Figura 1: Atena Despoina fazendo uma libação em honra de Hércules! (Manipulação cibernética de desenho do livro “Choix de vases peints du Musée d'antiquités de Leide” / publiés et commentés par Roulez, Joseph Emmanuel Ghislain Roulez).
On sait par les auteurs comme par les monuments de l'art, que Minerve, protectrice d'Hercule, accompagna le héros dans toutes ses expéditions et lors de son apothéose; mais ce sont les monuments figurés seuls qui nous font connaître l'hiérogamie de ces deux personnages divins; les textes gardent sur ce point le silence le plus complet. (…)
Sur plusieurs autres peintures relatives à l'hiérogamie de ces deux divinités, Mercure se tient, comme ici, derrière Minerve. On doit supposer qu'il a amené la déesse auprès d'Hercule. Lemouvement de la tête du messager des dieux semble indiquer qu'une autre divinité est censée se trouver derrière lui; ce pourrait être Bacchus qui figure en effet sur quelques vases. Il arrivait fréquemment que les peintres de vases, soit à cause du manque d'espace, soit pour un autre motif, omettaient un ou plusieurs personnages secondaires d'une composition.
Le revers de notre amphore offre le dieu du vin accompagné du bouc entre deux silènes. La même scène bachique se reproduit sur d'autres vases. -- Choix de vases peints du Musée d'antiquités de Leide”, par Roulez, Joseph Emmanuel Ghislain Roulez.
ATENA HEFESTIA
Já pelo epíteto de Atena Argentina, a Deusa Mãe dos helenos da Jónica se chamava Atena ou simplesmente Atena Arejia, como adiante se verá. Por outro lado, o nome da prata argentina deve ter aparecido entretanto em virtude da sua função de deusa dos artistas metalúrgicos e eventual esposa de Hefesto.
Argentina < Arki-antina = Super Atena? < *Harki-Antu-mna
Arejia < Har-heya < *Harki-ja < Kar-kika > Ishtar.
A mesma experiência miliciana lhe terá merecido o epíteto de Ergana = «valente, esforçada, a que tem ganas de esposa de Erragal!» < Her-Kiana < Karkiana,
Atena Ageleia = a águia, a grande guerreira solitária dos céus que junta os soldados em volta do estandarte da milícia! < (Ankaria), e sobretudo Areia (obviamente o feminino de Ares, o deus da guerra < Karia).
Ergana < Ageleia < Areia <= (Karkiana) Ki An karia < An Karia < Karia.
ATENA DESPOINA / ATANA POTINIJA
It is in Linear B, a syllabic writing system in which the symbols stand for groups of letters, and which is the oldest written form of Greek known. On this tablet offerings to four Deities are listed, and the first one is to a-ta-na-po-ti-ni-ja, or Atana Potinija, which is very similar to one of Her later titles, (in Greek) potnia Athenaia, meaning "Mistress Athena", or "Athena Who Masters". However in Mycenean times this title was mostly (though not always) connected with places, which could make Atana Potinija mean "the Mistress of Atana"—and whether this "Atana" is the familiar Athens or another similarly named city isn't known. (…)
The Minoan language, called Linear A, is famously untranslated, as the language does not appear to be related to any other known language, and because there just aren't all that many examples of it. Like Etruscan, another lost language, there are plenty of crazy theories, most of which seem to be made to fit the translator's own agenda; however, Linear A is the predecessor of Linear B, and it seems reasonable to me that some of the symbols would have kept the same syllabic letter-values; if this holds, then perhaps an even earlier form of Athena's name is mentioned as one "atanodjuwaja"; djuwaja would then perhaps be the Minoan equivalent of potinija. -- [1]
Atena Despoina pode ter correspondência no velho epíteto micénico Despotina, nome que pode ter conotações com «déspota e senhor», por derivação posterior. Na origem terá significado apenas «despenseira de aguardente» dos deuses (Dis + potnia), etimologia que explicaria também o estranho nome dos deuses micénicos Dipsioi ("the thirsty ones"?) e lembraria que entre os micénicos Atena era A-TA-NA-PO-TI-NI-JA!
A principal goddess would appear to have been Potnia ("lady" or "mistress"). The name usually occurs, but not always, with some qualification such as Potnia of Grain, Potnia of Horses, or Potnia of the Labyrinth. Potnia may have been a female form of the male god Potidas or Poteidan, from which was later derived the name Poseidon (a Greek god later closely associated with Crete). A female form of Poseidon also occurs in the name Posidaija. Another goddess was apparently named Diktynna, another Britomartis ('Sweet Virgin').
De facto,
Despota < Dis-pot + ina > *Thush- | Phot-Tuna
*Thush- | (...)-Tuna < Diktymna.
*Thush- é um étimo que encontramos na etimologia de Tiquê, a deusa grega da Fortuna, seguramente relacionadas com Britomartis por intermédio da deusa virtual *Kartu.
Ver: TIQUÊ (***)
Segundo o autor desta informação este nome poderia levantar as seguintes dúvidas: "A-TA-NA PO-TI-NI-JA = Potnia (from?) Atana (= "Athena"?)"[2] ou antes "Putas de Atenas"? E Knossos seria concorrência a mais e os tempos não eram assim tão cosmopolitas para que o comércio da carne branca fosse tão longe! Claro que Apolo, com a lira das artes pacíficas, era de facto o deus que presidia ao “repouso do guerreiro” mas, pela lógica natural das coisas da vida, deveria ser sua irmã Artemisa, a N.ª Sr.ª dos Remédios balsâmicos, quem de facto deveria confortar os guerreiros feridos e cansados nas horas de repouso e laureá-los nos momentos de vitória como Niquê!
Apesar de tudo este epíteto prova o quanto a “poção mágica”, que era a água ardente ou outra qualquer bebida espirituosa, constituía um assunto sagrado sob a tutela dos deuses do fogo e dos deuses ferreiros e caldeireiros que faziam “caldeirões” e os alambiques. Em Trás-os-Montes existem ainda tradições folclóricas que misturam danças das bruxas (deusas do fogo) com rituais de exorcismo e purificação pela aguardente. |
Figura 2: Niquê coroa um jovem apolíneo com os louros balsâmicos da vitória.
O louro deve ter começado por ser um condimento particularmente apreciado das artes culinárias de Artemisa que, enquanto Atena, passaram para Niquê, variante ou avatar de Atana Potinija. Pois bem, esta relação do loureiro com as potinijas permite explicar porque é que é também símbolo indicativo de taberna e de prostíbulo.
Na verdade, o epíteto de Atana Potinija só pode caber a Atena que, enquanto deusa do fogo, era também a deusa que fazia a aguardente.
A equivalente latina de Niquê foi a deusa da Vitória.
Niquê < Anu-quet < Anu-Ki-at < Enki-et, filha de Enki
Victoria < Wic-Tauria < Kiki-Tar > Ishtar???
Vacuna < Vaca-Anu, lit. a «vaca do céu» que sabemos ter sido Anut e Inana!
Kaka –ana < Kaki-ana > At-ana > Atena.
Ver: GORGONAS (***), KALI (***) e KIME (***)
ATENA OBRIMOPATER
O epíteto de A. Obrimopatre (= Obrimo-patrê), é um composto que mantém quase o pater latino, sinal de que esta língua era afinal tanto ou mais arcaica do que o grego, junto do termo Obrimo (| < Hau < Kau < Kako | -Brimo, lit. filha de Brimo) cujo significado de “(gerada) do todo poderoso” o que não se contesta dado o seu evidente arcaísmo!
According to Clement of Alexandria, Demeter was sometimes referred to as "Brimo" (the Mighty, the Raging), on account of her anger toward Zeus (Pro-trep-tikos II, 14; Loeb 35). (2) Hippolytus of Rome (third century) reports that "At night in Eleusis, [the Hierophant] appearing in the midst of many fires, proclaims the great and secret mystery, saying, 'The Holy Brimo has borne a sacred child, Brimos, “that is, the mighty (f.) [has borne] the mighty (m.)” (Philosophoumena V, 38-41; Migne 3150).
'The mysteries of Deo, and the amorous embraces of Zeus with Demeter his mother, and the wrath of----I know not what to call her now----his mother or wife, Demeter, on account of which wrath, they say, she was called Brimo; the supplications of Zeus, and the drink of gall, the plucking out of the victim's heart, and unspeakable deeds,----these things the Phrygians celebrate in honour of Attis, and Cybele, and the Corybantes -- Praeparatio Evangélica, Eusebius Pamphili of Caesarea.
Brimo < Wer-Himo < Ker-*Kima => Karm- => Carmenta.
No entanto, Artemis com quem Atenas se assemelha, teve também o epíteto de Britomartis (= Brito-| Martis ó Matris), de que se destaca o sobrenome «Brito», gentílico muito comum entre os portugueses mas, quiçá, mais ainda o deveria ser entre os bretões franceses e britânicos...
Obrimopais, having mighty children, Nonn. D.10.277.
Obrimo-patrê, filha de um antepassado poderoso, epith. de Athena, Il.5.747, al., Hes. Th.587, Sol.4.3: Obrimos = forte, poderoso.
Obrimopater ressoa em português a “obra de mão do pai” o que em conjunto com o mito só poderia ser piada de caserna...ou delírio de homossexual (J!) De facto, muita etimologia anda feita com a mesma facilidade com que se têm destes arrotos por indigestão de má cultura. Tal possibilidade transpareceria sobretudo no facto de Obrimopater parecer um pai de soldados tão poderoso e machista quão fanaticamente patriarcal que até conseguiu o supremo desejo dum patriarca misógino: parir um filho Dionísio, mas...pela barriga da perna!
Claro que, enquanto Korê, Atena teria sido filha de Demeter e da relação incestuosa desta com o próprio filho (ou neto, conforme a geração divina em que colocarmos a deusa mãe!) Zeus! Atena passou a ser filha unigénita de Zeus apenas quando a politica matriarcal de Atenas, em litígio com o matriarcado cretense, assim o exigiu!
Ver: NASCIMENTO DE ATENA (***)
Ora bem, tudo isto deixa-nos na suspeita de que Obrimopater corresponde a uma tosca corruptela por semelhança dum epíteto de Zeus, Enki Brito-pater, termo próximo do de...
Brito-martis ó *Brito-Matris
Writo Marthis < Kar Uto Mert => Mertseguer, lit. “mãe do deus menino” que era o sol nascente, Hórus Carpocrata,
Britomartis simbolizado no filho que Isis alimentava ao peito e também Mertseguer era a mãe do sol nascente, variante do canaanita Sacar!
Ver: ERITÓNIO (***) & BRÍGIDA (***)
& AS DEUSAS "Machas" (***)
“[At Sparta, Lakedaimon is] a sanctuary of Artemis Issoria. They surname her also Limnaia (Lady of the Lake), though she is not really Artemis but Britomartis of Krete.” – Pausanias 3.14.2
Como era de Creta esta deusa seria:
Limnaia < Lumin-aja < Ur-Min-Aka º *Kartu-Masha > Hartimisha >
Artemisa..............................................< *Kartu-Ma(ur)tis < Wirtu-Mar-tis
< Britomartis, que é assim quase seguramente uma corruptela de *Kartumacha, a antepassada cretense de Artemisa = Brito- | Martis < Ama-Urkis, lit. «filho da Urka», => O sol, «deus menino» da Deusa Mãe Lunar!
Notar que para construir o nome de Artemisa a partir de Britomartis apenas sobra a sílaba redundante Ur, de -Urkis! Estas duas equações semânticas além de reforçarem a leitura semântica anterior, sedimentam a suspeita de que o nome Uto do sumério do deus sol seria apenas um diminutivo carinhoso relativo ao sol enquanto «deus Puto»
Pothos = A son of Aphrodite, he was the personification of desire.
Seguramente que o desejo sexual implícito na mitologia deste filho de Vénus teria tido relações semânticas circulares com o fenómeno fisiológico da sede, tão dramático entre povos de marinheiros e gentes de climas mediterrânicos.
Poto < Phiuto < Ki-Uto, o filho da terra) da «Deusa Mãe da Aurora»
> Pytho > «puto».
Ver: -BRIGA / BRETÕES (***)
Ora, a seus tempo se verá que Atena seria funcionalmente homónima de Artemisa e de Tetis.
Artemis | apheimena > Aifemena > Eufemnia
> St.ª Eufémia dos portugueses de Trás-os-Montes.
Brigantia < Brig-Antuha < *Ki-Phur-Enki-Ki < *An-Ki-Kur-Kiki => Ãphurkika??? > Sr.ª Afrodite.
Ainda na Lusitânia Britomartis deve ter sido Brigantia, a deusa mãe Antu, protectora da cidade. Ora, esta variante do nome desta deusa reporta-nos para a confirmação de que Afrodite e Atena poderão ter sido a mesma deusa na origem da mitologia por terem tido Brigantia como antepassada comum, e ambas filhas / esposas de Enki. Ora, é precisamente a possibilidade de Brighid ter sido Brigantia, por ter sido antes *Ki-Phur-Enki-Ki, que então se compreende a razão porque é que Brighid foi uma deusa tripla do fogo dos infernos de Vulcano / Hefesto e Enki / Iscur, deuses dos ferreiros, do fogo da terra Ki, e do fogo da sabedoria poética de Enki.
Possivelmente estamos perante uma nova variante gaélica de deusa do fogo da idade do ferro, uma vez que adiante se encontrarão outras deusas nórdicas do fogo, apelando também para as lides militares, onde era necessário que estas deusas fossem enfermeiras, poetisas e caldeireiras.
Brito-marte ó Obrimo-pater =>
=> *Brito-Mater > Brito-marte / *Brito-pater < Brito-(ma/pa)ter
> Obri(ma-pa)ter => Obrimo-pater!
É espantoso como as regras da matemática se podem aplicar, mutatis mutandis e sem grandes sobressaltos, às equações semânticas virtuais. Tal facto só vem demonstrar que a evolução linguística é no essencial uma realidade que obedece aos princípios da economia energética presente em universos probabilísticos de grandes números como são os que dizem respeito à grande dimensão geográfica dos fenómenos culturais e ao tempo históricos em que eles se desenvolvem. A retórica costumava chamar a esta evidência empírica, «princípio do menor esforço»!
ATENA APATURIA
Dos arcaicos cultos desta Sr.ª do «Branco Luar» ficou a reminiscência nos contos infantis da «Branca Flor» e da «Branca de Neve». Neste ultimo caso seria flagrante a analogia dos «sete anões» com os sete sábios apkallu filhos de Enki, enquanto Ereshkingal seria a «bruxa» má. Ora, um dos cognomes de Atena foi Apaturian.
The transitional stage between the orders of mother-right and father-right was characterized in Greece by male societies, which in the course of history more and more lost their character (well-known in ethnology) as secret societies. What remained in the end were classifications of men into "brotherhoods," the phratries. In this final, purely formal condition, the phratriai of Athens had practically no other task than assuming responsibility for the early maturational ceremonies, by now very faded in form, for young boys at the feast called Apaturia, and then for leading them step by step toward the stage of marriage. They also registered the marriageable maidens and accepted them into the phratrie as wives.
As Phratria and Apaturia, Athena is the Goddess of these ancient male societies. Among the male Deities, Zeus Phratrius stands in the first position beside her. Hephaestus was especially revered among them, being also a "marriage candidate" for Pallas Athena. We will often meet representatives of the male sex in the realm of this virginal, and in a special way also maternal, Goddess. For now, just one particularly instructive example has been selected.
There is the cultic legend from a small island not far from Athens, across from Troezen. Appearing as an apparition, Athena sent the maiden Aithra there, where she could be taken by Poseidon.
Figura 4: Atena & Poseidon.
Having celebrated her involuntary wedding, which had been desired by the Goddess, she founded a temple there to Athena Apaturia and gave the island a new name. Earlier the island had been called Sphairia, "the round," but since that event it was called Hiera, "the holy." This legend explains the custom of the Troezen maidens offering their girdles to Athena Apaturia before their weddings. --- Excepts from Athena, Virgin and Mother in Greek Religion (1952) Karl Kerenyi.
«Esferica» < Sphairia < Ishkayrya < Ishkaur-ika, terra de Ishtar.
Afinal os antigos já sabiam que a terra de Istar era esférica, mas...seguramente que apenas enquanto esfera celeste.
«As Phratria and Apaturia, Athena is the Goddess of these ancient male societie». Neta sociedade masculina a que preside Zeus Phrater dos crentes mas seguramente Zeus Pater de Atena Apatúria, falta seguramente o poder primordial de Deméter, deusa Mater de Atena Koré. =>
Phratria / Apaturia => Phra-ter-ia / (A)pa-ter-ia => Ama-ter =>
Mat- | (a)pa- | fra- | *ter-ia.
O étimo *ter do poder deriva da sua relação com o nome dos deuses do poder das armas, ou seja dos Deus Sabaoth dos exércitos dos infernos do Kur, Kaurano.
Ver: KAURANO (***)
Ora bem, se os étimos ma- de mãe e pa- de pai derivam de arcaicos termos universais, já utilizados pelos sumérios, o étimo fra- só pode derivar do nome de irmão gémeo de Inana/Istar, que era Iscur, o sol e um dos Apkallu! Na verdade,
Fra- < Phar- < *Kar < Kur = Enki.
> Far(a)-Oco > «Faraó».
Ver: FARAÓ (***)
Apaturian (Paus. 2.33.1) < Apa-turina lit. «Turan, a caca taurina do pai»
=> Apaturia < Apa-Kurya > Apa-Kur(u)ja[3]
< *Apacarulia, epíteto que a ter circulado acabaria por ser hoje obscenidade incestuosa < Apa-kur-la ó Apkallu.
Tal coloca Atena como homónima de Artemisa na qualidade de irmã e paredro de Apolo. com este disfarce Atena foi inegavelmente a filha de Enki, o deus das águas marítimas, e por isso uma das filhas amadas de Poseidon, razão de sobra para as inimizades entre Anfitrite/Ereshkingal e Atena simbolicamente reproduzidas no mito de Medusa.
Claro que o mitólogo foi seguramente um filoateniense que recordou de forma mítica a separação de Atenas da talassocracia cretense na época das invasões jónicas que deram início à civilização micénica. Então, com a rivalidade entre Atenas e Creta de que Teseu dá eco no mito, onde aliás este é ajudado por Atena, a deusa mãe cretense terá caído em desgraça e foi metamorfoseada em terrível e antipática Medusa. Assim foram os próprios Atenienses que condenaram esta deusa mãe ao infortúnio pela mão de um outro herói nacional Perseu e foi a própria Atena que procedeu à sua própria metamorfose ajudando o herói a matar a Bela Medusa, a grande deusa mãe e feiticeira cretense do "mau olhado". Claro que Atena herdou de Medusa todos os seus poderes que afinal Perseu roubou para ela! Então, será que Perseu é apenas uma variante asiática do mito Ático de Teseu? Também fica claro que, o poderoso Poseidon da talassocracia cretense não poderia ser tão facilmente rebaixado mas teve de ceder a supremacia a Zeus e, mesmo assim, ainda andou em contendas com Atena.
Ver: MEDUSA (***) & ATENA GLAUCORIS (***)
Athana Lindia = Linda Atena < Athana | Lindia
< Lendia < Ren-Theia < *Urantia.
Athene = Onga, Sais, Tithrone.
[1] http://www.thaliatook.com/OGOD/ogod.html
[2] MYCENAEAN RELIGION AS EVIDENCED IN THE LINEAR B TEXTS. Texts from Knossos. © Copyright 1996, 1997, Trustees of Dartmouth College.
[3] Seguramente que além do mocho também a «coruja», enquanto típica «ave agoirenta» de prenuncio de morte, era animal tutelar de Atena.
Sem comentários:
Enviar um comentário