Sumerian texts mention the Cow of Heaven that in Egypt was Hathor and important during the winter season. Hathor protected mining in the cold season and of course milk was good even for miners. In symbolism we see sucking youngsters at the breast of the horned goddess. -- Idols and Myths[1]
Bubona ='Cow Goddess' or 'Divine Cow'. Goddess of horses and cattle. She compares to the Gaulish Epona and Damona.
Cuba = Goddess of infants in cribs.
Baba = An alternate form of the goddess Inanna.
Bubona < Wuwauna < Wau-Wan < Baba-Anu =>
Baba < Wawa < Waka, a divina «Vaca» < Caca > Kauka > Kuka > Cuba.
Numa primeira abordagem a evolução das cadeias etimológicas aponta para a suprema antiguidade dos casais do fogo Caco e Caca, deuses que apenas persistiram na Itália romana o que poderia indiciar a particular antiguidade da tradição cretense que lhe esta subjacente.
Figura 1: A «deusa vaca» do Egipto, tão feliz quanto é hoje a vaca na Índia! Se, como o nome parece sugerir, Afrodite fosse uma dádiva de África, que para os gregos foi, antes de mais, o Egipto então, poderia pensar-se que Afrodite veio deste antiquíssimo país africano onde, quanto mais não fora para dar crédito aos impropérios populares contra as prostitutas, teria que ser uma «Vaca», o que de facto aconteceu com Hathor. No IX nomo do antigo Egipto, Akhmin de Panapolis, era adorada uma sagrada família de três deuses: |
1º O deus pai da fertilidade, Min representado como Hermes por um homem duplamente erecto, de pé e em exsicação sexual. Por esta razão é que a cidade de Apou teve a versão grega de Panopolis, literalmente a cidade de Pan.
2º «Répit», a deusa mãe leoa, uma das quatro faces temerosas da vaca Hathor, assimilée à Apérétisèt, (antiga companheira de Min representado com o penteado d'Hathor).
3º E um filho de nome Kolanthès < Kor anthes, que na Grécia virá a ser Eros.
Répit < Reput < Ur Phit < Ur kish
Apérétisèt > Aphre Thiset < Aphro Thites > Afrodite.
Hathor < Ka Thaur < Kaphura, literalmente a deusa taurina da terra mãe tal como Turan(< An Taur) na Etrúria e Ish Ta(u)r na Caldeia.
Figura 2: Hathor (Athyr) Egyptian cow goddess. Daughter of Nut and Re. In early Egyptian mythology she was the mother of the sky god Horus, but was later replaced in this capacity by Isis. Hathor then became a protectress of Horus. She was depicted either as a cow or in human form wearing a crown consisting of a sun disk held between the horns of a cow. Her name appears to mean "house of Horus", referring to her role as a sky goddess, the "house" denoting the heavens depicted as a great cow. Hathor was often regarded as the mother of the Egyptian pharaoh, who styled himself the "son of Hathor". Since the pharaoh was also considered to be Horus as the son of Isis, it might be surmised that this had its origin when Horus was considered to be the son of Hathor. (...)Hathor was often symbolized by the papyrus reed, the snake, and the Egyptian rattle known as the sistrum. Her image could also be used to form the capitals of columns in Egyptian architecture. |
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Her principal sanctuary was at Dandarah, where her cult had its early focus, and where it may have had its origin. At Dandarah, she was particularly worshipped in her role as a goddess of fertility, of women, and of childbirth. At Thebes she was regarded as a goddess of the dead under the title of the "Lady of the West", associated with the sun god Re on his descent below the western horizon. The Greeks identified Hathor with Aphrodite.
Figura 4: In Egyptian, she is called Ht-Hr, which is usually translated as "House of Horus", referring to the elder Horus (Haroeris, or Re-Horakhty). In hieroglyphs, her name is represented as a large enclosure with a Horus falcon within. From this, we surmise that Hathor is to be seen as the great sky itself, holding Horus within her womb, which is poetically referred to as "house". |
In this form, we can see that Hathor is both a solar sky-goddess with a maternal aspect and a personification of the night-time sky as well. It is likely that these maternal aspects were combined via the cow attributes with her early identification with a much older sky-goddess called MHt wr.t (Mehetweret or Methyer), translated as "great flood", and referring to the nocturnal sky-ocean. This goddess, in the full form of a cow, is stated to have risen from the primeval sky-waters and as part of her various acts of creation, gave birth to the sun-god Ra, and after so bearing him, placed him (as a disk) between her horns. That Hathor is identified with MHt wr.t is certain by references of the two as one in the Book of the Dead (Spell 186) where both are referred to as the wD3t (wadjet, or "Eye of Horus"). However, this ancient cow-goddess appears to have had no independent cult of her own, and was likely a conceptual figure of primeval creation; it is presumed that Hathor absorbed most of her sky attributes as early as the Old Kingdom, as exhibited by the many references of the two as identical in both the Pyramid and Coffin Texts .[2] -- The Guiding Feminine: Goddesses of Ancient Egypt (A Four-Part Series) "Hathor: Part I: Symbol of Attraction and Power".
Hwt-Hrw: Lady of Heaven, House Above. From the earliest of times one of the most beautiful, sensuous and powerful forms in which divinity has chosen to express itself can be seen in Hwt-Hrw, or as the Greeks called Her, the Goddess Hathor. There are several different translations for the spelling of Her name from the original Ancient Egyptian into English including: Het-Hert, Het-Heru and Hwt-Hert. The temple of Akhet prefers to use the name Hwt-Hrw which is pronounced: Haut-Hor or Hoot-Hor. These appear to be the closest renditions that conform to the vocalizations found in Coptic, the language used in Egypt prior to Arabic. The name Hwt-Hrw means "House Above" (Budge 1904. Vol I 428) as well as "Mansion of Heru" (Horus in Greek), or as George Hart states "'Lady of the Sky' who's womb protected the hawk-god" (Hart 1986. 76).
Figura 3: Hator e o jovem faraó enamorado. A diosa Hathor acolhe Sethi I. Proviene de la tumba del rey (Valle de los Reyes) 1294-1279 antes de C. (19a dinastía) Calcáreo pintadoAlto 2,265 m; largo 1,05 mB 7. O nome desta deusa é uma das provas de como o politeísmo resulta, em parte, de equívocos semânticos ou seja, uma consequência das vicissitudes linguísticas. De facto, se Hathor fosse "a corrupção Grega da variante Het-Hert = "a Casa de Cima" então, corruptela por corruptela, nada impediria de poder ter tido o resultado alternativo de Het-Heru = "a Casa de Hórus". |
Não se duvida que Hathor, na sua qualidade de mãe de Hórus, não posse ter sido metaforicamente a despenseira da casa do filho que era o céu e, daí, a sua equiparação a Afrodite Urania. Nesta qualidade, e segundo a figura ao lado ela era pelo menos, também a deusa da boa fruta como no caso das deusas do amor do médio oriente. Porém, nem os autores se entendem quanto à nova fonética da Vaca deusa do Egipto.
Outra variante proposta é Hwt-Hrw. Em boa verdade a este nome faltam seguramente as vogais como era comum na ortografia semita e então, o nome egípcio da Hator era *Hiwete Herwa. :
Hwt-Hrw = Hiwete-Herwa[3] < | Kiki-at | Herka
> Kaher < Ka-ker > Ha/Na-Ter > Hathor.
Porteanto, a verdadeira leitora deste nome seria a Vaca (*Herwa) Hivete, ou seja, Isis. Por isso foi grande a confusão entre Isis e Hator mas não por pecado original por erro de leitura dos teólogos, particularmente os ptolomaicos que já pouco entenderiam de hieróglifos e que se davam mal com a mistura mítica oriental.
Já o poder resultar da corrupção de ambos é que é mais difícil de entender mesmo que se aceite que "a casa de Cima" (o Céu, também metaforicamente) era também "a casa de Hórus".
Como é provável que de uma ladainha de epónimos do mesmo santo ou divindade possa surgir um lupanar divino pode suspeitar-se de que o politeísmo resultou da tendência de tornar unívocas e materialistas as linguagens de modo a fazer corresponder a cada termo um conceito e a cada conceito uma realidade. De qualquer modo, o politeísmo contribuiu para o enriquecimento das línguas ao ponto de ser quase certo que as hetera da prostituição grega derivam, nesta caso por óbvia corrupção da variante do nome da deusa egípcia do amor.
Ora,
Het-her(t) < Het-Her(u) < (At - her < Kiash Hera) > Hathor.
Tenho para mim que a identificação à posteriori destes equívocos semânticos permite a suspeita de tudo isto poder ser afinal da responsabilidade das próprias vicissitudes da ortografia de tipo charadístico própria da escrita hieroglífica, onde de resto os erros semântico seriam tanto o mais frequentes do que são hoje, a qual permitiria confundir o ideograma hert com heru.
Figura 5: Hathor = Isis. (Het-heru, Het-Hert) A very old goddess of Egypt, worshiped as a cow-deity from earliest times. The name "Hathor" is the Greek corruption of the variants Het-Hert ("the House Above") and Het-Heru ("the House of Horus"). Both terms refer to her as a sky goddess. She was frequently equated with Isis. She was worshipped at Edfu as the consort of Horus. At Thebes, she was considered the goddess of the dead. She was also the patron of love, dance, alcohol, and foreign lands. Na verdade, Het-hert, que seria a grafia do feminino de Het-Heru. Porém, estes nomes têm tão pouca fonética com Hathor que seria difícil de explicar o equívoco semântico entre os dois termos por uma mera dureza de ouvido dos autores gregos! Como "in Egyptian we find pr93, which means "Great House." |
The glyph means "great," and means "house"[4] , pelo menos na acepção palaciana, a utilização do Het na conotação de casa pode ficar comprometida!.
Ora, se equívocos existiram em torno da escrita e da pronuncia do nome de Hathor este deve ter resultado das técnicas ortográficas próprias das escritas ideográficas dos escritores egípcios aos quais o nome da deusa soava como homófono de algo com duas sílabas das quais a primeira era homógrafa de «casa» (Het = «E» como em sumério!) e a segunda, ora como homófona da palavra com o significado de «cima», ora como homo-ideográfica com o deus da guerra Hórus com o qual Hathor teria particulares relações de intimidade. Esta confusão deve ter sido tardia porque nos tempos recentes da cultura grega ainda a fonética do nome desta deusa se assemelharia suficientemente com os nomes dos deuses canaanitas Kotar/Kothirat ao ponto de ter sido identificada como Hathor pelos gregos.
[2.41.5] an island in the Delta, nine schoeni in circumference. There are many other towns on Prosopitis; the one from which the boats come to gather the bones of the bulls is called Atarbekhis; a temple of Aphrodite stands in it of great sanctity. [2.41.6] From this town many go out, some to one town and some to another, to dig up the bones, which they then carry away and all bury in one place. As they bury the cattle, so do they all other beasts at death. Such is their ordinance respecting these also; for they, too, may not be killed. - Herodotus Histories 2.41
Atarbekhis <= Hathor We Kakis < Ki Kaphur Kakis, literalmente «templo ou terra de Hathor, a deusa do fogo».
É fácil ver que afinal, o nome de Afrodite corresponde a um nome composto a partir do nome de mais o nome da deusa do fogo, Kiki, que deu o nome às freguesias rurais (< Pher kekias < Kur Kika).
Koshartu: Wife of Koshar = Kothar => Koshartu = Kothar-tu
Hathor < Kathaur/Kaphur > Kothar
Afrodite começa assim a revelar-se como tendo sido antes de mais uma «Cinderela dos lares» antes de se ter especializado nas lides ardorosas do poder de fogo sexual da mais antiga profissão do mundo! A prova do quanto assim teria sido vem-nos do nome da deusa Sekhathor uma das várias divinas vacas primordiais de da antiguidade egípcia.[5]
Sek-Hathor < | Sek < Keki < Kiki | < Hathor.
É bem possível que as casas de passe egípcias tivessem o eufemismo de «casas de cima» e que as prostitutas dos exércitos frequentassem tanto as «casas de Hórus», dos soldados rasos, como o «Kap < Kaphi < Kaki», que era a messe dos oficiais capitães do faraó! De facto, a forma artificial como foi feita a descodificação dos hieróglifos na época moderna aponta mais para aceitar uma maior fidelidade fonética por parte dos autores gregos do que a que resulta de leituras fonéticas inferidas dos ideogramas hieroglíficos feitas pelos autores vitorianos. Porém, o mais realista é pensar que os equivocas semânticos começaram logo na origem das linguagens e que o contributo das virtualidades ortográficas.
2.112.2] Around the precinct live Phoenicians of Tyre, and the whole place is called the Camp of the Tyrians. There is in the precinct of Proteus a temple called the temple of the Stranger Aphrodite; I guess this is a temple of Helen, daughter of Tyndarus, partly because I have heard the story of Helen's abiding with Proteus, and partly because it bears the name of the Foreign Aphrodite: for no other of Aphrodite's temples is called by that name. - Herodotus Histories.
QADSHU / QETESH
Originally believed to be a Syrian deity, Qetesh was a goddess of love and beauty. Qetesh was depicted as a beautiful nude woman, standing or riding upon a lion, holding flowers, a mirror, or serpents. She is generally shown full-face (unusual in Egyptian artistic convention). She was also considered the consort of the god Min, the god of virility.
Mas, o Egipto antigo, com a sua prolixidade politeísta, tinha que ter outra deusa do amor, Qetesh só que, agora de origem assumidamente externa o que revela o quanto este povo visceralmente xenófobo era piedoso e temente aos deuses.
Qadesh ou Qetesh, est une déesse de la mythologie égyptienne importée de Syrie. Durant le Nouvel Empire, les cultes extérieurs furent adoptés par les égyptiens et connurent un succès.
La déesse est représentée nue de face, coiffée d'un disque lunaire, et souvent sur un lion. Elle empêche les conflits et se représente parfois sous les traits de la déesse de la beauté, Hathor. Son nom signifie "sainteté".
Elle est souvent représentée le bras plié, avec dans les mains des fleurs de lotus et des serpents. Elle est entourée de Min, dont elle est l'épouse, et Reshep.
Figura 1: Stele of the scribe Ramose, from Deir el-Medina, Dynasty XIX
The scribe Ramose, "Scribe of the Tomb" dedicated to the gddess Qadesh, shown naked on a lion, her sacred animal and to Reshep & Min. In the bottem register next to Ramose is his wife Mutemwiya.
Son culte aurait été implanté autour de Memphis par des prisonniers asiatiques qui lui demandaient protection contre les animaux venimeux.
Le fait qu’elle soit représentée de face est une manière de montrer que c'est une déesse d'origine étrangère.
Dans la mythologie égyptienne, Reshep est un dieu venu du pays des Cananéens. Dieu belliqueux, il porte une lance. Son culte est introduit comme ceux de ses compatriotes divins (c'est-à-dire Qadesh, Astarté, Baâl,...) à partir du Nouvel Empire. Il est adoré, entre autres, à Memphis et à Deir el-Médineh.
Possivelmente era a esta deusa que Heródoto se referia com o nome de Afrodite estrangeira. Otras grafías: Kadesh, Qatesh, Qadeshet, Qetesh, Qudshu, Quodesh. Se o termo Qadshu / Qodesh se tratasse de facto de um termo moderno vulgar, desde logo não teria o significado de “santidade, pureza ou piedade”, a menos que se referisse apenas à piedade já que a pureza que seria difícil de entender que a pureza pudesse parte numa dos atributos duma deusa venal.
Qetesh, a senhora de céu, é associado com a santidade das águas altas, do bamath e do banho de purificação.
Seu nome qds^ (Kodesh) refere-se a um santo lugar alto ou bamath. Na época romana haviam mais adiante fontes vindas de uma caverna para uma piscina, referida como “banhos”.
Altar no Dicionário Bíblico de Fausset: O primeiro de que temos menção foi construído por Noé depois de deixar a arca (Gênese 8:20). Altar (do latim) significa uma elevação ou lugar alto: não o local, mas as elevações que neles poderiam ser construídas ou removidas (1 Reis 12:7; 2 Reis 23:15). Assim era o bomos grego, e bamath hebreu. Mas o próprio mizbeach de nome hebreu é "o lugar de sacrifício"; thusiasterion de Septuagint.
Lat. Altar = Grec. bomos < Kau-mish > «cume».
> Wa-ma-at > bamath.
Figura 2: Qetesh. An Egyptian stele, where Egypt and Syria are shown brought together by Quetesh (goddess of the high waters) to share a border at Kadesh in the mountains above the lands of El under the auspices of the Goddess Anat. Abover her head is the inscription: High goddess of the high place. On Respu's side: Anpu the god himself thanks the skys rulers goddesses for protection. On Mins side: Min the great god rejoices, from his double plumes, the heavens reward my face. Above the serving girls bringing provisions to Anat: Give the land of the goddess sustenence (suckel)this heavenly Anat rain down from on high the peoples lands make green every house of this people every son of Syria's peoples lands! Above Anat: Anat every goddess in heaven Behind her protection life strength control the lands everyone. |
Ver: AS DEUSAS DA FARTURA / PURA AC PUTA (***)
Obviamente que devemos estar em presença de um epíteto antigo, não de Ishtar mas de Innana ou mesmo da deusa mãe, Ki.
Ora bem, Qadshu < *Kaukia-Chu > Qodesh => Qetesh.
Ruha D'Qudsha = Chief demonic goddess of the Mandean Gnostics.
Ruha D'Qudsha ó Ruath | < Ra-et, esposa de Rá | -Qadshu.
*Kaukia-Chu, literalmente “poder de fogo” de Kuki manifestado nas sarças ardentes das queimadas da Primavera provocadas pelas trovoadas e pelos raios de Chu, seria um a óbvia referência a uma “deusa do fogo” e a um deus «manda chuva». O masculino deste nome seria Kukiashu, de que derivaria, por equivoco ou provável erro ortográfico, Qadshu, nome relacionado tanto com os seus poderes sobre o fogo como de esposa taurina do deus da guerra Chu, transformado em deus autónomo da guerra debaixo dos divinos olhos brancos (e santos) da deusa, também no Egipto. Seria interessante referir a relação minóica desta deusa que, sendo esposa dum deus Minotauro da fertilidade teria que ter andado relacionada com o deus telúrico Teshub. Porém, Afrodite parece ser bem menos taurina mas pode ser que tudo não passe de mera aparência resultante da perda de influência política da mulher na cultura do início do patriarcado helénico.
O facto de ser improvável que o nome de Afrodite derive do nome da vaca sagrada do Egipto, Hathor, não invalida que não possa ter derivado de um qualquer outro nome de deusa do Nilo.
Qodesh-&-Amrur - pescador de Athirat. Mensageiro de Baal para Kothar-&-Khasis. É também empregado de Athirat.
Kothar-&-Khasis - hábil e inteligente, chamado também Chousor e Heyan (Ea) e identificado com Ptah. É um deus artesão. É requisitado por EL para construir um trono para Yam.
Qadshu - uma deusa síria, que muitas vezes é representada nua, é uma deusa da fertilidade.
Qadshu = Also spelled Qodesh, meaning 'holy', and used as an epithet of Athirat. She had been identified with the Egyptian Qetesh. [6]
Qadshu < *Ki-Phiash [7](< Ki-Ki-at), literalmente “a amada de *Pot/Phiat/Ptah”, o deus do «fiat lux» e do fogo > Qodesh > Qothesh > Qetesh.
Dito de outro modo, Qadshu deve ter sido uma variante de Pasifai/Ariadne precisamente por intermédio do nome do Xu, o protótipo egípcio dos deuses «manda chuva».
Qadshu < *Kaukia-Xu > Qodesh => Qetesh.
*Kaukia-Xu, ó Hit. Kauska…
...literalmente «poder de fogo» de Kuki manifestado nas sarças ardentes das queimadas da Primavera provocadas pelas trovoadas e pelos raios de Xu, seria um óbvia referência a uma «deusa do fogo» e a um deus «manda chuva».
Mishkan Kodesh = A tenda de Kodesh.
A palavra tabernáculo vem do latim tabernaculum, "tenda", "cabana" ou "barraca" e designa o santuário portátil onde durante o Êxodo até os tempos do Rei Davi os israelitas guardavam e transportavam a arca da Aliança, a menorá e demais objectos sagrados. Em hebraico se chamava mish-kan, "moradia", (local da Divina morada). Também se denominava mow'ed, "Tenda da Reunião". Era composto de três partes: Átrio Exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos.
NETERU
A propósito do conceito de Natureza no antigo Egipto, Ramona Louise Wheeler[8] considera que os hieróglifos que descrevem o conceito n*t*r (Spelled "Neter" or "netjer" in older textbooks on Egypt) poderiam ser o mesmo que Engl. natur < Lat. natura > Pt. «natureza».
In this larger context, the ripples of feedback by which the ancient "ntr" becomes the modern "Nature" are obvious, and make clearer both the ancient and the modern meanings. For example, Osiris is the nature of the soul's mysterious substance. Isis is the nature of the soul's bonding integrity. Horus is the nature of divine identity, "The Face of Heaven." Hapy is the nature of the Nile. And so on. Every category of meaning that is applied to the modern word "Nature" and all the routes it took from then to now function logically together. The natur in their hosts are the many faces of the nature of Nature. ([9])
A verdade é que netjer costuma ser entendido como divindade e só mera distracção não permite dar conta de que este termo é flagrantemente parecido com o termo Sumério dinger, que, já não tanto por estranha coincidência, tem o mesmo significado.
Se netjer º dinger =>
como jer = < Ker < Ki Ur > Kur > = ger,
então net <= ten < Kian > then => din!
A fonética que permitiu modular estes termos deve ter sido muito arcaica e anterior (ou externa) a ambas as culturas, Egípsia e Suméria, na medida em que ambas as línguas em cotejo parecem estranhar a semântica dos termos.
The Sumerian sign DINGIR originated as a star-shaped ideogram indicating a god in general, or the Sumerian god An, the supreme father of the gods. Dingir also meant sky or heaven in contrast with Ki which meant earth. Its emesal pronunciation was dimer.
EDIN = Éden < planície, estepe, deserto ó E-Din, templo ou casa de Din
gišdim-gal, gišdimgul = poste de amarração (tarkullu)
THE THE ORIGINAL MEANING OF THE “N” WORD HAD A CONNOTATION CONNECTED TO THE GODS, The word “nig…” used to be the most revered and sacred word in the universe. (…)
WORD “N-G-R” MEANS “GOD” IN ANCIENT EGYPTIAN The father of the “n” word was the word used by the ancient Egyptians for “God.” That word was “N-g-r” and as one can see, there are no vowels in this word. (…).
In the translation of ancient Egyptian and Hebrew (which is heavily influenced by Egyptian), one will not always find vowels, therefore, very few people will realize that the word for God, which is “N-g-r” pronounced “en-ger” was the Egyptian word for God. In fact, the Egyptian word for “nature,” is also the word used for God. That word is “ntyr,” (pronounced net-jer.” Now prounce the word “nigg..” and the word “net-jer,” and one sees the clear connection. -- By: Pianke Nubiyang.
Nada obstaria a que se tratasse de um termo arcaico herdado das culturas neolíticas das ilhas mediterrânicas onde as cobras da Deusa Mãe eram adoradas pois é sabido que Tan- (de Tanit) era étimo de cobra! E foi a partir das ilhas mediterrânicas, talvez de Malta, que este étimo chegou ao extremo ocidental da Europa e ficou preso ao nome da cidade de Tanger por onde andou Tanit!
Claro que tal étimo relativo a Diana e a todos os nomes de Deusas Mães com esta fonética tais como a Dana dos Irlandeses e a Tiana ou Tianica de Loulé, deriva de Than / Kian / Dan, com a semântica da terra implícita em Ki a partir da qual se infere a correlação simbólica e mítica com as cobras telúricas e vulcânicas!
Diana < Thiana < Deiana > «Dina».
Predynastic Egyptians seems to share the worship of a universal Mother Goddess. In this particular case the identity of the Goddess is probably a composite of the Queen of Heaven/Moon Goddess and the Lady of the Beasts. These archetypes are often represented by votive figurines belonging to the category called "Great Woman with Upraised Arms" which are found wherever archetypal figures of the Feminine exist. The upright arms are a magical gesture associated with both the evocation and appearance of the Deity, and can be interpreted as the posture of epiphany at the moment when the Goddess appears. The gesture is also associated with the ancient female mystery rite of Drawing Down the Moon. Figura 7: Neter ou Nator. |
(...) This Goddess survived into the later historical Egyptian pantheons in a variety of forms and under various names. As the Great Mother who gave birth to all the gods, She was call Nut, Nuit, or Nathor .It is generally recognized that when Egyptian heiroglypic writing was codified by 3,300 BCE, it was already fully developed into a combination of signs for established ideas. Thus upraised arms were the recognized symbol for spiritual manifestation.[10]
Esta Grande Deusa era seguramente adorada na acepção muito terra a terra da naturalidade segundo o jus soli seguramente relacionada com o espaço territorial da mãe de cada um e que outrora se confundia com a Grande Deusa Mãe Terra, a Natureza!
Ver: AFRODITE (***)
[1] http://freepages.history.rootsweb.com/~catshaman/13Sumerian/0myths.htm
[2] "http://www.geocities.com/Athens/Acropolis/8669/isis.html"
[3] Kiki-at, a vaca na herva?
[4] The Pronunciation of Ancient Egyptian. Copyright (c) 1997, 1998 Kelley L. Ross, Ph.D.
[5] Bat < Wat < Phiash < Kikaki = L'antique divinité du Delta du Nil assimilée à la déesse Mère de l'Orient. Visage féminin avec oreilles et cornes de vaches stylisées, son image était déjà gravée sur une palette du roi Narmer de la première dynastie à Hiéraconpolis. Elle fut plus tard assimilée la déesse Hathor
Ihet < Iwat < Wat < Phiash = Divinité primordiale de la Création (associée à Méthyer) puisqu'elle aurait comme elle, flotté sur les eaux primordiales lors de la Création du Monde, puis ayant donné naissance au soleil, elle le protégea en le plaçant à l'abri entre ses cornes.
Hathor = La divine féminine dont le nom signifie " la demeure d'Horus " car en Elle habite la chaleur solaire. On lui attribue quatre aspects : bénéfiques ou dangereux. Sous son aspect bénéfique elle est la Déesse de l'amour, de la musique et de la joie. Sous la forme d'une vache, elle accueille les défunts dans l'au-delà pour les engendrer dans l'univers des esprits. Comme le taureau APIS elle porte le soleil entre ses cornes. Hésat < Kekat < Ka Phiash > Hekat = La déesse décrite sous la forme d'une vache blanche vénérée à Afith - ou Aphroditopolis, est non seulement la mère du dieu Anubis, l'homme à tête de chien (qui emporte les enveloppes charnelles dans l'autre monde) mais aussi la mère du taureau Mnévis. Son lait a la réputation de pouvoir de guérir les blessures, même celle du dieu Horus blessé pour outrage à sa mère Isis, il sera guéri d'une seule goutte de son lait !
Méthyer < Meat huer < Ki ur Meash > Ar ki mesh => Artimes = La vache primordiale qui selon certaines cosmogonies égyptiennes, flottait sur les eaux du Noun lors de la Création du monde. Elle incarne les forces vivifiantes sorties du milieu liquide qui donnent naissance à la vie terrestre.
Neith < Neik > Nike <= Anash < An kaki => Anat > Anathe > Athean => Athena >Theana > Diana.= La grande déesse de Saïs, génitrice du soleil considérée avec MéTHYER comme un des " aspects " de la déesse Hésat. Parfois représentée comme une femme avec un arc et des flèches, elle porte sur sa tête la couronne rouge de Basse Egypte.
Nout (< Onut < Anat < Antu) = La déesse primordiale personnalisant le ciel, fille de Shou et Tefnout, elle est souvent (selon le Livre de la Vache du ciel) représentée sous l'aspect d'une vache.
Sekhathor - La vache nourricière du 3ème Nome de Basse Egypte, elle fut à l'époque pharaonique associée à Isis et à Hathor pour devenir la compagne du dieu Horus et du taureau Apis.
Shentaït < Kian Tarith = Déesse vache couchée qui tient entre ses cornes le disque solaire. Son nom qui veut dire " la veuve " la rapproche de la déesse Isis, puisqu'au figuré Isis rassemble les morceaux de son époux pour le ressusciter et Shentaït fait renaître le corps pour lui redonner la vie.
[6] Canaanite/Ugaritic Mythology FAQ, ver. 1.1. by Christopher B. Siren
[7] «coquet»!
[8] WALK LIKE AN EGYPTIAN, A MODERN GUIDE TO EGYPTIAN PHILOSOPHY AND RELIGION
[9] WALK LIKE AN EGYPTIAN, A MODERN GUIDE TO EGYPTIAN PHILOSOPHY AND RELIGION by Ramona Louise Wheeler
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