The Aymaras spoke of their original ancestors as white; and to this day, as Dr. Brinton informs us, the Peruvians call a white man Viracocha. The myth of Quetzalcoatl is of precisely the same character. All these solar heroes present in most of their qualities and achievements a striking likeness to those of the Old World. They combine the attributes of Apollo, Herakles, and Hermes. Like Herakles, they journey from east to west, smiting the powers of darkness, storm, and winter with the thunderbolts of Zeus or the unerring arrows of Phoibos, and sinking in a blaze of glory on the western verge of the world, where the waves meet the firmament. |
Or like Hermes, in a second cycle of legends, they rise with the soft breezes of a summer morning, driving before them the bright celestial cattle whose udders are heavy with refreshing rain, fanning the flames which devour the forests, blustering at the doors of wigwams, and escaping with weird laughter through vents and crevices. [ [1]]
APOLLWN O CRUSOUS QEOS = Luv. Apaulliwnas Kau Kurkau Kius < Apollon Ho Chrusous Theos, «The Golden God Apollo»! Apolo é um deus solar tardio cujo nome e funções aparecem apenas depois da civilização micénica. Assim sendo, não é de estranhar que o nome deste deus pouco ou nada tenha a ver com os deuses solares da velha tradição mesopotâmica, primeiro o sumério Uto, depois o Chamazh babilónico. Do mesmo modo se compreende que o seu mito tenha ressonâncias do fragor das lutas que os micénicos tiveram com os cultos solares e ofídios autóctones ou seja, de origem cretense. De facto, | Figura 1: Apolo Solar. |
Ki At An => Python = Phy th(a) on / Thy pha on = Thyphaon.
Ora, se existem dúvidas na etimologia destes nomes elas residem apenas na fracção -The/y- que pode ser Te(os) mas, pode ser também Uto, o sol cuja luz e calor as cobras adoram, ou apenas o étimo sumério do nascimento e da deusa mãe, -tu. Neste caso estes nomes seriam apenas a perversão do nome da deusa mãe, Ki Antu da arcaica tradição sumério-cretense, politicamente correcta para não comprometer, perante a história, o fractricídio e a usurpação de seus poderes cometido por Apolo.
De facto, ...
Antu (< Antum): - "Sumerian for "the earth", she is a colorless being who was the first consort of Anu. They produced the Anunnaki - the underworld gods, and the utukki - the seven evil demons. She was replaced by Ishtar (Inanna) who is sometimes her daughter."
Nintu - "She is the mother goddess and was responsible for the creation of man with the help of Enlil or[2] Enki."
Anunnaki (< Anuan-An-Ki, = deuses celestiais filhos de An e Ki).
Utukki (< Utu Kaki, = espíritos da terra e do «sol-posto»).
UTU, O Puto E «Deus Menino»
Utu seria uma mera corruptela de Kianutu enquanto «deus filho», gerado da deusa mãe Antu ou do casal divino primordial Ki e Anu. Neste caso
Uttu: Sumerian goddess of the earth and plants, daughter of Enki, and Ninkurra. Enki wanted to marry her, and Uttu demanded a present of cucumbers, apples and grapes. Enki created the desired fruits, then ate them, as he was a god of both creation and destruction.
Tutu: Name of a Sumerian creator-god.
Utu: The Sumerian sun-god, created by Enlil and Ninlil. (...). Together with the storm-god Adad, he was often invoked in extispacy rituals. He was the son of Nanna, the moon-god, and twin brother of the goddess Innnana. His main cult center was at Larsa, in temple E-Babbar (White House). His symbol was the pruning-saw.
Claro que os mitos, por terem sido conceitos de natureza ideológica e uso político, não podem ser tomados à letra. Seria óbvio de ver que, se Utu tivesse sido criado por Enlil & Ninlil, não poderia ser filho de Nanna. De facto, só meras conveniências políticas, possivelmente relacionadas com a história da cidade de Larsa[3] que se terá especializado no culto da Lua, permitiriam fazer do sol um filho duma lua no masculino. Não se estranha que uma fragil mãe possa dar à luz um poderoso guerreiro mas, que um deus aluado consiga ser pai dum deus solar é milagre a mais para deuses da ordem suprema.
Se Utu = Ut-u, poderia ser sido o masculino de Ut, restando então saber a origem deste. No entanto suspeita-se que o sufixo *tu, derivado da Deusa Mãe com o significado de parido ou gerado, seja o determinante no nome do deus solar e, então, o mais provável seria que Utu = U-tu.
De facto, é possivel postular que o sufixo *-tu tem o significado de «concepção», o que, aliás, se sabe da língua suméria e pode derivar dum conceito mais generico e mais arcaico que faz derivar a concepção da fertilidade decorrente do ardor sexual relacionado com o poder do fogo, ou viceversa. Dito de outro modo, o étimo sumério *-tu derivaria de Chu, o deus da trovoada que ainda era adorado no Egipto como tal, e este de *ash(u), ou seja, do fogo no masculino. Neste caso, equação de *Kianutu passaria a ter a seguinte alternativa:
Ki An Utu <= Kiu At Anu < Kian ashu > Ki Anshu > Ki Antu.
Ora, vamos encontrar na mitologia etrusca um reforço de prova desta tese ao procurar entender a etimologia do nome do deus do sol, Cauta.
Cautha > Cath = Sun god. Often shown rising from the ocean. Catha, daughter of the Sun, governs quick beginnings, sudden dawnings.
Cautha > Cath > Catha.
< Ka-ut < Ka-Ut(o) ó *Kiw-ash > Tiwaz.
Aceitando a tese de que certos termos da linguagem infantil correspondem a reminiscências fósseis do falar primitivo, que se suspeita persistir na índole genética do português, seria interessante referir que «tutu» é a alternativa infantil para o termo «cu» (< ki u). Este só seria calão por ter passado a ter conotações sexuais nos discursos da adultícia, onde seria o masculino do sexo feminino, a «cona» (< Ki Ana), literalmente a deus mãe em Sumério.
Ver: ABUNDÂNCIA (***)
Sendo assim, «tutu» era duplamente *tu o que se compreende se aceitarmos que o é no sentido de segundo orifício de (= tu, relativo a parto: logo, a canal de parto e orifício vaginal) do corpo feminino (da Deusa Mãe).
Então, por mera aférese de Tutu Utu derivaria morfologicamente do ânulo celeste! Ora, o deus da criação era Enki, como o atesta o mito de Uttu, tal como Antu era a Deusa Mãe de toda a criação. Mas Enki era Urano, logo também pode ter sido o deus Sol, Urash e Uto. Sendo assim podemos admitir que o casal da criação primordial seria: Utu = Tutu / Uttu = “deus menino”, filho de Antu, a nocturna parideira celeste.
Tu-Tu = Bathe (to) = Begin = Bring in = Commence = Enter = House = Install = Introduce = Usher in.
Tu-Ud = Bear (to) = Beget = Birth (to give to) = Born (to be) = Generate. Tu = to bear, to give birth; to beget; to be born; to make, fashion.
U = to mount; to ride; to steer, conduct; male bird, cock; (raised) high; totality.
U-tu = Bear (to).
Não é possível saber se a semiologia de U-tu tem alguma coisa a ver com o facto de os antigos sumérios serem generalizadamente agricoltores num clima subtropical e terem de aguentar o calor de sol a sol durante os trabalhos agrículas! De qualquer modo a variante Tu-ud permite propor a seguinte derivação:
ó U-tu.
Tu-Tu > Tu-ud = Ud-Tu < Ut-tu > Uttu > Uto.
A semântica de tu-tu e tu-ud é suficientemente parecida para que se ponha em causa a interderivação entre ambos estes os termos sumérios. De facto, toda ela parece realcionada com a mitologia da Aurora o que nos permite dar crédito aos postulados desta tese! O simples facto de, em sumério, tu-tu significava também banhar alicerça a semilogia do nome de Uto pensanto na importância que teria tido em pediatria cosmológica primitiva o acto de dar banho ao «tutu» do “deus menino” assim que este nascia no horizonte do mar, que a Deusa Mãe também era!
In Sumerian mythology, Utu was the sun god. He was the son of Nanna and Ningal. Utu relates to the Babylonian god Chamazh. Utukki (< Utu kaki)= In Sumerian mythology, the Utukki are the seven evil demons.
De facto, o nome destes deuses permite pressupor a existência dos termos sumérios, além dos já conhecidos An & Ki, Ut e Tu.
Sendo Antu a primeira esposa de deus => Antu = Ki.
Será que Uttu = Utu apesar de corresponderem a mitos diversos e de sexo diferente?
Uttu. = (Udug, Akkadian Utukku) Sumerian spider goddess of weaving. Sumerian goddess of the earth and plants, daughter of Enki and Ninkurra. Enki wanted to marry her, and her mother warned her to avoid the advances of her father Enki. When Enki made advances on her she demanded cucumbers, apples and grapes as a gift. Enki supplied the fruits and as a result of their union eight plants spring forth. Enki ate the plants and was cursed by Uttu, subsequently becoming ill in eight different parts of his body.
> Utuko > Udugo > Udo.
Uttu = Ut-tu < Utukku < *Utu-Kiku.
Na verdade o infixo *tu < Kiki só aparece na mitologia Suméria no nome de Uto passando a ser frequente na mitologia babilónia pelo que se fica assim com a suspeita de ter algo a ver com particularidades da língua acádica se não apenas com modismos de nomenclatura. De qualquer modo é feminino com o possível significado de «a que dá nascimento» ou seja, a parideira, em:
An-tu = In Sumerian mythology, Antu is a colorless female being who was the first consort of Anu. They produced the Anunnaki and the utukki. She was replaced by Isthar who is sometimes her daughter.
Alla-tu: = Babylonian Goddess of copulation, wife of the demon king Nergal
Mullil-tu, Mullita: = A Babylonian goddess, called Mullissu in Assyrian, Ninlil in Sumerian, and Mylitta in Greek. Consort of Ellil and Assur as the Assyrian Ellil. They were worshipped at Nippur.
Nin-tu: = Name of Ninhursag.
Zal-tu - "strife", goddess created by Ea to complement Ishtar.
Este facto permite a suspeita de o infixo *-tu corresponderia a uma forma de género feminino como eth em Astoreth ou a menoridade como oth em certos termos judeus, como Sabaoth. Porém, *-tu aparece também em termos supostos masculinos, além de em Utu, ainda em:
Subar-tu: = Probably a general term for the countries North of Assyria.
Tu-tu: = Name of a Sumerian creator-god.
Taklim-tu: (< Thakar hime-tu < Sakar Kime-tu => «sacramento») = An Assyrian ritual during the month of Dumuzi (late June) when the god Dumuzi (Tammuz) was still young and handsome, was laid in state at Nineveh. This symbolized the end of spring. Dumuzi was Adonis, lover of Ishtar.
No entanto, ainda nestes a ideia com que se fica é que tu corresponde a um conceito relacionado com origem, criação e nascimento!
Assim resta apenas procurar a origem do étimo Ut que terá dado origem à partícula latina dos pronomes relativos indefinidos. Ut seria assim o nome indefinido na acepção de «Aquele que é» da fórmula judaica!
Pois bem, já se viu assima que Ut < Utu.
Então Ut-tu = filha de Utu.
Por sua vez, Utu = U-tu, lit. o filho do U, “a Srª do O”, a gorda e grávida, aquele que nasceu das entranhas montanhosas da Aurora, relacionando-se assim com o conceito do nascer do sol?
De facto, Utu, deus do sol Sumério, seria pouco mais do que o filho primogénito da deusa mãe, o «deus menino» que Isis (< Kika, a arcaica deusa do fogo) tráz ao colo. U-tu = o Galo da aurora, a águia macho, o filho primogénito da deusa mãe Antu.
Utu + Ur > Utuur > Utur = Ur-ut > Urat ó Urash.
Utur = Dios solar sumerio, el dispensador de toda posibilidad de vida; su diosa consorte es A-a.
Poderia também ser simplesmente o que nasceu do unto (U) da deusa da Abundância, conceito com conotações metafóricas com a forma do sol qual gota de gordura no azul líquido do céu! De Antu teria derivado o nome do «unto» que uma vez no céu seria a grande e luminosa bolha gordura ardendo como azeite no azul do céu!
Ver: ABUNDÂNCIA (***)
Nahhundi (Nachunte) = Elamite sun-god. = Nahhunte = Elamite god of truth and justice. Nahunte = denominado "El portador de Luz".
Nahunte < Nahhunte > Nahhundi.
Antu < *Ankiki| ó Nusku | -Untu => Nachunte
> U(n)tu > Utu.
> Anti < > Inc. Inti < Enki > «inca».
Notar que Nusku era o deus da lâmpada, da luz e do fogo! A mitologia deste deus estava intimamente realcionado com Enki.
Nusku = Mesopotamian god of light and fire.
Inti: Nombre que le daban los incas al sol, a quien consideraban el ser supremo.
Assim, tudo aponta para que a mitologia Inka tenha surgido de uma cultura mediterrânica com ligações com a cultura de que derivou o deus elamita Nahunte.
Anti = Hawk-god of particular importance in nomes 12 and 18 of Upper Egypt. Anti is represented standing on a crescent-shaped boat and in the Middle Kingdom Coffin Texts is described as supervising the sailing of the 'henu' boat of another falcon deity Sokar. A natural assimilation is made as early as Dynasty VI between Anti and Horus in his form of a falcon of gold. Both are called Lords of the East, protecting the region where the sun-god rises, and soaring with him at dawn into the firmament.
ISTANO
Istanu = Hittite sun god. (Hattic Estan, Luwian Tiwat, Hurrian Shimegi)
Istanu, lit. «filho do céu» < Hattic Eshtan < Ish-Tan, lit. «cobra de fogo ou filho da cobra solar» Iltanu.
=> At-Anu > Aton > Aten => Atum
Atum = A primordial creator god, worshipped as the head of the Heliopolitan family of gods. Father of Shu and Tefnut, and in later times believed to be one with the sun god Ra. Aten = (Aton) The sun itself, recognized first in the Middle Kingdom, and later becoming an aspect of the sun god.
Tiwat < Thiw-At < *Kiki-At> *Ki-At
*Ki-Uto, lit. «puto de Ki». Como era também filho de Anu
Istanu > Ashtan > Satan.
Satan, enquanto senhor dos infernos foi suposto ter sido Lúcifer, o cocheiro de Apolo e luzeiro do Céu. Anjo caido em desgraça por rebeldia política Satan é assim um sol posto a ocidente, um deus morto como Ósiris e sepultado de noite no ventre da terra mãe (<= Ki Aten) mas, que entre os judeus foi descido aos infernos para não mais ressucitar nem ao terceiro dia, aí ficando como Nergal = *En-kur > Negur > Negir > lat. niger, o sol negro dos latinos, o tirano absuluto dos demónios e do fogo.
Claro que os deuses não se substituem sem mais nem menos. Houve sempre fortes motivações políticas e ideológicas para estas alternâncias de poder mítico. Ora bem, é quase seguro que estas alternâncias só eram possíveis porque se tratava, pelo menos no início, de epítetos da mesma entidade divina. Tal facto é óbvio no caso de Antu[4] = Nintu. Menos óbvio será considerar que, sob o ponto de vista étmico, Ishtar é mais do que irmã gémea de todas as deusas, visto serem todas a mesma Grande Deusa Mãe Natureza (< Naturasha < Antaurakia < Taurakian).
De facto, na Etrúria Antu era já explicitamente a Deusa Mãe Ati[5] < A(n)thu com ressoancia com Antu suméria <= Ata < Aka anatólica.
Ati Catha [Mother Catha, Daughter (ou esposa?) of the Sun.]
Ati Turan [Mãe Turan, deusa do amor contraditório.]
Ati Cel [Mother Tellus] the Deep-Breasted, the Fruitful Earth.
Cuda < Kutha < Cautha < *Ki A(n)ta = *Ki-At/Antu> etr. Catha, esposa do sol da soberania suprema da trifuncionalidade, deusa taurina dos exércitos aristocráticos e Mãe da terra de todos os povos.
Cuda: Deusa mãe dos Celtas Britânicos.
Au-delà du Transcendant est le non-manifesté. Au-delà du non-manifesté est la Personne. L'au-delà de l'Au-delà c'est l'Inconnaissable. " Katha Upanishad "
Assim, embora menos claro, é também lógica a constatação de que, sendo Antu a deusa terra-mãe, se poderia invocar o seu nome pelas fórmulas:
Antu < *Anatu < An-At > At-An > Atena.
Cautha = The Etruscan sun god, also known as Cath. He is generally depicted as rising from the ocean.
Na verdade, o nome do deus solar etrusco parece conservar esta relação do nome do deus do sol Utu com a terra mãe Ki. Dum termo como Cath derivará o étimo *Cata-, prefixo grego de descida, seguramente uma referência ao mítico cataclismo cósmico que é por do sol com o qual se relacionam os deuses ctónicos infernais e subterrâneos.
Aita The Etruscan god of the underworld. He is identical with the Greek Hades and the Roman god Pluto.
Aita < Aytha < Hadaj < Hades < Hadad.
< «Hakad» < Hakath <= Kakak(i), o mais arcaico dos filhos do deus do «fogo infernal», que foi Kaka.
Ver: HADES (***)
«Hakad» é um nome particularmente frequente na tradição semita, de que derivaram muitos nomes de reis e personagens de Esrael, e que deve estar na origem do nome da lingua acadica e da acádia grega.
“Adad, a storm god, son of Anu. He holds a lightning bolt in his right hand and an axe in his left. He is partially responsible for the flood. He relates to the Canaanite god Hadad.
"Pluto, was the Roman name for the Greek god Hades.”
Shutu: Sumerian god of the South Wind in the Gulf, and of illness and sicknesses, which he puts into human bodies.
Pluto, um epiteto de Hades, referência obvia ao sol (Uto) posto que passa a noite nas entranhas da terra.
Pluto < Phru-tu < Phurtu < Kurtu
º Chu-thus.
In Greek mythology, Xuthus was a son of Helen by the nymph Orseis. He was King of Peloponnesus and the husband of Creusa. After the death of his father, Xuthus was expelled from Thessaly by his brothers and went to Athens, where he married the daughter of Erechtheus.
De Xuthus terá derivado Chu que foi o deus da guerra entre os egípcios e origem do nome do deus supremo dos hititas muito possivelmente a partir dereta onde se suspeita que tenha sido adorado com o nome de Teshub, quase o mesmo do deus dos tempestades e tremores de terra dos hititas. O estranho desta relação do deus dos infernos romano com o deus supremo hitita deve ter surgido a partir da derrota de Creta a quando das invasões micénicas ou com as incorsões jónicas encabeçadas por Theseu, o maior dos herois lendários gregos. Ora, nem de propórito, o nome deste já significava algo parecido com sol-posto.
Theseus - he who lays down. Son of King Aegeus. His most famous adventure was the slaying of the Minotaur, which he accomplished with the help of Ariadne, daughter of King Minos of Crete. In the land of the Amazons he abducted Antiope, who bore him Hippolytus. Antiope was later killed, and Theseus then married Phaedra. When he and his friend Pirithoüs attempted to take Persephone from Hades, they were imprisoned there until Hercules rescued Theseus. He was murdered by King Lycomedes.
Esta tradição mítica da descida de Theseu aos infernos deve ter sido transmitida aos romanos pelos etruscos. De facto, Thesan era uma dos deuses dos infernos dos etruscos.
Thesan The Etruscan goddess of the dawn, and the patroness of childbirth. She shows some similarities with the Roman Aurora.
In Eskimo mythology, Akycha (< *Kakish) is the sun spirit.
Ora se Akycha < Aka-ish => *Kiash > *Kesh =>
ð Thesh + An > Thesan
ð Theshu Hehu > Theseu.
ð Theshu Apa > Theshup.
Pois bem, o mesmo nome que deu origem ao deus dos infernos etrusco por via cretense terá sido o que deu origem ao nome de Júpiter por via de Theshup hitita.
Por outro lado, ainda no Egipto, Atum era um deus primordial e criador e, por isso mesmo, consorte ideal de Antu. De resto, e ainda neste país, uma das variantes Aten, do nome masculino deste deus, ressoa estranhamente ao nome da deusa feminina Atena, deusa sobre a qual recaem fortes suspeitas de, por ser Pallas, ter sido em tempos a deusa mãe cretense das cobras.
A cette période le centre religieux de l'Egypte était concentré sur Héliopolis : la ville sacrée du soleil-Rê.
Le dieu Atoum, une source d'énergie vitale sera assimilé à Rê dans le livre des morts pour ne faire désormais qu'une entité unique: " Atoum-Rê ". Selon ce même livre, Rê naissait au petit matin sous la forme d'un enfant (anciennement le dieu-scarabée Khépri dont l'hiéroglyphe désigne à la fois la naissance et le devenir). A midi, Rê devenait Horakthty: l'astre au zénith représenté par un homme adulte à tête de faucon surmontée d'un disque solaire entouré d'un uraeus. Le soir Rê devenait un vieillard barbu qui emmenait le soleil dans sa barque durant la nuit pour le faire renaître au matin plein de vigueur sur l'autre rive du Nil grâce à la force et à la puissance vivifiante et protectrice d' ATOUM le grand Dieu invisible et Tout-Puissant.
Autrefois principale divinité de la ville de Pithom dans le delta du Nil, Atoum devenait désormais à Héliopolis " Ce qui est, et qui n'est pas " et le grand dieu souverain qui inscrit le nombre d'années de règne des pharaons sur les fruits de l'arbre Ished symbole de l'éternité. Le dieu Atoum s'étant créé lui-même par la puissance de son verbe, les égyptiens lui avaient également donné le nom de : Neb-er-Djer qui veut dire: " le Seigneur de l'Univers".
Que um dos nomes da deusa mãe tenha chegado ao Egipto como nome do deus do sol Atum, pouco ou nada espanta já que, se mesmo actualmente são comuns as confusões de sexo o que não seria nos tempos do caldeirão caótico da indeterminação primordial! Se já na Suméria Utu derivava do *tu da paridade maternal do seu nome fácil seria ve-lo também relacionada com as cobras, visto serem várias as serpentes míticas egípcias que têm *utu- no nome como se pode conferir no capítulo sobre os deuses ofídeos.
Claro que a segunda versão, que será a mais antiga, é muito mais reveladora sob o ponto de vista semântico. A primeira, quanto muito, confirma o carácter solar de Hórus e a mais que prováver origem do nome de Ra a partir dum nome comum a ambos os deuses egípsios e que seria Ura, o deus sumério da fertilidade, de que viria a derivar o nome do Sol Kar como se pode inferir da tradição expressa pela mitologia egípsia:
Ra < Rau = Ura => Ka Ura > Kaur > Hór(us) > Hau(a) > Ahura (Mazda).
> Ker(ish) > Herush > Eros.
Algo similar ocurrió en Karnak. Antes de que el dios Amón se convirtiera en el dios dinástico, otro dios se adoraba en la zona. Su nombre era Montu (< Me Antu), dios guerrero de Hermontis (< Her me Antu) cuya figura se formaba con cabeza de halcón y cuerpo humano, este dios hizo tríada con dos dioses ligados al culto solar, Raet-aui (sol femenino de las dos tierras, una contrapartida femenina del dios Ra) y una forma secundaria de Horus, Horfre (o lo que es lo mismo, Horus el sol), se veneraron en Hermontis y Karnak y fueron relegados tras la aparición de Amón a las fortalezas avanzadas de Tebas, Medamud y Tod. [6]
Raet-aui era seguramente uma variante linguística do nome de Hator, Akhet Hwt-Hrw, a deusa da aurora entre as duas montanhas que são os seios da terra mãe ouos corno da vaca sagrada!
Mas, à aurora opõe-se o por do sol conceito que apesar de tudo deve ter tido no homem primitivo um grande impacto mistico pelo na mesma proporção de magnitude que o seu espectáculo estético ainda hoge provoca. Ora bem, enquanto a aurora corresponde ao nascimento de Horus, o filho de deus, a partir das entranhas da terra mãe, o «Sol-posto» é a mais flagranrte metáfora da morte do «pai solar», o deus Osiris morto e enterrado nas entranhas da terra noturna. Então e sendo assim, o «Sol-posto» enquanto obvia metáfora dum rei deposto do reino dos vivos e logo fisicamente e politicamente morto, só poderia tornar-se num rei dos infernos onde seria responsável pelo fogo subterrânio que alimentava os vulções.
Urtzi (Ortzi, Urcia) basque sky-god
«Ortiz» < Ortzi < Urtzi < (M)Urcia < Ur-Kika = > Sumer. Urash.
Light of heaven (the sun) = Sumer. Uru-Anna => Aur-an > Urano!
In Canaanite mythology, Shahar was the god of the dawn (aurora), and twin brother of Shalim. He was a son of El and Asherah.
Asherah < Iscura < Kakikura
Sacar < Shahar < Kakur => *Kafura => Apolo.Shalim < Karim < Kar me > Kur Ama => Hermes
ð Ka® me | Ur = Kaki | => *Kamash > Ka meash lit. «centro sublime do céu» = disco solar > Ka mashu, «o macho fogoso do céu»!
ð > Chamaz => «Chamas» do fogo inferno.
Porém, a origem do nome de Chamaz pode andar relacionada com outros semantemas. De facto,
The plurality of the heavens is asserted in the first verse of Genesis: "In the beginning Elohim created the heavens..." In the Hebrew tradition, the first heaven was shemayim, the dome of the sky which covered this earth.[7]
Então, Chamaz teria significado também a abóbada celeste, ou seja a grande teta de Tetis, a deusa mãe primordial, Nut/Mut no Egipto e Tiamat na caldeia, que devorava o filho ao por do sol para o parir quotidianamente com a aurora!
Tiamat < *Tu-Ama-at <*Ashamash > Chamaz.
Shimegi < *Ash-Ama-Ash, lit. «o que nasce entre os dois horizontes da terra mãe» ??? > Chamazh.
Kittu < Kititu < Kikitu, filho de Ki, o «deus menino» solar, a verdade revelada pela Aurora do parto da «deusa mãe». Este deus seria o mesmo que Wer/Bel:
Iscur < Ker(ish), filho de Ker > Wer(ish) => Lat. Ver(itas).
Horus < Ker(ish) > Herush > Eros.
Jap. Hiruco < Hirushu < Kurisho ó Iscur.
Figura 2: disco solar Shamshatu junto de Chamaz.
Shamash: Dieu soleil, associé à la justice. Il a deux serviteurs: Kittu (la vérité) et Mesharu (l'intégrité.) Habituellement représenté par un roi assis sur son trône. A l'époque babylonienne son symbole sera le disque solaire avec à l'intérieur une étoile à quatre branches.
A força da amtáfora do «dues menino» filho da Aurora foi tão forte quanto universal ao pnto de ter aparecido na tradição xintuista japonesa como Hiruco.
Hiruco = The Japanese god of the morning sun. He also guards over the health of little children.
Por ser um deus da Aurora era seguramente o «deus menino» e filho desta, razão pela qual é o protector das criancinhas japonesas.
Ver: EROS & HORUS (***)
Mesharu, lit. «o rei das tábuas da lei (me) < Ma-Ish-Kaur = Kur-Ma-Ish > Hermes, o «juiz dos mortos», deus ictifálico da viril rectidão!
Chamaz pode ter permanecido na mitologia elamita com o nome de Simut.
Simut = Dios elamita denominado "el exhaltado mensajero de los dioses". Su consorte es la diosa Manzat, "La Gran Dama".
Simut < Shimut < *Ashma-tu, lit. “o filho do fumo?”
Manzat < Mansh-at < Mean-Shu-at.
In Caananite mythology, Shapash is the sun goddess.
Shapash < Ashapa-ush, lit. «filho do filho pai, ou seja, neto?» => estar à «chapa do sol» e «ter a cara chapada do pai solar». > Shaphu, < «Chapa» de latão usada para o fabrico do disco solar terá surgido o termo «chapa», para peça chata de metal. Relacionado com a mesma reboscada e ordinária etimologia terá estado o «chato» (??? < Lat. plattu, aplainado < Gr. Platýs).
Na verdade é suposto que o fonema latino formado pela consoante dupla pl- daria sempre pela via popular o som luso ch-. As exepções são quiçá maiores do que a regra e, o mais provável terá sido que aos termos latinos deste tipo já existiam localmente termos da mesma semiologia.
Shapash ó Shamash parece corresponder a um jogo fonético em torno da uma alternância pai / mãe ao ponto de os canaanitas perecerem ter intuído que em pleno e pujante patriarcado não faria grande sentido que o sol continuasse a ser apenas “filho da mãe”!
In Japanese mythology, yata (< Jata < *Shata < Kata) is the star-mirror of the sun goddess.
O «disco solar» seria assim uma espécie de «chapa chata» e metal polido que servia de espelho à vaidosa esposa do sol!
Chnum < Khnum > Knum = The Egyptian ram god who makes the Nile delta fertile and suitable for agriculture. He is considered the creator of humans, because he makes children from clay and places them in the wombs of the mothers.
O facto de o «disco solar» ter na línguas acádicas o nome Shamshatu < *Sham-asto, filho de *Shem, o antepassado quimérico dos semitas permite supor que este seria seguramente o mesmo que no Egpto era Khnum > *Ashma-Utu, o deus menino. Outro nome equivalente era Niphu.
His sign is the Shamshatu or Niphu, the sun disk of Chamazh (Black & Green s.v. solar disk), which we may interpret as follows: The golden, pointed rays represent the light of the sun, and the red, wavy rays represent its heat. Pythagorean Tarot homepage.
Niphu < Niku < Anu-Ki > Anu-phi > Nubi > Nebo > Anpu ó Anubis.
< Anuki < Enki, enquanto filho da Deusa Mãe primordial!
Ver: HELION (***)
ASTROS
Figura 1: The youthful Astra (Stars) dive from their posts in the sky as Helios rises at dawn.[8]
ESTRELAS
Mas, feito o crime de retirar à terra mãe o domínio da Lua, facto que constituiu o primeiro pronuncio do patriarcado, masculinizando o deus Sin, foi dado a Istar a última reserva do fogo celeste na forma da estrela da manhã, o planeta Vénus. Assim, sendo Istar, a maior das estrelas aparentes, deu a estas, tal como havia dado o nome aos astros em geral, o nome que o inglês conserva na forma «star».
As «estrelas» portuguesas viriam do latino stella, onde falta o «r», o que não convence muito! De facto, embora seja possível a equação: «Estrela» < esterla < lat. «stella», a verdade é que não é muito frequente que o duplo «l» latino passe desta forma para o português.[9] Aliás, neste caso, as «estrelas» portuguesas corresponderiam a uma regressão semântico do latim clássico em ralação ao baixo latim, o que não e muito provável, pois, tudo aponta para que o termo português seja uma evolução antecipada do galaico-português esterelas que seriam pequenas acompanhantes da corte celeste de Istar, ou seja estarulas[10] em baixo latim.
Figura 2: Istar, a deusa estrelada entre dois génios alados tipicamente caldeus e que são seguramente os equivalentes dos Aker Egípcios! A encenação ritual expressa neste selo pode ser pouco mais do que a consagração duma prostituta com o menat de Hator debaixo dum pálio que mais não seria que uma tenda segura pelos pilares sagrados da Deusa Mãe! O simbolismo das bolas e das borlas nos pilares escapa-nos! |
No entanto, o simbolismo do menat é já conhecido e nesta figuração parece revelar também a origem mística do rosário.
Istar > Istar ura = jovens de Istar > *Istar-ula
ó Fenic. Estar-El(a) > «estrela».
Quanto ao termo latino stella este teria chegado ao lácio pela mesma via do nome proprio «Estela», ou seja, era uma contracção evolutiva mais recente de *Istar-ela.
> «Estela».
Lat. Stella < Estella < Esh-Tella < Ash Tell(us) ó *Ish-Tel-luris < Ihstar ula, revelação que nos informa sobre a origem do nome da «Terra Mãe».
Auseklis - A Baltic stellar god, subordinate to the moon but often represented as serving the sun. When marriages are held in heaven he forms part of the bridal cortege, and is a willing helper in the heavenly bath-house. As a place associated with birth and with curative properties, the bath-house was particularly strongly endowed with vital forces.
Auseklis ó Aush-kel(is) > Ish-Tel => «Estela».
«Terra» < Talla < lat. Tel-us ó Ish-Tel.
Como se vê, montanhas ou estrelas todas eram filhas da Deusa Mãe (= Tel < Ker < Kur) da Natureza. Por outro lado a mítica da montanha cósmica que servia de coluna de sustentação do céu era uma mitologia universal que teve expressão no culto de Talo, seguramente uma montanha vulcânica de que derivou o nome do Atlas e o mito da Atlântida. De facto, um dos nomes desta montanha cósmica terá sido no corredor sírio Tel, termo de que os gregos derivaram por sublimação o conceito de elevação e de grande distância.
Ver: TALO (***)
El jefe Ollantay , el valiente guerrero y Titán de los Andes, era el héroe legendario de Tauantinsuyo, el jefe militar enamorado de una bella princesa, la inalcanzable Coyllur, hija del Inca Tupac Yupanqui. La princesa Coyllur también se había enamorado del valor y de la hermosura de Ollantay, pero sabía que este amor era un romance prohibido por la estricta ley del Inca, ya que jamás una doncella de sangre real, una hija del Inca, y un Andi, un hombre del pueblo, podían llegar a celebrar un matrimonio tan desigual, puesto que tal acto sería considerado sacrilegio por el Uilac-Huma el sumo sacerdote y les acarrearía el castigo máximo. -- MITOLOGIA INCA, sukos@geocities.com
Ollantay (< Aurantahi? < Kauran-Kaki, lit. «o guerreiro de fogo da Aurora»!
Coyllur < Kaukyr-lura + Ki = Ish-karu-la => «Estrella»
Uilac-Huma < Wilka-kuma < Wir-kau-Kima, lit. «o homem das almas (Egip. kau) da Deusa Mãe *Kima»!
Ora, se tal parece uma afirmação inocente é bem possível que estejamos diante da prova de que, ao invés de se supor que o português deriva directamente duma corrupção popular do baixo latim, é esta língua erudita que deve ser considerada como refinamento de uma língua popular e comum que se falaria tanto na península ibérica como em parte da Itália, e foi seguramente exportada em vagas migratórias para o novo mundo em épocas muito recuadas da pré-história, possivelmente durante o auge do império minóico.[11]
The Astra were the Star Gods. The most prominent of them were the five Planetoi - the gods of the Wandering Stars or Planets.
Astron Asthr Astra Astera = Astron, Astêr, Astra, Astera
Astlik = Armenian astral goddess.
Astlik < Ash-Tel-ika < Asterika < Asteria > Ast(e)ra
Astron < Astêr + Anu => Aster(a) > Ast(e)ra.
DESASTRES
«Desastre» < Fr. désastre ?, privação de astro favorável.
Obviamente que a etimologia oficial muitas vezes quando não sabe inventa mais do que delira! Neste caso o delírio mais interessante teria sido ver em desastre um antigo deus das desgraças cósmicas.
«Desastre» < Dis-Aster, lit. «Dis- (o deus latino dos infernos) + Istar no papel de deus da aurora e senhora dos astros < Thius-Ashker ó Kius Iscur, Lúcifer, o deus da noite, dos infernos e do momento que anuncia a aurora!
Os Grandes desastres naturais eram atribuídos ao deus das tempestades que quase sempre eram também infernais, como Iscur.
Obviamente que este deus dos infernos e da aurora teve a sua face desastrada na mitologia de Faetonte, o tonto e desastrado filho do sol que deixou despistar o carro solar. Este mito quase universal está na base do mito judaico cristão do anjo caído referido em Isaías e pode ter origem na possibilidade histórica da queda dum meteorito em época recente da pré-história, quiçá nos mesmo episódios que levaram ao mito da Atlântida e à queda da civilização minóica. Neste contexto estarão também as intuições relativas a desastres cósmicos, que terão estado na origem de mitos arcaicos bem como em ritos complexos antigos como eram os sacrifícios humanos ameríndios, desenvolvidos em modernas teorias castastrofistas. Naturalmente que desastres à escala planetária relacionados com a queda de um meteorito seriam memorizados durante longas gerações e seriam evocados com a proximidade de novos eventos astrais desconhecidos e pouco habituais como seriam a passagem de cometas.
PLANETAS
Planaô = to make to wander, lead wandering about.
“Planets. It remains for us to speak of the five stars which many have called wandering, and which the Greeks call Planeta.
One of them is the star of Jove [Zeus], Phaenon by name, a youth whom Prometheus made excelling all others in beauty, when he was making men, as Heraclides Ponticus says. When he intended to keep him back, without presenting him to Jove as he did the others, Cupid [Eros] reported this to Jove, whereupon Mercurius [Hermes] was sent to Phaenon and persuaded him to come to Jove and become immortal. Therefore he is placed among the stars.
The second star is that of Sol [Helios]; others say of Saturnus [Kronos]. Eratosthenes claim that it is called Phaethon, from the son of Sol. Many have written about him – how he foolishly drove his father’s chariot and set fire to the earth. Because of this he was struck with a thunderbolt by Jove, and fell into the river Eridanus, and was conveyed by Sol to the constellations.
The third star is that of Mars [Ares], though others say it belongs to Hercules … Since she [Aphrodite] inflamed him violently with love, she called the star Pyroeis, indicating this fact.
The fourth star is that of Venus [Aphrodite], Luciferus by name. Some say it is Juno’s. In many tales it is recorded that it is called Hesperus, too. It seems to be the largest of all stars. Some have said it represents the son of Aurora [Eos] and Cephalus, who surpassed many in beauty, so that he even vied with Venus, and, as Eratosthenes says, for this reason it is called the star of Venus. It is visible both at dawn and sunset, and so properly has been called both Luciferus and Hesperus.
This fifth star is Mercurius’ [Hermes], named Stilbon. It is small and bright. It is attributed to Mercurius because he first established the months and perceived the courses of the constellations. Euhemerus says that Venus first established the constellations and taught Mercurius.” –Hyginus Astronomica 2.42[12]
Hesperos (the star Venus) < Wiash-Pher(os), lit. «o que transporta o fogo de Vesta» < Ki-At-kur-At.
Pyroeis (the star Mars) < Phyr-oeis <= Iscur, lit. «filho das entranhas infernais da montanha cósmica» ó At-Kur.
Stilbon (the star Mercury) < Ish-thir-won < Istar-Phian
Phainon (the star Jupiter) < Phian-| on < Anu |
Phaithon (the star Saturn) < Phai-Tan < Phiat-an < Ki-Atan ó Phian-at. A origem dos étimos comuns do nome grego dos 5 planetas terá sido Iscur, o astro rei nocturno, e Phian/Enki, a luz do céu!
Astrild is a Scandinavian Goddess of love.
Astrild, a «estrelada» deusa da manhã, Eos(ter) grega ou Vénus latina, tais que como a babilónica Istar, «levam às estrelas» os amantes das erecções matutinas < *Istrilata < Istar-Latu > Ashtralath > Astrild > Ashtillthu < Ashtyrtu < Ashtartu < *Ashtar-at, lit. «esposa de Iscur» > Ashtarte.
Astronoë or Astronomë is a Phoenician goddess, also called in Latin Coelesti (= Heavenly One), whose story is like Kybele's. She is associated at Tyre with the god Melqart; at Sidon with Eshmun. It is likely that during Hellenistic times after the Greeks had borrowed Ashtartu as Astarte, She was borrowed back by the Phoenicians, the name changing to Astronoë in the process.
Deia Coelesti era um conhecido epíteto de Tanit traduzido em latim a partir de um nome que, afinal, bem pode ter sido Astronoë / Astronomë.
Astronom(ë) = Astro+ naumen(-et) =>
< Esthar > Ishtar.
Coelesti < Kauerest = Est-Kauer, lit. «filha do sol» < Ast-| Haur < *Kaur > Chor > Sol. > Astor > Astro +| numen = ser divino astral|. Obviamente que o termo da astronomia deve ter começado com o epíteto desta deusa, ainda que o nome clássico da deusa da astronomia tenha sido Urânia, de certa forma uma variação elíptica, porque mais primitiva, de Astrono(ët). Astrono < Astron < Ast | êr + Anu | < Eranu < Urano.
Urânia < Uraniha < Uranisha, lit. «filha de Urano», ou seja, Ishtar.
Por outro lado, mais uma vez se confirma que Urano, lit. «o guerreiro do céu», deve ser sido um dos epítetos primordiais de Enki!
«Via láctica» = campo de estrelas!
Marco Máximo, arzobisbo de Zaragoza, en su Cronicón (sec. V): Tela, hoy dicha Campus Tela, en los montes de los Austrigones, en la diócesis de Palencia.
Compostela < | Caumpo < Lat. Campu | + Stela, lit. «o campo da estrela» enquanto «via láctica» ou a Tala / Tela (genericamente o lugar do monte sagrado, a cidade) da deusa mãe Ki! <?> Lat. Campus-Tela / Campi-Tellus
Ver: TALA (***)
CINDERELA
Uma referência interessante da mitologia popular com conotações com os deuses do fogo será a Cinderela a fêmea de centauro que afinal, seria apenas uma cita, cigana escrava ou criada de cozinha.
«Cinderela» < Centarullya >/< Shynthaurel < Ki (An + (ish)taur) Kia
=> Ki-Kia (An + (ish)taur)
Esta personagem cigana só poderia ter sido inventada, de facto, por este povo de que os ciganos seriam ainda um dos remanescentes étnico e cultural.
De facto, esta pequena estrela dos Citas não era outra senão a sua deusa do fogo Tabiti.
*KiKi-Kika > Kiwi-ash > Kiwat > Hebat > Tawet > Tabiti.
Kaksisa (< Kaki sisa< *Kaki Kika): Babylonian star-god: Sirius.
As deidades Sol, *Sawel, e Lua *Menot/Men-, possivelmente filhos gêmeos do deus céu supremo *Dyeus, continuaram na religião hindu como como Surya e Mas, na religião iraniana como Hvar e Mah, na grega como Hélios e Selene (estes foram depois abandonados, dando lugar às deidades anatólias importadas Apolo e Ártemis), na mitologia latina como Sol e Luna, na mitologia germânica como Sol e Mani, na mitologia báltica como *Saule e *Meno. O esquema usual destas deidades celestiais é o de que um é masculino e a outra feminina, apesar de os gêneros exatos do Sol ou da Lua tenderem a variar nas mitologias subseqüentes indo-européias. Wikipédia, a enciclopédia livre.
| SOL | LUA |
Indiana | Suria | Mas < Mash |
Pérsica | Hvar < Kar | Mah < Mash |
Grega | Hélios | Sel-ene |
Latina | Solis | Luna |
Germânica | Sol | Mani < Me-an = Mãe do céu |
Báltica | *Saule | *Meno |
Kar => Sol > *Saule + An > Kauran.
> Sel-Ana > Sel-ene
< Ker-Ana > Helena > Launa
> Luna.
LUA / *URKI / URSA.
Figura 1: Selene é a deusa grega da lua, era filha de Hiperião e Tea, tendo como irmãos, a deusa Eos, e o deus Hélios.
Um de seus mitos envolve um belo pastor, cujo nome era Endumiano. A deusa da lua apaixonou-se por este mortal, de que resultou o nascimento inevitável de cinquenta filhas. Mas, Endumiano era um ser humano, susceptível à entropia do envelhecimento e da morte. Selene não podia sequer pensar nesta lei cruel do destino regido pelas Parcas que nem Zeus ousava enfrentar. Mas pelos visto a fútil lua apenas se preocupava com a beleza do seu amante e, então, para assegurar que Endumiano permaneceria eternamente jovem, fez com que o belo jovem dormisse para sempre, o que os crentes deste mito aceitavam no pressuposto de que a morte seria um degrau mais severo do sono que seria uma forma de vida suspensa e de morte aparente. Desta maneira, Endumiano viveria sempre a dormi mas sem envelhecer.
Esta variante dum mito de morte e ressurreição solar coloca Endímion no papel que Inana deu a Tamuz, na disputa pelo seu coração entre este pastor e o agricultor Enkiu. De resto, o deus da agricultura era nem mais nem menos que Enkimdu, o caseiro da quinta de Enlil.
Ora, é fácil de ver que o dorminhão em que se transformou Endumião seria um mito rival dos adeptos da agricultura que, numa subtil e subliminar mensagem, pretenderiam dizer que os pastores passavam a vida a tocar flauta e a dormir enquanto os agricultores só descansariam com a morte.
Enkiu < Enthy + Mean > Endumian ó Enkimdu(-an).
Ver: GEMEOS (***)
A lua era esposa do sol e por isso de Suria.
Surya a quatre épouses:
Connaissance (Samjnâ) qui est dans le Mahâbhârata la fille du Grand Architecte: nommé Vishvakarman < Visheva-karman.
Souveraineté (Râjnî)
Lumière (Prabhâ)
Ombre (Châyâ). [13]
As quatro esposas de Surya não são senão as quatro fases da Lua.
«Conhecimento» = Quato minguante = Samjnâ < Samjina < Shamash-Ana.
«Soberania» = Lua Cheia = Râjnî < Urajina < Urah-Ana.
«Luar» = Quato Crescente = Prabhâ < Phar-Weka < *Kur-kika + An > Afrodite.
«Sombra» = Lua Nova = Châyâ < Gaia.
O nome Chaya aproxima-se perigosamente do termo luso «cheia» o que permite divagar sobre a possibilidade remota de terem existido interferências e trocas nestes nomes das fases da lua.
Capítulo 77 do Livro de Enoque. (Tradução livre para a língua portuguesa por Elson C. Ferreira, Curitiba/Brasil, 2003) 2A lua tem quatro nomes. O primeiro é Asonya; o segundo, Ebla; o terceiro, Benase; e o quarto, Erae.
Ausónia < Asonya < As-au-nija < Ash-Anu-ish, lit. “neta de Anu”.
Ebla < E-wi-la < E-Ki-la ó Ki-Wer > Cibel.
Benase < Wen-ash => Venus.
Erae < Eraje < Eresh.
In the beginning there was only darkness and water. Out of this Chaos there came many odd creatures: men with wings, two faces, or both; creatures that were male and female combined; humans with goat feet; others who were part horse and part man. These creatures were ruled over by Omorka, the (female) moon. Marduk cut Omorka in two, and separated the halves into sky and earth, and destroyed all of the odd beings that existed. Then Marduk commanded one of the gods to cut off his head, and from the blood and clay of the earth, he created humans, animals, stars, sun, moon, and everything that is.
Num dos vários mitos da criação dos Caldeus um dos nomes da Deusa Mãe era Omorca, também deusa lunar, como era apanágio das virgens mães primordiais. Ora, Omorka não é senão uma corruptela de Mãe Ursa que deus nome as respectivas constelações!
Omorka < Ama-*Urki > Mãe Ursa!
Ver: AMORCA (***)
The Jews in general worshipped Ruha and her children, especially Yurba, and knew nothing of the Light or the teachings of the children of Light. And even to-day the Jews worship Yurba, who is of the Sun. Yurba is to the sun-ship what a captain is to an earthly ship-he controls it, but he himself is under the orders of the Lords of Light, for the children of dark- ness and those who are of the portion of Ruha serve the children of Light. -- Another Version of the Red Sea Story, Mandaean Stories and Legends.
Ruha < *Urki-a > «Ursa» ó Ur-Sule, lit. «guerreira do sol» > Úrsula, literalmente a «Ursa» menor, ou seja, a filha de *Urki, a Deusa Mãe !
*Kaphura < Kakur = *Kur-ka > Yurba < Zurba > «Zorba», o grego.
The moon-goddess, or Aphrodite, of the ancient Germans, was called Horsel, or Ursula, who figures in Christian mediaeval mythology as a persecuted saint, attended by a troop of eleven thousand virgins, who all suffer martyrdom as they journey from England to Cologne. The meaning of the myth is obvious. In German mythology, England is the Phaiakian land of clouds and phantoms; the succubus, leaving her lover before daybreak, excuses herself on the plea that "her mother is calling her in England."[15] The companions of Ursula are the pure stars, who leave the cloudland and suffer martyrdom as they approach the regions of day. In the Christian tradition, Ursula is the pure Artemis; but, in accordance with her ancient character, she is likewise the sensual Aphrodite, who haunts the Venusberg; and this brings us to the story of Tannhauser. [14]
Ora, a ter-se chamado Horsel em germano antigo significa que a derivação mais correcta deste nome seria:
Úrsula < Aursela < Horsel < Korsh-(la) ó Koret-la ó Korê,
Korê era a filha de Demeter, que era na caldeia Istar, a deusa do amor, como aliás acontece ser com todas a s deusas lunares! Ora não é que a fama destas deusas chegou até ao Haiti. Quem se atreve a duvidar que antigos navegantes do neolítico não chegaram às ilhas do pacífico antes dos navegadores europeus modernos?
Ursule = Haitian goddess of Love.
Ilazki (Illar-gui, Iretar-gui ). Basque name for feminine moon.
*Uras-ki > Ilazki = Illar-gui, Iretar-gui < *Ura-Tar-Ki
Selene, representing evening and night, was depicted clad in long heavy robes, with a veil covering the back of her head. She carried a torch, and wore a half-moon on her brow, leaning forward as if moving with speed, riding in a chariot drawn by two horses sent by. The story is told of her love for Endymion[15], whom she found asleep on a hillside and descended to him.
Em sumério eram vários os nomes da lua.
Molatta = Queen of heaven.
Mother > Maur-at-tu > Moatta (= Moon) < Ma-Uttu < Ma-Pa-Tu < Ma-*Phiat < Ma-kiash < Kimash < *Kima-Kaki > Chamaz.
Uru-Ki = *Urki = Moon
Moon (day of the full) = Sabat-tu < Sha-Pa-Tu (= full -Moon) < *Ka-Phi-at.
Moon God (later as Nanna) = En-Zu, < An Xu < En-Ku < Enki.
Moon station = Ki, Uru-Ki < *Kiki-Uru < Ash-Uru > As-Ru => Uraz
Moonlight, New moon = Iti-U-Anna = dias do mês da Sr.ª do céu!
Light of heaven = Nin-Ana-Si-Anna < Ninana + Ki-Inana.
É que, maior aparência tinha a terra que por isso mesmo era considerada Terra-Mãe de todas a s coisa e de todos os deuses em quase todas as cosmo-mitologias mais antigas.
Carina < Kar-Anina < Kur-Inana < Ki-Ur Nanna
= Ki Nanna Ur > Ki, Nanaur > (?)Nannar.
Silenus = The oldest satyr, the son of Hermes or Pan, and the companion, adviser, or tutor of Dionysus.
Sirens = those who bind. They were the sisters who sat on rocks by the sea and lured sailors to their doom by singing to them.
O resto é ladainha pura, típica de escolares que quando ignoram divagam em torno de ilusões conhecidas, semelhante à nomenclatura das musas:
Aglaope (beautiful face), Aglaophonos (beautiful voice), Leucosia (white being), Ligeia (shrill), Molpe (music), Parthenope (maiden face), Peisinoë (persuading mind), Raidne (improvement), Teles (perfect), Thelxepeia (soothing words), Thelxiope (persuasive face) are their names. Odysseus escaped them by tying himself to the mast of his ship. The Argonauts were saved by Orpheus' music.
Syrinx = A nymph who, to avoid the attentions of Pan, took refuge in a river and asked the gods to change her into a reed, which they did. Ironically, Pan plucked the reed from the river and from it made the pipes upon which he plays his magical music.
Semele (< Ki me | Hale < Kara | > Artemisa) = moon. She was the mother of Dionysus through union with Zeus. Hera, wife of Zeus vowed revenge for Semele's pregnancy. Disguised as an old woman, she sweet-talked Semele into inviting Zeus, in all his splendor, for a visit. Zeus, who had promised Semele to grant her every wish, felt honor bound to agree, although he knew that the sight of him adorned with his firebolts would kill her. Zeus did manage to save her unborn child, Dionysus, though.
Achelois = A moon-goddess (she who drives away pain) to whom sacrifice was ordered by the Dodonian Oracle.
Achelois <= Ankel ois > Kelanois > Kelina < Ankel ina < An kar Inanna => Taurina.
Semele < Seleme < Selene > Silen(us), masculino de Selene > Sirens < Syrinx < Kur Anu Ki? => Kelenu > heluna > Luna?
Luna < Hiluna < Kiluna < Kelene < Karina <= Kurnanna < Ki Ur Nanna
Selene < Kelene > Helene > Elaine.
In Celtic mythology, Elaine (Lily-Maid) was a virgin goddess of beauty and the moon. She was the matron of road-building and a loveable leader of hosts.
Claro que todos estes deuses são variantes em torno do mesmo deus lunar que era o deus masculino Sin mesopotâmico.
A lua ainda era Inana entre os sumérios mas, entre os babilónios, masculinizou-se em Sin, de que resulta o étimo do «seio, seno e sino» e de todas as sinuosidades e convexidades em meia-lua, aspecto que pode constituiu um crime imperfeito pois revela um diabo feminino travestido de macho com o rabo feminino à mostra.
A Silene grega é um estranho compromisso fonético entre a arcaica tradição dos deuses dos montes Sião ou Sin e a Lua. De facto, numa primeira aproximação:
Sin + Luna = Ki-Ana + Lu-Ana = Xi + lu(ana) = Siluana > Silena > Silene.
As variantes intermédias de outras fonéticas e semânticas devem ter múltiplas e variegadas.
Selene < Kelina < Ki-Luna < Ki-Urana > Karina
ó Kar Innana > Taurana > Turan.
«Lua» < Luna < Laine < Elaine < Celaine < Selene[16] < Silene < Ki Al An <?> Thelian, Terra alta e distante da Senhora do Céu! Ou então...
ð Al Ur An => lat. «Aca Larencia» > Laura > Alura > Lurana > luana > Luna > Lu(n)a > «Lua». Ou então!
ð «Lua» < Luua < Luwa < Lupe < Ruphi < *Urki.
Levana - "light" of de moon, (< Rewana < Erwana < *Urki-Ana) is the goddess who oversees the acceptance of a new-born by his father when he lifts it up and declares its paternity.
A deusa dos infernos costuma ser a lua, que entre os hititas tinha o nome de Levana.
Levana < Lelwanis > Lerwa > Larva > Larua > «Laura».
The eldest and one of the loveliest of this family is the Hindu nymph Urvasi (< Ur kaki), whose love adventures with Pururavas (< Kururakas) are narrated in the Puranas (< Kuranas), and form the subject of the well-known and exquisite Sanskrit drama by Kalidasa.[17]
Kalidasa < Kalidasha, lit. “a filha de Kali-ka”.
< Ka-Kali-kika < Hakurkiki > Afrodite.
Por testimonio de Julio Aphricano sabemos que Heber, en la antiquísima lengua de España, significa la Luna.
Heber(ia ) < Kiwer < Kiur(ia) = país de montanhas! Terras distantes e selvagens => país astrangeiro à Kiweria > Siberia
Hib eria ß Sum-eria à Sib-eria
Quanto a Heber ser sinónimo de Lua tal pode ficar a dever-se precisamente ao facto de este nome ser composto a partir de Ki = deusa terra.
In Greek mythology, Selene (Greek Greek Σελήνη [seléne] 'moon'; Doric Σελάνα; Aeolic Σελάννα) was an archaic lunar deity and the daughter of the Titans Hyperion and Theia.[1] In Roman mythology, the moon goddess is called Luna, Latin for "moon".
Luna < Hiluna < Kilene < Kirene < Ki-Urana > Kiwer Ana => Ana Kiwer > Deusa Heber = Silena = Lua.
Lua | Cheia < *Xê(n)a < («Gina < Jena») < Esp. Lhena < Lat. Plena < Phrena < *(Ki)Phurana < Kurana |.
Lua | Nova < Lat. novu, lit. «novato < neophito, recem nascido»
Quarto minguante < Min-| Guante < Lat. minuare por minuere, diminuir < Min-Ki + Antu!
Lua-merava = African goddess of Sexual desire
Lua-merava > Lua Mer-Eva, lit. «Lua filha do Deusa Mãe primordial, a (Maria do J!) Mar»|
Lalal - Etruscan Moon Godddess. Losna - Etruscan Moon Goddess. Jana - Etruscan Goddess of the Moon. Zirna - Etruscan Moon Goddess; she was represented with a half-moon hanging from her neck.
Obviamente que tantas deusas da lua se torna suspeito de veracidade. O mais provável será que se tratem de variante da mesma Deusa Mãe.
Luna (Roman) A minor Goddess of the moon, identified with Diana. Luna is sometimes depicted wearing a crescent. Luna's name derives from the Etruscan moon Goddess, Losna or Lucna. Losna, Lucna (Etruscan) Goddess of the moon.
«Louçã» < Loush-ana > Losna
> Lucina > *Lusna > Luna > «Lu(n)a».
Ver: LOXIAS (***)
Lalal seria uma evolução fonética de Aruru, uma deusa suméria da Aurora. Jana seria esposa de Jano.
L'espressione "luce" deriva dal latino "lux" che, però, viene a sua volta dell'etrusco "lusch". Una luce molto importante era quella lunare; infatti la Luna era chiamata Luschnei (pron. lusknei). Il fatto che la più importante vetta a nord di Saint Barthélemy si chiami Luseney non è sicuramente casuale.[18]
> Luci-tania
Louzã < Louçã < Lusana < Lush-ana < Lux-Ana > Luana> Luna > «Lua»[19].
Losna < Lausanne < Laus(a)na < Lusa-(na) < Arush-Ana <= Aruru!
*Urki-Ana ó Roxana.
Zirna (ó Afrodite Zerín-tia) < Xurna < Kurna < Kur-ana > Karina.
Lu-ish <=> Lux < Urash.
= Ish-lu > Ishul > Ishil > Ix Chel, lit. “do céu?”
Lu-ish-ana > Losna
=> Lucina > Ciluna > Celina > Selene.
Lu- ana > ó Lucna > Luna > Lua
-ish-ana > Xiana > Sina > Sin.
Ix Chel - In Maya mythology, Ix Chel is the goddess of the moon.
ARTEMÍSIA/DIANA
Goddess of The Moon & the Wilderness, Huntress, Patroness of unmarried girls and chastity. Also
Auge, < Kauki < Kaki < Kiki
Cynthia, < Ki An Kika < Enkikia, filha de Enki
Delia, < Artemisa, a irmã de Apolo de Delos
Hecate, < Kikate > Hepate
Lucina, < irmã de Lux, o sol ou Apolo Lóxias
Luna < Runa < Urania, filha e esposa de Urano
Phoebe < Pho-Hebe < *Kau-Kiki > Hekate.
Selene < Kirene < Kar Ana, a rainha do céu=> Aryna
Trinia < Tarinia < Kar Innana.
Aglibol, Moon-god of Palmyra in ancient Syria. His cult ultimately spread to Greece and Rome.
Aglibol < Argi-bol, Lit. «a bola de prata» < Arki-waur, lit. «a super transportadora» < *Kar-Kiphura, lit. «a cobra que transportava a Argentina rainha do céu»!
Erge, basque spirit which takes men's lives.
Kali < Kalu < Kaul < Ki ur = Ur ki > Erge > «Orgo».
Eis mais uma referência ao carácter mortífero da deusa mãe que retirava todos os dias a vida ao deus sol que paria com a aurora seguinte!
Erge sugere Ergane, a “esforçada Atena” que assim revela a origem de tão famigerado epíteto!
Astarte is a Syrian goddess representing the productive power of nature. She was a moon goddess.
In Canaanite mythology, Yarikh was the moon god.
Yarikh < Jarikika < Kari-ish < Iscur.
> Carist > «Cristo».
The ancestresses of the mermaids may have been the Semitic moon-goddesses Derceto and Atargatis.
In Syrian Arab mythology, Fatima (< Pha kime< Ka kime) is the great goddess of the moon and fate. The source of the Sun and the virgin Queen of Heaven. She is represented as the Tree of Paradise.
In Eskimo mythology, Aningan is the moon spirit. In Eskimo mythology, Igaluk is the moon spirit.
In Chibcha mythology, Chia (< Kaya > Gaia) is the moon-goddess.
In Cherokee mythology, Geyaguga (| < Geia < Kaya < Kakia | Kiki) is the moon spirit.
In Dakota mythology, Hanghepi (< Phan Keki < Ki An kiki) is the spirit of the night moon.
ESTRELAS
Mas, feito o crime de retirar à terra mãe o domínio da Lua, facto que constituiu o primeiro pronuncio do patriarcado, masculinizando o deus Sin, foi dado a Ishtar a última reserva do fogo celeste na forma da estrela da manhã, o planeta Venus. Assim, sendo Ishtar a maior das estrelas deu a estas, tal como havia dado o nome aos astros em geral, o nome que o inglês conserva na forma «star».
As «estrelas» portuguesas viriam do latino stellas, onde falta o «r», o que não convence muito! De facto, embora seja possível a equação: «Estrela» < esterla < lat. «stella», a verdade é que não é muito frequente que o duplo «l» latino passe desta forma para o português.[20] Aliás, neste caso, as estrelas portuguesas corresponderiam a uma regressão semântico do latim clássico em ralação ao baixo latim, o que não e muito provável, pois, tudo aponta para que o termo português seja uma evolução antecipada do galaico-português esterulas[21] que seriam pequenas deusas Ishtar, ou seja estarulas em baixo latim.
Ishtar > Ishtar uras, = jovens guerreiras de Ishatar
> Estarulas > «*estraulas > estrelas».
Quanto ao termo latino stella, este teria chegado ao lácio pela mesma via do nome proprio de Estela.
«Estela» < Es Tella < Ash Tellus < Ishteluris < Ihstar uru, revelação que nos informa sobre a origem do nome da Terra Mãe.
Auseklis - A Baltic stellar god, subordinate to the moon but often represented as serving the sun. When marriages are held in heaven he forms part of the bridal cortege, and is a willing helper in the heavenly bath-house. As a place associated with birth and with curative properties, the bath-house was particularly strongly endowed with vital forces.
Auseklis < Aushkelis > Ish-Tel(a) > «Estela».
«Terra» < Tella < lat. Tel-lus < Telrusi < hit. Teluris.
COYOLXAUHQUI
Un jour que la pieuse Coatlicue était en prière dans un temple, une balle de plumes lui tomba sur la poitrine et quelque temps plus tard, sa fille s'aperçut que sa mère était enceinte.
Coyolxauhqui es una diosa mexica lunar. Al enterarse de que su madre, Coatlicue, estaba embarazada de un padre desconocido, furiosa guió a sus hermanos (los cuatrocientos surianos) hacia Coatepec, donde aquélla se encontraba, para matarla, y así lavar la afrenta. Cuando llegaron, Coatlicue dio a luz a Huitzilopochtli, quien nació vestido de guerrero y armado, listo para defender a su madre.
Venció a sus hermanos, y a su hermana Coyolxauhqui la decapitó y arrojó su cabeza al cielo y arrojó su cuerpo montaña abajo con lo que quedó desmembrada.
Figura 2: Coyolxauhqui, "La de los cascabeles en la mejilla, Museo del Templo Mayor.
Esta deidade azeteca deita luz sobre o mito de Medusa enquanto forma tridiva de um arcaico culto da Deusa Mãe das cobras cretenses. Na verdade a decapitação de Medusa seria apenas uma variante do “decesso de Inana aos infernos” onde foi desmembrada pelos demónios às ordens de sua irmã Ereshkigal.
Coyolxauhqui < Kaujaur | < Ka-ish-ur = ish-Ka-ur | Xaukaki
< Ishtar Sauska.
Kasku = Proto-Hattic moon-god, taken over by Hittites ó Kusuh (Hurrian moon-god) => Sauska (Sawuska > Sausg) (Hurrian = Ishtar) < Kakuska < Ishkika
= Ishat, uma deusa do mar semita e divina prostituta!
«Cintilação» = fenómeno que consiste numa série de mudanças de brilho, que se renovam a cada momento numa estrela.
A cintilação faz parte da definição empírica das estrelas que por terem luz própria cintilam. Este conceito empírico teria feito parte da astronomia mais antiga o que faria da estrela da manhã uma estrela muito especial que por ser o planeta Vénus não cintila. De facto, nem a lua «cintila» pelo que este conceito deve ter aparecido apenas quando a deusa da lua passou a ser mãe das estrelas.
Citlali-cue é a deusa asteca da lua que criou as estrelas junto com o deus solar, Citlala-ton-ac.
«Cintilação» < Lat. scintilla-tione < Ish-Cin ( | Sião > Sin | )-Til-la-Tion
= Ci(n)-Tel-la-Ton-ash > Ci-Tla-la-Ton-ac(o) > Citlala-ton-ac.
Se mais provas não houvesse sobre a origem ocidental da mitologia da América central só esta bastaria, pela grande improbabilidade que seria duas culturas absolutamente independentes terem criado mitos idênticos para divindades semelhantes na semântica e na etimologia do nome!
COYLLUR
Ollantay < Aur-aur-antaji < Kur-kur-an-Taki, o guerreiro de fogo da Aurora.
Coyllur < Kauj-li-lura = Ish-kauru-lla => «Estrella».
Uilac-Huma < Wilka-kuma < Wir-kau-Kima, o homem dos espíritos da deusa mãe Kima.
El jefe Ollantay, el valiente guerrero y Titán de los Andes, era el héroe legendario de Tauantinsuyo, el jefe militar enamorado de una bella princesa, la inalcanzable Coyllur, hija del Inca Tupac Yupanqui. La princesa Coyllur también se había enamorado del valor y de la hermosura de Ollantay, pero sabía que este amor era un romance prohibido por la estricta ley del Inca, ya que jamás una doncella de sangre real, una hija del Inca, y un Andi, un hombre del pueblo, podían llegar a celebrar un matrimonio tan desigual, puesto que tal acto sería considerado sacrilegio por el Uilac-Huma el sumo sacerdote y les acarrearía el castigo máximo. -- MITOLOGIA INCA, sukos@geocities.com
Ora, se tal parece uma afirmação inocente é bem possível que estejamos diante da prova de que, ao invés de se supor que o português deriva directamente duma corrupção popular do baixo latim, é esta língua erudita que deve ser considerada como refinamento de uma língua popular e comum que se falaria tanto na península ibérica como em parte da Itália.[22]
Astrild is a Scandinavian Goddess of love.
«*Estrelada», a deusa que leva os amantes às estrelas < *Istrilata < Ishtar-Latu > Ashtralath > Astrild > Ashtillth < Ashtyrte < Ashtart.
Uma referência interessante da mitologia popular com conotações com os deuses do fogo será a Cinderela a fêmea de centauro que afinal, seria apenas uma cita, cigana escrava ou criada de cozinha.
=> Cinderela < Centarullya >/< Shynthaurel < Ki (An + (ish)taur) Kia
=> < KiKia (An + (ish)taur).
Esta personagem cigana só poderia ter sido inventada, de facto, por este povo de que os ciganos seriam ainda um dos remanescentes étnico e cultural. De facto, esta pequena estrela dos Citas não era outra senão a sua deusa do fogo Tabiti.
KiKia Ki > Kiwiash > Kewat[23] > Hebat > Tawet > Tabiti.
Kaksisa ( < Kaki sisa< Kaki Kika) : Babylonian star-god: Sirius.
Grian (Karian) : ('Sun') Irish. A Fairy Queen with a court on Pallas Green Hill, Co. Tipperary. Also a general Goddess symbol.
SIN
Sin (Suen, Sumerian Nanna): Semitic Erah, Moon-god of Ur, Harran, and Neirab. Consort of Nikkal (Sumerian: Ningal).
Nanna: The Sumerian moon-god of the city of Ur. Also called Sin, he was the son of Ninlil. The moon travels through the sky in a boat, a coracle.
(?)Nannar: Also, "Sin". The Babylonian moon-goddess, twin-sister of Shamash (< Kama-ash < Kima-Kako).
Sin < Suen < Xu-En > En-Zu. // Nikkal < Ninkal < Nin-Kur = Kur Anna, Montanha do Céu!
Claro que poderíamos pressupor que Sin < *Ki-an > Suen, o que em ambos os casos nos informa que a Lua era já vista pelos povos pré-históricos como uma terra no céu, ou seja, um esboço do conceito de planeta o que poderia ser tido como fantástico, mas nem tanto.
"The name Sin is the Semitic form of Sumerian Enzu meaning lord of knowledge. The Mesopotamians ascribed very great importance to him. It was he who governed the passing of the months through his waxing and waning. ... The unvarying lunar cycle gave Sin a special connection with order and wisdom' and with immortality. The number seven is lunar in origin and is applied to the seven days of creation, the seven levels of hell and the seven great planets, Moon, Sun, Mercury, Venus, Mars, Jupiter and Saturn."-- Chris King, The Genesis of Eden
Anzu é também considerado a «ave mensageira» de Enki numa função muito próxima da águia de Zeus. Sendo assim, esta particular ligação mitológica entre Anzu e Enki demandariam a procura duma possível correlação étmica entre estes doi nomes relativos a um mesmo «Sr. do conhecimento». A meu ver, entre Enki e Anzu deve ter existido uma unidade na diversidade mítica bem mais misteriosa do que a que os cristãos inventaram (será, ou se limitaram a retomar a continuação daquela mesma arcaica tradição que os judeus haviam esquecido?) para a relação teológica entre Deus Pai e o Espírito Santo!
Enki < An + Ki = An + Xu > Anzu.
Thoth, (Tehuti, Thout, Djehuti, Zehuti) his name means "he of Djehut," which was a province in Lower Egypt. His cult centered at Hermopolis (Ashmunen). He was depicted as an ibis-headed man or as an ibis- or dog-headed ape; on his head he wore the combine lunar disc and crescent. His priest claim he created everything by sound of his voice alone. -- From The Alpha and the Omega - Insert Chapter Twoby Jim A. Cornwell, Copyright © 1995, all rights reserved " Capricornus (Star Chart) "
Thoth < Thout < Tehuti < Djehuti < *Thijehuthi < Zehuti < *Ish-kuki.
"...the Egyptians and the Sumerian people of Mesopotamia worshipped virtually identical lunar deities who were amongst the very oldest in their respective pantheons. Exactly like Thoth, the Sumerian moon-god Sin was charged with measuring the passage of time."-- Graham Hancock, The Sign and the Seal
"...The Egyptian Thoth/Tehuti...was the moon-god, and is represented in ancient paintings as ibis-headed with the disc and crescent of the moon. The Egyptians regarded him as the god of wisdom, letters, and the recording of time."-- James Campbell Brown, History of Chemistry
"The similarity between the two...gods is too close to be accidental...It would be wrong to say that the Egyptians borrowed from the Sumerians or the Sumerians from the Egyptians, but it may be submitted that the literati of both peoples borrowed their theological systems form some common but exceedingly ancient source."-- E. A. Wallis Budge, From Fetish to God
A contrary opinion states:"Thoth/Tehuti. is clearly the Sumerian god Nin.Gish.Zi.Da, 'lord of the artifact of life'. He is a somewhat enigmatic deity, affiliated with the family of Enki, who I believe is his father, making him a brother of Marduk, Nergal, and Dumuzi. He is the master architect and scribe, and thus played a crucial role in the design and orientation of temples and ziggurats."-- Mark Paonessa (private correspondence)
Ningishzida. Gizzida (Gishzida) - son of Ninazu (< Nin Anzu), consort of Belili, doorkeeper of Anu.- the god of dawn.
Ningishzida < Nin | Gizzida < Gishzida < *Kiash-Kika > *Thijehuthi.
Sendo assim, parece que seria Mark Paonessa quem teria razão!
Talvez, mas apenas para um desempate impossível, pudéssemos afirmar que a verdadeira correlação mítica entre Thoth, o deus dos escribas Egípcios, fosse o mesopotâmico Nebo.
Nebo < Emphiho < Enki-Xu < filho de Anzu/Enki = Ningishzida.
Namrasit < Nam-Urash-Utu - an alternate name of the moon god, it means "Bright Rising".
Namrasit > *An-Ama-Urash-Utu => Ama-Urash => *Kur-Ama.
ð Harma > Arma
ð Kusuh < Kuzuki > Gizida
Arma ( Hurrian Kusuh ) Hittite and Luwian moon god.
To inquire opposite the Moon: You should do it as a Vessel Inquiry alone or with a Youth. If you are the one who is going to Inquire, you should equip your Eye with Green Eye-Paint and Black Eye-Paint. You should stand on a High Place on the Top of your House. You should speak to the Moon when it fills the Sound-Eye on the 15th Day, you being Pure for Three Days. [The Sound-Eye is Uzait Horu, the wdz.t-eye or Sacred Eye of Horus; the Moon fills the Sound-Eye when it is full.] You should recite this Spell opposite the Moon seven or nine times until He [the Moon (masculine in Egyptian)] appears to you and speaks to you: "Hail, SAKS Amoun SAKS ABRASAKS, for You are the Moon, the Great One of the Stars, He who formed them! Listen to these things which I said! Walk in accordance with the Words of my Mouth! Reveal Yourself to me, THAN THANA THANATHA, this is my Correct Name!" Nine times of saying it until She [the Moon] reveals Herself to you. [PDM xiv.695-700] -- Selections from Magical Papyri, by John Opsopaus.
Than < (A)thana < Thanatha > Tanat > Tanit,
Outra variante de epitetos do mesmo casal celestial «Sol/Lua» foi Selen/Sileno.
The acknowledged moon-goddess of Greece is Selene (S/Helé:ne:), which means simply "moon". Her earliest male counterpart will have been Silenus (S(e)ile:nós), who is a satyr and "very indecorous" (Seyffert 1995, p. 560), which is a quaint 19th Century way of expressing that, like Min, he was often ithyphallically portrayed. We have attempted to demonstrate by illustrations that the celestial body associated with animal procreation, which would have a direct connection with turgid portrayals, is the moon.
Connections between Apollo and Silenus are not lacking. In the myth of Hermes' theft of the cattle (these are also lunar avatars) of Apollo, of all the different personages Apollo might have called on for assistance, he calls on Silenus and his satyrs. Who should be more concerned about the theft of the moon's cattle than another avatar of the moon, Silenus, the alter ego of Apollo?
[1] Myths and Myth-Makers: Old Tales and Superstitions Interpreted by Comparative Mythology by John Fiske.
[2] Http://pubpages.unh.edu/~cbsiren/sumer-faq.
[3] Ur Al An => Lar ki => lat. «Arca larencia». => «Laura» < Alura > Lurana > luana > Luna > «Lua».
[4] De Antu poderá ter derivado o nome das antas ibéricas locais onde lhe seria prestado culto.
[5] por mera queda do «ene» e galicismo do «u».
[6] «El Cielo en la Tierra» ¿ El pensamiento religioso en el antiguo Egipto, por Elisa Castel Ronda E-mail: ecastel@arrakis.es
[7] An Anthropologist Looks at the Judeo-Christian Scriptures. Copyright © 1999, Richley H. Crapo
[8] Quadrangulação cibernética do autor.
[9] Por exemplo: «morcela» (< lat. mauricella) não é, e não parece ter sido, ainda que se pareça com algo que poderia ter sido, «moircurela»; «cutelo» (< lat. cultellu, faquinha) não é «curtrela» ainda que talvez possa ter dado origem a «cutrelha», situação própria de quem anda de moletas por ter perna de pau (fig. por comparação com o cabo das facas?). «Prole e prelo» são neologismos eruditos que eram ipsis berbis em latim. «Melro» < lat. merulo; «bilro» < pilulo. A «trela» veio, por rodeios, do < traula < lat. tragula < tragella, e não de tragrela, (nem parece ter nada a ver com tagarelice!). «Burla» teria vindo do lat. burula enquanto a «borla», que se supõe derivar do diminutivo burrula, do lat. burra. Ora, é possível que, nestes últimos casos, se revele mais um dos equívocos da etimologia e ambos os termos derivem directamente de lat. burra > «burla» > «borla».
[10] Do mesmo étimo de esférulas, pequenas esferas celestes.
[11] Uma outra possibilidade seria fazer derivar as «estar(e)las» virtuais dum ainda mais virtual festival de estrelas que poderia ter sido Stallia em latim e Ishtelluris em hitita. Sendo assim, as «estrelas» portuguesas revelariam a tradição perdida dum nome colectivo com o significado de céu estralado ou de festividade em honra de Istar (< kiki Taur, a terra vulcânica e em tremor taurino!).
[12] Astra Astera Astron Aster Planetoi Stars Pyroeis Stilbon Phainon Phaithon Stars.htm
[13] Jean-Claude et Bernard BRINETTE
[14] Myths and Myth-Makers: Old Tales and Superstitions Interpreted by Comparative Mythologyby John Fiske.
[15] Endymion < Enki-Mean > Enki-Minus.
[16]“Silenius was the oldest satyr” obviamente uma referência masculina aos cultos dos adoradores da Lua e da deusa mãe!.
[17] Myths and Myth-Makers: Old Tales and Superstitions Interpreted by Comparative Mythology by John Fiske.
[18] Guido Cossard, Un templum etrusco riscoperto
[19] O nome latino passou intangível para a luna castelhana que para passar à «lua» portuguesa só necessitou de anazalar o som un, como se fora Lu(n)-a!
[20] Por exemplo: «morcela» (< lat. mauricella) não é, e não parece ter sido, ainda que se pareça com algo que poderia ter sido, «moircurela»; «cutelo» (< lat. cultellu, faquinha) não é «curtrela» ainda que talvez possa ter dado origem a «cutrelha», situação própria de quem anda de moletas por ter perna de pau (fig. por comparação com o cabo das facas?). «Prole e prelo» são neologismos eruditos que eram ipsis berbis em latim. «Melro» < lat. merulo; «bilro» < pilulo. A «trela» veio, por rodeios, do < traula < lat. tragula < tragella, e não de tragrela, (nem parece ter nada a ver com tagarelice!). «Burla» teria vindo do lat. burula enquanto a «borla», que é suposto vir do diminutivo burrula, do lat. burra. Ora, é possível que, nestes últimos casos, se revele mais um dos equívocos da etimologia e ambos os termos derivem directamente de lat. burra > «burla» > «borla».
[21] Do mesmo étimo de esférulas, pequenas bolas celestes.
[22] Uma outra possibilidade seria fazer derivar as «estar(e)las» virtuais dum ainda mais virtual festival de estrelas que poderia ter sido Stallia em latim e Ishtelluris em hitita. Sendo assim, as «estrelas» portuguesas revelariam a tradição perdida dum nome colectivo com o significado de céu estralado ou de festividade em honra de Ishtar (< kiki Taur, a terra vulcânica e em tremor taurino!).
[23] Kewaki >«cavaco» de madeira para o lume? Claro que em etimologia raramente as coincidências são fortuitas!
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