Hercule (et Héraklès, le plus grand des héros grecs), GUIDE MYTHOLOGIQUE. Nathalie Duplain Michel. henaro@mail.vtx.ch
Calpé < Karphex < Ishkarpe, lit. «a escarpa (de Gibraltar)» < *Ish-Kar-Ki, Ishtar. Abyla a sul < (Ávila <) Hawira < Cabirus < *Kaphura.
A norte, Calpé, a Terra Mãe da aurora boreal que era Ishtar < *Kiki-Kur, literalmente «o monte fêmea» e Abyla a sul, a *Kaphura, a cobra de fogo, seguramente referencia a um dos montes vulcânicos activos numa das ilhas do mediterrâneo da antiguidade arcaica e por isso suficientemente sugestivo do calor das terras africanas do sul < *Ki-kur, lit. «o monte macho» => Saturno ou Sacar seguramente descendentes de deuses da aurora da época dourada minoica!
Figura 4: A portas dos leões de Micenas com uma só coluna mas, com os dois leões da aurora. Em conclusão, as colunas de Hércules teriam sido *Kiki-Kur, o monte fêmia do norte, e *Ki-Kur, o monte macho do sul. |
Lur = basque name of the earth-goddess.
«Laura» < alur < Arur > Aurora
> Lur.
Ver: EOS (***) & Ver VENUS -- A MATER GENITRIX DA LAVÍNIA E DOS LATINOS (***)
CASTELO BRANCO
Por isso é que a Sr.ª do Almortão despontou com este nome em Castelo Branco.
Em latim: Leuca, ae, f., a town in Calabria, near the Iapygian promontory, now S. Maria di Leuca: secretaque littora Leucae, Luc. 5, 376. leuk-as, ados, fem. of leukos : L. petrê as pr.n. of mythical and real promontories. Leuci, ôrum, m., = Leûkoi, a people of Gallia Belgica, adjacent to the Lingones, whence, perh., the mod. Liège.
Em grego: leukos, ê, on, light, bright, clear (opp. melas in all senses), aiglê Hom. Od. 6.45; of colour, white, freq. in Hom. leukê, hê, leukon, to, as Subst., v. sub vocc. (Cogn. with Lat. lux, etc.)
Castra, cidade que assim se revela como terra dos montes brancos da aurora.
Castra <Kiash-Thar < Ki-Ishtar) Leuca (< Rukea < *Urki, terra de Ishtar,
a lua branca, ou a estrela d´Alva.
O estranho é que o nome lhe foi seguramente dado pelos gregos pois todas as formas latinas em leuc- já são derivações do grego onde já significariam branco, quase que seguramente por derivação a partir dos cumes brancos das altas serras nevadas, como se pode inferir do facto de o étimo ter ficado ligado a promontórios sagrados que os navegantes perseguiam ao largo quais faróis naturais em velhos métodos de navegação à vista!
Castelo Branco é uma tradução do nome da velha cidade romana de Castra Leuca em germano antigo (Germ. Ant. blank = «branco»), uma das poucas heranças dos visigodos. Ora:
Leuk- | < Lukea < Ruki | < *Urki. |
Blank- | < Wr-An-kea | < *Ur-ki + An. |
Alb- | < Arwea < Aurkea | < *Ur-Ki. |
Dito de outro modo, os três principais troncos de influências linguística que se juntaram em Castelo Branco (e na Península Ibérica) tinham por origem étmica comum da «luz» clara a cor da via «láctea» e o conceito de «brancura» o da estrela da manhã que era *Urki, seguramente a mesma deusa da pálida lua branca e dos alvores da aurora!
Porém, se os romanos não tinham traduzido o nome da cidade Castelo Branco de porque razão o teriam feito os visigodos e, sobretudo, como sabiam estes bárbaros do sec. V d.C. traduzir o grego?
Seguramente não o sabiam porque Castra Leuca seria apenas o nome erudito desta cidade que era conhecida entre os populares como *Castra Alba de que era padroeira a deusa *Tan-ish / Tanit, mais conhecida por Sr.ª Albu-Tanis, “a lua cobra ou o crescente lunar” de Dea Caelestis, divindade que foi adorada na antiga Egitânia (< E-Ki-tan), santuário de Ki, ou da lusitana Atégina (< At-Kakina), a Sr.ª das cobras do Almortão.
Al-mur-tanis < Karmur-Tan-ish, cobra dos montes do «Caramulo».
A par de Castelo Branco, em Portugal temos ainda a «Serra da Lousã» como memória da antiquíssima religião dos montes da aurora! Obviamente que quem colocou este nome a esta serra teria que habitar a poente ou seja lá para as bandas de Coimbra como ainda hoje assim é!
«Lousã < louçã» (< Lat. *lautianu ? de lautu, elegante, encantador, aprimorado???) Ou antes de: > Lautu > Leto.
< Lausan < Losna < Lau-ash-| ana < La-tu-ana > Latona.
< Ratian < Urash-Ana ó *Kartu!!!
Losna - Etruscan Moon Goddess.
Então, lautu é que deriva do mesmo nome arcaico da deusa que deu origem ao nome de Latona, a mãe de dos deuses da aurora Apolo & Artemisa? De facto, N.ª Sr.ª do Loreto, *Kartu e seriam variantes fonéticas da mesma Sr.ª da Aurora!
Outras deusas da Aurora:
Aum < Amu < Ama
Bhoor < Wauhor < Sakar,
Bhuvah < Wahuvaki < Kakiash,
Svaha < Shiwaka < Kikaka
Tat Savitur < ? Kaki Kakitur ?
Varainyum < Karanu > Urano
Bargo < Warko < Karkio
Devasya Dimahi < Thekakya Thimaki => Hekate & Temis?
Dyo Yonaha Prachodiyat < Kiki, Ki-Ana-Ki, | Kar-kaki-at => o fogo de Afrodite?
[1]"smelter of the gods" "mother of the gods" and "mother of all children" (Ver Inana).
[2] HTTP://WWW.GEOCITIES.COM/Athens/Forum/2803/proto-religion/creation-1.htm, Patrick C. Ryan * 9115 West 34th Street - Little Rock, AR 72204-4441 * (501)227-9947, PROTO-LANGUAGE@email.msn.com
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