Figura 1: Stele of the scribe Ramose, from Deir el-Medina, Dynasty XIX
The scribe Ramose, "Scribe of the Tomb" dedicated to the gddess Qadesh, shown naked on a lion, her sacred animal and to Reshep & Min. In the bottem register next to Ramose is his wife Mutemwiya.
The scribe Ramose, "Scribe of the Tomb" dedicated to the gddess Qadesh, shown naked on a lion, her sacred animal and to Reshep & Min. In the bottem register next to Ramose is his wife Mutemwiya.
CADCHU, foi a deusa de hitita de Cadech que conquistou o coração dos Egípcios por ser equivalente de Hator.
Qadesh ou Qetesh, est une déesse de la mythologie égyptienne importée de Syrie. Durant le Nouvel Empire, les cultes extérieurs furent adoptés par les égyptiens et connurent un succès.
La déesse est représentée nue de face, coiffée d'un disque lunaire, et souvent sur un lion. Elle empêche les conflits et se représente parfois sous les traits de la déesse de la beauté, Hathor. Son nom signifie "sainteté".
Elle est souvent représentée le bras plié, avec dans les mains des fleurs de lotus et des serpents. Elle est entourée de Min, dont elle est l'épouse, et Reshep.
Son culte aurait été implanté autour de Memphis par des prisonniers asiatiques qui lui demandaient protection contre les animaux venimeux.
Le fait qu’elle soit représentée de face est une manière de montrer que c'est une déesse d'origine étrangère.
Dans la mythologie égyptienne, Reshep est un dieu venu du pays des Cananéens. Dieu belliqueux, il porte une lance. Son culte est introduit comme ceux de ses compatriotes divins (c'est-à-dire Qadesh, Astarté, Baâl,...) à partir du Nouvel Empire. Il est adoré, entre autres, à Memphis et à Deir el-Médineh.
Possivelmente era a esta deusa que Heródoto se referia com o nome de Afrodite estrangeira.
Otras grafías: Kadesh, Qatesh, Qadeshet, Qetesh, Qudshu, Quodesh.
Altar no Dicionário Bíblico de Fausset: O primeiro de que temos menção foi construído por Noé depois de deixar a arca (Gênese 8:20). Altar (do latim) significa uma elevação ou lugar alto: não o local, mas as elevações que neles poderiam ser construídas ou removidas (1 Reis 12:7; 2 Reis 23:15). Assim era o bomos grego, e bamath hebreu. Mas o próprio mizbeach de nome hebreu é "o lugar de sacrifício"; thusiasterion de Septuagint.
Lat. Altar = Grec. bomos < Kau-mish > «cume».
> ka-Ma-at > ba-math,
Se o termo Cadshu / Codesh se tratasse de facto de um termo moderno vulgar, desde logo não teria o significado de “santidade, pureza ou piedade”, a menos que se referisse apenas à piedade já seria difícil de entender que a pureza virginal moderna pudesse fazer parte numa dos atributos duma deusa venal da prostituição sagrada de origem caldeia. Seu nome qds^ (Kodesh) refere-se a um lugar santo e alto ou bamath.
Está demonstrado que a pureza dos lugares altos e perto do céu ou de picos vulcânicos era um aval da pureza dos deuses que aí eram adorados.
De facto, Codech, era a senhora de céu por estar associado com a santidade das águas altas, do bamath, literalmente a água da verdade de Maat, ou seja, o banho de purificação que restituía a verdade ritual.
Ora, na época romana havia perto do santuário de Codech várias fontes vindas de uma caverna para uma piscina, referida como “banhos”.
Ver: AS DEUSAS DA FARTURA / PURA AC PUTA (***)
Obviamente que devemos estar em presença de um epíteto antigo, não de Ishtar mas de Innana ou mesmo da deusa mãe, Ki.
Ora bem, Cadchu < *Kaukia-Chu > Qodesh => Quetesh.
Ruha D'Qudsha = Chief demonic goddess of the Mandean Gnostics.
Ruha D'Qudsha ó Ruath | < Ra-et, esposa de Rá | -Qadshu.
*Kaukia-Chu, literalmente “poder de fogo” de Kuki manifestado nas sarças ardentes das queimadas da Primavera provocadas pelas trovoadas e pelos raios de Chu, seria um a óbvia referência a uma “deusa do fogo” e a um deus «manda chuva». O masculino deste nome seria Kukia-Chu, de que derivaria, por equivoco ou provável erro ortográfico, Qadshu, nome relacionado tanto com os seus poderes sobre o fogo como de esposa taurina do deus da guerra Chu, transformado em deus autónomo da guerra debaixo dos divinos olhos brancos (e santos) da deusa, também no Egipto. Seria interessante referir a relação minóica desta deusa que, sendo esposa dum deus Minotauro da fertilidade teria que ter andado relacionada com o deus telúrico Teshub. Porém, Afrodite parece ser bem menos taurina mas pode ser que tudo não passe de mera aparência resultante da perda de influência politica da mulher na cultura do início do patriarcado helénico.
O facto de ser improvável que o nome de Afrodite derive do nome da vaca sagrada do Egipto, Hathor, não invalida que não possa ter derivado de um qualquer outro nome de deusa do Nilo.
Qodesh-&-Amrur - pescador de Athirat. Mensageiro de Baal para Kothar-&-Khasis. É também empregado de Athirat.
Kothar-&-Khasis - hábil e inteligente, chamado também Chousor e Heyan (Ea) e identificado com Ptah. É um deus artesão. É requisitado por EL para construir um trono para Yam.
Qadshu - uma deusa síria, que muitas vezes é representada nua, é uma deusa da fertilidade.
Qadshu = Also spelled Qodesh, meaning 'holy', and used as an epithet of Athirat. She had been identified with the Egyptian Qetesh. [1]
Qadshu < *Ki-Phiash [2](< Ki-Ki-at), literalmente “a amada de *Pot / Phiat / Ptah”, o deus do «fiat lux» e do fogo > Qodesh > Qothesh > Qetesh.
Figura 2: Qetesh. An Egyptian stele, where Egypt and Syria are shown brought together by Quetesh (goddess of the high waters) to share a border at Kadesh in the mountains above the lands of El under the auspices of the Goddess Anat.
Abover her head is the inscription: High goddess of the high place. On Respu's side: Anpu the god himself thanks the skys rulers goddesses for protection. On Mins side: Min the great god rejoices, from his double plumes, the heavens reward my face. Above the serving girls bringing provisions to Anat: Give the land of the goddess sustenence (suckel)this heavenly Anat rain down from on high the peoples lands make green every house of this people every son of Syria's peoples lands! Above Anat: Anat every goddess in heaven Behind her protection life strength control the lands everyone.
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Dito de outro modo, Qadchu deve ter sido uma variante de Pasifai / Ariadne precisamente por intermédio do nome do Cu, o protótipo egípcio dos deuses «manda chuva».
Qadshu < *Kaukia-Xu > Qodesh => Qetesh.
*Kaukia-Xu, ó Hit. Kauska…
...literalmente «poder de fogo» de Kuki manifestado nas sarças ardentes das queimadas da Primavera provocadas pelas trovoadas e pelos raios de Chu, seria um óbvia referência a uma «deusa do fogo» e a um deus «manda chuva».
Mishkan Kodesh = A tenda de Kodesh.
A palavra tabernáculo vem do latim tabernaculum, "tenda", "cabana" ou "barraca" e designa o santuário portátil onde durante o Êxodo até os tempos do Rei David os israelitas guardavam e transportavam a arca da Aliança, a menorá e demais objectos sagrados. Em hebraico se chamava mish-kan, "moradia". Também se denominava mow'ed, "Tenda da Reunião".
É estranho que o templo itinerante dos israelitas do tempo do nomadismo pastoril hebraico tivesse o nome da deusa Cadchu da venalidade semita. Para obviar a estes encontros desagradáveis os judeus são mestres em traduções criativas e por isso dizem que Mishkan Kodesh significa Santuário de Israel quando nem é preciso saber hebreu para descobri que não pode ser assim. Kodesh está muito longe de ser sinónimo de Israel. Quanto muito significaria «santo» porque a santidade de Cadchu era a mesma dos sumérios e caldeus: ou seja, meramente ritual quanto muito simbolizada por metáforas purificadoras como eram a lavagem e a incineração pelo fogo. É evidente que para que fosse possível a uma deusa da prostituição sagrada ser santa e pura teria que se considerar também a sexualidade como santa sobretudo quando fazendo parte da prostituição sagrada o que «malgré tout» foi sendo aceite até ao advento do cristianismo no culto de Afrodite e sobretudo bem antes da invenção do pecado original do patriarcado atribuído ao conluio de uma mulher com uma serpente o que flagrantemente denota uma reacção contra o culta da deusa mãe das cobras cretenses ou seja, uma óbvia reacção política contra o poderio da talassocracia cretense enfraquecido com a sua destruição simbolizada na, da Torre de Babel, de Sodoma e Gomorra, e perpetuada no mito do fim da Atlântida.
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