Bel and the Dragon may speak to modern celebrative worship by "gods" who are about to get caught slipping into the pantry.
His various names in the Old and New Testaments demonstrate the various aspects in which he was regarded. Thus in Exodus he was named Ba`al-Tsephon, the god of the crypt. He was likewise named Seth or Sheth, signifying a pillar (phallus); and it was owing to these associations that he was considered a hidden god. Among the Ammonites, a people of East Palestine, he was known as Moloch (the king); at Tyre he was called Melcarth. The worship of Ba`al was introduced into Israel under Ahab, his wife being a Phoenician princess.
"Typhon, called Set, who was a great god in Egypt during the early dynasties, is an aspect of Baal and Ammon as also of Siva, Jehovah and other gods. Baal is the all-devouring Sun, in one sense, the fiery Moloch" As to the leaping of the prophets of Ba`al, mentioned in the Bible (1 Kings 18:26), Blavatsky writes: "It was simply a characteristic of the Sabean worship, for it denoted the motion of the planets round the sun. That the dance was a Bacchic frenzy is apparent. Sistra were used on the occasion". © 1998-2003 L.C.Geerts The Netherlands
Figura 1: Apolo e Marsias
Masiasbal = monster killed by Melkart
Masiasbal < Ma®ias-baal
O culto de Apolo tem de facto uma conotação aristocrática indelével porque não é nem deixa de ser um deus guerreiro porque é ainda um deus da caça com que a aristocracia se entretinha a brincar com a bravura mas é já sobretudo um deus pacificado pelo comodismo da vida urbana e, por isso o deus de todas as artes, em paralelismo com a deusa Atena de quem era irmão enquanto esta foi Pallas, lit. a princesa, e avatar de Artemisa, sendo-lhe apenas particular a música.
O culto do filho primogénito correspondia a um conceito nuclear do sistema de heranças hereditárias legitimador das transições de poder dos regimes aristocráticos. A este propósito releia-se o episódio bíblico do «prato de garrobas», referido na vulgata!
25:29 coxit autem Iacob pulmentum ad quem cum venisset Esau de agro lassus
25:30 ait da mihi de coctione hac rufa quia oppido lassus sum quam ob causam vocatum est nomen eius Edom
25:31 cui dixit Iacob vende mihi primogenita tua
25:32 ille respondit en morior quid mihi proderunt primogenita
25:33 ait Iacob iura ergo mihi iuravit Esau et vendidit primogenita
25:34 et sic accepto pane et lentis edulio comedit et bibit et abiit parvipendens quod primogenita vendidisset
No auge do matriarcado, já depois do sec. XV a.C., os nomes de possivelmente mais comuns atribuídos a Deus seriam a tríada El, Ki /> Phi e An. Atendendo a que Ur > Ul > Il > Lil também seria possível que Kar > Hal > Al pelo que assim se entemdem as variantes comuns de El a partir de Al > Alte [1] < Tele[2] <= Tere < Taur < Kaur
As variantes possíveis por combinação seriam:
El + Phi + An => Alphian, e todas as suas múltiplas variantes apolíneas.
Al +Phi +An => Alpan (< Alphan < Alphian < Kar Pan < Kar Kian )
Alpan (< Alphian < Kar Pan < Kar Kian ) = (Libens, Harmonia, Concordia) handmaid to Turan (goddess of love).
Este deus, que na Etrúria seria a deusa do amor e por isso um deus venal, ofídica e agrícola, típica do ciclo dos antigos deuses ctónicos, era seguramente Pan que foi o mais conhecido dos representantes deste ciclo de divindades rurais.
Alphian > Alphino > Alpinus > Albinus > Alpan (us) > Albanus, tribos itálicas adoradoras do deus das brancas neves alpinas. A mitologia Celta é particularmente rica em rastos da passagem do nome deste deus solar.
Alphian > (…) > Albanus > Alawnus > Alaunus
Alaunus (< Haranus < Kauranus) = The Celtic version Apollo, who was venerated in the areas of Mannheim and Salzburg in Germany => Albi Ur ki > Albiorix = “King of the world". An alternative name of the Gaulish god Teutates”.
Kar Kian > Har Phian > Alphan > etrusc. Alpan > Aplan > etrusc. Aplu an => Apul(u)an > Apolon.
Esta poderá ter sido a via étmica mais simples para chegar ao nome de Apolo embora não me pareça que seja a mais provável! Desde logo porque a tradição ortográfica indica consoantes dobras (ll) para o nome de Apolo.
Semanticamente Alpan só pode ser o altíssimo Pan, que seria Enki, o pai de Apolo. Claro que entre Alp An e Aplu (an) existe ressonância fónica suficiente para servir de pretexto para um reforço semântico.
Mesmo na longínqua mesopotâmia, e apesar da rigidez conservadora dos registos históricos que a descoberta da escrita permite pressupor, vamos encontrar indícios interessantes do uso de denominações parecidas com as de Alphian e que, além do mais nos permitem reconhecer a origem teológica deste deus!
Ainda que não seja possível confirmar a existência de Apulun na mitologia hitita nada impede a possibilidade de Apulun ter sido uma corruptela tardia de um dos deuses solares hititas, nas diversas formas linguisticas das múltiplas cidades estado da Anatólia, de que Hapantallis foi o soberano. De resto, nada obsta a que do nome assim confirmado de Apullu + Anu => possa surgir Apulun. Ora, as variantes Pallanna < Apallan e Pallanza < Pallanka < Kapallan permitem pressupor que, de acordo com os dialectos locais, podem ter existido todas as formas tais como Apallan, Apollon e Apullun!
Figura 2 : (Phoenicia) Baal has the titles "Almighty" and "Lord of the Earth."
He is the god of the thunderstorm, war, good harvests, and fertilty; the most vigorous and aggressive of their gods. Baal is usually depicted holding a thunderbolt. There is a myth that tells of a challenge to him from Yamm, the Sea God. Armed with magical weapons made by the craftsman god, Kothar, Baal manages to overcome Yamm. Another myth concerns Baal's relations with Mot, god of Death, whom he initially defies, but to whom he eventually succumbs. Anath disposes of Mot, and then dreams that Baal is alive again, and so it is. Mot also returns to life and they renew their war. This occurs year after year, synbolizing the return of the seasons.[3] Mot = Ancient Phoenician god of the dead and of all the powers that opposed life and fertility; he was the favourite son of the god El, and the most prominent enemy of the god Baal. Mot was the god of sterility and the master of all barren places.
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Dentro destas variantes uma delas teria sido a reconhecida como tal sob o nome do deus fenício do fogo Hobal < Kaubaal > Fuabal assim como a de outros onomásticos fenícios retirados da"collection of names compiled by Kate Monk". [4]
Ag-bal
Asdru-bal
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Aste-gal
Baal-haan
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Fua-bal
Hanni-bal
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Hasdru-bal
Mahar-bal
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Mer-bal
Shipit-baal
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De notar-se que o étimo -gal >-bal > -bol > -pol se contrapõe ao de baal- de que, pelo menos -bal, devem derivar tanto mais que na mitologia do corredor Sirio só Baal pode Ter correspondido à função mítica de Apolo.
There can be no doubt of the identity of the names Ba'al and Bel, the Babylonian god mentioned in the Old Testament, the Bel or Belos of the Greeks, i.e., the Assyrian Belu (Bilu) contracted from Be'el, which is modified from Ba'al by the influence of the guttural. In an Esarhaddon inscription Zil-Bel ("Baal is protection") is the name of a king of Haziti, i.e., of Gaza (E. Schrader, Keilinschriften and Geschichtsforschung, Giessen, 1878, pp. 78-79), where Bel is evidently used for the Canaanitic Baal. The "bol" in the names of the Palmyrene deities Aglibol and Yaribol (and "bel" in Malakbel) may be still another form of Baal..[5]
Vaal (Velos) is the name of Kronos in Middle East. --- EFSEVIOS, book Á
No Corredor Sírio reinava o deus cannaneu El, (also called Latipan, and possibly Dagon e uma inegável evolução do nome do deus solar Kar > Hal > Hel > El!) que começou por ser o «senhor deus altíssimo» (El-Elyon) e acabou no significado genérico de Senhor por antonomásia e o seu filho Baal, “also called
Baal-Zephon, and Raphiu “the shade”.
Zephon < Saphon < Ka? Phian)
Raphiu < Ra-Phianus < Ur + Phian < Urkian < Kaurano.
> Orfeu
While the word "ba`al" means simply "master" or "owner," He is considered a prince.
Este deus tinha um inimigo, tal como Osíris teve Seth, que era Mot, deus do fogo do deserto e irmão da deusa do fogo Anat.
Porém foneticamente mais aparentado com o nome de Apolo foi o deus fnício Yarkhibol, nome que, na forma arcaica de Kar-kika-Kar constitui uma redundância hercúlia e solar do nome dos deuses do fogo!
Yarikh (< Karikaki), Yirah (Ug. < Kuraki > Phuraca < Kafura); Yarkhibol (Ph.); Jerah, Jarah, Jorah (< Kauraki => Kafura), is The Moon, a God whose epithets are the Illuminator of the Heavens, the Illuminator of the Myriads of Stars, and Lord of the Sickle as the crescent moon. As provider of nightly dew, He is husband of the goddess Nikkal, His moisture causing Her orchards to bloom in the desert. The city of Jericho is named for Him.
Deus Hecules < Haka Hair Kal < Kari kaki Kar =>
Kar ahs Phol > Jarkakiwol > Yarkhi bol (Ph.) > Yarikh >Yirah (Ug.) =>
Jerah = Jarah = Jorah <= Karaki < Kar ki, lit. «Sol feminino» = Sol de Ki, a lua!
Traditionally, Mot and Baal (a god of springs, sky, and fertility) were perpetually engaged in a seasonal struggle in which Baal, like many similar harvest deities, was annually vanquished and slain. Mot (< Meat < Mesh < Mekaki => An Kaki > Anath), however, was also annually killed by Baal's sister Anath, who thus aided Baal's resurrection.
The name of Nikkal (< Nike Kal) wa Ib, a goddess of orchards, means Great Lady and Fruitful and derives from West Semitic ´Ilat ´Inbi meaning Goddess of Fruit. She is daughter of Khirkhibi, (< Kurkiwi < Kurkaki) the Summer's King and is married to Yarikh, who gifted her with necklaces of lapis-lazuli. She may have been feted in late summer when the fruits had been finally harvested.
Este deus lunar pode ter sido Argirodoxo, um dos avatares de Apolo, ainda que enquanto Yarkhibol (Ph.) possa ter sido seu irmão benjamim, e por isso também filho dum deus marítimo, Yam! De facto, Apolo foi esposo de sua irmã Artemisa que na qualidade funcional de avatar de Atena foi Nikê / Nikkal !
"The baal", Hebrew hab-ba`al, does not refer to a single god, Baal, by name, but is a title, specifically, "master, lord." It is sometimes applied to Yhwh, the high god (as in Isa 1:3; and in the onomasticon in the case of Saul's sons Ishbaal and Meribbaal or the judge Jerubbaal -- see Cross 1973:263-264). This is plain in the case of the name b`lyh, one of David's heroes in 1 Chr 12:6: the name should be construed, "Yhwh is my baal," or, with the MT, "Yhwh acts as master/baal". Hosea, moreover, claims that Yhwh instructs Israel, "Call me no more 'My baal'" (2:18), implying that such had indeed been the practice. As a term for "husband", this expression, applied to Yhwh, fathered Hosea's imagery portraying Israel's alleged apostasy as marital infidelity. Hosea's Yhwh, thus, counsels the use of the term 'is, "man," in its place. To this text, we will recur.[6]
Que o étimo -Bal era frequente na mitologia canaanita mais arcaica prova-o o eco da profusão de nomes que o comportam no Génesis pré-diluviano.
Abel < habel < Kabol < Sha Kar > Thubal > Tubal > Jubal > Iabal.
"4:20 genuitque Ada (< Aka) Iabel qui fuit pater habitantium in tentoriis atque pastorum
4:21 et nomen fratris eius Iubal ipse fuit pater canentium cithara et organo
4:22 Sella quoque genuit Thubalcain (< Thubal + Cian = Kapal < Aphakal, filho do pai Enki, ou seja Kaphallu > Apollo) qui fuit malleator et faber in cuncta opera aeris et ferri soror vero Thubalcain Noemma (= Noémia < An hemia < An Kimea)
4:23 dixitque Lamech audite vocem meam uxores Lamech auscultate sermonem meum quoniam occidi virum in vulnus meum et adulescentulum in livorem meum
4:24 septuplum ultio dabitur de Cain de Lamech (< Ramesh < Urmish < *Karmesh) uxoribus suis Adae et Sellae (< Killa < Kur la) vero septuagies septies
4:25 cognovit quoque adhuc Adam (< Athan < Atum > Adonis) uxorem suam et peperit filium vocavitque nomen eius Seth (< Kiash < *Kikaki > Kiat > Phiat) dicens posuit mihi Deus semen aliud pro Abel quem occidit Cain (< *Kian > Kime)
4:26 sed et Seth natus est filius quem vocavit Enos (< Anush = filhos de An > Anu > Anume > Nume > An-um > «Ão») iste coepit invocare nomen Domini"
Dito de outro modo, nada impede que a aparente arbitrariedade desta profusão de nomes dos primeiros filhos do homem não possam ter sido de facto nomes das premerias figuras lendárias da história oral, facto que aliás dificilmente seria passível de julgamento por exiguidade de provas. No entanto, também nada impede que, em simultâneo, tais nomes não sejam senão nomes dos primeiros deuses registada por um dos relator do géneses a partir da passagem da tradição oral da memória cultural judaica necessariamente disfarçados por motivações de «real politics» decorrentes da revolução cultural fundamentalista que terá acontecido sec. VII a.C. no reinado de Josias.
De acordo com o II livro dos Reis esta restauração neo-politaísta teria ocorrido do seguinte modo:
_KI2 22:8 And Hilkiah the high priest said unto Shaphan the scribe, I have found the book of the law in the house of the LORD. And Hilkiah gave the book to Shaphan, and he read it.
_KI2 22:9 And Shaphan the scribe came to the king, and brought the king word again, and said, Thy servants have gathered the money that was found in the house, and have delivered it into the hand of them that do the work, that have the oversight of the house of the LORD.
_KI2 22:10 And Shaphan the scribe shewed the king, saying, Hilkiah the priest hath delivered me a book. And Shaphan read it before the king.
_KI2 22:11 And it came to pass, when the king had heard the words of the book of the law, that he rent his clothes.
Claro que este Hilkiah (Delícias ou Helcias no livro II dos Paralipómenos) seria quanto muito um estudioso da tradição cultural judaica mas na linha das novas correntes mazdaista vindas da Pérsia da qual o reino de Judá seria aliado por estratégicas motivação defensivas contara o império neobabilónico. Os resultados desta revolução cultural devem ter sido devastadores para a estabilidade social e politica do país e terão sido uma das causas da invasão de Judá por Nabucodonosor, que em breve viria a suceder no reinado de Joaquim. Tais acontecimentos só vieram demonstrar que esta politica, de negócios estrangeiros, era tão previsível quanto ainda precoce e por isso mesmo inútil. Porém, foi graças a elas que mais tarde se deveu a restauração do reino de Israel durante o império de Dario o Grande.
Não é fácil de provar a historicidade deste facto que foi segura mete escrito apenas depois do regresso do exílio da babilónia e, por isso, suspeito de constituir um rearanjo retrospectivo da historia baseado em algum facto verídico mas bem menos iconoclasta do que o descrito. O que se terá passado foi que os judeus que regressaram da Babilónia tinham sofrido a influência cultural do Mazdaísmo que incutiram de forma radical na reinterpretação da Tora. De regresso a Israel utilizarem esta diferença teológica como justificação ideológica para se imporem como a nova classe social dirigente, aliás com o beneplácito do império poderoso Persa!
Ora bem, desta razia iconoclasta destaca-se a seguinte passagem:
_KI2 23:11 And he took away the horses that the kings of Judah had given to the sun, at the entering in of the house of the LORD, by the chamber of Nathanmelech the chamberlain, which was in the suburbs, and burned the chariots of the sun with fire.
Deste modo ficamos a saber que o sol era adorado em Israel facto que não espantaria ninguém se pensarmos que Israel < Ish(ku)ra El, significa literalmente, o Senhor é Iscur(< Urash), o «fogo solar»! De resto, o sol alado foi o símbolo de Ashur dos assírios e depois de Ormuz, tal como tinha sido o símbolo do monoteísmo de Akineton em de quem Moisés teria herdado a inspiração monotipista, aspectos que só provam o quanto esta sanha monoteistas era de facto uma da mais precoces reacções nacionalista resultantes da falência do centralismo salomónico na forma fanática e inculta de um restauracionismo elitistista ao sabor da corrente cultural do mazdaísmo.
Assim, fora das parcas referências da tradição bíblica, o deus Apolíneo dos canaanitas deve ter sido Ba´al, o Delfim dos deuses porque filho primogénito de Deus, como Uto de Enki e Nergal! Common epithets of Ba`al
Most High Prince/Master - ´al´iyn. b`l, ´al´iyanu ba`lu!
Conqueror of Warriors - ´al´iy. qrdm, ´al´iyu qarradima
Warrior - dmrn, damaron, Demarous (Greek)
Mightiest, Most High, Supreme, Powerful, Puissant - ´al´iyn, < ´al´iyanu, < aleyin, < eleyin, < aliyin, < eliyan, < elioun!
Adad, < Hadd, < Haddad, < Hadad, < Hadu, < Addu - hdd
Prince, Master of the Earth - zebul-ba`al-´aretz or zubulu-ba`lu-´aretsi
Pidar, uncertain meaning, possibly Bright, Flash - pdr, Pidar
Com tanta incerteza não poderia ser Pythar, o pai, de que viria Júpiter?
Rider on the Clouds - rkb `rpt, rakab arpat or rakibu `arpati (< Urkiko Karphaki)
Thunderer - r`mn, rimmon or re`amin (< Kar me An > Ramean > Ra Amom < Ramom).
Ba`al is the god most actively worshipped in Canaan and Phoenicia, the Storm God, source of the winter rain storms, spring mist, and summer dew which nourish the crops. Therefore He is considered responsible for fecundity, particularly of the Earth, for the growth of vegetation, and for the maintenance of life.
None the less, He is NOT a god of vegetation. (...) In fact Ba`al is the son of Dagan/Dagnu, Himself a god of agriculture and storms, and not actually a son of ´El. Through a series of conflicts and competitions with other gods, Ba`al achieves a position subordinate only to ´El among gods. However, He defers to ´Asherah and often enlists Her favors when He must approach ´El. He also relies upon His sister `Anat, who is may be His mate, although not His wife. At times He transforms into a bull and She into a heifer, to stress their fertility, and together they "bring forth seventy, even eighty calves," i.e., many progeny. He is never called "The Bull," however, which title is limited to ´El. Ba`al's assistants are Gapen and Ugar, whose names mean, respectively, "Vineyard" and "Grain Field," again stressing Ba`al's relationship with the fertile, life-giving earth.
Não vale a pena reparar muito nas óbvias contradições deste texto. Baal ainda que funcionalmente um deus da fertilidade agrícola não um deus da vida vegetal ainda que filho dum deus agriculta como Dagon. Nem mesmo quando é representado com um grão de trigo grelado na mão? Um que é um deus especifico da vegetação? Sabemos que Adónis ocupava este papel nas festas da Primavera mas, como saber se, sendo Baal apenas um nome genérico com o significado de «príncipe, filho de Deus», não poderia ter também o nome específico de Adónis, tanto mais que existem indícios de que em tempos Adónis e Apolo foram uma mesma entidade?
Baal não era filho de El porque era filho de Dagon/Dagnu (< Kakian / Thakino < Kaki Anu) mas, quem era este deus senão Enki.
Dagon of Tuttul = He is a Syrian version of Dagon, and the probable father of Nikkal-and-Ib. Ugarit's Dagon was the father of Baal and may have been identified with El. There were also temples to Dagon in Mari and Emar. To the Phoenicians, he was a god of wheat[7] and the inventor of the plow. The Philistines adopted him as their own and depicted him with the upper torso of a man and the back half of a fish. [8]
Sabemos que Nikkal-and-Ib, era a deusa da lua Ningal que terá passado para a gécia como Nike, a rainha do céu, avatar de Atena Potinija, e homónima de Potnia Teron, Artemisa a deusa lunar dos gregos.
Ora, Ningal deve ter sido variante do nome da senhora princesa do Kur,
Ninkurra > Ninkar > Ninshara > Ninsar > Ningal.
todas filhas queridas e muito amadas de Enki.
Ningal = The 'great queen' of ancient Sumer, and consort of the moon-god Nanna. She is the mother of the sun-god Utu. In Ur, she and Sin were regarded as the parents of Shamash and Ishtar. The Phoenicians called her Nikkal.
In Sumerian mythology, Ninsar was the goddess of plants. She was the daughter of Enki and Ninhursag. Ninkurra was the daughter of Enki and his daughter Ninsar.
É sabido que foram os sumérios os responsáveis pela duplicação do deus supremo na forma Enlil/Enki que inicialmente seriam apenas variantes do mesmo nome de Deus. Porém, tal não significa que não pudesse ter acontecido que a cultura canaanita tenha conservado a forma de Deus pai e deus espirito Santo como variantes da mesma entidade que era El, único pai logicamente viável para o príncipe e filho primogénito de Deus, realidade teológica implicita e que acabou por ser consagrada na trindade cristã!
Era irmão de Anat de quem era parceiro sem ser esposo ainda que ambos acasalassem como touro com bezerra brava...mas que preciosismo! Como se os deuses antigos se tivessem dado ao trabalho de entrarem em tais preciosismos legais! E apesar de Baal ser realmente um touro na cama de Anat não era tido como tal porque o touro oficial era El. Porque Anat lhe puna os chifres?
Finalmente os paredros deste deus eram a «vinha & o prado» (Gapen & Ugar, Vineyard and Field, Baal's pages or messengers - gepanu wa ugaru) para reforço do seu papel de deus fertilidade agricola e, no entanto Baal não era um deus da vegetação!!!
Ai, como seria Baal então se fosse de facto um deus primaveril como Pan, de quem era filho!!!
Ba`al Lebanon, (< Re wan an < An Karkian) Master of the Cedars.
Ba`al Tsaphon, (< Saphon < Kaphian) Master of the North or northern districts.
Ba`al Adir, (< Adar < Atar < Sakar) Master-of-Help.
Baal-Hadad
Ba`al Kaneph, (< Kianki, filho de Ki e de Enki) Winged Ba`al.
Ba`al Moganim, (< Morganime < Ma Gorganime, senhor das gorgonas do escudo de Atena/Artemisa?) Master of the Shields.
Ba`al Marpah´a, (< Marphantha < Me kar Ki Anta < Kar kime Antu > Sacramento) Master of Healing.
Ba`al Shamim, (< Kime An?) Master of the Heavens.
Ba`al Zebu = baal bezerro < Baal Kiku > Belzebu, o deus da luz como deus e Zeus e, depois de cristo, o rei dos demónio!
Claro que Baal não foi explícita nem exclusivamente Apolo mas teve muitas das suas funções e foi foneticamente o filho de Enki que no corredor Sírio esteve mais próximo de Apolo!
Vaal (Velos) is the name of Kronos in Middle East. People of Babylon say, that Velos and Kronos are the same person. EFSEVIOS, book Á.
Baal < Vaal < Velos < Wer ush < Ker-ish-an < Iscuran
> Keranuhs > Kreanush > Crono.
[1] de que vem «altura»
[2] de que vem o étimo grego tele de «televisão» v.g.
[3] The Book of Gods, Goddesses, Heroes, and Other Characters of Mythology, created February 6, 1998 by PJCriss.
[4] Copyright January 1997, Kate Monk. Last updated January, 99.
[5] The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge, Vol. I: Aachen – Basilians, by Philip Schaff
[6] THE BAAL (AND THE ASHERAH?) IN SEVENTH-CENTURY JUDAH, Baruch Halpern - York University, Toronto
[7] Trigo
[8] Canaanite/Ugaritic Mythology FAQ, ver. 1.1, by Christopher B. Siren -cbsiren@hopper.unh.edu
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