Figura 1: Nossa Senhora do Sítio da Nazaré. As virgens negras costumam ser feitas de barro preto ou de pedras ou madeiras escuras o que não parece ser o caso de Virgem de Nazaré que, por ser «uma imagem com cerca de 800 anos de idade pode ter enegrecido pela grande quantidade de velas que lhe foram acesas» porque a erosão do tempo parece revelar que a estátua original foi feita numa substancia branca, o que parece desencantar os ocultistas e fãs de virgens negras. O que não se pode contestar é que é, de facto, Ísis, a deusa padrão das virgens negras, foi representada amamentando Hórus Harpócrates.
A deusa suméria Anet, que amamentava dos príncipes sumérios, seria também uma deusa mãe cretense e como estas teria a particularidade de ser vestida com sete saias.
Existe uma cidade portuguesa onde as mulheres têm o estranho costume de usarem sete saias. Outras são as particularidades estranhas desta terra, como sejam as suas artes chávega de pesca, o seu gosto particular pelas touradas, a sua fisionomia, o seu falar sui generis e outros costumes deste povo, que o tornam suspeito de remota origem, mais cretense do que fenício. De resto, os fenícios foram os continuadores filisteus das tradições mercantis da talassocracia cretense. Os sacrifícios humanos, particularmente infantis, poderão ter sido herdados dos cretenses uma vez que o mito do tributo anual dos atenienses de sete jovens de cada sexo aos reis de Creta para dar de comer ao Minotauro encobrir mal as tradições de sacrifícios humanos a um deus taurino, possivelmente em touradas sangrentas em recintos labirínticos. Claro que os fenícios abreviavam o ritual atirando os jovens ao fogo como os astecas, arrancando-lhes o coração, mas o princípio era o mesmo. No entanto, a brutalidade dos fenícios tem chocado mais do que os requintes sádicos dos minóicos supondo-se que apesar de tudo os jovens teriam alguma defesa nas touradas rituais como foi o caso de Perseu. É duvidoso que a população permitisse a morte do deus taurino assim como o perdão dos sacrifícios ao seu deus supremo.
Esta cidade de nome Nazaré tem ainda a particularidade de ter uma virgem negra por padroeira que é a Senhora da Nazaré que parece ter sido trazida da cidade homónima da palestina. Esta é também homóloga da cidade iraquiana de Nasiryah!
Iphis < Hikis < *Kikus
ó Kiki-ush => Ishat.
> Na-Zur-| Ishat > ijat > iyak | > Nasiriyah.
Nazaré < Nazaret < Anaxareth < Anastart < An Istar = Deusa mãe do céu! < An Asharet, Senhora da lenha.
Anaxareth = Uma moça da ilha de Chipre que pertenceu à antiga família de Teucer. Ela permaneceu cruelmente impassível às propostas de amor e aos lamentos de Iphis que, em desespero, acabou por se enforcar à porta da residência da jovem. Quando a mocidade do infeliz ia a ser enterrada, ela olhou com indiferença da janela dela para a procissão fúnebre; mas Vénus [Afrodite] castigou-a transformando-a numa estátua de pedra que foi preservada em Salames no templo de Vénus Prospiciens da ilha Chipre. (Ov. Se encontrou. xiv. 698, &c.) Antoninus Liberalis (39), que relaciona a mesma história, chama à jovem Arsinoe, e ao seu amante Arceophon.
Ishat era também uma prostituta divina vingativa e cruel pelo que se a Nossa Senhora da Nazaré fosse efectivamente negra, como não parece ser o caso, estaríamos seguramente no domínio das virgens rainhas da noite como Erexquigal, que eram nocturnas e cruéis pelo seu lado lunar e por serem deusas do parto e da morte!
E assim se renova a polémica da origem do topónimo da cidade de Nazaré que tudo aponta para a sua inexistência na época do nascimento de Jesus Cristo. Assim sendo, o nome de Nazaré não seria senão uma dedicatória à Deusa mãe do céu, ou seja um termo que todas as pessoas piedosas do oriente sabiam estar relacionado com a deusa mãe! Por confusão com Genesareth ou por falta de informação a cidade da vigem Maria passou a ter este nome, que a cidade homónima portuguesa já teria desde a época fenícia, pelo menos!
A legendary leader from the tribe of Dan who fought the Philistines is described in the Old Testament as Samson. The Book ofJudges 16:17 describes Samson as a Nazirite. The Nazirites according to some scholars were originally a Canaanite fertilitycult.
Now they were a movement of holy men who worshiped Yahweh. Chapter 6 of the Book of Numbers describes the Nazirites as engaged in ecstatic frenzies and abstaining from wine, strong drink and cutting their hair. The Nazirites were zealous, and if they were strong enough they were inclined to take the lead in combating people they detested -- and they detested the Philistines for having refused circumcision. As described in the Old Testament, Samson was both a leader in the fight against the Philistines and had a weakness for Philistine women.
Nazirites < Anaxaritas < Ana Ishtar (itas), lit. “devotos de Isthar”.
A esta deusa da fertilidade os homens consagravam a sua virilidade exaltando os caracteres sexuais secundários não cortando o cabelo (nem particularmente a barba) e cultivando a força física e as actividades marciais. Os aspectos específicos dos “ecstatic frenzies”, típicos dos cultos idênticos à deusa mãe Cíbele, parecem incompatíveis com uma abstinência absoluta de vinho. É que os cultos dionisíacos seriam os equivalentes helénicos destes mistérios secretos onde o vinho corria em abundância pelo que seria de concluir que o que se passava era uma abstinência relativa fora dos períodos rituais festivos e de culto.
The Book of Judges describes Samson as burning Philistine crops and killing a thousand Philistines in a place called Ramathlehi, which means with "the hill of the jawbone." Judges 15:17 describes this as the place Samson killed Philistines with the jawbone of a donkey. According to the Samson legend, the Philistine woman Delilah learned from Samson that he was a Nazirite and that if his hair was cut he would lose his strength. As Samson slept, Delilah cut his hair. Here was a lesson for Yahweh worshipers about the dangers of foreign women.
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