Figura 1: Distribuição
da Suástica pelo mundo sugerindo que o seu epicentro seria o mar Egeu
cuja cultura de marinheiros e missionários de Dagon a terão espalhado por todo o mundo sendo os Oanes da Suméria, sendo Fuxi e Cang Jing na China e,
os deuses “cobras emplumadas” das Américas. Os mais sugestivos
descendentes ainda vivos desta migração missionária do neolítico será
sem dúvida o povo Dogon, ou seja de Dagon, que habita o interior da
África Ocidental.
En
el museo de sitio Huaca Rajada de Sipán, ubicado en el distrito de
Zaña, en el departamento costero de Lambayeque, 900 kilómetros al norte
de Lima, se exhiben una serie de cerámicas, entre los que destaca una
vasija con la figura de una esvástica o cruz gamada (una cruz con los
brazos doblados). (…)
Para
Luis Chero ― director del museo Huaca Rajada ―, la esvástica estuvo
relacionada con el vuelo de las aves. «Es un paralelismo cultural, pero
eso no significa que haya habido algún contacto [con culturas de otras
partes del mundo]».[1]
Mientras
que la existencia de la esvástica en América puede ser explicada por la
teoría de la cestería, este hecho debilita enormemente a la teoría de
la difusión cultural. Aunque ha habido quien ha tratado de explicar esto
mediante la suposición de que fue transmitida por alguna temprana
civilización marina de Eurasia, el desarrollo separado pero paralelo del
símbolo es la explicación más aceptada por los antropólogos. --
Wikipedia®
Pois
não, poderia lá ser admissível tão promíscua barbaridade racial! Vejam
só no que podem dar as ousadias colonialistas da moderna globalização!
Como é que os coitados dos índios, que tudo perderam às mãos dos brancos
ibéricos das “descobertas”, poderiam outrora ter perdido a virgindade
nos braços de um qualquer filho da mãe terra da idade da pedra polida?!
Ahahah! (J)!!!
Pois
sim! Procurem nos povos que de maneira mais arcaica usaram a suástica e
logo ficarão a saber o nome desses ousados filhos da Deusa Mãe que
promoveram a mais antiga globalização!
Focalizemos
a percepção histórica! A cultura Hitita é recente e aparece na Anatólia
por volta do II milénio antes de Cristo, ou seja, mais ou menos depois
da derrocada da talassocracia egeia.
Figura 2: Seals from the Indus Valley Civilization preserved at the British Museum.
O
símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo na
cerâmica da pré-história de Troia e Chipre, mas não aparece no Egito
antigo, Assíria ou Babilônia; A. H. Sayce sugere que a sua origem é
hitita.[2]
|
O
papel de plataforma cultural da Anatólia pode ter contribuído para a
difusão deste símbolo mas que este tenha tido origem hitita vai contra o
facto de a suástica ser muito mais antiga e aparecer em Selos da
civilização do Vale do Indo, cerca do III milénio antes de Cristo,
precisamente como marca da primeira globalização conhecida no final do
neolítico promovida seguramente por culturas marítimas e, logo,
seguramente mediterrânicas ou mesmo minóicas e egeias. É claro que a
suástica hindu deriva da do Vale do Indo e que terá sido esta que se
difundiu com o budismo por todo o extremo oriente! É certo que o nome da
suástica é literalmente uma “boa marca” hindu e parece ser uma saudação
auspiciosa (= Haja saúde! = Ave! etc.). Mas isso não quer dizer que
tenham sido os hindus a criar o símbolo que, apesar de presente nas
arcaicas civilizações do Vale do Indo, muito mais presente está na
civilização Egeia a qual, quanto se sabe, só foi descoberta pelos hindus
com o império de Alexandre. Por outro lado, arqueologicamente, a
civilização do Vale do Indo carece, como a ameríndia, de elos
arqueológicos de transição evolutiva que são, pelo contrário, regulares e
abundantes no mundo ocidental.
De
resto, o sentido da história neolítica revelada pela arqueologia vai no
sentido inverso, ou seja, do crescente fértil ao Vale do Indo e a
história mítica refere que a civilização entrou na suméria a partir de
navegantes vindos de ocidente e não do Oriente e os Egípcios veneravam
de forma particular o país dos ocidentais como sendo o local mítico do
paraíso para onde iam as almas dos mortos. Os gregos ainda reconheciam
alguma parte deste mitema no mito do jardim das Hespérides situado a
ocidente do Atlas. Por último há que referir que, o mais antigo
santuário da civilização neolítica, de que há conhecimento arqueológico,
foi descoberto na Anatólia em Göbekli Tepe.
No
entanto, as questões de precedência a estes níveis do tempo
arqueológico devem ser olhadas com alguma reserva crítica porque ainda a
procissão vai no adro! A verdade é que, até agora, tem sido esquecida a
flagrante similitude formal entre os santuários sobrepostos de Göbekli Tepe e
as construções megalíticas das baleares e da ilha de Malta, ainda que
supostamente mais recentes. Acontece que nestas ilhas os restos
arqueológicos megalíticos têm sido vistos, usados e abusados até hoje o
que produziu neles uma “lavagem” das camadas mais antigas que poderiam
dar indícios de datação pelo carbono mais antigas do que as da Anatólia.
Mas até poderemos supor que o movimento cultural templário começou na
Anatólia mas onde este verdadeiramente cresceu e se expandiu até à
exaustão foi nas ilhas mediterrânicas desde as Baleares, quiçá mesmo das
Canárias, a ocidente, até Chipre a oriente por estas terem as vantagens
da insularidade que, se as isolam do desenvolvimento do resto do mundo,
seguramente mais rápido e fugaz, as transformam também em refúgios
naturais onde os adquiridos civilizacionais e os arcaísmos se mantiveram
por mais tempo. De todas as culturas insulares, a que mais prosperou e
mais deuses gerou foi, sem dúvida, a do mar Egeu. Creta, seguramente o
centro minóica da talassocracia Atlântida, foi onde a variante esquecida
de Poseidon reinou: Ponto na tradição grega e Dagon na Síria e na Fenícia! A suástica seria o símbolo deste deus como veio a ser do seu último culto sobrevivente na época antiga: Marnas. Ora, nem por acaso, Göbekli Tepe aparece precisamente no centro da faixa civilizacional que iria de Creta ao médio Eufrates onde Dagon parece ter sido o pai de Baal.
Ver: DAGON I (***) & II (***) & III (***)
PONTO
Todas as teorias têm algum senão que carece de explicação suplementar ou mais geral. É quase seguro que Dagon veio a ser o deus Ponto que por sua vez teria dado nome tanto ao Ponto Euxínio, o Mar Negro da tradição latina que por sua vez deu nome ao reino de Mitrídates
como a outros Pontos, porque seria afinal também nome grego genérico
para mar interior em oposição ao grande mar mediterrânico que seria a
deusa mãe Talassa antes de ter sido derrotada na titanomaquia por Marnas / Melcarte / Velcheno, variante de Dagon que por sua vez foi substituído pelo deus Oceano. Ora,
seria uma grande coincidência que a região egípcia do Ponto não fosse a
sul o que o Mar Negro foi a norte: os extremos meridionais da
talassocracia Egeia do tempo da Atlântida!
Punt
ou Reino de Punt era o nome que os antigos Egípcios davam a uma região
da África Oriental cuja localização não foi até o momento, identificada.
De
acordo com as várias hipóteses, pode ter correspondido ao que é hoje a
Somália, a parte da Etiópia, ao sul da Núbia ou até mesmo ao Omã?
Em
algumas obras em língua portuguesa o nome desta terra aparece traduzido
como "Ponto" em vez de "Punt", mas tal tradução é incorreta, visto que
Ponto refere-se ao Ponto Euxino no Mar Negro, local que não foi visitado
pelos Egípcios.
Com
a mesma arrogância se pode refutar este dogmatismo hiper-correctivo
primeiro com uma boa dose de escolástica refutando que não teria sido
preciso os Egípcios terem visitado o Mar Negro para lhe darem o nome
porque outros com idêntica cultura, como os fenícios, o poderiam ter
feito por eles, como o fizeram no tempo de do faraó Necau II. Depois
porque se está a confundir gramaticalmente alhos com bugalhos.
Sabendo-se bem que a região do Ponto foi visitada pelos Egípcios e que
se situava a sul deste país nada impede que possam haver várias terras e
regiões com o mesmo nome sobretudo nos tempos antigos em que a precisão
geográfica se baseava apenas na fragilidade da memória humana.
Finalmente porque, a haver um possível falso cognato este pode ser de
origem grega. Uma boa refrega investigativa dirá que, a haver confusão,
esta já viria dos clássicos para os quais o Ponto era apenas um genérico
de mar por ser nome próprio de antiquíssimo deus marítimo.
According to Homer, Helios started his trip every dawn from the eastern ocean or from Ethiopia, the land of the ’sun-burned people’ (Odyssey I 24-26); he crossed the sky with his winged four-horse chariot, pulled by four beautiful fire-breathing white horses: Eous, Aethiops, Bronte and Sterope (Hyginus, 1933, Fabulae 183) -- [3]
Se
os antigos gregos não reconheciam a Etiópia como região do Ponto pelo
menos aceitavam com os Egípcios que esta era a Terra do Sol Nascente e,
por isso, a terra de Deus!
The
exact location of Ethiopia was, at best, nebulous to the Greeks of
Herodotus's time; there seems to have been two conceptions of Ethiopia:
one was the historical land coveted by the Persian Empire and the other
was a mythical Ethiopia that Poseidon (lord of the Sea) favored with
personal visits. -- http://mythagora.com.
Se a Etiópia era visitada frequentemente por Poseidon também teria sido por Ponto e pelo Oceano que em tempos arcaicos seriam meras variantes teonímicas do deus dos mares.
O Oceano era o deus grego equivalente do deus babilónico dos abismos, o Apzu, que os gregos acreditavam ser próximo da Abissínia como adiante se vera a propósito da dança dos gerânios de Teseu.
Os cristãos terão conhecido o Ponto Egípcio em Alexandria tal como os Judeus de Ezequiel, 30:5.
5Etiópia,
e Pute, e Lude, e todo o povo da Arábia, e Cube, e os filhos da terra
da aliança cairão juntamente com eles à espada. - Ezequiel 30:5 João
Ferreira de Almeida Atualizada (AA)
Nos
tempos antigos a geografia sem apoio de mapas redundava em múltiplas
confusões. Obviamente que devido às intensas relações dos gregos com as
regiões do Mar Negro acabaram por transformar por antonomásia o Ponto no
Ponto Euxínio e quando os cristãos bizantinos foram confrontados nos
seus escritos com outros “pontos de vistas” aprenderam a mentira piedosa
e as pequenas inverdades por confusão. Para colocarem o Éden no monte
Ararat passaram a acreditar que havia vários Coxitas além dos etíopes,
e, por isso, que haveria uma Etiópia junto ao Mar Cáspio.
Ancient writers are not as one as to the countries evangelized by Matthew, but almost
all mention Ethiopia to the south of the Caspian Sea (not Ethiopia in
Africa), and some Persia and the kingdom of the Parthians, Macedonia,
and Syria.
According
to Heracleon, who is quoted by Clement of Alexandria, Matthew did not
die a martyr, but this opinion conflicts with all other ancient
testimony. Let us add, however, that the account of his martyrdom in the
apocryphal Greek writings entitled "Martyrium S. Matthæi in Ponto" and published by Bonnet, "Acta apostolorum apocrypha" (Leipzig, 1898), is absolutely devoid of historic value.
(…) The Roman Martyrology simply says: "S. Matthæi, qui in Æthiopia prædicans martyrium passus est". -- The Catholic Encyclopedia, Volume X. Published 1911. New York: Robert Appleton Company.
The
early Christian church believed that Matthew continued his ministry by
preaching in Ethiopia and Arabia. Still others suggest he worked in
Palmyra and among cannibals on the shores of the Black Sea.
An
ancient writer reported that Matthew died a martyr's death in Ethiopia.
He was killed with a halberd (a pike or long spear that was fitted with
an ax head) in Nadabah. -- St. Matthew, Coptic Orthodox Information.
A
confusão a respeito do Ponto não era um exlusivo dos gregos porque
também seria assim para os Egipcios que já não sabiam que não era este o
verdadeiro nome da Etiópia porque o Ponto era apenas nome de mar. Neste
caso, por ser do extremo Oriental, tocava nos abismos do mundo e daí o
nome da Abissínia como nome alternativo dos Coxitas que em rigor não
eram os etíopes mas os núbios.
The
Land of Punt, also called Pwenet, or Pwene by the ancient Egyptians,
was a trading partner known for producing and exporting gold, aromatic
resins, African blackwood, ebony, ivory, slaves and wild animals.
Information about Punt has been found in ancient Egyptian records of
trade missions to this region.
(…)
At times, the ancient Egyptians called Punt Ta netjer, meaning "God's
Land". This referred to the fact that it was among the regions of the
Sun God, that is, the regions located in the direction of the sunrise,
to the East of Egypt. These eastern regions' resources included products
used in temples, notably incense. The term was not only applied to
Punt, located southeast of Egypt, but also to regions of Asia east and
northeast of Egypt, such as Lebanon, which was the source of wood for
temples. Older literature (and current non-mainstream literature)
maintained that the label "God's Land", when interpreted as "Holy Land"
or "Land of the gods/ancestors", meant that the ancient Egyptians viewed
the Land of Punt as their ancestral homeland.
Terra do Punt = Ta net-(jer) = Terra de Deus
então,
Punt = deus = Ta-Ne-ta-(Ger) < *Ki-An-tu > Tan-tu > Pan Ta > Ponto
= Dagon.
A relação do Líbano com os deuses da aurora é esclarecida no nome da Fénix e da Fenícia.
Ver: FENIX (***) & FENICIA (***)
A relação do Ponto com a E-ti-Opia enquanto templo do deus Cobra (Ta-Thenan) passa por Ptá / Dagon, seguramente o deus que deu nome a Ogaden, que deriva do nome da respectiva capital Godey, ao golfo de Aden, Denan (< Ta-tenan) e, não de forma tão segura, ao monte Quénia, pelo menos indirectamente!
«Quénia» < Kenya' < Kiinyaa < Kirinyaa < Kir-in-yaga < *Kur-An-Kaka.
Na verdade, o termo em proto linguagem *Kur-An-Kaka seria literalmente o monte do Sr. Caco, que seria filho ou o próprio Dagon na variante Tritónica ou de Nereu.
Isso
pressupõe o postulado fácil de aceitar de que por essa altura o delta
do Nilo não seria ainda uma das “duas terras” do Egipto porque faria
parte dos domínios de Dagon que
fariam a ponte que permitiria à talassocracia egeia / minóica penetrar
no mar da Eritreia e deste navegar até à Suméria pelo Golfo pérsico. A
sobrevivência tenaz de Dagon
nas terras filisteias da faixa de Gaza são disso prova. Poderá
perguntar-se: porque é que os adoradores de Dagon não desceram
simplesmente o vale do Eufrates a partir das suas posições no extremo
oriental da Síria? A resposta é obviamente tão especulativa como a
pergunta e limita-se a seguir o Eufrates em contra-corrente (porque é o
que uma resposta positiva a este obstáculo sugere verificar!). Sendo os
adoradores de Dagon marinheiros sempre terão considerado mais fácil e a
seu jeito navegar em qualquer mar do que subir serras. Saltar a curta
faixa de terra do Suez entre o mediterrâneo e o mar vermelho de canoa às
costas seria, afinal, bem mais expedito para estes argonautas
neolíticos do que chegar ao extremo da Síria onde então esta civilização
terá chegado muito exausta e parca de bagagem ou seja de forma rude,
primitiva e serrana como Enkidu em contraste com o espeto fogoso e civilizado de Gilgameche que tinha chegado muito antes com os Oanes pela foz dos grandes rios Sumérios a parir do golfo pérsico.
Que deviennent, à l'échelle des millénaires, les questions de priorité, dont nous tirons tant de vanité?
A mille ou deux mille ans près, la révolution néolithique s'est
déclenchée simultanément dans le bassin égéen, l'Égypte, le
Proche-Orient, la vallée de l'Indus et la Chine…Il est probable que
trois ou quatre petites vallées pourraient, dans ce concours, réclamer
une priorité de quelques siècles. Qu'en savons-nous aujourd'hui ? Par
contre, nous sommes certains que la question de priorité n'a pas
d'importance, précisément parce que la simultanéité d'apparition des
mêmes bouleversements technologiques, sur des territoires aussi vastes
et dans des régions aussi écartées, montre bien qu'elle n'a pas dépendu
du génie d'une race ou d'une culture, mais de conditions si générales
qu'elles se situent en dehors de la conscience des hommes. Soyons donc
assurés que, si la révolution industrielle n'était pas apparue d'abord
en Europe occidentale et septentrionale, elle se serait manifestée un
jour sur un autre point du globe. Et si, comme il est vraisemblable,
elle doit s'étendre à l'ensemble de la terre habitée, chaque culture y
introduira tant de contributions particulières que l'historien des
futurs millénaires considérera légitimement comme futile la question de
savoir qui peut, d'un ou de deux siècles, réclamer la priorité pour
l'ensemble." -- LE DÉCLIN DU MONDE MUSULMAN À PARTIR DU MOYEN ÂGE : UNE REVUE DES EXPLICATIONS, Jacques BRASSEUL*.
A
ideia positivista de que o determinismo histórico permite postular que a
civilização acaba por acontecer onde houver condições para tal é
obviamente tão questionável quanto é falso que ela dependa de condições
raciais específicas. A verdade é que nunca nenhuma civilização
acontecerá em parte alguma ex nihilo porque ela se desenvolve de acordo
com o paradigma evolucionista. Assim sendo a ideia de que “la
révolution néolithique s'est déclenchée simultanément dans le bassin
égéen, l'Égypte, le Proche-Orient, la vallée de l'Indus et la Chine“
vai contra o princípio de que os acontecimentos complexos sendo de
baixa probabilidade são também fenómenos raros e de quase impossível
simultaneidade obedecendo ao paradigma evolucionista da transmissão por
contaminação de próximo em próximo de nichos ecológicos receptivos seja
por herança local seja por colonização à distância. Assim sendo a busca
de elos perdidos de transmissão de próximo em próximo não correspondem a
procuras de prioridades subjectivas que satisfaçam o ego das culturas e
nações mas são de facto a busca dos trilhos esquecidos dos caminhos da
evolução que no caso histórico são os da maturidade humana.
Uma
das formas de nos alvores da história se ter processado o início das
diferenciações nacionais terá decorrido da forma tão diversa como a
revolução neolítica chegou e vingou nas diferentes regiões do globo
precisamente por motivos de acidentes geográficos e não tanto por
vicissitudes raciais ou sócio culturais!
The
Upbraid period is marked by a distinctive style of fine quality painted
pottery which spread throughout Mesopotamia and the Persian Gulf.
During this time, the first settlement in southern Mesopotamia was
established at Eridu, ca. 5300 BC, by farmers who brought with them the
Hadji Muhammed culture, which first pioneered irrigation agriculture. It appears this culture was derived from the Samarran culture from northern Mesopotamia.
It is not known whether or not these were the actual Sumerians who are
identified with the later Uruk culture. Eridu remained an important
religious center when it was gradually surpassed in size by the nearby
city of Uruk. The story of the passing of the "me" (gifts of
civilisation) to Innana, Goddess of Uruk and of Love and War, by Enki,
God of Wisdom and chief God of Eridu, may reflect this shift in
hegemony. -- From Wikipedia, the free encyclopedia.
Quando se afirma: “parece que esta cultura (Ubaida) deriva da cultura de Samarrana do norte da Mesopotâmia”
(da cultura de Halaf) obviamente que é porque não existe certeza
categórica disso pelo que se pode entender, senão o contrário pelo menos
que ambas as culturas se encontraram algures a meio do Eufrates.
Figura 3: Culturas Hassuna-Samarra e Halaf no alto Eufrates onde prevaleceu a cultura síria e o culto de Dagon / Baal de 6100 a 5400 BCE.
Ubaid
1 sometimes called Eridu (5300 – 4700 BC), a phase limited to the
extreme south of Iraq, on what was then the shores of the Persian Gulf.
This phase, showing clear connection to the Samarra culture to the
north, (…).
|
Ubaid
3/4, sometimes called Ubaid I and Ubaid II — In the period from 4500
–4000 BC saw a period of intense and rapid urbanisation with the Ubaid
culture spread into northern Mesopotamia replacing (after a hiatus) the
Halaf culture.
Por outro lado, confirmar a relação de Dagon com Ptá / Tote sugera a relacção de ambos com Hefesto / Hermes Trimegisto e todos estes no final com Zeus / Teshub, o deus “manda chuva” dos helenos que vieram a substituir os antigos deuses egeus.
Então, é possível relacionar a suástica hindu com o deus das tempestades hitita, Teshub, que se supõe ter sido chamado também assim, pelo menos nas costas do mar Egeu.
Compreende-se assim que a suástica “para la cultura andina es un símbolo del dios del viento y el agua”!
Ze-us's Tomb: Unlike mainland Greeks, the Cretans believed that Zeus died and was resurrected annually. His "tomb" was said to be on Mount Juchtas just outside of Heraklion, where from the west the mountain looks like a giant man lying on his back.´
Se
assim for, Zeus antes de ser Zé na Grécia foi Zu em Creta como Xu no
Egipto, o deus que segurava o céu, e chegou a Itália com muito menos
variação fonética onde acabou Ju-(pater) depois de ter sido Jove, ou
seja com idênticas deformações fonética às de Zeus.
Swastika < Ish-Wast-ika < Xuwat > Texuw = Tesub.
«Justo» < Lat. Ju-stu ó (Monte) Juchtas < Ju-K(i)-atas.
Jove < Juwe < Xu-Ki > Ju-K(i)-atas.
Jove > Joue ó Joshua > Jo-se(fo) > Jo-sé > «Zé» < Zeue < Ze(ush)
> Zeus > Jesus.
Mas,
como a cultura do Vale do Indo aparece de forma súbita, tal como a Maia
do Iucatão, somos obrigados a postular que estas civilizações tiveram
origem colonial e como tal sucumbiram com a derrocada da cultura que as
promoveu o que, numa primeira aproximação, identificamos com a mítica
civilização Atlântida pela mão da qual a suástica terá chegado a todo o
lado depois da sua primeira aparição Caldeia porque a sua origem só pode
ser onde ela é arqueologicamente mais obsessiva, glosada de formas
variadas e mais arcaica, ou seja, na cultura egeia.
Figura 4: Lord Tonpa Shenrab Miwoche, the founder of the Bonreligion.
Se
dice que en la edad pasada hubo tres hermanos Dagpa, Salba y Shepa
quienes estudiaron las doctrinas de Bön en el cielo llamado Sirdpa
Yesang bajo la tutela del sabio Bön Bumtri Logi Chechan. Cuando
terminaron sus estudios visitaron al dios de la compasión Shenla Odkar, y
le preguntaron como podían ayudar a los seres vivos inmersos en en la
miseria y el dolor del sufrimiento. Shenla Odkar les aconsejo que
actuaran como guias de la humanidad en tres edades sucesivas. Siguiendo
su consejo, el hermano mayor, Dagpa, completó su trabajo en la edad
pasada del mundo, mientras que el segundo hermano, Salba, tomó el nombre
de Shenrab y se convirtió en el maestro y guia de la edad presente del mundo. Y será el hermano menor, Shepa quien vendrá en la próxima edad del mundo.[4]
O
sufixo "po" ou "pa" é adicionado a um substantivo em Tibetano para
designar uma pessoa que é daquele lugar ou executa determinada acção. No
caso de Dag-pa, Sal-ba e She-pa podemos então inferir que Dag-pa ou
Ton-pa poderia ser transliterado para *Dagano, ou seja, Dagon, Sal-ba para *Sálica, ou seja Sala ou Salácia, esposa de Dagon, e She-pa nem necessitaria de ser transliterado porque seria literalmente Te-Shuwa o pai da Sh(u)wa-stica.
Obviamente que o mito fundador da religião xamânica tibetana Bön deve
ter sido deturpado pelo budismo e pelo tempo e a trindade original do
mar egeu (irmão / irmã & filho) acabou como sendo formada por
três irmãos xamãs de origem mongol.
De
facto, uma coisa parece ser segura: a suástica é um símbolo quase
universal e se não fora a má fama que o nazismo lhe deu poderia ser o
ideograma da globalização!
C'est
l'un des plus anciens symboles de l'humanité que l'on retrouve sous
plusieurs formes dans la majorité des civilisations du monde, bien qu'il
n’ait pas toujours la même signification. Les différentes graphies
«svastikaformes» ont pu naître indépendamment les unes des autres, bien
que certaines soient liées historiquement (svastikas indien et
bouddhique, svastikas indien et svastika du XXe siècle européen).
Figura 5. Padrões de decoração egípcia da Gramática do Ornamento de Owen Jones.
O
estudo comparado da decoração egípcia antiga e cretense denotam uma
profunda relação entre ambas as culturas. Sobre a suástica na decoração
cretense e grega arcaica se falará mais adiante mas por ora importa
referir que nos padrões de decoração egípcia recolhidos por Owen Jones
no seu livro “The Grammar of Ornament” já se encontram bem definidas tanto as gregas labirínticas como a sobreposição cruzada em formato de suástica.
As
culturas orientais como a assíria e persa não revelam nenhum padrão
semelhante a suástica na Gramática do Ornamento de Owen Jones. Mas as
gregas e a suástica são raras na ornamentação bizantina e indiana ainda
que supostamente a suástica tenha tido origem Hindu. Por outro lado os
persas estão longe de ser considerados semitas pelo que não seria
correcto dizer que a suástica seria um símbolo indo ariano a que os
semitas seriam avessos.
Figura 6: mosaico elaborado da Shah Mosque em Esfahan.
O
que se pode concluir da Gramática do Ornamento de Owen Jones é que a
suástica não aparece em civilizações altamente elaboradas como a assírio
babilónica nem na persa que a copiou porque, de modo precoce, parecem
ter deixado cair pelo caminho este símbolo fosse porque demasiado
simples e primitivo, o que não é convincente, mas sobretudo por conter
um simbolismo que não cultivaram intensamente e que os árabes acabaram
por encobrir nos enredas bizantinos das artes malabares dos seus
azulejos misturando-a com outro símbolo que lhe é quase sinónimo, o
labirinto. Este facto e a presença quase obsessiva na cultura egeia e
depois na Magna Grécia que a levou para a Etrúria e depois para a Itália
reforçam a suspeita da origem cretense da suástica como verdadeira “trademark” da cultura minóica e uma prova suplementar de que a cultura ameríndia é de arcaica origem minóica.
De facto, a mais antiga representação da suástica é caldeia e aparece nas belíssimas tigelas de Samarra.
Figura 7: Tigelas de Samarra.
Este
facto não significa que a sua origem seja suméria mas pelo contrário
que a civilização de Samarra terá sido um posto avançado da civilização
minóica sendo um símbolo de Dagon como parece ter sido da mais recente variante de Gaza, o deus Marnas, enquanto senhor dos mares e deus da navegação.
Les
premiers svastikas connus se trouvent sur des poteries de la culture de
Samarra, établie sur le moyen Tigre et jusqu'au moyen Euphrate.
In my opinion, it depicts the celestial
celestial ocean revolving around the North Star (swastika) and four
positions of the constellation Draco, surrounded by four celestial
cranes, symbols of the celestial ocean (Patrick C. Ryan).
A opinião de Patrick C. Ryan no
seu pequeno artigo sobre os mitos da Criação pode ser a melhor
aproximação ao significado doa enigmáticos símbolos das tigelas de
samarra, por isso, sujeito a tão variadas e, nem sempre totalmente
desencontradas, interpretações. A opinião de Patrick C. Ryan apenas
peca por ter ignorado que há quatro mil anos não era a Estrela polar
que marcava o norte mas uma estrela da constelação do Dragão a que os
caldeus chamavam Dayan, ou seja “juiz do céu”, em diversas variantes teonímicas.
Figura 9: Georgia - Sundiscs from a women grave, 2nd half of the 15th century BC. These
sun discs were all found in women graves. To which purpose these left
and right turning symbols have, is difficult to find out. Noteworthy is
that the central spiral is pointing to the left, whereas the outer
spiral points both to the left and to the right.
Saber
que a constelação do Dragão era a estrela do Pólo Norte há cinco mil
anos é o mesmo que dizer que esta constelação foi adorada por povos de
marinheiros que lhe terão dado o nome. Os povos continentais que a
receberam preferiram dar-lhe epítetos menos marinho como “Touro do céu”
que em cretense seria *Kaurano, literalmente o Sr. do Kur ou «Tirano», epíteto minóico de Enki, que por isso acabou Tir-An-na, lido com algum esforço como “vida do céu”!
Ver: DAGON II (***)
Figura 10:
The Swastika pattern has an early counterpart in Chineses cosmology
based on the circulation of Ursa Minor (Little Dipper) around the Pole
Star:
Mas,
o facto de a suástica da tigela de Samarra ser quase seguramente a
representação da estrela da constelação do Dragão a que os acádios
chamavam de “juiz do céu” ou Dayan não fica de lado a hipótese de ser também e sobretudo um símbolo solar.
|
Se
na navegação antiga o Sol era o “grande juiz” das rotas marítimas na
navegação diurna de costa à vista a estrela polar era de noite o seu
substituto e há 5 mil anos teria sido a estrela maior da constelação do
dragão.
Pole = "ends of Earth's axis," late 14c., from L. polus "end of an axis, the sky," from Gk. polos "pivot, axis of a sphere, the sky," from PIE *kwolo- "turn round," from root *kwel- (see cycle). Astronomical pole-star (proper name Polaris) is from 1550s. The O.E. word for it was Scip-steorra "ship-star," reflecting its importance in navigation.
Gr. pólos = I. a pivot, hinge, axis: 1. the axis of the globe, Plat., etc. 2. the sphere which revolves on this axis, i. e. the vault of heaven, the sky or firmament, Lat. polus, Aesch., Eur. 3. the orbit of a star, Anth. II. land turned up with the plough, Xen. III. a concave dial (called πόλος from being shaped like the vault of heaven), Hdt., Anth. IV. head-dress, worn by goddesses, e.g. Aphrodite, Paus.2.10.5; Tyche, Id.4.30.6.
«Pólo» < Lat. polu < Gr. pòlos = “eixo” ó Gr. pólis = cidade
=> polus = muitos. ó Ἀπόλλων = Apolo < Ha-phaul-(luw-An)
< Ka-kaur > Sacar.
Se podemos chegar ao conceito de «eixo» da roda a partir do mito de Íxião não se chega aos «pilares» do céu sem passar pelos “axis mundi”,
conceito que estava relacionado com os «pólos» da esfera celeste
rodando em torno da Estrela Polaris, conhecimento astrológico que era de
primacial importância para a navegação até à descoberta da bússola.
Ver: ÍXIÃO (***)
Inhabited
in the Antiquity by the Thracians and the Ancient Greeks, the original
Thracian settlement Menebria was called Mesembria (Greek: Μεσήμβρια) by
the Ancient Greeks. Under this name it was still known in the Middle
Ages to Bulgarians and Byzantines.
Another proof of the equivalence between the gammadion
and the image, or, at least, the light of the sun, is found amongst the
coins of Mesembria in Thrace. The very name of this town, Μεσημβρία, may be translated as "mid-day," that is, the "town of noon," as Mr. Percy Gardner calls it. 2 Now, on some coins, this name is figured by a legend which speaks for itself:
ΜΕΣ-ΗΜΒΡΙΑ
Dia = ημέρα ≠ ημβρία > ημ(β)ρέα.
Figura 11: OBV: Revestimento com crista do capacete; REV: META em quatro quartos de uma roda da irradiação.
A equação de ΜΕΣ + só faz sentido se ΜΕΣ-ΗΜΒΡΙΑ fosse outrora Mesh-Hemera, com o significado de qualquer coisa como meio-dia onde ΜΕΣ-
significaria literalmente a “mecha” ou a mistura inflamável do pavio
das tochas e que teria evoluído foneticamente para Mesembra / ΜΕΣ-ΗΜΒΡΙΑ porque
não faria sentido que quem cunhou as moedas tivesse feito uma confusão
implícita de B / E e só depois tivesse descoberto muito inteligentemente
que Hemera era a luz da «chapa» do sol do meio-dia e que este era representável por uma suástica!
[1] Andina.com.pe («Perú puede sorprender al mundo con nuevos hallazgos arqueológicos»).
[2] A. H. Sayce, The Hittites: The Story of a Forgotten Empire (1888), Chapter VIII. Hittite Trade and Industry.
[3]
Gaia, Helios, Selene and Ouranos: the three principal celestial bodies
and the sky in the ancient Greek cosmogony, Efstratios Theodossiou1,
Vassilios N. Manimanis, Milan S. Dimitrijevi´c, Petros Mantarakis, Department of Astrophysics, Astronomy and Mechanics Physics Faculty, University of Athens-Zografos 157 84.
[4]
It is said that in a past age there were three brothers, Dagpa
(Dag-pa), Salba (gSal-ba) and Shepa (Shes-pa), who studied the Bön
doctrines in the heaven named Sridpa Yesang (Srid-pa Ye-sangs), under
the Bön sage Bumtri Logi Chechan ('Bum-khri glog-gi-lce-can). When they
had completed their studies they visited the God of Compassion Shenlha
Odkar (gShen-lha 'Od-dkar) and asked him how they could help living
beings who are submerged in the misery and sorrow of suffering. Shenlha
Odkar advised them to act as guides to mankind in three successive ages
of the world. To follow his advice, the eldest brother Dagpa completed
his work in the past world age, while the second brother Salba took the
name Shenrab and became the teacher and guide of the present world age.
It will be the youngest brother, Shepa, who will come to teach in the
next world age.
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