Figura 1: Gaia em postura de Cíbele entre outras divinas matronas nos ritos eleusinos da iniciação de Hércules.
Ge was the original Greek earth and mother-goddess. Because her mythology is difficult to equate with earth goddesses in the other Indo-European (IE) religions, she has been suspected as being pre-Greek in origin. Still, she is a familiar primordial earth goddess married to the primordial sky god. Ge's name may be traceable elsewhere in the IE family even if there are no cognates for 'earth' in the other IE languages that are similar to Greek 'geo'. Old Norse 'jord', Old Irish 'ert' and Old Armenian 'erki' are more likely related to the alternative Greek word for 'earth', which is 'era' or 'eras'. (...)
Obviamente que entre Geo e Jord existe de comum a fonética do primeiro som mas não a mesma estrutura étmica. De facto, podemos analisar a evolução semântica dos termos que precedem o inglês Earth e verificar que tem origem num termo de que terá derivado o sumério Eresh que por sua vez andou relacionado com o nome da deusa mãe das cobras cretences *Kertu.
Fiord < Phi-a-urth < *Ki-Uret ó Taveret.
O. Nor. Jord < Sha-urth < *Kauret ó *Kertu
> *Hertu ó Heret > Eresh > Grec. Eras > «Iria».
> Erath > O. Armen. Erki.
> Engl. «Earth».
Porém, as estimologia que se seguem são já mais próximas da raiz étmica de Geia / Gaia. Ora, o nome ds deusa hindu, Gau ou Gauri permite inferir que o nome arcaico da deusa mãe terra seria tanto a doméstica vaca Geia / Gau ó *Kau / Ki como a selvagem e taurina terra-mãe, *Kauret / Taveret / Gauri.
Jud. Gehena <= Gesahenae < Gesha-kenahe < Gewa Kina
ó *Geua-Thina > (rio) «Guadiana», lit. “a deusa (Diana) *Gua”.
In Gothic, however, 'gauja' and 'gawi' meant 'land, district', while in Avestan Persian gaith meant 'world'.(…)
Northern goddesses whose names may be connected to Ge include Gesahenae and Gauadiae in Roman-era Lower Germany. Known only from inscriptions, her (or their) function(s) is (are) unclear. We also cannot be certain if she was Keltic or Germanic, given that inscriptions of the names of deities from both those peoples' pantheons have been found in this area in consequence of a mixed population. (...)
In India, the names of the Hindu goddess or goddesses 'Gau' or 'Gauri' can also be recognized as cognates of Ge and Ki. These early goddesses are relatively poorly defined with little mythology and may be one in the same. Gau was an early earth-goddess later grouped into the goddess variously known as Prithivi (< prithivitala = 'earth'), also an earth goddess and consort of the sky-god Dyaus. These two were originally merged as a single deity named Dyavaprthivi, recalling the union of Ge and Ouranos. She was also the mother of the storm-god Indra. Like Rhea with Zeus, she hid Indra in fear, recognizing that he was destined to supplant the old order. Just like Zeus, Indra finally slew his father and gained leadership of the Hindu pantheon.[1] | |
Figura 2: Radha and Krishna in a Pavilion (c. 1760) is an example of the style of Indian miniature painting popular from the 16th to the 19th century. This piece, from India’s Punjab Hills, is an illustration of a traditional story of the Hindu god Krishna and his lover, Radha. In art Krishna is usually represented with black, dark blue, or violet skin. Krishna, the eighth incarnation of the supreme Hindu god Vishnu, serves as one of the central deities in Hinduism. -- Bridgeman Art Library[2] |
«Gaija» < Goth. gauja < gawi < Kawi < Ka-ki.
Grec. Geo ó Gaw > Hind. Gau + Ur(i) ó Gauri.
> Gaua-diae,
lit. “a deusa *Gua”
*Gua < Gaua > Gau!
Assim sendo, a confluência das duas formas de nomear a Deusa Mãe na sua dupla variante de vaca doméstica e de toura selvagem apresente as forma hindu Gau / Gauri e as formas clássicas Geia / Reia. Uma mistura étmica idêntica a Gauri seria Taveret e Cíbele (e muitas outras menos evidentes, calro!).
As teogonias clássicas, que resumem todas as reminiscências teológicas supostamente arianas e presentes na cultura greco-romana, fazem de Geia & Urano as mais antigas divindades.
Quanto a Geia, que tem muito a ver com a cultura Egeia como é fonéticamente obvio, terá significado o que a própria teogonia pretendia ou seja Geos, a Terra e o étimo da sua geografia, embora então, numa acepção metafísico-religiosa, como se depreende.
O nome de deidades em idêntica posição teológica em diversos povos indo-europeus da antiguidade foi sensivelmente idêntico.
Quadro 5
Culturas | Personalidade | Nome | variante |
|
|
|
Tiogonia clássica | Esposa de Urano | Geia |
|
| G | eia |
Tiogonia clássica | Esposa de Crono | Reia[3] |
|
| R | eia |
Tiogonia clássica | Esposa de Zeus | Hera | Heria | He | R | (e)ia |
Hindus (Devi) | Deusa Mãe | Devi | deui < deua < Theia |
| Th | eia |
Hindus (Radha) | Esposa de Krisna | Radha | Ra Theia | RA | th | eia |
Germanos | Esposa de Tor | Freya | < Phiureia | Phiu | r | eia |
Uma, entre as muitas e possíveis excepções num campo caprichoso como é a teogonia, foi Juno, esposa latina de Júpiter, que não parece ter correspondência linguística com as mulheres de deuse supremos e primordiais, acima comparadas, o que me parece compreender-se aceitando que a teogonia greco-latina corresponde a uma manipulação irudita do período clássico do império. Por alguma razão se afirma que
“Juno was an important goddess, later identified with Hera but not associated with Jupiter except under Greek influence”.[4]
De qualquer modo o nome masculinizado que esta deusa apresenta faz supor uma origem estranha para esta deusa. Ou era inicialmente:
«Juana» < Gau-ana < Chu-ana = Ju + ana (Joana > Juna) esposa de Chu + ano (Joano > Jano)
...e então esta deusa estaria inicialmente relacionada com o estranho deus das portas que era Jano, Aparentemente único nas teogonias clássicas mas quiçá nem tanto visto ser possível demonstrar a existência implícita de outros casos de divindade da juventude festiva com étimo idêntico. O deus Sumério Adapa (= Uan, Oannes) relacionado com o primeiro homem da criação bíblica pode ter sido a origem do nome de Jano, deus que guardadva os segredos e as portas da cidade e, portanto, deus da sabedoria.
Susano < Chu An > U-An (= Oannes) > Yu-Anu > Juano > Jano/Juno.
According the Adapa myth, Adapa was the son of the god Ea, the god of wisdom, and was the Priest-King of Eridu, Babylonia's oldest city. He was the first of the Apkallu, the Seven Sages sent by Ea, who brought the arts and civilization to mankind.
Assim sendo, análise fonética deixa-nos a ideia de que o deus subjacente não é senão Chu, o deus da guerra e a forma fonética arcaica primeiro de Jano e depois de Júpiter. Este
Por outro lado Jano < Juanus foi marido de Juno e a forma arcaica diminutiva, afectiva ou muito mais provavelmente poética, de Júpiter de que derivaria o poético e genitivo (Juanus > Jawanis >) Jovis tendo dado, pelo caminho origem à variante dialectal Jano.
Na pior das hipótezes, Juno foi dada como esposa do deus supremo romano à revelia de todas as tradições linguísticas do tipo macho/mocha.
Ver: JUNO (***)
A relação mítica deste deus com a busca da imortalidade pode ter sido a causa do sufixo *Yu- relacionado com o poder rejuvenescedor do soma[5] das bebidas divinas e que faz parte da composição dos deuses Jupiterianos.
Uma das formas foneticamente possíveis do nome de deus decorrente da fonte do étimo Kaurus/taura pode ter sido...
Kiura > Kiw®a > Kiwa > Sheva > Shiva
De Sheva ou Xeva se pode intuir o nome da primeira deusa e mulher que pode ter sido a esposa primordial que inspirou os autores bíblicos para a criação de Eva e pode ter sido o responsável pelos equívocos do nome e dos atributos do deus hindu Shiva. [6].
Aliás, na medida em que o termo deus pode ter por feminino deia o sufixo eia significará apenas esposa de (Deus).
Há assim uma forte suspeita de que um dos nomes nomes da deusa mãe tenha sido (X)r+eia ou outro som gutural aparentado com Kareia, em que eia significava mulher, do deus KAR. De Ka(u)r > cauro > cario > ga®io > caio > Gaio/a > Geia vão uma data de pulos semantico que a longevidade da história permite e tolera.
REIA
Figura 3: Crisna beijando Rada.
De Ki a Gaia passando por Hera, Reia e Freia teriamos etão a deusa mãe da terra de Ur, Kiureia, esposa de Kiur / Kur:
Kiureia > Phiureia > Phreya > Freya > Rheia > Rad hea
Ø Keria > Herya > Hera
Ra-dhea, deusa de Ra > Reia faz apelo ao sol egípsio, Ra, de que Reia seria a divina esposa. Gaia, a grande deusa primordial, poderia ter sido assim a mãe ou a esposa do deus Gaio (Cronos) e Reia (ou Raia) ter sido a esposa de Urano ou Raio, que deu nome ao dardo de fogo do deus das tempestades e aos raios (radium) solares de Ra.
Outro nome de Reia foi Hipta < Hepat. E ainda:
Rahmaya: A goddess impregnated, along with Asherah, by El. The Goddesses then gave birth to the twin gods Shahar and Shalem, though I don't know who gave birth to whom.
Reia + Meter = Rehi-maki(er) = Reia + Maia = Rahmaya.
Rhea is the Great Mother; she was called Meter and is identified with both Demeter (explained as De-meter = Ge-meter = Earth Mother) and Cybele, who was originally the goddess of caverns. It's also possible that the name "Rhea" derives from an early word for Earth, and she is said to be the daughter of Gaia.
Se Rhea ¹ Gea / Gaia (porque mãe¹filha) e se Rhea = Meter, então Rhea ¹ Demeter = Gea / Gaia = Thee-meter <= Ki-Ama-kur (= «Terra Mãe») => Ge-meter .
Quem era então esta filha da Deusa Mãe primordial, também Mãe (virtual pelo menos) pelo seu destino de mulher, mas não, Terra Mãe e Deméter? Se esta divina mãe não era da terra então só poderia ser uma deusa mãe do céu, ou seja ou o próprio céu ou a lua. Na verdade, o céu não poderia ter sido (a não ser nas estranhas mitologias egípcias onde os sexo dos deuses anda frequentemente às avessas) filha da terra Ki porque era o Sr. An e o esposo desta. Sendo assim, a divina filha da terra mãe era a «princesa lua», filha do céu e da terra!
Como filha do céu poderia ter-se chamado Urânia < Uranica < *Uranisha, lit. “filha de Úrano” = An-Urash => Urash < *Ur-Kika [7], lit. “a guerreira da terra mãe” ou seja, a lua, “a irrequieta filha da terra, que não para quieta no céu” > Ur-Heha > Ruhea > Rvhea > Rhea ou, mais simplesmente ainda, Úr-Ea > Ureia > Rea.
O mito de Rea pressupõe assim um arcaico e primitivo conceito de uma “deusa lua”, filha da terra e do céu, o que não deixa de ser espantoso, mesmo metaforicamente falando, porque pressupõe que tenha havido no senso comum do homem primitivo a ideia cosmológica de uma continuidade analógica entre a lua e a terra ou seja uma certa intuição do conceito de planeta. Mas, como o mesmo se passava em relação ao sol o espanto torna-se mais modesto porque afinal, para o homem primitivo o erro de paralaxe era tão grosseiro que lhes permitia imaginar que, comparados com a vastidão terrestre, o sol e a lua não passavam de olhos de céu.
Pelo menos para os Egípsios era esta a metáfora mais interessante que lhes ocorreu para a criação do conceito mítico do Udjat, os olhos de Ra. No entanto, como nunca as mitologias antigas estiveram perfeitas e completas, por jamais terem conseguiram um grau elevado de coerência, Ra não aparece como o masculino de Rea porque teria sido bom demais se assim tivera sido! De qualquer modo, na etimologia primitiva, as coisas pouco mais seriam do que isso mesmo, «coisas, causas e coisos» pelo que em bom português os nome foneticamente mais literais para este conceito primitivo dos «olhos do céu» teria sido nome do que estes absolutos, eternos e universais vigilantes do mundo conseguem identificar aquilo que só Deus sabe porque do alto do céu Ele é o único que tudo consegue ver, o «réu»[8] < Lat. reu, e a «ré» < Lat. rea[9].
«Lájea» = Lágea < Urash-Gea, lit. «filha guerreira da terra»!
«Lája, lajea, lage» = pedra de superfície plana. (sem etimologia conhecida!); «Lagóia»[10] < Vasc. guoya, s. f. serpente.
Mesmo que estejamos perante meras coincidências homófonas a verdade é que a analogia fonética é suficientemente forte para nos permitir concluir que Rhea foi uma deusa lunar tal como Rá foi efectivamente um deus solar no Egipto. Claro que estas inferências irrefutáveis nos permitem esclarecer algumas supostas incoerências de Hesíodo propondo que se o esposo de Geia não foi Urano e o de Rhea, cabou como o nome de Crono, é porque, na mesma linha de rectificação fonética, o nome de que teria derivado virtualmente teria sido *Urânicho, lit. «filho de Urano» e irmão de *Uranisha! Então, tal como para Rhea, = An-| Ura-Chu < *Ur-Kiko [11], lit. «o guerreiro da terra e do céu» ou seja, o sol, «o irrequieto filho do divino casal primitivo, que não para quieto todo o santo dia» =>
Ki-Ur-An > Kur-Anu > Kaurano > Corano > Crono.
Ur-ki > Ruhi > Rvhe > Rhê ou, mais simplesmente ainda,
*Urashu > Rauz > Ra, ou ainda, pois quem consegue ter a certeza de tudo sobre os primeiros instantes da revelação da verdade,
*Ur-kaku > Urhawi > Uraue > Uraeu, nome da cobra solar da coroa do faraó > Reu > Rê > Ra.
Sérá que existe algum rasto mnésico destes factos na mitologia egipcia? a meu ver, a ter que apostar num optaria por uma variante rectificada do nome de Hator.
Hator, Het-heru ¹ Het-Hert
= *Heru-at < Urash < *Ur-Kika > Ur-at > (Ta)-urt
= A hippopotamus goddess, responsible for fertility and protecting women in childbirth. Partner of Bes
ð Urthekau = Werethekau = The name for Egyptian supernatural powers
ð > Ruret > Reret = An Egyptian hippopotamus goddess = Taweret, a deusa da aurora!
Rhea (the Lady of the Tree of Life and the Water of Life at its roots) also figures in the story of Pelops' shamanic initiation. As is usual, he was initiated by his father Tantalus (son of Zeus) by being cut into pieces, boiled in the Purifying Cauldron and given to the gods to eat, though only Demeter ate a part, his shoulder. Zeus blasted Tantalus' castle on the peak of a mountain sacred to Rhea (Ida or Sipylos), where the banquet took place (cf. XV.Tower). Thereafter Rhea drew the regenerated Pelops from the Cauldron of Rebirth, whole except for an ivory shoulder, which became his badge of participation in the Underworld. This ceremony of rebirth, with its symbolic Teknophagia (Eating of Children) took place during the Saturnalia, the New Year's carnival that is the framework for the Major Arcana (for more on the Saturnalia, see the Introduction to the Maj. Arc., 0.Fool and I.Magician). (It will be recalled that when Tantalus tried to become a god, he was punished for his hybris by being forced to stand in the Water of Life below the Tree of Life, without being able to reach either the water or the fruit of the tree.) (Butterworth, Traces 135-42, 144-5; Eliade, Sham. 36-8, 53-66, 328; Gantz 531-2; Harrison, Themis 243-6, 248-51). --- Pythagorean Tarot homepage
Mas, poderiamos imaginar o primeiro casamento, na história das religiões, da deusa mãe suméria Ki com o deus Ea, da Sabedoria de que Yu/Chu foi o primeiro filho de Deus, formando assim a primeira trindade sagrada.
Ki + Ea > Kieia > Theia > Theui > Devi
Ø Keia > Geia
Ø Kaia > Gaia.
Bendis (Thracian) | Earth |
Cybele, Kybele, Cybebe (Phrygian) | Earth,Fertility,Mountains |
Dione ó Diana | Ancient Earth goddess |
Rhea, Rheia, lit. “esposa de Rá” | Earth(Titan) |
Semnai Theai | an Earth goddess |
Semnai < Shemin | -aia | < Ki-men > Hymen.
ó Hymen-aios
Hymen, Hymen-aios, Hymen-aeus = Marriage
Sabendo que Gaia ou Geia era a Grande Deusa da Terra Mãe, simultaneamente símbolo da vida e da fertilidade, humana e natural ou seja, da maternidade e da Natureza, seria de pensar que por detrás da etimologia do nome da grande deusa estivera o nome da terra o que de facto assim é para Geia, pelo menos.
The Gnomes (< Ki-an mes) are elementals evolved in the realm of Earth.
Muitas palavras portuguesas relacionadas com o solo arável têm por étimo gei como o prosaico jeira (dia de trabalho rústico) o que nos levam a pressupor que o étimo remoto tenha mesmo terminado em ura dada a sua persistência até hoje, no campo da latinidade pelo menos. Seja no terreiro civilizado da Urbes seja no terreno esventrado e revirado do avesso da rústica ruralidade. Do mesmo modo na romana Civitas < ciu tas (v.g. na ciudad espanhola) < ci ur, onde se identificar o ci que iremos encontrar em Cíbelee. Sendo Cíbele a deusa mãe então ci < Ki, nome da deusa Terra e ciur < Kiur, montes Urais que separam a terra do caos infernal das águas primordiais > nome do cemitério que seria a cidade dos mortos, Kur > zona dos templos funerários > cidadela religiosa, por exemplo E-kur > cidade romana.
Se Deus era Tauro a deusa pode ter sido apenas (Th)aura ou Ahaura. O mazdeismo tinha por deus supremo Ahura Mazda ou seja um termo ainda ligado ao nome primitivo de Deus, na Pérsia do sec. VI A.C. Ora, o conceito que se ligou a ahura, pelo esforço de abstracção religiosa do mazdaismo, foi o de Senhor/a = possuidor/a da Ordem e da Verdade
De Ahura à distante Freya germanica iria assim a distancia da imprevisível evolução linguística. De qualquer modo, tal como a aurora precede a luz dos dias tambem o termo Ahura ou Au(st)ra (solar, do sul) pode ter estado presente no começo do nome da divindade no feminino. E de austra se chega, com os astros, à deusa Ishtar [12] e ao planeta Venus que é a Senhora da Aurora e a Est(a)rela da Manhã.
Cinderela < Shantharela < Kian (es)tar + ula
Figura 4: Anete | figura 5: Deusa Mãe de Creta |
Symboles et différents noms de la Grande déesse:
SHAKTI ou PRACILTI = la FORCE de la nature OU la source de l'énergie créatrice
Bhagasati : La Toute Puissante < Wur ka Phiat < Vulka Kiash
DEVI - Mahadevi : La Resplendissante < Masha Dewi < Maat Kiwa < Maash Kika.
Parvati : La fille des Montagnes < Kur Wat < Kurkaki.
On la nomme encore :
le Triple-Savoir (Trayîvidyâ), < Tary ?
la déesse du langage (Bhâshâ), < ?
la Mère du monde (Jagad-mâtâ), ?
la dispensatrice d'existence (Bavânî) < Wa wani < Ka Phani < Ka Kian
la Plus-jeune (Avarâ), < Kawaran < Kaphuran
Bhrâmani, Pareille à l'abeille = An Brahmâ => Artemisia.
la dispensatrice d'abondance (Anna-pûrna) < Innana Kurana.
Les noms de la déesse ayant un lien avec Vishnu/Krishna et Shiva
En tant qu'épouse de Vishnu ou de l'Attirant-Krishna :
on l'appelle aussi la Paix-de-la-nuit (Umâ),
la Pâle (Gaudî),
la Fidèle (Sati).
Elle est aussi la Messagère de Shiva (Shiva-dûtî),
le temps bienfaisant (Bhadra-kâlî),
la déesse du Sommeil (Shivâ),
la souveraine (Ishânî),
la Grande déesse (Maheshvarî),
l'Amour (Kâmakyâ)
et l'Universelle (Sharvânî ).
GAIA
Quer isto dizer que todos os deuses são filhos de Istar (ou Ester) mãe do Céu e de todos os astros?
De certo modo sim mas apenas na medida em que Istar é também o ponto de chegada de uma longa caminhada desde Ur + ana.
Ka ur > Kareia > Gaia
Ka ur ana > aura na > Ahura = senhora
Arta > asta > ash
asta + ahura > astahura > astura > austra > estra
> Istar = estatura feminina = senhora com poder, deusa mãe
(Kiuran > Kiuranit > Haukit? > Auset > Uset > Isit > Isis)
Quadro 7
Povo | Simbolo | “Deusa Mãe” |
|
Egípsios |
| Isis |
|
Sumérios | serpente | Ki > Kian > Niana | > Innana |
Caldeus |
| Bellet Anit |
|
Helenos |
| Demeter | de(ia) m(e)ter |
Latinos |
| Ceres < Ki ber | Cíbelees < Kibellet |
Frigios | serpente | Cíbele | Ki Bellet |
Trácios |
| Bendis < Bentis | Benit < Panit |
Citas | fogo | Tabiti | Phabete < Ki bellet |
Cartago | fogo | Tanit | Phanite > Kibel Anit |
Hindus |
| Devi < Deia |
|
Ki An > Kianet > Kianit > Phanit > Thanit > Bentis < Bendis
Ki ur el > Kiwel + Anet > Kibellet > Kibelit > Cíbelel > Thabel
> Kibelit > Tabeti > Tabiti
Ceres < Kares < Kawres
Belet Ili: "Mistress of the gods", a name for the great mother goddess. See Ninhursag. > Belili: A name of the goddess Geshtin-anna, sister of Dumuzi, wife of Nin-gishzida. Epithet: "she ho always weeps." Belet-seri (Kiuri > Keri > Seri) : "Mistress of open country" (where ghosts resided), goddess who was recorder of the Underworld. Epithet: "Scribe of Earth."
São muitas as deusas sumérias começadas por Nin com o significado de Nossa Senhora.[13]. Assim sendo, a deusa suméria do amor no feminino e da fecundidade, equivalente da deusa mãe era Innana < Nin Ana = N. Sr.ª do Céu.
A Mãe terra poderá ter sido Ki na > Nin An > Innana > Innanita > Ninanit > Anit (Mãe do Céu).
Se N. Sr.ª do Céu em acádico era = Bellet Anit > Belanit > Tanit > Tabit.
Em frígio N. Sr.ª do Céu era KyBellet > Cíbeleet > Cíbele
Ver: CÍBELE (***)
Cybele, Latin name of a goddess native to Phrygia in Asia Minor and known to the Greeks as Rhea, the wife of the Titan Cronus and mother of the Olympian gods. Cybele was a goddess of nature and fertility who was worshipped in Rome as the Great Mother of the Gods. Because Cybele presided over mountains and fortresses, her crown was in the form of a city wall, and she was also known to the Romans as Mater Turrita. The cult of Cybele was directed by eunuch priests called Corybantes, who led the faithful in orgiastic rites accompanied by wild cries and the frenzied music of flutes, drums, and cymbals.[14]
São referidos os seguintes nomes da Grande Deusa Mãe Terra:
Na suméria = Ki, Kiana < Ak(I)na > Damkina
Na Babilónia = Ishtar > Astart > Astarté >
No Egipto = Kiki > Sisi > Isis.
Bruge, < Bruke?< Kebur? < Kibul? < Cíbele ???
Bilé > Bellet. Ci + bilé > Cíbelel
D(i)ana < Danann
Tuatha Dé Danann, in Irish mythology, the descendants of the great mother-goddess Dana. With her consort Bilé she engendered a race of gods (these deities have their counterparts in the Celtic mythologies of Great Britain and Gaul).
Diva, Dama, Da, Dé, De(ia)meter
Friga < Freia < Geia > Ge(ia)meter,
Kor-idwen = deusa mãe de dos celtas = esposa venéria de Kor.
Ma, Mater, Meter, Mama.
Quilla < Kullia (>Júlia) < Kauria
Ops.
Os conceitos dos Devas (divindades benéficas) e Asuras (divindades demoníacas) da tradição védica retêm as ressonâncias de nomes primitivos para as divindades principais. Devas < Divas para as femininas e Azuras (Zaurus > Taurus) para as masculinas. Este facto não deixa de ser lisonjeiro para o Género feminino na medida em que inverte o ónus da culpa do pecado original em relação à tradição Suméria.
Por sua vez, o culto de Demeter ligado aos mesmos cultos agrários, pressupunha uma Diva Mater > Dimater > Demetre cuja variante possível pode ter sido Mater Reia ( = mãe Reia, esposa de Crono) > Mat(e)r(e)ia > Matreia, nome de deusa mãe que aparece em autores latinos no baixo império.
Mãe de Deus = Mater Deia > Mater Reia > Matreia > Maria
Pois, se não foi de Matreia que surgiu o nome de Maria, a virgem mãe de Deus, pelo menos a prévia existência duma deusa com este nome permitiu que o culto cristão da virgem Maria viesse acupar um lugar que já lhe estava reservado desde o princípio da história! Na verdade o monoteismo cristão é muito sui géneris. Se a virgem Maria não é uma deusa é pelo menos a o que, em boa lógica, seria, pelo menos, o mesmo que deusa mãe!
Among the Babylonians, Ishtar was distinctly the mother goddess and was portrayed either naked and with prominent breasts or as a mother with a child at her breast. As goddess of love she brought destruction to many of her lovers, of whom the most notable was her consort Tammuz, the Babylonian counterpart of Adonis.
Bh+ak ti > Bac > Baco
Sh+ak ti > Sacto > Sac ti ur > Satiro
Na teologia védica podemos verificar que o inverso de ka da:+ ak ti > Bac ti ur > Baco + ak ti > Sac ti ur > Satiro (Sanskrit, “power”),
In Hinduism, the power of the supreme goddess. In Hinduism, the female principle is associated with the dynamism and creative power of the universe. Every male god is said to have his shakti, the embodiment of his own potencies, expressed through his consort; and every human being has a shakti, although women have more than men. The name Shakti is used for the supreme goddess herself, said to have been created by the merging of all the powers (shaktis) emitted by the male gods, who needed her to kill the buffalo demon Mahisha. As the deity of Tantric Hinduism, Shakti is worshipped at shrines said to have arisen from the parts of her dismembered corpse, a Sanskrit term derived from the verb bhaj, meaning “to love, adore, enjoy, eat, or make love to”; it denotes passionate devotion to a Hindu god, primarily Krishna, Rama, Shiva, or Devi. In this sense the word appears in the Bhagavad-Gita, where Krishna teaches bhakti as the third religious path, after the paths of works and knowledge.
Bhaj < bhakti < whaktis < shaktis < Shakti < Kakiash.
Under the influence of vernacular sectarian movements, particularly in southern India and Bengal, the word assumed connotations of intensity and self-abandon. The Alvars and the Nayanars, 7th- to 10th-century AD hymnists, poured out their love in ecstatic hymns that challenged the very basis of the Hindu social and religious order. For them, the body was the only temple and the inspired words of their saints the only canon. During this period bhakti became widespread, inspiring much splendid religious poetry and art. In Bengal, bhakti was subdivided into the love of parent for child, child for parent, friend for friend, brother for brother, woman for lover, and servant for master. Although devotion to the guru, or spiritual teacher, was important to all bhakti sects, the love of God, to the exclusion of all other social concerns, was and is the mark of the true devotee, or bhakta
Como se vê os chamados cultos da fertilidade não terão sido assim tão estranhos e específicos dos temps pré-históricos quanto isso!
Os nomes das deusas mãe só variam de povo para povo na aparencia de nomes próprios de tipo politaista quando não são traduzidos. Na verdade a deusa mãe era identificada pelos crentes tal como é hoje: de forma genérico, provavelmente seguido de algum nome particular relaçionado com o lugar de veneração: ora apenas Deusa ora Deusa Mãe, ora Senhora do Céu (An é seguramente sinónimo de Céu. Ci talvez não?) ora aglutinações que refletem antigas conotaçãoe genéricas esquecidas no meio do tumulto do comércio de deuses entre os povos antigos.
[1] Comparative mithology by J. charles Day.
[2]"Indian Miniature Painting," Microsoft® Encarta® 96 Encyclopedia. © 1993-1995 Microsoft Corporation. All rights reserved.
[3] V.g Reia Silva mãe mítica de Rómulo.
[4] Copyright © 1996 P.F. Collier, A Division of Newfield Publications, Inc. Michael Jameson, MYTHOLOGY, CLASSICAL,, Colliers Encyclopedia CD-ROM, 28 Feb 1996.
[5] Que não seria mais que o sumo da uva feito vinho e o remoto antepassado do Sumol de laranja!
[6] Shiva is most commonly worshipped in the form of the aniconic linga, a phallic pillar standing in a base representing the female generative organ (yoni). Although clearly originally associated with eroticism and fertility, the linga has come to represent Shiva's transcendent potency in a much wider and more generalized fashion.
(o que prova a relação deste deus com os cultos fálicos da fertilidade e, por isso,a sua possível feminilidade original)
Those for whom he is the supreme god are known as Shaivas (Kai vas > Gai. (Di)vas = Gaia), and the various cults devoted to him collectively constitute Shaivism. He is known by many other names, notably, Rudra (roarer), Mahadeva (great god), Nataraja (lord of the dance), Bharaiva (the terrible), and Sundareshvara (the beautiful lord).
Porém, o mais interessante é o facto de o epíteto Rudra (o que ruge e brama como um trovão) > rutra/Artur = homem guerreiro, facto que coloca estes deuses no circulo dos deuses marciais. Assim, parece que este deus védico envolve sugestões etimológicas com conceitos teológicos mais antigos o que significa que este deus esteve outrora ligado com a mesma fonte da teogonia helénica, supostamente na cultura chamda indo-europeia.
[7] => «urso» > rawice > «rauce», de «rausar ou raussar» (< Lat. * ruptiare), s. m. (ant.) = raptar virgem ou mulher honesta.
[8] = indivíduo contra quem se intenta processo judicial.
[9] = mulher acusada de um crime.
[10] Notar a relação fonética e semântica com «lambisgoia» (De lamber???), s. f. mulher delambida, mexeriqueira, intrometida. «la(mbis)goia» > lagoia + ambis (Enkish, filha de Enki), cobra dupla do caduceu?.
[11] => «urze» < Lat. ulice < *urice > rawice > «rauce», de «rausar ou raussar» (< Lat. * ruptiare), s. m. (ant.) = raptar virgem ou mulher honesta.
[12] (chief goddess of the Babylonians and the Assyrians and the counterpart of Astarte, the Greek and Roman name of Ashtoreth)
[13] se ki/ti = > ki = terra, vida, inferior e ti = costela então
Nin-ti = Senhora da vida / senhora da costela de que resultou o equívoco biblico da criação da mulher a partir da costela (de Adão).
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