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Ver: Enki = Enlil (***)
EL
EL: The Father of the Gods, the Creator of Created Things, The Kindly, Kodesh. Asherah is his wife. When he was young, El went out upon the sea, and there met Asherah and Her companion Rohmaya. He then roasted a bird and asked them if They would be His wives or daughters. They chose to be His wives. El mates with these Goddesses and Shachar and Shalim (Dawn and Dusk) are born. This family then builds a sanctuary and lives in the desert for eight years. This episode may be the closest we have to a Creation story involving El. El wears bull horns upon his helmet, and He is a grey haired and bearded patriarch. He resides at "the Source of Two Rivers" upon Mt. Lel.
Rohmaya < Rau-ki-Maja < Ki-ura-Mashu > Hormasho
> Hermes, um dos guardiães das montanhas da aurora.
Lel < Al-al < Arali < Arallu, as montanhas da aurora
ó Aruru, a deusa mãe da Aurora! < Kur-Kur!
Fazendo parte do mito do Génesis é bonito reparar nas referências à S.ª da Montanha da Aurora nos alvores da cultura humana. É também interessante pensar que El seria pai de Rohmaya que por sua vez seria irmão de Baal, este então uma abreviatura de Apolo. Neste caso, Ashera seria a Virgem Mãe primordial de Rohmaya, ou seja, de Hórus Hormacho.
Mas é sobretudo interessante verificar que El participa no mesmo tipo de simplificações fonética que permite ir de Kur-kur a Lel.
El's consorts are Asherah, Astarte, and Anat, all of whom are counterparts of the Mesopotamian Ishtar. Asherah and Astarte are El's wives or, in some contexts, his sisters; Anat is his daughter. Asherah is often referred to as a creator who gives birth to 70 deities.
Antes de se ter transformado no Deus misógino dos judeus El era um patriarca oriental típico, mulherengo e sedutor. Do seu Harém faziam parte as três divas canaanitas mais conhecidas, Asherah, equivalente de Hera, Astarte equivalente de Afrodite e Anat de Atena. O curioso é verificar que Anat era também esposa de seu filho Baal o que faz deste deus promíscuo um inveterado incestuoso. E boa verdade, a promiscuidade foi o resultado da acção desastrada dos poetas que fizeram a teologia de El porque estes nomes são meras variantes da mesma divindade que foi Inana/ Istar na Caldeia. Porém, a renovação judaica não só falhou em repor a verdade como se limitou a omitir de forma sobranceiramente misógina o lado feminino da divindade.
However, here is what is certain: the word Elohim occurs in Genesis as the name of the Creator(s), and it is a plural word. It is the plural of the word Eloah, which is the feminine form of the name El. When you try to find out why this feminine plural noun is used as the name of the Creator(s), information gets sketchy. -- Elohim by Mark Raines.
Se Eloah é um plural feminino de El então foi, de forma convenientemente ideológica, transformado num genitivo seguramente por sacerdotes revisionistas que desconheciam os meandros do aramaico.
El is the name by which the supreme Canaanite deity is known. This is also a name by which God is called in the Old Testament -- El, the God (Elohim) of Israel (el elohe yisrael: Gen. 33:20).
El < El-ah < El-oah => Elohim.
No entanto, é possivelmente o parédro feminino de El o elemento semântico que pode permitir descortinar a etimologia do nome deste deus.
Asherah, Athirat ("Lady Asherah of the Sea", "she who gives birth", "wet-nurse of the gods") (Canaanite and Hebrew). Ishtar ("light-giving queen of heaven").
Se Asherah for realmente equivalente de Hera então restaria apenas entender em que tipo de leitura (ou por causa de que ortografia!) e...porquê!
Asherah = As-Hera-h < Ash-Her-ash ó At-Hir-at.
> Ash-*Kertu > Sacar-tu, lit. “a que pariu Sakar” e, por isto mesmo, a que deu à luz a aurora e amamentou o «deus menino»!!
Nas línguas arcaicas, o infixo ash, e suas variantes, quando sufixo é geralmente genitivo o parto, ou um diminutivo, ou mesmo um feminino. Quando prefixo pode ter significados derivados desta semântica. Pode significar “acha de lenha” como variante de verga ou rebento nascido da “árvore da vida” ou mesmo como variante do conceito de parir e “dar à luz”! Na verdade, Em tema próprio sobre esta divindade ressalta-se o facto de esta deusa ser considerada na literatura judaica como sendo um tronco da “árvore da vida” ou seja uma espécie de «acha» de lenha, ou seja ainda, uma deusa do fogo como Vesta.
A própria etimologia de Vesta faz pensar no fogo como sendo, qual lava vulcânica, o “filho das entranhas da terra”. Esta mesma metáfora ocorreria ao pensamento mítico arcaico durante as temíveis queimadas mediterrânicas. Por outro lado sendo uma deusa do parto que dava à luz a aurora era como Istar, “estrela da manhã” e “rainha que ilumina o céu”! Claro que a Hera falta o sufixo genitivo de Ashera, por mera vicissitude linguística, mas a verdade e que Hera foi também adorada pelos micénicos como sendo um tronco da «árvore da vida».
Ashera era uma variante de Tiamat pelo que seria tão aguerrida quanto veio a ser a sua filha Ishtar / Astoret. Hera seria também uma generala! O étimo que deu origem a muitos termos militares é precisamente Her-, presente tanto em Hera quanto em Ashera! Ora, podemos ir etimologicamente de Her a El passado por Hel!
Ver: KAURAN / HER- (***) & HERA (***) & ASHERA (***)
“Cognates of 'el indicate the divine in most Semitic languages throughout the different periods of language development (ilu in Akkadian; il in Ugaritic; 'l(1) in Aramaic, Palmyrene,Phoenician and Punic; 'lh(1) in Aramaic, Hatra, Nabatean, Palmyrene and Samal; Ethiopic is the only exception). The derivation or etymology of 'el and its related forms is unclear. There is even debate whether 'eloah and 'elohim, which are clearly related, are from the same root as 'el...In numerous texts reflecting the Ugaritic Canaanite culture, El was the proper name of the titulary head of the hierarchy of deities (as in numerous other Semitic cultures).” [OT:DictOT5, s.v. “God, names of”] -- http://www.christian-thinktank.com/trin02.html
A etimologia de El só não é clara porque não se que que o seja. Na verdade, este nome só pode ser uma derivação constritiva do nome do deus das tempestades e do vento que era o sumério Enlil, irmão gémeo de Enki, o deus da sabedoria, cuja relação com o pássaro Anzu nos reporta para a ave do Espírito Santo.
Pois bem, as confusões fonéticas e semânticas podem começar agora. Os registos mitológicos antigos referem a tanto a existência de deuses com nomes como Hel / El como Ellel e de Hellel!
El já era conhecido dos hititas!
Ellel = (Ellilus) Hittite god taken over from Babylonian's Enlil ('Lord of the Air/ Sky'), the father of the gods. He equated to the Hurrian father-god Kumarbi. Ellil (Illil, Sumerian Enlil)
Enlil aka Ilu aka Abba aka Illulu. Lord of the Air and Earth. With Enki became joint Guardian of the Table of Destiny.
> El-lu > Illu > Ilu > Illulu.
*Hel-| Lelu > Li-lu > Lil => Enlil.
Erra-Gal => *Hel-Hel > *Hel-Lelu < *Hellilu > *Hellel > Helel.
El-lel < El-lil(us) < El-lil < *Hellilu ó En-lil > Il-lil.
An º Il < El < Hel.
Enlil < An-| Lil < *Lilu > Akkadian. Ilu > Ugaritic 'l > El => etc.
Quer dizer que Anu já podia ser substituído por El ou Il na mesopotâmia. Seria então El um teónimo imotivado criado à imagem e semelhança do pensamento semita ou um termo arcaico derivado de Hel e que acabou El / Il por ressonância fonética com o lil de Enlil, tal como com Bel de Wer? A resposta mais provável passa pela possibilidade de El ter aparecido pelas seguintes vias linguísticas.
HELEL
How hast thou fallen from heaven, Helel's son Shaher!
Thou didst say in thy heart, I will ascend to Heaven.
Above the circumpolar stars I will raise my throne
And I will dwell on the Mount of Council in the back of the North
I will mount on the back of a cloud.
I will be like unto Elyon.
(…) Another possibility -- Note that in my last post to you the Hebrew word is noted as "hel-lel" in the footnote of the New World Translation of the Holy Scriptures, and that you say in the Phoenician FAQ that "Mt. Lel" is where El lives. Could "Hel-lel" be "Hel of Lel?" -- [1]
Num campo cultural como a mitologia que vive de paredes-meias com as insuficiências linguísticas todas as virtualidades são plausíveis. O Difícil é saber quais, de todas estas são entre si compatíveis porque muitas serão mutuamente exclusivas ainda que outras possam ter sido meramente alternativas. De facto as possibilidades ortográficas seriam várias:
Hel-el, lit. “Sr. Hel dos exércitos (celestes)”, não tem nada de relevante!
*Hel-Lelu, lit. “Hel, O que habita nos montes Lel da aurora (como El!?)”
*Hel-Hel < Her-Gal, “Erragal o rei dos exércitos (celestes)”.
De todas, a menos verosímil por parece com uma mera analogia circunstancial é de facto Hel-Lel. Sem outras provas adicionais arrisca-se a ser apenas uma segunda leitura a fortiore, por parecer um aproximação por encomenda. De qualquer modo, como nas paralogias da leitura mítica tudo flúi e reflui podemos aceitar esta alternativa como uma prova virtual de que Helel foi o próprio El na origem deste nome. Por outro lado, Elyon aparece aqui como variante de Hélio. Então, El / Elyon no papel de Hélio seriam um deus da primeira geração, Shaher / Sakar seria Saturno /Crono, da segunda geração, e Helel seria um deus da terceira geração como Apolo. No entanto, aprece neste mito como Fotão /Lúcifer, filho de Apolo. Obviamente que a mitologia nunca foi uma ciência exacta como a matemática e, quando se trata de fazer correspondência entre mitologias de culturas diversas há que contar com discrepâncias que tanto podem resultar de variantes linguísticas quanto de alterações semânticas por idiossincrasias locais, de natureza política, geográfica ou outras.
O interessante é constatar que Helel seria um teónimo de Athar.
Athar = The Canaanite god of the morning star. After his failure to replace BAAL he is made ruler of the underworld.
Shara: Sumerian city-god of Umma, modern tell Djoha, North-East of Uruk. Son of Ishtar. Epithet: Hero of Anu.
Athar < Ashar > Shar(a) º Helel.
Ver: EROS / ATAR (***)
Helel: Or Lucifer. The Light Bringer, the Morning Star. Son of Shachar. Helel once attempted to take his Father's Throne, but failed (another myth concerning Venus' place as the last star in the sky each morning, as if trying to defy the Sun). This is the very Myth which spawned the Christian Myth of the War in Heaven (see Issaiah 14:12- which, in Hebrew, says "Helel", and not "Lucifer"). Hel, Hela: Teutonic Goddess of the kingdom of the dead, not considered as a place of punishment.
Se Her- veio de Hera, Helel veio de Hel / Hela! A verdadeira etimologia de Hela teria então sido *Helila, mãe de Helilu.
Mais uma vez se suspeita assim que o panteão nórdico foi para ali levado por navegante e missionários fenícios ou minóicos.
Elohay Tz'vaot - God Of Hosts, or God of Armies: (2 Samuel 5:10). The Strong One is a mighty warrior and is the commander in chief of the armies of Heaven and His people on earth.
Antes da complexificação dos panteões paternalistas, o deus primordial era precisamente o filho da Virgem Mãe, Eros, Hórus, Kur, ou o “deus menino da aurora”, Lúcifer, ou qualquer outro!
Se El era deus dos exércitos era *Her-Hel, “Erragal o rei dos exércitos (celestes)”, título que passou para o deus dos infernos Helel, como é de regra, desde Nergal.
Chelius ó Hel(ios) => Hel(ios) + | Kar, lit. “o que transporta o Sr. Hel, o sol”
> | Hal > Al(to) ó Hel-al ó Helel < Hel-hel < *Her-Hel
«Alto» < Lat. altu < altiu, lit. “Deus Al”?
A raiz étmica presente na semântica de transporte deste nome semita tem pouco a ver com o pher dos gregos e muito a ver com o germânico de que derivaria o francês haler. O nome do deus dos infernos Helel pode assim fazer luz sobre a origem do nome do deus dos judeus, herdado afinal do nome do deus supremo dos canaanitas. Por outro lado a expressão nazi “Heil Hitler” era mais semita do que os seus utilizadores se atreveriam a pensariam!
The word El is a generic name for "god" in Northwest Semitic (Hebrew and Ugaritic) and as such it is also used in the Old Testament for heathen deities or idols (Ex. 34:14; Ps. 81:10; Is. 44:10). The original generic term was 'ilum; dropping the mimation and the nominative case ending (u) becomes 'el in Hebrew. It was almost certainly an adjectival formation (intransitive participle) from the root "to be strong, powerful" ('wl), meaning "The Strong (or Powerful) One." -- The Religion of the Canaanites [2]
Il = A Semitic name for god, similar to El. Wer = Semitic weather-god of Mesopotamia.
Bel: Title, "Lord". taken by various gods as head of their local pantheon. The term refers to Marduk in Babylon, Assur in Assyria, and Ninurta in the epic of Anzu.
There can be no doubt of the identity of the names Ba'al and Bel, the Babylonian god mentioned in the Old Testament, the Bel or Belos of the Greeks, i.e., the Assyrian Belu (Bilu) contracted from Be'el, which is modified from Ba'al by the influence of the guttural.[3]
Ver: BAAL (***)
Ba´al, enquanto filho de El, pode ajudar-nos a compreender a etimologia deste teónimo tão constrito! A hermenêutica dos assuntos bíblicos esta cheia de rasteiras em resultado de exegeses feitas e refeitas pelos mais diversos interesses etiológicos ao longo da história. Ba´al só era o babilónico Bel na aparência! O mais provável é que, sendo aba aramaico e sumério abba = pai tivéssemos.
> Abel.
Sumer. Abba > Arama. Aba + El > Aba-el > baael > Ba´al.
Ou seja, Ba´al foi sempre cananneu e foi confundido com Bel babilónico por mera analogia fonética. Por outro lado, os babilónicos Bel ou Bil eram variantes fonéticas de Wer, por sua vez todos variantes do nome do Kur. Não é por acaso que Kurie / Kyrie, seguramente variantes pouco evoluídas do nome kur, significam Senhor em grego!
Como se viu que Hel também era evolução fonética do nome do Kur, Ba´al / Bel e El seriam na origem variantes do nome de Eros Protágono, o que apoia a tese evolucionista dum monoteísmo minimalista primordial.
De facto, seria pouco provável que o nome do filho viesse a ser a origem étmica do nome do pai mesmo no paradoxal mundo da mitologia! No entanto, um dos senhores dos exércitos babilónicos, Bel, o deus que foi Ver das estações do ano e o celta Beltano, pode ter sido a origem a origem da moda fonética, mas não da via étmica, que iria levar a forma constrita do nome de deus El!
El < Il(um) < ul ? < ? ´wl < Wul < Wer < Kur > Hul > Hil > Hel
> Il-il > Lil > Il > El. Etc.
A contraparte árabe seria Allah!
Quer dizer que terão existido no mundo semita todas as variantes:
Al, El, Il, ol? e Ul?
Allath ó Alleta ó All-ush > All-Uza
All-Caco > All-aka > Allah!
El-aka > Elat(a) > Elah.
Allah-Taalai = El dios supremo, creador y glorificador, adorado principalmente en el país de Hedjaz, Arabia Pétrea, antes del advenimiento de Mahoma.
Tallai era assim um termo com o memo étimo do grego tel- presente no nome de Talos, Tellus, e Telepinus, etc. Então, é bem possível que Taalai seja a evolução dum nome alternativo de Allah.
Tellus < Talala < Kal-Kal, o rei dos reis
> *Kallaki, o rei dos reis de toda a terra! > Hallahi > Allah.
Em boa verdade, o sol é (Al)tíssimo e também é de facto Deus! El, é também em espanhol e em português arcaico um pronome definido, O, Aquele que É.
De Helel teria surgido também a expressão consagrada El-Elyon.
Ver: PRIAPO (***)
Em conclusão, o sr. supremo foi nos primórdios o próprio sol que deu por isso nome ao deus altíssimo a partir do nome do sr. do Kur. Afinal o nome do deus dos céus nasceu nos infernos do Kur.
ELYON
A expressão El-Elyon < El-El y An, que traduzida literalmente significava «Altíssimo Senhor Deus», foi redundância enfática muito vulgar nas liturgias antigas, facto de que o «Kyrie» constitui uma evidente reminiscência fóssil.
A verdade é que Kírie Eleison = «Senhor, misericórdia»! Assim sendo, deveria ser muito mais correctamente traduzido por, cordial senhor, obrigado senhor, ou qualquer outra formula enfática de apaziguamento diplomático, ou pedido de clemência diante duma autoridade toda-poderosa. De facto Khai're era uma saudação grega! Quanto a Elison só pode ser uma variante de El-Elyon, quiçá mais arcaica e muito mais significativa pois tudo indicia que:
Kyrie Eleison < Kur Ya El ishan
< Kario, senhor do fogo celeste ou filho do deus altíssimo
< Kur-kiu An Kurisco = *Kur-kiu An Ishkur,
... ou seja quase tão redundante e confuso como o *Kaki Ishkur Kius de Oestosyros, o equivalente de Apolo dos citas.
No Corredor Sírio reinava o deus canaaneu El, (also called Latipan, and possibly Dagon) uma inegável evolução do nome do deus solar Kar.
Kur > Kar > Hal > Hel => Helios e El!
Se El era D®agon, era Enki e, então, Baal era Ishkur!
ALEYIN
Aleyin - El Elion (of the Bible), "the All Highest," also Elioun or Elyon, was called "The Baal of the Earth," Rode the clouds with 7 companions and 8 wild boars. At Salem (the early Jerusalem) Melchizedek worshipped El Elion (translated in the OT as "the most high God"). Son of Baal and Asherah, his consorts were his sister Anat and his mother. The same as Amurru and Reshef (See Anat) [4].
Este deus que começou por ser o senhor deus altíssimo e acabou no significado genérico de Senhor por antonomásia era adorado a par de Ba´al de que um dos epítetos rituais era...
´al´iyn, ´al´iyanu, aleyin, eleyin, aliyin, eliyan, elioun .[5]
...o qual costuma ser traduzido por: «Majestoso, Altíssimo, Supremo, Omnipotente, Todo-poderoso», ou seja, genericamente tudo e nada de específico!
´Al´iy- > aley- > eley- > aliy- > eliy- > eli-| n < in < un < oun < an < Anu|
ó *´al´iy-Anu < Harij-Anu < Kar-ish-An < Ishkuran.
Aleyin < ´al´iyn < ´al´iyanu < *Halish + Anu > Elioun < Elyon
Alalush ó Karish = Ish-Kur.
´El `olam, = "God/ ´El the Eternal One", worshipped at Beer Sheba.
El `olam ó El-| Hauram < Kaur-ma => Herma |
Kaur-An óEl-Elyon.
The Most High God is the Hebrew, El-Elyon. This is the first time it is used in the Bible, and Abraham must have liked the Name, because he immediately used El-Elyon in Verse 22 to declare who God was to the pagan king of Sodom.
El-Elyon < Karkarian < Sacar (i)an < Hercal (i)an!
É obvio que a invocação hebraica El-Elyon constitui uma mera redundância grandiloquente, hercúlea e solar deste mesmo epíteto, facto que não faz mais do que reforçar a falta de originalidade da teologia judaica, pelo menos nos tempos anteriores ao 1º milénio!
Interestingly, we find a personage in Hurrian (borrowed by the Hittites) mythology called Alalu, who was an early king of heaven, supplanted by Ani. I believe this name is a contraction of an earlier *Alawa- alawa (becomes *Alâlû). (for details, see Christopher B. Siren (1996) Hittite/Hurrian Mythology REF, ver. 1.1)
In addition, we have the Hebrew hallelûyâh, which is supposed to be derived from hallêl, "praise"; and to mean "may (all) praise the Lord!". Could this be a popular etymology? [6]
Ora bem, se o hitita Alalu tem a ver com o «aleluia!» pascal tudo tem a ver com os antigos mitos solares de morte e ressurreição primaveril de que Hércules seria uma das manifestação helénicas, aliás reduzida ao seus aspectos de círculo heróico das caserna e, por isso, manifestamente tardia e dessacralizada!
Halelehua - casa del fiore di lehua (hawaiiano, lehua fiore della pianta 'ohi'a)
A equação proposta que vai de a *Alawa a Alalu prece implicar uma contracção drástica. No entanto, como se referiu logo no início, faz sentido relacional o deus que habita os montes Lel com os montes da Aurora..
*Alawa (> Lat. alba > «alva», s. f. primeiro alvor da manhã)
> *Alawa-alawa[7] > *Alâlû > Alalu.
No entanto, ela foi de facto necessária para, ao passar por Tróia, trazer a «Aurora» do matutino «Alba Longa» da Anatólia ao Lácio!
«Aurora» < Awrawra < Araw-araw < *Alawa-alawa.
Se foi isto que terá acontecido com a Aurora pelo menos confirma-se a suspeita de que este tipo de epítetos solares hercúleos têm um carácter semântico inegavelmente redundante! Assim, por esta mesma lógica etimológica, poderá ter acontecido o mesmo com Alalu restando apenas saber como se chegou a *Alawa. E tudo indica que *Alawa < Harphia < Kar-kia, literalmente a Deusa Mãe, a Sr.ª da Montanha cósmica que dá à luz o sol! Então já podemos entender, pondo de parte o manifesto apriorismo da suposta origem caucasiana das chamadas línguas indo-europeias, o que se segue:
If, in fact, *jnw-jnw (*Nwnw) and *Alâlû are cognate, this would be a name for the primeval ocean dating back to the time when Nostratic and the Caucasian languages were forming in Southern Russia (circa 60K BPE). [8]
Ver: NUN (***)
Ora este conceito coloca-nos na esteira da importância emergente do conceito do «Pai solar» que a psicanálise reconhece como sendo nuclear para a estruturação da personalidade humana como sublimação do «complexo de Édipo».
Ora, ainda em Creta, na época Micénica, aparece escrito em linear B numa placa de Knossos o nome do Deus E-NU-WA-RI-JO que se supõe ser a origem do epíteto da época clássica, Enyalios, de Ares.
Claro que Ares < Har(es) < Kar, é mais uma variante helénica da faceta de solar de Enki enquanto deus dos exércitos que foi o deus Amom do signo do carneiro, no Egipto enquanto Pan era deus da virilidade do cabrito montês!
Ora, a fonética deste divino nome micénico permite-nos suspeitar de que:
El-Elyon < Har-Helyan < Kaur-Heli-Anu > Her-galy-an, lit. «o rei dos exércitos do céu» => Hércules ó Enu Warijo
Enu | Warijo < Anu War-ishu < Anu Ishkar < Ishkuran! E ainda...
> Karilho >Kaur-Heli(o) > Shaulheli > Fr. Soleil.
Enu | Warijo < kurijo> Karilho > português, «Caralho»
ó Kar-lu + Aka =>
Ishkur-lu > Aka-Kar-lu > Haphar-lu > Apallo > Apolo.
Na verdade, se Apolo era o deus do Sol, Hélio era o seu nome em grego e perto deste nome esteve o nome do deus supremo dos urartianos, Haldis, lit. «o deus (lat. dis) Hal» povo remanescente dos hititas de que *Kar era o sumeriograma com que a revolução efectuada no panteão por Tudália nomeava o sector dos deuses cordiais. E de *Kar derivaram quase todos os deuses solares conhecidos como se viu.
Ora, sendo a psicanálise sobretudo aceitável como paradigma interpretativo da correlação entre a evolução da bio-psicologia para a psicossociologia humana o paradigma do «complexo de Édipo» / «Pai solar» transpõe-nos para o âmago da origem do pecado original como reminiscência simbólica da própria dinâmica do regime do «macho domin»ante que impunha o conflito individual violento de como forma do acesso ao poder das novas gerações.
ASHUR
The Assyrians of today always referred to themselves, as confirmed by many historians, as Atourayeh, to their land in the plains of Nineveh as the land of Atour, and to their God as Ashur, hence their neighbors called them Ashuriyeen (singular Ashuri) reference to their God Ashur.
Assyrians were known too as Athouriyeen and Athour for the people and the land respectively in Aramaic and Arabic. When the Greek under Alexander the Great passed by the land of Atour in 337 BC, he called the inhabitants ‘Assyrians’ instead of ‘Ashurians’ since the Greek do not have the letter ‘Sh’ in their alphabet.
Later the Greek modified the term to Syrians in a wider range to refer to Assyrians and when used with "The" as the definite article (al, in Arabic), it appeared as ‘The Syrians’, in Arabic it read ‘al-Syrian’ or as truely pronounced ‘al-Sir-yan’ (‘Sir-ya-ni’ in singular form) and in our mother language Syriac ‘Su-ra-yeh’ and the singular ‘Su-ra-ya’.[9]
Figura 3: Ashur corresponde a uma representação do deus supremo dos assírios em forma de «disco solar» alado. Claro que uma representação tão explícita como esta não deixa dúvidas quanto ao facto de este deus ser o Sol. Por outro lado, também fica evidente que esta figuração aglutina simultaneamente o disco solar alado dos egípcios a pomba do espírito santo correlativa do pássaro Anzu |
Notar a similitude entre o nome “Su-ra-ya” e o do deus hindu do sol, Suria!
Ver: SURIA (***)
Uma das etimologias possíveis do nome deste deus seria:
Ashur < Ã-ashur < Anshur < An Ishkur.
Anshar ó Sumer. An gal, lit. «Rei do Céu»!
Assim, a etimologia deste deus pareceria não deixar dúvidas de que o «rei do céu», que era obviamente o sol, era também Enki, por ser também Kar, aqui significativamente representado como a pomba do Espírito Santo que atira do céu flechas de sabedoria na forma de raios de luz solar que iluminam o mundo e permitem ver a verdade das coisas!
Entretanto, com os progressos no domínio da domesticação animal que levaram à revolução agro-pastoril pós diluviana o Homem descobriu que podia ser Pai.
Uma vez na posse deste saber não só se aproveitou dele para reforçar a sua legitimidade de «macho dominante» como para construir um novo regime de fundamentação da autoridade social a que chamamos patriarcado, baseada na consagração do princípio da primazia das relações familiares patrilineares com as quais passou a ser possível a transmissão hereditária da riqueza e do poder, que entretanto tinha passado a ser possível de acumulação.
Assim sendo, a análise do nome de Apolo revela-nos epifania dos primeiros passos no sentido da elaboração do «eu ideal» a partir interiorização da imagem mítica do Pai[10] Solar / Mãe telúrica e lunar, por sublimação do complexo de castração pós-diluviano com que começou o patriarcado.
Aceitando que o sol foi o deus supremo Kar Kar An, pouco mais afirmamos do que a definição do papel de rei dos reis do deus supremo que, sendo Enki, coloca este deus na qualidade de digno do epíteto de Kar.
Este facto sugere, tanto pela fonética como pela personalidade de deus solar da sabedoria, relações com a divindade sumério Apkallu = homem de Apkal, o deus Enki.
Assim uma das primeiras possibilidades para a origem do nome de Apolo poderia será:
Apkal + lu = Ap ki al lu => Aphaullu > Aphulu > Apullu > hit.Apulun > Apôllon > Apolo.
Irkalla < Er(ra)kalla < Karkalla, Ereshkigal, irmã (ou mãe) de Ishtar, e ambas seguramente esposas de Hercules / Karkaran / Enki.
"And naked, with her splendor, and her power, and her beauty all gone from her, the Lady of the Gods came before Irkalla. And Irkalla (< Kurkalla => hind. Kali), the goddess of the World Below, had the head of a lioness and the body of a woman; in her hands she grasped a serpent."
A correlação da componente sexual do poder com o calor dos raios solares por intermédio dos aspectos óbvios do ardor amoroso estiveram patentes no mito da potencia viril de Hércules e permanecem patentes na grosseiras conotação fálica do «caralho» do calão português etmicamente o mesmo que carago e o «carajo» espanhol!
No quadro seguinte resumem-se as correlações semânticas dos nomes ofídicos e solares mais importantes da mitologia antiga.
Kur kur, «rei dos reis» < Kaur Kur | Ka | Kur | ur |
| < Ur |
Kafura, a deusa cobra | Ka | Phur | ra | < Ura | < Ur |
Sakar < Sakara | Sa | Kar | ra | < Ura | < Ur |
Saturno < Satur + An | Sa | Tur |
|
|
|
Herkules < Ka Ur Kul < | Ka | Kur | ru | < Uru | < Ur |
Apolo < Ha phal lu < = | A | Pol | lu | < Ulu | < Ur |
Como se vê por este quadro, Kur Kur[11] é o núcleo semântico central de todos este nomes e constitui uma redundância linguística do nome de Kar com o significado metafórico de «rei dos reis» e dos seres celestes, como era o caso do sol.
HÉLIO
Se Tudhaliya, rei hitita, tem ligado ao hieróglifo do seu nome um Sol alado é porque Haliya = sol, glória, destino triunfal!
Hélio = [12]Na mitologia grega mais antiga Hélio era deus do Sol, filho dos titãs Hipérion e sua irmã Téia, irmãos de Selene e de Eos, deusa da aurora. Todo dia conduzia seu carro de ouro através do céu, proporcionando luz a deuses e mortais. Many think that Apollo becomes the Olympian "sun god", but this idea is mostly based on speculation and assumption. The equivalent of Helios in Roman mythology is Sol. Figura 1: Hélio, deus do sol grego. Então, «Sol» = hélios < Haliya jacta est = «a sorte (dos dados) esta lançada»! Ora, se abandonarmos por instantes o plano metafórico da mitologia e passarmos ao da realidade astrológica confirmamos que. «O Rei dos reis do céu» só pose ser o Astro Rei que é o Sol. |
A vantagem da escrita ideográfica é a de permitir leituras subjectivistas sem com isso perder a força informativa.
[10.17.9] When the Carthagineans were at the height of their sea power, they overcame all in Sardinia except the Ilians and Corsicans, who were kept from slavery by the strength of the mountains. These Carthaginians, like those who preceded them, founded cities in the island, namely, Caralis and Sulci. Some of the Carthaginian mercenaries, either Libyans or Iberians, quarrelled about the booty, mutinied in a passion, and added to the number of the highland settlers. Their name in the Cyrnian language is Balari, which is the Cyrnian word for fugitives. [13]
Caralis < *Kar Helios > *Kar-Hal(th)is,
... ou seja, os que precederam os Cartagineses seriam hititas adoradores de Haldis?
Sulci, lit. «terra de Sul, ou seja, cidade do sol, o que equivale a dizer que ambas a cidades teriam sido hititas na medida em que foram realmente os povos da antiguidade mais explicitamente adoradores do sol! O nome de Hélio, que é assim fácil de derivar do nome de *Kar, o arcaico deus solar, redundaria...no nome de Hércules.
Lat. Hercul(es) < Grec. Hercal(es) < Hel-Kar(ish) < *Kar Helios
ó *Carhal-thys > Caralis.
Como Heródoto notou, só na Grécia é que Hércules não eram o deus primordial ficando-nos assim a suspeita de o mito deste deus corresponder a uma relação equívoca entre um fundo lendário duma antiga epopeia micénica cujo herói teria, por mero acaso ou por remanejamento posterior, um nome arcaico de Deus, já esquecido pelos gregos!
Perhaps the most famous and celebrated of all the Greek heroes, and himself a demigod and more, Hercules was born as a son to Zeus and Alkemene, (rasto da porção solar do mito) the wife of Amphitryon, a descendant of Perseus (resto lendário).
Porém, o facto de o nome da mãe deste deus ser Alquimene, nome demasiado aparentado com o de Artemisa, e, mais ainda, de Climene, deixa-nos a suspeita de a lenda de Hércules ter sido moldada sobre um antigo mito solar em que o «Deus menino» nasce, no equinócio do Inverno, duma virgem deusa mãe!
Ver HERCULES (***)
Na verdade, muito antes dos deuses terem sido nomeados pela primeira vez, o poder e a autoridade omnipotente foi qualidade do «macho dominante» dos símios superiores, o guerreiro e campeão do harém onde a Deusa Mãe era a todo poderosa senhora das cobras, rainha dos céus nocturnos lunares e estrelados e dos infernos subterrâneos .A correlação entre a característica essencial da posse privilegiada do «poder de fogo sexual», depositada nas entranhas do corpo da Mulher pela Deusa Mãe, que era característica do regime antropo-social de «macho dominante», com o poder calorífico do sol diurno era tão óbvia que acabaria por ser inevitável. Porém, explicita ou implicitamente o sol foi sempre o soberano absoluto do Céu. A correlação entre a característica essencial da posse solitária do poder de fogo sexual, depositada nas entranhas do corpo da Mulher pela Deusa Mãe, própria do regime de «macho dominante», com o poder calorífico do sol diurno era tão óbvia que acabaria por ser inevitável. Na verdade, explicita ou implicitamente o sol foi sempre o Deus Supremo do Céu. Ficamos então a saber que o nome de Hércules deriva dum antiquíssimo epíteto solar tal como o «caralho» que é mais interditos dos palavrões portugueses! Assim, pelo menos em Portugal guarda-se ainda na mais arcaica forma de expressão que é o calão a memória do nome do deus primordial supremo que foi Kar, o «rei dos reis» e de todos os astros, o Sol.
Ver: CARALLIU (***)
Hêlios, ho, Ep. êelios , as always in Hom. (…) and Hes., cf. Hp.Alim.42: Dor. aelios (…), but halios [a_], S.Tr.96, E.Alc.395 (a^elios S.Tr.835): Cret. abelios (i.e. a W-), Hsch.: Aeol. aelios Sapph.79(= Oxy.1787Fr.1.25), Supp.25.7; alios Sapph.69 (s.v.l.): Arc. aelios (or ha- ) IG5(2).4.12 (Tegea, iv B.C.):--sun.
De todas as variantes a que mais arcaica será a cretense.
Cret. Abelios < Awelios < Aker-(ios) > Egipt. Aker.
> *Ahelios > Dor. Aelios > Ep. êelios
> Arc. Halios > Grec. Hélios.
ð Abellio = “ The Gallic god of apple trees. A local deity of the Garonne valley.” => «Abel, Abelardo, Abílio etc.».
ð Abel(lio) => B(a)el > Baal > Beli > Bile => Belenus = Belanos (Belenus, Belanos [Gaul], Beli [Briton & Cymru]),[14] = “The Celtic god of light and healing.” => Bellona.
Ver: LÚCIFER
Phaethusa = Phaethusa, or Phaetusa ("radiance") was a daughter of Helios and Neaera, the personification of the brilliant, blinding rays of the sun. With her sister, Lampetia, she she cared for her father's flocks on the island of Thrinacie. Faetonte = Filho de Hélio e da ninfa Clímene.
Fetusa tem uma semântica interessante pois significa, a “brilhante” pastora dos rebanhos do sol, possivelmente as estrelas.
Faetonte < Pha-et-onte que, por analogia com Fetusa deveria ser:
Pha-et-usho
Fetusa < Pha-eth-usa < Phaeth-usha, lit. a filha de Pha-eth([15])
Ki-at > Phe-at > Fta.
Isto implica que o pai destes filhos do sol tivesse tido também o nome Pha-et, o filho primogénito da deusa mãe Ki. Quer também isto dizer que Hélio era uma variante do egípcio Ftá, por sua vez variante de Neptuno. Na verdade Ftá representa o sol nascente e tem o significado de escultor ou gravador por ser o deus de todas as artes. Entre os gregos o deus da luz era Fanes.
Most scholars identified Phanes/Protogonus with Eros, the Greek primeval god of love. Like in Hesiod's account about the Creation, Eros sprung out of Chaos at the same time as Gaea and Tartarus, so Eros was a primeval god, unlike later myths, where he was known to the Hellenistic as the mischievous son of Aphrodite (Venus), whom the Roman called Cupid. As Eros, he was often called Bromios (Thunderer), which is the same epithet as Dionysus. There is some confusion of whether Nyx (Night) was his mother, wife or daughter. The source that I have with me is that Nyx was his daughter, whom he had sex with, to beget Heaven (Uranus) and Earth (Gaea). As Phanes, he was seen a sun god or the god of light. Phanes has four eyes, and heads of various animals. Phanes was depict as a sexless god or a god with both sexes (androgynous being, ie a Demiurge) with golden wings. Phanes was also invisible but he radiated pure light.
Fanes seria não apenas o deus sol como sobretudo o deus da luz primordial de 4 olhos e que seriam, o sol e as 3 fazes da lua. No Egipto a mitologia deste deus seria a do pássaro Benu e na síria a da Fénix, sempre mitos relativos à aurora primordial. Correlativos a ocidente seriam o arcaico deus rural Pan e o deus Fauno dos latinos. Aliás. Fanes / Fauno são quase a transcrição fonética do grego para o latim do nome duma mesma entidade divina. Se não soubéssemos por uma mitologia registada muito mais antiga como foi a suméria que o deus filho solar primordial foi Enki ficaríamos um pouco confusos sobre a etimologia destes nomes.
> Phenuish > Fénix = «Fenícia».
Fauno < Faunus < | Pha-Anu | -ish > Phan-es.
Pan < Ki-Anu = Enki > Wa-(a)nu > Benu.
Figura 2: A barca solar transportando o sol-posto.
Não nos podemos esquecer de que a mitologia era também uma cosmografia que descrevia o movimento do sol depois do pôr-do-sol sobre o mar atlântico como um regresso a casa do sol numa barca de oiro feita por Hefesto (que etimologicamente seria o mesmo que Ptá, logo o autor da sua própria barca de Amom-Rá).
[1] From: Gwen Saylor , To: Christopher B Siren , Subject: Re: Helel
[2] http://www.theology.edu/canaan.htm.
[3] The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge, Vol. I: Aachen – Basilians, by Philip Schaff
[4] From: Gwen Saylor <gwen@wave.park.wy.us
[5] Mightiest, Most High, Supreme, Powerful, Puissant - Qadash Kinahnu Temple Directory.htm.The Temple of the Deities - Room One. The Major Deities in the Myths of Ugarit.
[6] creation-1.htm, comments by Patrick C. Ryan (1/10/98).
[7] Assim, a expressão portuguesa «vá lá! Vá lá!», (podia ser pior, por ex.) pode ser uma mera reformulação adaptativa duma antiga e arcaica interjeição solar!
[8] creation-1.htm, comments by Patrick C. Ryan (1/10/98).
[9] The Assyrian continuity by Fred Aprim.
[10] Dado o conservantismo do Direito, próprio das antiquíssimas ciências que se renovam a partir do melhor que podem herdar do passado, nele podemos encontrar conceitos operativos que são verdadeiros fosseis ideológicos, como é o caso da figura legal do «bom pai de família», prevista no N.º 2 do Artigo 487º do C. C. P., enquanto critério de avaliação da culpa. No domínio da culpabilidade com que se tece e sublima o «super eu» cabe ao pai mítico o papel da ordem cósmica com que se definem os limites da licitude criativa através dos instrumentos da repressão autoritária ou pelo perdão paternalista.
[11] Entre outros derivados negativos deste nome poderia citar-se «crápula», (a)«pulha», etc.
[12] In earlier Greek mythology, the sun was personified as a deity called Hêlios (Greek for "the sun"), whom Homer equates with the sun titan Hyperion. Other sources say Helios is Hyperion's son by his sister Theia. Helios was seen driving a fiery chariot across the sky. He has two sisters, the moon goddess Selene and the dawn goddess Eos. Many think that Apollo becomes the Olympian "sun god", but this idea is mostly based on speculation and assumption. The equivalent of Helios in Roman mythology is Sol.
[13] Pausanias Description of Greece 10.17.9.
[14] by Lisa Spindler
[15] > La-Fayett.
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