terça-feira, 21 de maio de 2013

TIAMAT, A DEUSA MÃE PARIDEIRA DE TUDO E DE TODOS! por artur felisberto.

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Figura 1: Tiamat, a deusa mãe das cobras e dos leões dos montes da aurora!
Tiamat = Te-Ama-tu, literalmente a “Deusa Mãe da vida (parideira)”.
Enquanto deusa mãe de todos os animais, como sugere a figura anterior, Tiamat seria equivalente de Pótnia Teron; o que faz todo o sentido já que esta acabou sendo Artemisa que por outros contextos de suspeita ser uma variante sempre virgem de da arcaica deusa Mãe que veio a ser Deméter, mas que teria sido tão tenebrosa e cruel como a Medusa (ou mais tarde Medeia) e a quem foram dedicados sacrifícios humanos até à época fenícia em tempos de canícula, de carestia e de calamidade pública. Se Pótnia Teron significa a “domadora de feras” ou a Senhora e Mestra dos grandes animais (teron) então o étimo –ter teria tido simplesmente o significado de animal em geral ou normal e pequeno em tamanho como seriam os domésticos. Então, estamos em condições de afirmar que Tiamat nasceu no mar egeu e sobreviveu no nome de Deméter enquanto deusa dos animais, ou seja, a forma mais antiga de Pótnia Teron!
Deméter, a deusa mãe dos gregos, conserva de Tiamat o dragão Kingu como seu animal de transporte atrelado ao carro de Ceres e de Triptolemos.

Ver: PÓTNIA TERON (***)

Plainly we have left H.P. Lovecraft and his tales, fiction or not, behind us now and are far at sea, amongst the archetypes and dream-images that are common to us all and our ancient common mind. But now we approach the point. Central to the idea of an identity between the creatures of the Necronomicon and the Sumerian mythos is the image of a primal, chaotic, cthonic power, the core of the world, which though defeated - like the Nephilim - has never died. It is expressed in the volcano and the earthquake, the rising Serpent Force of Kundalini, the above-mentioned dragon currents of Chinese Feng-shui, the ley lines of Britain, the myths of a thousand ancient goddesses, and sexuality in all its variations. Power = Will = Dragon = Shakti (Wisdom cannot function without Power; "Shiva without Shakti is a corpse") She is the Original One; the submerged, subconscious energy which when summoned rises from below, awesome in its primordial might, to overwhelm what has been structured on her sleeping surface. Tiamat, or Binah or Rahab or Behemoth/Leviathan, is the all-birthing sea (a frequent emblem of sleep, the unconscious mind, "out of the deep my child"...), ever-changing in form, the saltwater of blood and tears: elemental, both creative and destructive, neither evil nor good. Cthulhu, "dead but dreaming" in his drowned city of R'lyeh, speaking to humanity through dreams from the bottom of the sea, could not more clearly be Tiamat's child and heir to this tradition of fathomless raw power. -- [1]
Behemoth < Weki-Mut < Keki-ma-at > Tehi-amat > Tiamat.
                                                             > *Asmash
Rahab < Urka-Ki => Urash.
Binah < Wen-aki < Ki-An-ki > Anat.
Den-dayen < Diana-Tegina => Ginun-ga-ga dos nórdicos e a lusitana Atégina.
Ummu Ushum-gal Sumun Tiamat, Mother of Chaos, filled with wrath, filled with hate looked at de rebellious Marduk.
Sumer: Ama-Usumgal-Anna = Tiamat; Usumgal = grande serpente = Tiamat (also pronounced Tiwawat and Tamtu, probably pronounced Tethys in Ionian Greek; also known as Ayabba chiefly in West Semitic.): "Sea, salt water personified as a primeval goddess. Mother of the first generation of gods in the Enuma. Spouse of Absu. Epitomizes chaos.
Dumuz tinha o epíteto sumério “ama-ushum-gal-anna, a (minha) "mãe é a grande serpente do céu”, o crescente lunar ou a nocturna via láctea!
A este respeito o livro de Enoque refere este mito primevo e funéreo do seguinte modo:
7Naquele dia dois monstros serão distribuidos como alimento (54), um monstro fêmea, cujo nome é Leviathan, habitando nas profundezas do mar, acima das fontes de águas;
8E um monstro macho, cujo nome é Behemoth, o qual possui, movendo-se em seu ventre, o deserto invisível. 9Seu nome era Dendayen. -- Capítulo 58 do Livro de Enoque
(Tradução livre para a língua portuguesa por Elson C. Ferreira, Curitiba/Brasil, 2003).
O nome Den-dayen de Behemoth ou é uma pura invenção judaica ou uma mera variante «tanina» e «daninha» do lado monstuoso da Deusa Mãe da Natureza selvagem e primitiva. Esta deusa temível da vida e da morte acabaria apasiguada na forma de Virgem Mãe depois de ter sido uma deusa máscula e sempre virgem (ou Vir-Gínia) como Diana, Atena e a lusitana Atégina.

Ver: MONSTROS MARINHOS / LEVIATAN (***)

Tiamat é uma deusa das mitologias babilônica e sumérica. Na maioria das vezes, Tiamat é descrita como uma serpente marinha ou um dragão, mas nenhum texto foi encontrado nos quais contenham uma associação clara com essas criaturas.
No Enuma Elish, sua descrição física contém, uma cauda (rabo), coxas, orgãos sexuais, abdômen, tórax, pescoço e cabeça, olhos, narinas, boca e lábios. E por dentro coração, artérias e sangue.[2]
A teimosia académica contra a aceitação natural de uma deusa serpentina ou sereia no mundo semita parece ser conspiração surda judia contra a natureza draconiana de Dagon. No entanto, quase todos os deuses arcaicos da titanomaquia eram tifósicos e serpentinos.
Neil Forsyth, The Old Enemy (Princeton University Press, 1987), pp. 49-50: "Since Tiamat is a female monster...As the primeval waters, Tiamat belongs to an older generation of gods who are to be supplanted by their descendants...It is clear, in any case, that Tiamat is a composite monster."
Joseph Fontenrose, Python: a study of Delphic myth and its origins (U. of California Press, 1959), p. 256: "The close relation of the female chaos spirit, like Tiamat, Tethys, or Eurynome, to the earth goddess and mother goddess has already been indicated...Though conceived as a terrible being...she was also the mother of all the world: gods, men, and lower creatures alike."
Stephanie Dalley, Myths from Mesopotamia (Oxford 1989), p. 329 (in a glossary): "Tiamat (also pronounced Tiwawat and Tamtu, probably pronounced Tethys in Ionian Greek; also known as Ayabba chiefly in west Semitic)--'Sea', salt water personified as a primeval goddess. Mother of the first generation of gods in the Epic of Creation. Spouse of Apsu. Epitomizes chaos."
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Figura 2: Selo cilíndrico babilónico que representa Marduque combatendo Tiamat, o dragão cósmico que alguns académicos suspeitam ter sido um cometa cuja demasiada proximidade terá sido responsável pela súbita e explosiva erupção de Santorini causadora da impulsão da ilha de Kalistê cujo maremoto consequente levou à queda da talassocracia cretense.
O simples facto de Tiamat ser uma Deusa Mãe do mar caótico primordial que gerou toda a espécie de criaturas, algumas monstruosas, sem necessitar de pai faz dela desde logo um ser atípico que no plano da teologia pode ser monstruoso. Mas como não estamos a falar de nenhuma das usas criaturas, reais ou virtuais, mas de arcaica Deusa Mãe há que aceitar que não é nenhuma blasfémia afirmar que o ser ela hiper criativa não faria dela um ser menos monstruoso do que as suas criaturas até porque o mero conceito de monstruosidade nada tem de negativo já que monstruosos eram todos os deuses primitivos, gigantes e titânicos! Se Tiamat era uma deusa efectiva com templos e cultos activos à época babilónica parece que não! Mas quase todos os deuses ociosos perdem esse privilégio! Existe algum templo católico dedicado a Iavé ou mesmo só e apenas a Deus Pai! No entanto existem muitos dedicados a S. josé que era apenas pai putativo de Jesus!
Tiamat era a mãe dos dragões do céu que era a Via Léctea e obviamente também dos dragões quiméricos da terra! Ela era o mar salgado que circunda o mundo cósmico e ser não existem textos que claramente a definam como peixe ou cobra existem representações em que ela o é de facto como a cercadura dos tapetes persas o perpetuaram e a salva de prata de Pelestrina o comprovam com mais valor que mil palavras.
Contudo, há uma etimologia semita que pode ajudar a explicar por que Tiamat é descrita como uma serpente. No mito fragmentado "Astarte e o Tributo do Mar" no inglês Astarte and the Tribute of the Sea, há uma menção de "Ta-yam-t" o que parece ser uma referência de uma serpente (*Ta - *Tan) marítima (*Yam). Se tal etimologia estiver correcta irá explicar a conexão entre Tiamat e Lotan (Lo-tan, Leviathan).
A etimologia proposta a partir do termo "Ta-yam-t" que aparece no texto cananeu "Astarte e o Tributo do Mar" está em princípio correcta mas não a sua explicação que anda ao contrário da corrente do sentido, que vai dos desuses para as coisas porque apenas o salmão vai do mar para a nascente, ainda que toda a vida tenha nascido no mar. De resto, não é convincente a relação proposta entre a petição de princípios que é o termo virtual *Ta-Tan-Yam com "Ta-yam-t" que tem uma óbvia conexão com Tiamat apenas por ser um evidente trocadilho em volta do nome desta deusa. Por outro lado, Thorkild Jacobsen e Walter Burkert defendem ambos uma conexão com a palavra acádia tâmtu para mar a partir de *ti'amtum.[3] Com os mesmos critérios poderíamos defender que Yam será uma corruptela, seguramente maior ainda, do nome de Tiamat mas não a partir do acádio como apressadamente se seria tentado a pensar mas do termo egeu muito mais próximo e a que foi retirado o determinativo genérico de divindade corrente no grego antigo que era te- ou ti-.
Tiamat (also pronounced Tiwawat and Tamtu, probably pronounced Tethys in Ionian Greek; also known as Ayabba chiefly in West Semitic.): The Sea in the West Semitic tale Astarte and the Tribute of the Sea is called Tiamat. Yam's name is linguistically cognate with Tiamat, the Akkadian primordial ocean goddess, who is ta- (serpent) + yam- (ocean) + -at (fem. ending). She was the personification of salt water, counterpart of Abzu, who was fresh water. Originally creatrix of the world, after the Assyrian conquest She was demoted and considered the primary force of chaos and evil, eventually slain by Marduk, who created heaven and earth from Her body.
A razão pela qual a deusa mãe primordial e consequentemente Tiamat foi associada com o mar salgado e não com a terra continental, que também é, não parece obvia e decorre seguramente duma teoria cósmica que nos escapa e que tanto pode decorrer do pensamento de um povo matriarcal de marinheiros como teria sido o da talassocracia cretense como de lucubrações teológicas babilónicas tardias em torno do estranho fenómeno da mistura de água doces e salgadas que por terem temperatura e densidade diferentes borbulham de forma visível no Barém onde supostamente teria sido o paraíso terrestre dos sumérios.
Harriet Crawford finds this "mixing of the waters" to be a natural feature of the middle Persian Gulf, where fresh waters from the Arabian aquifer mix and mingle with the salt waters of the sea. This characteristic is especially true of the region of Bahrain, whose name in Arabic means "two seas", and which is thought to be the site of Dilmun, the original site of the Sumerian creation beliefs. The difference in density of salt and fresh water drives a perceptible separation.
Tiamat also has been claimed to be cognate with Northwest Semitic tehom (תהום) (the deeps, abyss), in the Book of Genesis 1:2
Dizer que Tiamat será cognato de tehom e forçar os conceitos. Digamos que pode derivar do mesmo termo que deu origem a Yam mas agora por via acádia.
Tiamat > "Ta-yam-t" > Te-shamtu > Tehaum > Tehomo.
Claro que os delírios etimológicos podem não ter limites…mas os sonhadores amantes da mitologia comparada deveriam ter mais calma quando agitam as águas oceânicas transcontinentais!
The Sumerian name Tiamat probably is of Malayo-Polynesian origin. Malayo-Polynesian was the language of an ancient seafaring people who sailed the Pacific and Indian oceans, and even settled the island of Madagascar near Africa. In some Malayo-Polynesian languages spoken in the Philippines, Indonesia, and Madagascar, the words dayat or dagat, which mean the salt-water "sea" or "ocean," appear to have a word correspondence, in both sound and meaning, to the Sumerian name Tiamat, who is known as a goddess of the salt-water sea or ocean. The Sumerian god/goddess Tiamat is probably just the salt-water sea or ocean deified.     Please, stop this nonsense. — Gareth Hughes 09:34, 13 June 2006 (UTC).
Segundo alguns autores, Tia-Mat = van tia (godin) en mat (moeder) = «mãe dos deuses!». No entanto, esta tradução parece demasiado subjectiva pois nem sequer é literal. Na verdade, Ti-a-mat seria mais adequadamente, deusa da Água Mãe, ou seja, do Mar Primordial e esta possibilidade sugere-nos a origem do nome da latina Mater, como sento a evolução do nome de Tiamat, na qualidade Primeira Senhora das águas abissais das profundezas dos infernos de que se intuía ter sido gerada toda a criação.
Tia-mat + | Kur > Ker | => Thia-mat-Her(a) > Deia Mater.
Ama-Kur > Ama-hur > Ma-ura > Mar & Mara & Maria.
Ki > Te + | Maat > Amat > Matu > Mut |
=> Teamat > Te-Me-ish > Temis ó Metis.
Teamat + El => Teama-tel > Deamater > Demeter.
Te-Te-ish => Tetis ó Tabiti < *Ka-Ki-At > Hekat > Hebat.
Deana < Te-ana > Te-An-at > Tan-at = At-An => Tanit.
Tasmetu, Tashmit o Tashmetum era una diosa de las súplicas en la mitología acadia, babilónica y asiria, esposa del dios de la escritura, la sabiduría y la vegetación Nabu. Como "señora que escucha" y "señora que concede peticiones", Tasmetu escuchaba a los orantes y concedía sus peticiones. También era considerada diosa del amor. En astronomía se la asocia con la constelación de Capricornio. Junto a Nabu, eran adorados en un templo de la ciudad de Borsippa, donde eran consideradas sus deidades tutelares.[4]
Claro que Tiamat e Tasmetu não eram a mesma entidade mítica no panteão babilónico mas...poderiam ter sido porque, seguramente, tê-lo-ão sido em épocas remotas na mesmíssima medida em que Nebo foi seguramente Enki.
Nebo < Neku < Enki
Tasmetu = Tashmetu <= T(e)-ash-me-tu(m), lit. «deusa das leis (mês) da vida», ou seja, «deusa do direito natural» geradora dos «marasmos» e «quiasmas» (> Ki-*Ashma-tu) da vida era no fundo equivalente a Tiamat e poderia ter resultado dum trocadilho em torno do nome desta por *Tiashmat de que derivaria (Te-)Mash-at > Maat, que seria uma deusa Macha e mântrica como Atena e Artemisa.

Ver: *KIMA (***)

De facto, nem por mero acaso, a equivalente Egípcia de Tasmetu era Maat. Como deusa dos abismos primordiais e mãe de Enki pode ter sido uma deusa peixe.
No Egipto, além de pelo menos as deusas Mut e Maat com radicais deste nome primordial temos, no entanto, a única deusa peixe conhecida no Egipto Hatmehyt, possivelmente mãe do deus carneiro Banebdjedet.
Hatmehyt < Kiat-me-kiet > Hat-ma-hat > Tiamat.
Banebdjedet = Wa-Nebu-Zed-at.
Hatmehyt = Fish-goddess worshipped in the Delta, particularly in the north-east at Mendes. The fish as a divinity is comparatively rare in the Egyptian pantheon, but Hatmehyt's name means 'she who is in front of the fishes' referring to her pre-eminence in relation to the few rival fish cults. However, it could also be interpreted in a temporal sense to stress the goddess as the 'beginning' i.e. earliest fish-goddess to exist when Egypt emerged from the primeval waters. She can be represented completely as a fish, the shape of which led to former suggestions that it was a dolphin. This has now been discarded in favour of an identification with the lepidotus fish, common in the Nile. At Mendes, in a district for which the ancient standard was the fish symbol indicating that Hatmehyt was the senior deity in terms of residence there, her cult becomes subordinated to that of the ram-god Banebdjedet - interpreted after his arrival as her consort.
Sumer:
Nammu < Ana-ma-mu
Thalatth < Thala-titha > *Taratite, equivalente de Afrodite?
Tiawthu < Tia-Watu ó Tiwawat.
Nana < Nin-nana > Inana.
Zerpanitu < Ker-Phan(i)-tu
Me-abzu < Ama-Abzu
Zi-kum < Ki-Kum < Kiku-ma
(Zigurat < ) Zi-Kura < *Ki-Kura > *Kiphura.
Tohu Bohu < ??? proto-sumério?
Ummu-Hubur < Nummu? + Hubur.
Elletu ó Eleutia
Tiama(at) < Tehama < Teha | < Teka < Kika | -ama.
Temu < Te-Mut > Tamtu.
Tiamat komt in Egypte voor also Temu
Atum (also known as Tem or Temu) was the first and most important Ancient Egyptian god to be worshiped in Iunu (Heliopolis, Lower Egypt), although in later times Ra rose in importance in the city, and eclipsed him to some extent. He was the main deity of Per-Tem ("house of Atum") in Pithom in the eastern Delta.

Ver: ATUM (***)

Tiamat chegou ao Egipto e mudou de sexo transformando-se no deus hermafrodita e bissexual Atum. As voltas intermediárias que o patriarcado teve que dar! Significativamente permaneceu um deus serpentino e uma cobra criadora primordial.
Tashmetu < *Thi-Ashma-tu (> «Quiasma») > Tiamat.
Tiamat < Ta-Hamat < Taka-mat < Thiam-ash < Theia-Masht(u)
< *Ki-Ashma-tu, lit. «a deusa do *quiasmedo primordial», razão pela qual era Tam-tu, lit., «Tanitu», a Sr.ª que pariu a cobra Tan, ou Atum» < Tiam-at, lit. “esposa de *Tiam” ó Tan / Atum.
< T(i)am(a)t(u) > “A que é Tanto e Quanto ou praticamente tudo”!
A preponderância do nome de Tiamat, de óbvia origem egeia, demonstra de passagem a alta probabilidade da origem mediterrânica da cultura mítica que perpassa na origem da linguagem erudita de todas as culturas ocidentais.
Tiamat, enquanto deidade primordial, tinha muitos outros nomes na tradição suméria o que prova a riqueza do seu culto, obviamente na mesma tradição do culto das deusas mães mediterrânicas.
Um deles teria sido Amoroca. Mas outra era seguramente Nam-um ou Namma a "Mãe de Tudo", "Mãe que deu à luz o Céu e a Terra" e "Mãe Primordial".

Ver: AMORCA (**) & NAM-MU (***)

 
Duvidar-se-á do facto de um nome poder ter tido ou permitir tantas variantes quantos os vários significados. A verdade é que por via de regra os termos primitivos tinham leituras a diversos planos de interpretação. De resto, tratando-se do campo da proto linguagem em início de formação, natural seria esperar que a semântica tivesse andado tacteantes num emaranhado de homonímias e homofonias por indeterminação essencial resultante duma óbvia escassez informativa.
About this famous ancestress of the Tuaregs following story is told: Tin Hinan came in the company of her maid-servant Takamat from Tafilalet in South Morocco to the Hoggar. There she became the first Tamenokalt (= Queen) of the Tuaregs and her fame was so great, that even today the Tuaregs call her Mother of Us All. [5]
Tiamat < *Ki-Ashma-tu > *Ki amash => Kar + *Kimeash = Artimisia.
Tiwawat < Ti-kaka-at < Kaka º Ama
=> Tiwawat º Tiamat, então Ayabba < Aya-wawa, lit. mãe de Aya/Ea
< Wawa (> «avó») = Ama.
Tal significa que não terá sido por mero acaso que Tiamat foi a mãe do Caos primordial enquanto tempo de todas as redundâncias e indeterminações e local de tudo o que era confusão e ambiguidade.
As Mother Hubur, the underworld river, who fashions all things, she bore giant snakes with venom for blood, and cloaked dragons with a godlike radiance yet with a terrible visage, for the war. She rallied a horned serpent, a mushussu-dragon, a lahmu-hero, a ugallu-demon, a rabid dog, a scorpion-man, umu-demons, a fish-man, a bull-man, and eleven others underneath her champion, Qingu.

Ver: TITANOMAQUIA (***)

Caos < Kakos => Haja > Aya/Ea.
Yemayah (Yoruba) She is the power (orisa) of the ocean and motherhood. She is long-breasted, the goddess of fishes, and wears an insignia of alternating crystal and blue beads. Yemoja (alternate spelling) has a strong, nurturant, life-giving yet furiously destructive nature. She is considered the Great Witch, the ultimate manifestation of female power.
Yemayah < Gema-jaka < Ashma
ó*Kima-kaka > Tiamat.

Ver: CAOS (***)

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Figura 4: Hércules matando a Hidra ou polvo gigante?
Hubur < Kiwur < Kikur > *Kaphur.
Equidna < Enki Di(a)na < Enki-Kian > *Enkitana.
               < Ekhidna < | Keki < KiKi | - | Than < Tan < Kan < Kian ó Enki.
Aparentemente os monstros da cultura clássica não parecem ter relação com a com a Deusa Mãe primordial mas com uma das suas filhas, Equidana que na Teogonia de Hesíodo é assim descrita:
[...] A feroz deusa Equidna que é metade ninfa com olhos lancinantes e bochechas mirradas e ainda metade duma enorme cobra, grande e terrível, com a pele manchada, comendo carne crua sob as partes secretas da terra santa (dos cemitérios). E lá ela tem uma caverna no fundo, debaixo de uma pedra oca longe dos deuses imortais e dos homens mortais. Foi ali, então, que os deuses decidiram dar-lhe uma casa gloriosa para habitar onde ela mantém guarda em Arima debaixo da terra, sombria Equiidna, uma ninfa que não morre nem envelhece com os dias [[6]…].
De acordo com Apolodoro, Equidna era filha de Tártaro e de Gaia. Hesíodo não tinha a certeza se era filha de Ceto e Porcis ou de Crisaor e a náiade Calirroê. Outros dizem que era filha de Peiras e Stix o que prova o quanto este mito tinha sido mal arrumado pela reforma de Tudália. Na verdade, a incerteza sobre a paternidade de Equidna só pode apontar para a possibilidade de ela ser uma não criada Virgem Mãe como Tiamat, e depois Atena e Artemisa.
De qualquer modo suspeita-se que o mito de Marduque tenha sido feito de encomenda pela dinastia acádia para legitimação da conquista do poder babilónico sobre as terras da suméria depois da derrocada civilizacional que sucedeu à queda da talassocracia cretense, sobre material mais antigo que seria da mesma origem que o que deu origem às lendas sobre monstros gregos. Este substrato seria relativo a monstros marinhos criados pela imaginação temerária de povos de marinheiros tanto como psicologia política defensiva como resultado de descrições em segunda mão relativas a seres marinhos que os ouvintes continentais desconheciam e teriam assim que imaginar à rédea solta! O certo é que os monstros gregos, quase todos aquáticos, que não foram mortos por heróis lendários continuaram a assombrar as rotas marítimas mais distantes até à época dos descobrimentos marítimos peninsulares.
De facto, o nome de Equi-dna, a vívora, seguramente a única cobra venenosa cretense, aponta para uma origem no mar Egeu pela sua semelhança com o sufixo final de Aria-dne.
Equi-dna < E-Xhi-Than > Egi-Dan, “lit. cobra do mar Egeu!”
Equidna, literalmente a serpente (tan) do mar Egeu, teria que ser a própria Tiamat e, por isso, ser a própria deusa mãe do caos primordial e, quiçá, a mãe de Gaia / Ninkursague e do Tártaro, razão pela qual seria inevitável a indefinição da paternidade desta deusa. Em boa verdade não terá havido senão uma indefinição aparente já que todos estes três casais seriam um só.
Tartaro < Kur-kur.,
Piras < Kur-ash < Kur-Kiki.
Forcus < Kur-kakus.
Styx < Ish-Kiki.
Ceto < Ketu < Ka-Kiki.
Tartaro e Forcus têm a mesma etimologia relativa ao Kur e Gaia (< Kakika), Styx e Ceto relativa a Ki / Kiki, sendo ambos um casal de deuses da água e do fogo.
In classical mythology Echidna, daughter of Tartarus & Gaia, or of Piras & Styx, or of the sea-deities Phorcus & Ceto, was a monster half woman and half serpent, with a progeny more hideous and direful than that of any other mythical monster after consorting with Typhon.
Among her offspring were the Chimaera, the many-headed dog Orthos, the hundred-headed dragon of the Hesperides, the dragon of Colchis, the Sphinx, Cerberus, Scylla, the Gorgons, the Lernean Hydra, the Nemean lion, and vultures.
In Libyan mythology, Echidne (= She-Viper?) is part beauteous woman and part speckled serpent. She is a goddess of death, the underworld and prophesy.
Chimaera < kima-ura, literalmente besta de kima, a deusa mãe Tiamat.
Orthos < Haur-kius < *Karkius,
Colchis < Kaurkis < *Karkius,
Sphinx < Ish-kiki,
Cerberus (< Kirkir < Kurkur),
Scylla < Ki-Kulla > Ki-kur-la, sacerdotiza? da *kafura,
Cerberus < Kirkir < Kurkur,
Gorgons < Kur-ki-anas,
Hydra < Kithara < Kiwara, «a besta da terra» < *Kiphura.
A verdade é que a má fama de Equidna não era diferente de qualquer uma das deusas dos infernos desde Ereshkigal a Tanit e de Anat a Atena, todas relacionadas com a deusa mãe das cobras dos cretenses.

Ver: ERESHKIGAL (***) & TANIT (***) & ANAT (***) & ATENA (***)

Dans la mythologie grecque, Échidna (en grec ancien Ἔχιδνα / Ekhidna) ou Delphyné (Δελφύνη / Del-phúnê < Telepin-et, esposa de Telepino) est la fille de Phorcys et Céto, ou de Gaïa et de Tartare, ou de Chrysaor et de Callirrhoé selon les versions.
Callir-rhoé < *cail- rho-et < *Kaur-coa-et > *Kauet-lu-coa > Coatli-Cue.
Esta equação virtual apenas permite postular que seria possível aceitar uma relação etimológica entre o arcaico nome de Io-Callirrhoé e Coatlicue, aquela que foi, entre os azetecas, a mais fantástica das expressões de Équidna.
                                                      < At-Ki-Na (> Iber. Atégina)
> Athina > Atena.
Équidna < Echidna < Ash-Dina < *At(/dam)kina, esposa ou mãe de Enki,
ou seja, Tiamat.                           > Thi-na-ish > Tea Nix.
Une autre tradition, d'origine orphique, en fait une puissance antique et immortelle, fille du dieu créateur Phanès et sœur de Nyx. Elle est l'épouse de Typhon et la mère de Cerbère, des vents malfaisants, de la laie de Crommyon, du renard de Teumesse, du Sphinx, de l'Hydre de Lerne, de la Chimère, de Ladon, d'Orthos, du lion de Némée et de l'aigle du Caucase. Son visage est celui d'une belle femme. Pour le reste, c'est un énorme et affreux serpent (ἔχιδνα signifie « vipère »), recouvert d'écailles aux couleurs changeantes.
(see also Lamia). She is also sometimes described as having two serpent's tails. Karl Kerenyi noted an archaic vase-painting with a pair of echidnas performing sacred rites in a vineyard, while on the opposite side of the vessel, goats were attacking the vines (Kerenyi 1951, p 51f): chthonic Echidna as protector of the vineyard perhaps.
Selon certains, elle fut tuée par Argos, le berger aux cent yeux, qui la trouva un jour endormie, et débarrassa ainsi l'Arcadie de ce fléau, mais Hésiode la qualifie de nymphe immortelle et rapporte qu'elle reçut à la naissance le mystérieux et souterrain pays des Arimes comme résidence attitrée et que c'est là qu'elle s'unit à Typhon pour engendrer sa monstrueuse progéniture (Théogonie, v. 304/305).
En la mitología griega, Ladón (en griego Δρακον Λάδων, Drakon Ladôn, Drakon Ladôn) era un dragón de cien cabezas (cada una de las cuales hablaba una lengua diferente) que guardaba el jardín de las Hespérides, por lo que también se le conocía como Dragón de las Hespérides (en latín Draco Hesperidum). Era hijo de Forcis y Ceto o de Tifón y Equidna según la versión.  Fue enviado por Hera para proteger las manzanas de oro del jardín de las Hespérides, y Heracles lo mató en uno de sus doce trabajos. Para agradecer sus leales servicios, Hera subió sus restos al cielo, desde donde entonces forma la Constelación del Dragón.
En mitología, el naga de la categoría abarca todas las clases de seres serpentinos . Debajo de esta rúbrica están las serpientes, generalmente de la clase del python, deities del océano principal y de los resortes de la montaña; también alcoholes de la tierra y el reino debajo de él, y finalmente, dragones .
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En mitología india, Nagas es sobre todo el vivir de los serpiente-seres debajo del mar. Aquí vemos al rey y a reina de los nagas del agua que adoran Parshva , el Jain Tirthankara de la era antes ésta.
Todos los nagas se consideran el descendiente del Rishi o sabio, Kasyapa , el hijo de Marichi. Kashyapa es dicho para haber tenido por las sus doce esposas, la otra progenie diversa incluyendo reptiles, los pájaros, y todas las clases de seres vivos. Son denizens de la ciudad del netherworld llamada Bhogavati. Se cree que las hormiga-colinas marcan su entrada.
En Buddhism tibetano, también, el naga es un alcohol del agua.
Vasuki [ también Basuki, ] el rey del naga, tiene la gema, Nagamani, en su cabeza. Es una panacea universal [ panacea ] y es un bestower de la fortuna.
Manasa Devi , la diosa de la serpiente, es hermana de Vasuki. La identifican sobre todo con la cobra, pero ella puede curar cualquier snakebite; de hecho cualquier adversidad. Una película india popular demuestra Manasa que viene visitar a un hombre en su célula de la prisión. Ella bebe su ofrecimiento de la leche, después se va, abriendo la célula para él en su salida.
Ahora el antepasado maternal del naga, Kadru , Vinata una vez esclavizado, madre de pájaros. Al ransom ella, el Garuda robó el amrita , el elixir de la inmotalidad, de los dioses. Antes de que las serpientes podrían incluso tener un gusto, Indra lo robó detrás otra vez, sin embargo, algunas gotas del amrita cayeron a la tierra. Las serpientes resbalaron con ella cuáles son porqué su piel ahora tiene la capacidad de la renovación.
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The Creator-goddess of ancient China, Neu-kwa [Nu Kua or Nu Gua], is here depicted like Echidna, of Greek mythology, with only the head of a woman. However, she is usually described as having the upper body of a woman that melts into her serpent lower-half. After creation, during which she made humans, she put down a rebellion against heavenly order. When the dying rebel chief shook the heavenly pillars, she restored the sky by melting turquoises.
Nu Huashi also used the toes of the cosmic tortoise (Kashyapa, of Indian mythology) as markers for the compass' directions. She restored the land at the time of the Flood with the ash from burnt reeds.
Since she is credited with establishing the custom of marriage, she is considered the source of human order, too (like the Egyptian Ma'at.) The queen of all nagas, she combines and embodies creativity, cosmic order, water, earth and sky.
LAMIAS
En la mitología griega, Lamia era una reina de Libia a la que Zeus amó, hija de Poseidón o Belo y Libia. Hera la transformó en un monstruo y mató a sus hijos (o, en otras versiones, mató a sus hijos y fue la pena lo que la transformó en monstruo). Lamia fue condenada a no poder cerrar sus ojos de tal forma que siempre estuviera obsesionada con la imagen de sus hijos muertos (the mark of a Sibyl possessed with the second sight: compare the Graeae and the Norns. A paternalistic embroidery on this archaic mytheme is that …)
Zeus le otorgó el don de poder extraerse los ojos para así descansar, y volver a ponérselos luego. Lamia sentía envidia de las otras madres y devoraba a sus hijos. Tenía el cuerpo de una serpiente y los pechos y la cabeza de una mujer. Solía ser femenina, pero ocasionalmente se la consideraba masculina o hermafrodita. Su nombre es complicado en su etimología, se relaciona con lámyros, glotón, y laimos, gaznate, gañote.
En la mitología vasca, las lamias son genios mitológicos a menudo descritos con pies de ave. Casi siempre femeninos, moran en los ríos y las fuentes, donde acostumbran a peinar sus largas cabelleras con codiciados peines de oro. Suelen ser amables y la única forma de enfurecerlas es robarles sus peines. La propia mitología vasca explica su desaparición a causa de la fundación de ermitas.
A veces adoptan la forma de una bella mujer y atraen a los hombres, siendo posible distinguirlas únicamente por sus pies de pato. En ocasiones tenían hijos con ellos. En otras leyendas son mitad humanos y mitad peces. Otras dicen que no son más que la diosa Mari.
En los cuentos e historias populares búlgaras, la lamia es una misteriosa criatura con varias cabezas, que puede hacer crecer una y otra vez si se le cortan. Se alimenta de la sangre de la gente o (más frecuentemente) matando mujeres jóvenes. Este monstruo atormenta a menudo los pueblos y puede ser encontrado en cuevas o en el subsuelo. En algunas historias tiene alas, en otras su respiración es de fuego. La lamia no tiene género pero suele ser considerada femenina.
Obviamente que as lamias mais comuns são as lesmas que qualquer lavadeira encontra nos riachos e ribeiras
Noah's three sons may have brought with them wives, who were not pure descendants of Adam but those of the Anakim (Heb. ‘anaqim, sons of Anak, Heb. ‘anaq, long-necked) or possibly the Canaanites. Or else after Ham and Japheth eventually became the ancestors of the "goyim," where they combined with the Anakim who survived the Flood. The early Sumerian texts called them Anunaki, "those who came from heaven to earth." The Anakim as in Genesis 6:4 they are the sons of the sons of God, they are called the Nephilim (uncertain etymology) or giants (Heb. rapha, raphah, Heb. gibbor, mighty, Rephaim of Canaan ancestor of Og, king of Bashan, Emims of the Moabites, Zamzummims of Ammonites, Heb. murmurers, Zuzites (Zuzim) in Gen. 14:5) who were of old, men of renown. This crossbreeding may be the reason why the ancestors believe that sexual relations could affect one's health. One might even suspect that the Anakim were possibly the Greek Gods of mythology "fallen angels" the original Hebrew "B’nai Elohim" some who did not survive the Flood. -- From The Alpha and the Omega - Chapter Three, by Jim A. Cornwell, Copyright © 1995, all rights reserved, " Biblical Information of Giants (8,850 B.C. to 1,300 B.C.) "
Nephilim (uncertain etymology ???) < Enki-lim plural de Enki-lu, lit. «homem de Enki» = Embillu, o filho apolíneo de Enki.
Nereu < *Ne-Wir < Nephilim > *En-Phili(m), lit. «os filhos do Sr.», ou seja, os príncipes da casa real de que o primogénito e herdeiro era o «delfim», não apenas porque tenha sido este o título do primogénito dos reis de França mas sobretudo porque a origem deste mesmo título seria tão remota como a do nobre deus hitita Telepinus!
«Delfim» (< Lat. delphine < Gr. delphís, golfinho)
Telepinus < Te-Le Phi-Anus < Te(os) Phil-Anu, lit. o deus que era Anu-Phil ou seja, Nefilim
Anakim < Anakinu < Anunaki lit. «os Anuna, senhores príncipes (filhos) da (sua) Terra-Mãe»!
«Gigante» < Lat. gigante < Gr. gígas, gígantos < *Kiki-An-tu, lit. os Sr.es que nasceram de Kiki > Thithi-An-(Teos) > Titianos > Titãs.
Heb. rapha, raphah > Rephaim of Canaan
Cal. Gibil < Heb. gibbor < Kiw-Waur < *Ki-kur > *Kaphura.
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Figura 5: Kingu.
The epic of creation, the Enuma elish (2d millennium B.C.), describes the battle between the young gods (forces of order), led by Marduk, and the old gods (forces of chaos), led by Tiamat and her consort Kin-gu.
In this darkness the Creators waited, the Maker, Te-Peu, Gu-camatz, the Forefathers. They were there in this emptiness, hidden under green and blue feathers, alone and surrounded with light. They are the same as wisdom. They are the ones who can conceive and bring forth a child from nothingness. And the time had come." (Popol Vuh, Mayan).
Depois de peripécias várias em que entram em cena todos os recursos tácticos e estratégicos da deusa Mãe na base da magia e da criação de «quimeras» (< Kimuras, literalmente guerreiros da Terra Mãe) e «hecatonquiros» (< Hekat-Enkiros, literalmente animais de Hekat / Hepat) Marduque entrou em acção e aniquilou a própria avó tal como mais tarde faria ao primeiro rei de Portugal que derrotou e prendeu a própria mãe!!

Ver: MARDUK (***)

*Kakiku > Kakihu > Maia Tepeu > Cita Papeu.
                                 > Hapizu > Absu.
Gu-camatz < *Kuka-Amat ó Damuz / Tiamat.
Como a esposa de Eia/Abzu era Tiamat que seria a mesma que Damkina, então:
Tiamat < Thi me ash < Kime Kaki > Themis/Tethis.
ð    Ki Ama-at > Ti ama tu  > Tam(i)tu.
ð    Tiwawat < Tipha-Wat < Kika Kiash.
ð    Ayabba < Aya-Wawa < Kahia Kaphia < Kakia Kakia.
Ambika ( < An | < bba < Wiwa < phika | < Ankika > An Ash An At = Anath).
Ambika : Hindu, 'the generatrix,' wife of Shiva or of Rudra.
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Figura 6: Sila, o monstro siciliano de Caríbides.
Reflexos dos partos monstruosos da deusa mãe encontram-se na seguinte mitologia de Hera:
Conflicts with Zeus persuade her to explore the reahlms pf the female body. She promises herself to take sovereignty over the royal bed. She goes to the garden of Flora looking for ways to take control. She confesses to Flora that she is willing to take any potion or try any spell. Flora reigns over the garden of a thousand colors and owns every flower. There are stranger seeds than you would find anywhere else in the universe. Hera discovers a seed in the corner of her garden the would allow her to conceive without contact from another body. Ares, the god of war was born from the flower of Olen. Of the two next children; Typhon and Hephaestus, it is unknown which is more terrifying. Hera conceives Hebe by eating a head of lettuce. The lettuce is established in Greek tradition as being a food for cadavers and for bringing impotence to those men who eat it. The paradox of the lettuce is that it has the characteristic of promoting lactation and menstrual flow. Yet women are forbidden to eat the heart of the lettuce, the part that contains the milky juice that mostly resembles men's semen. The plant that provided Hebe with youth and Hera with fertility gives death to men's sexual power. The children are known as "the monstrous children of Hera" as she has them without united love, and are in part the tradition of the self-governing female body.[7]


[1] LEVIATHAN CHAINED: The Legend of the Nephilim and the Cthulhu Mythos, by Paula O'Keefe.
[2] Though Tiamat is often described by modern authors as a sea serpent or dragon, no ancient texts exist in which there is a clear association with those kinds of creatures, and the identification is debated.
The Enûma Elish specifically states that Tiamat did give birth to dragons and serpents, but they are included among a larger and more general list of monsters including scorpion men and merpeople, none of which imply that any of the children resemble the mother or are even limited to aquatic creatures.
In the Enûma Elish her physical description includes a tail, a thigh, "lower parts" (which shake together), a belly, an udder, ribs, a neck, a head, a skull, eyes, nostrils, a mouth, and lips. She has insides (possibly "entrails"), a heart, arteries, and blood.
[3] Burkert, Walter. The Orientalizing Revolution: Near Eastern Influences on Greek Culture in the Early Archaic Age 1993, p 92f.
[4] Tashmetu (Tasmetu, Tashmetum) is said to possess "a wide ear". "Lady Who Listens". A compassionate Goddess. She listens to the prayers of Her faithful, and in turn opens their ears to Divine instruction. Her husband is Nebo, God of Teaching and Writing. She was worshipped by the Assyrians, Babylonians and Sumerians.
[5] Amazon Research Subscriber Network
[6] [...] the goddess fierce Echidna who is half a nymph with glancing eyes and fair cheeks, and half again a huge snake, great and awful, with speckled skin, eating raw flesh beneath the secret parts of the holy earth. And there she has a cave deep down under a hollow rock far from the deathless gods and mortal men. There, then, did the gods appoint her a glorious house to dwell in: and she keeps guard in Arima beneath the earth, grim Echidna, a nymph who dies not nor grows old all her days. [...] - Hesiod's Theogony.
[7] Goddess, by Sylvia Sosa

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